PTG 4o SEMESTRE

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FACULDADES ANHANGUERA DE DOURADOS

FISIOTERAPIA

EDUARDO LUIZ PACO


EVELIN LAVINI DA COSTA DE SOUZA
HÉRICA COSTA CORREIA
KAMILA RESENDE DA SILVA
MARIA EDUARDA ZANCHETT DA SILVA
TALITA VITORIA DA SILVA SOUZA

PTG - PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM


GRUPO – PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE LESÃO DO
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA)

Dourados
2022
FACULDADES ANHANGUERA DE DOURADOS

EDUARDO LUIZ PACO


EVELIN LAVINI DA COSTA DE SOUZA
HÉRICA COSTA CORREIA
KAMILA RESENDE DA SILVA
MARIA EDUARDA ZANCHETT DA SILVA
TALITA VITORIA DA SILVA SOUZA

PTG - PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM


GRUPO - PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE LESÃO DO
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA)

Produção Textual em Grupo apresentado como requisito


da graduação do curso de Fisioterapia.

Orientadora: Tutora Tayse Zucolote Oliveira Machado

Dourados
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................5
2.1. O que é LCA?.....................................................................................................5
2.2. Fatores que aumentam a probabilidade de lesão do LCA................................5
2.3. Tratamento.........................................................................................................7
2.4. Avaliação Cinético Funcional.............................................................................7
2.4.1. Teste de Lachmanm.......................................................................................8
2.4.2. Teste de Estresse em Valgo...........................................................................8
2.4.3. Teste da Gaveta Anterior................................................................................9
2.4.4. Teste do Pivot-Shift.........................................................................................9
2.5. Objetivos fisioterapêuticos.................................................................................9
2.6. Intervenções fisioterapêuticas..........................................................................10
2.7. Ética e moral.....................................................................................................11
3. CONCLUSÕES....................................................................................................13
REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
ANEXO A – LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR....................................................16
ANEXO B – LIGAMENTO ROMPIDO.........................................................................17
ANEXO C – ESTRUTURAS DO JOELHO..................................................................18
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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivos teórico de argumentos sobre os


eventos que são importantes para identificar os riscos do aumento de rupturas do
ligamento cruzado anterior, leve descrição do mesmo, além de apresentar
estratégias de prevenção de lesão em (LCA), principalmente em jogadoras de
futebol, situação geradora de aprendizagem (SGA) apresentada pelo corpo docente
do curso de Fisioterapia.
Para essa abordagem em literatura e embasamento teóricos esse
material apresentado tem como requisitos para graduação em Fisioterapia, realizar
abordagem fisioterapeuta em LCA, e citar alto risco de lesões e rupturas que
acometem jogadoras de futebol.
Riscos, diagnóstico, possíveis tratamentos e seus objetivos, tudo
embasado no código de Ética e Deontologia da Fisioterapia. Esse material reunido e
apresentado adiante também tem o objetivo de ampliar, clarear e iluminar o
conhecimento dos acadêmicos envolvidos.
5

2. DESENVOLVIMENTO

Mediante a SGA (Situação Geradora de Aprendizagem)


apresentada, temos um conteúdo pela frente a ser apresentado, desde os conceitos
básicos, ruptura de ligamentos, prevenções e tratamentos e que parte disso se
aplica a situação em questão.

2.1. O QUE É LCA?

Ligamento cruzado anterior (LCA) é uma estrutura importante que


conecta o osso da coxa (fêmur) à tíbia (tíbia) na articulação do joelho, que tem como
principal função a estabilização do mesmo (anexo A). Sendo um dos quatro
principais ligamentos do joelho, ele evita que a tíbia se desloque adiante em relação
ao fêmur. Portanto, pacientes que tem uma lesão (ruptura) desse ligamento,
frequentemente apresentam dificuldade de realizar determinadas atividades físicas,
em especial, aquelas que exigem movimentos rápidos e que envolvem mudança de
direção, tais como o futebol, basquete, artes marciais, entre outras; além de
movimentos rotacionais.
A lesão do LCA é uma ruptura deste ligamento que pode ocorrer de
forma completa (cerca 95% das vezes) ou seja, das duas bandas ou parcial com
uma das bandas integra e outra rompida (cerca de 5% das lesões de LCA).
Devido à instabilidade articular decorrente da ruptura ligamentar, ou
até mesmo o estiramento, o paciente fica mais suscetível a apresentar outras lesões
no joelho lesionado, como as lesões de menisco e da cartilagem.

2.2. FATORES QUE AUMENTAM A PROBABILIDADE DE LESÃO DO LCA

Quando falamos de fisioterapia esportiva, lembramos logo de lesões


no esporte e reabilitações em longos prazos, reconstruções de ligamentos, lesões
musculares diversas e pronto atendimento na área de competição.
As lesões no esporte são divididas entre lesões agudas ou crônicas:
Lesões agudas são caracterizadas como dano causado à um tecido, órgão ou
articulação, principalmente advinda de acidente decorrente de movimento brusco ou
trauma direto.
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Já as lesões crônicas provêm de uma evolução cumulativa, ou


seja, quando uma estrutura é exposta à ação repetitiva ao longo do tempo com
períodos de remissão e de exacerbação.
A ruptura do ligamento cruzado anterior geralmente ocorre após um
trauma torcional do joelho. O mecanismo mais comum ocorre quando o paciente
roda o seu corpo e o seu pé permanece fixo no chão.
Outros traumas também podem lesionar o LCA, como:
 Parar repentinamente enquanto corre.
 De repente, mudar seu peso de uma perna para a outra.
 Pular e aterrissar em um joelho estendido (esticado).
 Alongar o joelho mais longe do que sua amplitude normal de
movimento.
 Sofrer um traumatismo direto no joelho.
Esses movimentos são muito comuns durante a prática esportiva,
por isso atletas recreacionais e mesmo os atletas profissionais são os que mais
sofrem esses tipos de lesão, categorizadas como aguda.
Também temos aqueles que já experimentam com frequência uma
sensação de instabilidade no joelho durante as atividades diárias ou mesmo
esportivas; provavelmente por já estarem com a estrutura debilitada, como
consequência de uma série de traumas pequenos e repetitivos, até mesmo com a
má postura como exemplo. (lesão crônica).
Entretanto, levando em consideração a SGA, muito provavelmente
que os fatores mais marcantes que possam causar uma lesão de ligamento cruzado
anterior é o gênero, idade da paciente, e fato de ser esportista.
Gênero, pois:
Estudos biomecânicos demonstraram que as atletas
femininas assumem uma postura de maior extensão a nível do membro
inferior, maior valgismo e abdução do joelho e maior rotação interna da
anca. Esta postura, associada a uma contração mais tardia dos músculos
isquiotibiais, menor força muscular global e maior laxidão articular, põe em
causa o balanço do quadricípete/isquiotibiais, aumentando a suscetibilidade
para lesões do LCA. (MENDES, BRUNO, 2010, p.08).

E também a idade, pois diversas mudanças acontecem durante a


puberdade para que o corpo mude para a fase adulta e o crescimento acelerado
está entre as mudanças que mais marcam esse período; o famoso “estirão do
crescimento”.
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Como consequência do crescimento acelerado de ossos e


músculos, temos a dor acometida nos indivíduos que se encontram com a idade
entre os 8 e 14 anos. Ela acontece principalmente nas pernas, atrás dos joelhos e
na panturrilha; e nada impede de atingir também os membros superiores.

2.3. TRATAMENTO

O tratamento da lesão do ligamento cruzado anterior pode ser


tentado incialmente com fisioterapia. Porém, a cirurgia para reconstrução ligamentar
acaba sendo mais aconselhada, principalmente nos pacientes mais jovens, mais
ativos fisicamente e naqueles pacientes que experimentam com frequência a
sensação de instabilidade já mencionada. Nesse tipo de paciente, o risco de outras
lesões é mais alto, e por isso opta-se pela cirurgia.
O tratamento leva muitos meses. Antigamente, os pacientes
retornavam ao esporte com 6 meses, mas foi observado que o enxerto continuava
muito frágil ainda, o que aumenta muito o risco de romper novamente. Atualmente,
já se sabe que o tempo mínimo são 9 meses, e há alguns pesquisadores que
defendem 12 meses.

2.4. AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL

A avaliação cinético-funcional é uma das mais importantes etapas do


atendimento de fisioterapia. É neste momento que o profissional vai avaliar seu
paciente, de forma a conhecê-lo melhor para, assim, iniciar o tratamento com os
melhores métodos e prescrições específicas para cada caso.
O primeiro contato com o paciente será o momento de coletar os
dados principais e assim prestar um bom atendimento. Portanto consiste na
identificação das queixas trazidas e na investigação da história atual e pregressa de
como a patologia se instalou; assim como o relato das atividades no dia a dia.
Na SGA em questão, levando em consideração que temos uma
paciente adolescente, serão efetuados alguns testes para descobrir algumas
características e especificações. No relato foi observado que a mesma apresenta o
joelho recurvado bilateral e também a flexão lateral de tronco para direita efetuada a
inspeção.
8

Na palpação, uma das etapas da avaliação, a primeira verificação


será o Teste de Lachmann, que é específico para conferir se há alguma lesão no
LCA.

2.4.1. TESTE DE LACHMANM

Nesse teste avalia-se a instabilidade anterior do joelho onde o


paciente posiciona-se em DD (decúbito dorsal) e joelho em flexão de
aproximadamente 30º. Com uma das mãos o examinador estabiliza o fêmur do
paciente, e com a outra mão traciona a região proximal da tíbia anteriormente. O
teste tem resultado positivo quando há uma quantidade de movimento
excessivamente superior ao normal entre o fémur e a tíbia.
Além do teste positivo, quando há uma ruptura de LCA, o paciente
manifestará falseio durante a marcha e afrofilia muscular.
Efetuado este teste, outro item avaliativo a ser considerado nesse
caso é de Estresse em Valgo

2.4.2. TESTE DE ESTRESSE EM VALGO

O teste de estresse em valgo é utilizado para verificar a integridade


do ligamento colateral medial. O paciente deve estar deitado em DD (decúbito
dorsal), com a perna a testar relaxada. O examinador deve passivamente dobrar a
perna a cerca de 30º de flexão (também pode-se testar outras estruturas com a
perna totalmente estendida). Enquanto palpa a linha articular medial, o examinador
deverá aplicar ao joelho do paciente uma força em valgo.
Um teste positivo ocorre quando se observa dor ou movimento
excessivo da articulação (algum deslizamento lateral é normal a 30º de flexão do
joelho).
Para verificar a patologia e associar o exame físico é necessário
exames de imagens, que certamente contribuirá para melhor diagnóstico e melhor
prognóstico.
9

2.4.3. TESTE DA GAVETA ANTERIOR

Similar ao Teste de Lachmanm, porém com o joelho flexionado a 90


graus.

2.4.4. TESTE DO PIVOT-SHIFT

Rodamos a tíbia para dentro e testamos a estabilidade. Positiva se


notarmos que a tíbia vai para frente quando se começa a flexionar o joelho e volta
rapidamente quando a flexão passa dos 30 graus.
 Se houver outras estruturas lesionadas além do ligamento cruzado
anterior, muitas vezes as manobras causam muita dor. Por este motivo, o paciente
deve ser reexaminado semanalmente.

2.5. OBJETIVOS FISIOTERAPÊUTICOS

A fisioterapia tem papel fundamental na prevenção e reabilitação,


auxiliando tanto no alívio dos sintomas, quanto na execução das atividades laborais,
vida cotidiana, aumentando a funcionalidade e colaborando para um retorno ao
esporte de forma mais rápida e segura.
A intervenção fisioterapêutica é bastante eficaz no processo de
recuperação do LCA em atletas de alto rendimento, pois possui variados recursos e
métodos, como por exemplo: cinesioterapia, eletroterapia, hidroterapia e outras
técnicas indicadas para este tipo de lesão.
Quanto aos tratamentos, todos tem um mesmo objetivo, sendo as
diferenças somente na conduta aplicada. A fisioterapia quando aplicada de maneira
ponderada e cuidadosa contribui muito para o sucesso da resolução do problema,
tendo a lesão indicação cirúrgica ou não.
Sendo assim cabe a cada fisioterapeuta escolher a conduta a ser
seguida desde que tenha um bom embasamento e consiga desta maneira atingir os
objetivos propostos. Vale ressaltar que ao propor os protocolos e as condutas, o tipo
da lesão e a necessidade de cada paciente devem ser levados em consideração
para que seja possível a obtenção de bons resultados. De maneira geral, a
combinação de técnicas surte resultados positivos, não indicado ficar “preso” a
10

somente uma técnica, como a famosa eletroterapia, por exemplo.

2.6. INTERVENÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS

Apesar de termos vários programas de prevenção testados, cada um


baseado em conceitos diferentes e enfatizando diferentes componentes do exercício
preventivo, ainda não foi comprovado qual programa é o mais eficaz ou qual
componente biomecânico desempenha o papel mais decisivo. Entretanto, o
treinamento de apoio de membros é importante porque o apoio suave (primeiro no
pé anteflexo e depois no pé restante), suaviza o impacto do movimento no joelho e
quadril e evita a formação excessiva de valgo do joelho, o que já foi dito que é um
dos fatores que pode trazer a lesão para o atleta.
Também temos resultados positivos ao promover fortalecimento dos
isquiotibiais, glúteo médio e abdutor do quadril. A adoção de técnicas de
desaceleração adequadas são manobras essenciais nos protocolos de prevenção
de lesões de LCA.
Exercícios indispensáveis para melhorar o desempenho devem ser
realizados para reduzir os efeitos da fadiga na regulação neuromuscular.
No geral, devemos incluir exercícios de:
 Calefação
 Pliometria
 Fortalecimento muscular
 Equilíbrio
 Amplitude de movimento
 Flexibilidade
 E resistência
Acompanhados de ajuste postural, aumento da propriocepção1 e um
programa para melhorar o desempenho do atleta, com certeza haverá resultados
surpreendentes, principalmente em atletas femininas, pois está comprovado que os
programas preventivos têm uma maior vantagem nas mesmas.

1
Propriocepção: Também denominada como cinestesia. Termo utilizado para nomear a capacidade em
reconhecer a localização espacial do corpo, posição e orientação, força exercida pelos músculos e a posição de
cada parte do corpo em relação às demais, sem utilizar a visão.
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2.7. ÉTICA E MORAL

Para acompanhar pacientes do mesmo perfil que a SGA (situação


geradora de aprendizagem) – não apenas desse perfil, e sim pacientes de modo
geral, - exige-se ética e moral. Afinal, estamos tratando de uma paciente do sexo
feminino, menor de idade e em fase de crescimento, tanto físico quando psicológico,
o que pode gerar situações as quais criam memórias-gatilho de emoções, boas ou
ruins; os já conhecidos como formação de caráter e/ou traumas psicológicos.
Portanto, para se manter sempre dentro da legalidade da profissão,
o Fisioterapeuta deverá atuar conforme descrito no Código de Ética e Deontologia
da Fisioterapia. Levando em consideração que O Código de Ética Profissional de
Fisioterapia foi inicialmente aprovado pela Resolução COFFITO 10 de 3 de julho de
1978. Sendo, posteriormente, revogado pela Resolução nº 424, de 08 de julho de
2013, considerado o novo Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia.
As informações contidas no código que mais dizem respeito à SGA e
que o profissional deve se atentar numa prática clínica como esta – do ponto de
vista ético - são as seguintes: Não recomendar, prescrever ou colaborar em
tratamento quando:
 O mesmo não for necessário;
 Proibido por lei ou pela ética profissional;
 Atentatório à moral ou à saúde do cliente.
 Realizado sem o consentimento do responsável, quando for
um paciente menor ou incapaz;
 Realizado sem o consentimento do próprio paciente.
Em suma, o fisioterapeuta não pode praticar qualquer ato que não
seja regulamentado pelo COFFITO. Isso inclui qualquer tratamento não
regulamentado, especialidade não regulamentada, princípios éticos, etc.
Segue mais alguns itens que consideramos importantes para a
situação em questão, desconsiderando ordem dos artigos e parágrafos do código:
 Usar da profissão para corromper a moral e os costumes,
cometer ou favorecer contravenções e crimes, bem como
adotar atos que caracterizem assédios moral ou sexual;
 abandonar o cliente/paciente/usuário em meio a
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tratamento, sem a garantia de continuidade de


assistência, salvo por motivo relevante;
Existem situações que não há outra possibilidade, por exemplo:
licença maternidade adiantada, licença por tempo indeterminado por doença
inesperada, assédio por parte do paciente, etc.
 Divulgar e prometer terapia infalível, secreta ou descoberta
cuja eficácia não seja comprovada;
Constituem-se deveres fundamentais dos fisioterapeutas
relacionados à assistência ao cliente/paciente/usuário:
 Jamais cooperar em ato em que voluntariamente se atente
contra a vida do cliente/paciente/usuário, ou que coloque em
risco a integridade física, psíquica, moral, cultural e social do
ser humano;
 Prestar assistência ao ser humano, respeitados a sua
dignidade e os direitos humanos de modo a que a prioridade
no atendimento obedeça a razões de urgência,
independentemente de qualquer consideração relativa à raça,
etnia, nacionalidade, credo sociopolítico, gênero, religião,
cultura, condições sócios-econômicas, orientação sexual e
qualquer outra forma de preconceito, sempre em defesa da
vida;
 Respeitar o natural pudor e a intimidade do
cliente/paciente/usuário;
 Respeitar o princípio bioético de autonomia, beneficência e
não maleficência do cliente/paciente/usuário de decidir sobre
a sua pessoa e seu bem estar;
 Informar ao cliente/paciente/usuário quanto à consulta
fisioterapêutica, diagnóstico e prognóstico fisioterapêuticos,
objetivos do tratamento, condutas e procedimentos a serem
adotados, esclarecendo-o ou o seu responsável legal.
Existem outros pontos a serem considerados sempre, mas os
citados acima são os mais contundentes para a situação geradora de aprendizado.
13

3. CONCLUSÕES

O desenvolvimento do presente estudo possibilitou o esclarecimento


dos alunos envolvidos em relação ao assunto proposto pelo corpo docente do curso
de Fisioterapia.
Existem procedimentos de avaliação que quantificam de forma
rigorosa insuficiências ou discrepâncias estruturais que o atleta possa apresentar.
No entanto, nem sempre existe disponibilidade de meios para a realização desses
testes específicos. Desse modo, propomos um conjunto de testes simples que
permitem a detecção de alguns fatores de risco de lesão do LCA. Apesar de não
predizerem com total garantia se o atleta apresenta risco de lesão, esses
procedimentos poderão dar indicações específicas acerca da necessidade de se
intervir preventivamente, além de ter ciência de possíveis consequências,
tratamentos e causas.
Tal tema, de suma importância nos dias atuais para acadêmicos da
área de saúde, mais especificamente fisioterapia, facilitará nosso esclarecimento
quanto aos procedimentos padrões e tratamentos em casos de lesões, e sabermos
também de antemão quais possíveis causas e consequências, sem deixar de relevar
problemas posturais que podem vir a ser agravantes em determinados casos.
Com essa relevância alta para o meio acadêmico, tem sua
importância também para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos, nos
clareando ao raciocinarmos procurando fundamentos nas teorias morfofuncionais e
biomecânicos do corpo humano.
Ficou claro que, através da interferência de profissionais como
cirurgiões, médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, vários pacientes têm em seu
histórico o sucesso e gratidão em cirurgias, treinos e reabilitações; tudo devido ao
conhecimento prévio buscado e alcançado por esse mesmo time que, outrora
acadêmicos, buscara e esclarecera para poder intervir e salvar.
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REFERÊNCIAS

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c2020. Disponível em: <https://www.einstein.br/doencas-sintomas/lesao-ligamento-
cruzado-anterior/>. Acesso em: 26 set. 2022.

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cruzado anterior. Disponível em:
<https://www.clinicajoelhoombro.com/ficheiros/noticias/prevencao_e_reabilitacao_fisi
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FUKUDA, Thiago. Exercícios De Fisioterapia Para LCA. Disponível em:


<https://www.institutotrata.com.br/exercicios-de-fisioterapia-para-lca/>. Acesso em:
10 out. 2022.

MELO, Fabiana de Souza. REABILITAÇÃO NA LESÃO DO LIGAMENTO


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Curso (Pós-Graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase
em Terapia Manual) - Faculdade Cambory. Disponível em:
<https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/34/277_-
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TELAROLLI, Diego José Argenton. Lesões no esporte: Saiba como a Fisioterapia


auxilia para a prevenção. Disponível em: <https://blogfisioterapia.com.br/lesoes-no-
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FUKUDa, Thiago. Cirurgia De Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Disponível em:


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HOLLANDA, João. Lesão de Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Disponível em:


<https://ortopedistadojoelho.com.br/lesao-de-ligamento-cruzado-anterior-lca/>.
Acesso em: 10 out. 2022.

FRANCO, Dr João Pinheiro. Avaliação Cinético Funcional. Disponível em:


<https://clinicapinheirofranco.com.br/fisioterapia/avaliacao-cinetico-funcional/>.
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Ligamento Cruzado Anterior em Atletas de Alto Rendimento. Disponível em:
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Disponível em: <https://www.clinicafisio.com.br/amp/guia-de-fisioterapia-para-
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10 out. 2022.

HOLLER, Gislaine dos Santos. Dica Estratégica Fisioterapia – Código de Ética.


Disponível em:
<https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/dicafisioterapiacodigodeetica/>.
Acesso em: 10 out 2022.

Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO. Código de


Ética e Deontologia da Fisioterapia, Resolução nº 424, de 08 de Julho de 2013 –
(D.O.U. nº 147, Seção 1 de 01/08/2013). Disponível em:
<https://www.coffito.gov.br/nsite/?page_id=2346>. Acesso em 10 out. 2022.
16

ANEXO A – LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

Anexo A – LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR


17

ANEXO B – LIGAMENTO ROMPIDO

Anexo B – LIGAMENTO ROMPIDO


18

ANEXO C – ESTRUTURAS DO JOELHO

Anexo C – ESTRUTURAS DO JOELHO


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