Relat Rio 04 Constante de Plack
Relat Rio 04 Constante de Plack
Relat Rio 04 Constante de Plack
RELATÓRIO 4
CONSTANTE DE PLANCK
Relatório 4
Constante de Planck
2
Sumário
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4 MATERIAIS E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Anexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4
INTRODUÇÃO
O físico alemão Max Planck, em 1900, em busca de uma solução para o pro-
blema da catástrofe do ultravioleta, introduziu a ideia de que a energia é uma gran-
deza discreta. Ao contrário dos preceitos da Física Clássica, sua sugestão foi de que
a energia ocorria em pequenas porções, ou quanta (plural de quantum). A constante
de Planck é uma das constantes da física mais conhecidas, graças à enorme preci-
são de sua medida e também por sua grandeza, que se relaciona com medidas de
energia.
5
OBJETIVOS
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
En = nhf (1)
E = hf .
Ao aplicar este método, Planck obteve uma expressão teórica para a distribui-
ção de comprimentos de onda que apresentava uma excelente correspondência com
as curvas experimentais na Figura 2.
2πhc 2
I(λ, T ) =
λ5 (e hc/λkB T ) − 1
Esta função inclui o parâmetro h, que Planck ajustou de modo que sua curva
correspondesse aos dados experimentais para todos os comprimentos de onda. O
valor deste parâmetro é considerado independente do material do qual o corpo negro
é feito e da temperatura. Trata-se de uma constante fundamental da natureza. O valor
de h, a constante de Planck é
h = 62607015 · 10−34 J · s.
Quando Planck apresentou sua teoria, a maioria dos cientistas (incluindo ele
mesmo!) não considerou o conceito do quantum como realístico. Acreditavam que
se tratava de um artifício matemático que, por acaso, antecipava resultados corretos.
Assim, Planck e outros continuaram a procurar uma explicação mais “racional” da radi-
ação de corpo negro. Entretanto, desenvolvimentos subsequentes demonstraram que
uma teoria com base no conceito do quantum (em vez de em conceitos clássicos) ti-
nha de ser aplicada para explicar não apenas a radiação de corpo negro, mas também
vários outros fenômenos no nível atômico.
9
MATERIAIS E MÉTODOS
❏ Resistores;
❏ Multímetro ET-1002;
❏ Multímetro 1K-1000;
❏ Potenciômetro;
❏ Placa protoboard;
❏ Cabos de ligação;
❏ Fonte 9V .
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com os dados obtidos para cada LED, é possível elaborar gráficos que relacio-
nam a corrente com a tensão. A incerteza das medidas é obtida através do manual do
equipamento, sendo que para realizar as medidas das tensões utilizou-se o voltímetro
IK-1000 na escala de 20V , tendo assim a seguinte equação para a incerteza:
Desta forma para os dados referente a LED verde é possível elaborar o gráfico
representado na Figura 5:
12
Nos pontos obtidos com a LED ainda apagada notando-se nos três primeiros
pontos um comportamento constante em relação a corrente, a partir da análise dos
pontos obtidos com a LED acesa percebe-se um comportamento exponencial cres-
cente. Em seguida foram selecionados os quatro últimos pontos, de modo a realizar
um ajuste linear para encontrar o valor experimental da tensão inicial para que a LED
acendesse (V0 ).
Y = AX + B (2)
Busca-se encontrar o valor referente a tensão inicial, de modo que ele corres-
ponde quando a reta intercepta o eixo da tensão, para isso faz-se a corrente(I) igual a
zero e isola o V na equação, obtendo assim para a LED verde o valor da tensão inicial
como sendo; V0 = 1, 87V ;
Figura 7 – Gráfico referente aos dados obtidos através do experimento realizado com
a LED azul.
Fonte: Elaborado pelo autor
14
Realizando a análise dos dados obtido pelo gráfico de maneira similar a reali-
zada anteriormente, é possível chegar ao seguinte valor para a tensão inicial, V0 =
2, 57V .
E por fim o gráfico elaborado com os dados obtido pelo experimento com a LED
amarela:
Deste modo com cada valor de V0 encontrado pelas analises feita anterior-
mente, elabora-se um gráfico relacionando-o com a frequência de cada LED, sabendo-
se que existe um intervalo de valores para a frequência de cada luz, estabeleceu-
se para a luz da LED vermelha a frequência de 4, 55 × 1014 Hz, para a luz azul de
6, 35 × 1014 Hz, para a luz amarela adotou-se o valor de 5, 2 × 1014 Hz e por fim para luz
verde adotou-se o valor de 5, 75 × 1014 Hz
15
Figura 9 – Gráfico referente a tensão inicial de cada LED e suas respectivas frequên-
cias.
Fonte: Elaborado pelo autor
E = hf (3)
Obtendo assim:
h
V0 = ×f (4)
q
Sendo,
❏ E = energia;
❏ f = frequência;
❏ V0 = tensão;
❏ h = constante de Planck.
16
Tendo o valor teórico (Vt ), pode-se assim calcular o erro relativo referente ao
valor encontrado experimentalmente:
|Vt − Ve |
%ER = × 100;
Vt
ER = 2, 4%.
17
CONCLUSÃO
Referências
Anexo