PB Coelt 2018 1 04
PB Coelt 2018 1 04
PB Coelt 2018 1 04
LABORATÓRIO DE GRADUAÇÃO
PATO BRANCO
2018
ERIC BERNARD DILGER
PATO BRANCO
2018
TERMO DE APROVAÇÃO
This paper presents a switch mode power supply (SMPS) operating in continuous
conduction mode (CCM). Mathematical derivations are verified for the small signal
models (SSM) of control-to-output and inductor current-to-output PWM-controlled buck
converter. Two controllers are designed to achieve either constant voltage (CV) or
constant current (CC) modes of operation. The power stage is digitally controlled at a
fixed frequency by a digital signal processor (DSP). Voltage and current signals are
quantized each cycle and subtracted to the respective reference signals, so that the
error signals can be calculated and used to compensate the system. The softwares
PSIM® and MATLAB® are used to simulate the SMPS. The power supply
implementation is done on a printed circuit board. The practical results shows an
intersting behavior about the automatic transition between the two control modes of
operation. A simple control design can be applied to the voltage loop, while the fast
response at the inner loop provides current limiting. The proposed SMPS major
drawback is the requirement of an adaptative positioning voltage, so that the controller
could be able to evaluate suitables coefficients for each point-of-load situations. Even
so, the mathematical relations established on this work can be applied to the DSP to
match the fitting values for the controllers as the point-of-load is modified.
CC Corrente Contínua
CA Corrente Alternada
D Duty-Cycle – Razão Cíclica
MTC Modo de Tensão Constante
MCC Modo de Corrente Constante
DSP Digital Signal Processor – Processador de sinais digitais
ADC Analog-to-Digital Converter – Conversor Analógico-Digital
LKT Lei de Kircchoff das Tensões
LKC Lei de Kirchhoff das Correntes
PIV Peak Inverse Voltage – Tensão de Pico Inversa
CCM Continuous Conduction Mode – Modo de Condução Contínuo
DCM Discontinuous Conduction Mode – Modo de Condução Descontínuo
CRM Critical Conduction Mode – Modo de Condução Crítico
ESR Equivalent Series Resistance – Resistência Equivalente em Série
DCR Direct Currente Resistance – Resistência do Indutor
PWM Pulse-Width Modulation – Modulação por Largura de Pulso
DPWM Digital Pulse-Width Modulation – Modulação por Largura de Pulso Digital
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 15
1.1 OBJETIVO........................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 83
1 INTRODUÇÃO
(a) (b)
Rede CA
Estágio de entrada Estágio de saída
Referência de tensão
Estágio de controle
Referência de corrente
Tensão
MTC
de saída
Curto-circuito
Corrente de saída
1.1 OBJETIVO
alimentação são um dos equipamentos mais utilizados pelos alunos, uma vez que elas
são necessárias na maior parte das atividades práticas. Em alguns casos, essas
atividades podem solicitar o uso de mais que uma fonte. Devido ao elevado número
de alunos e ao limitado número de equipamentos disponíveis nos laboratórios de
universidades públicas, muitas vezes é preciso que as atividades sejam realizadas em
grupo. Além disso, nos períodos do ano letivo em que as fontes são utilizadas com
maior frequência, a quantidade disponível pode não ser o suficiente para suprir a
demanda.
Uma vez as fontes de alimentação fazem parte da área de interesse da
engenharia elétrica, existe uma facilidade ao suporte e ao acesso às ferramentas
necessárias para o desenvolvimento deste equipamento pela comunidade acadêmica.
Desse modo, um planejamento de atividades pode ser criado para incentivar este
ramo de pesquisa dentro das universidades, beneficiando tanto os alunos quanto as
instituições. O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de um protótipo de fonte
chaveada com controle automático de tensão e de corrente. Para isso, torna-se
necessário desenvolver as seguintes atividades:
Sistema de potência
VCA
Estágio de entrada Estágio de saída Carga
+
Sistema de controle
Ajuste de tensão DSP Instrumentação
Ajuste de corrente
VCA Vbus
VCA(máx)
IReq +
D1 D2
VCA +
Req Vbus 0
D3 D4
TRipple -
-
TCA Tempo
(a) (b)
Figura 7 – Retificador de onda completa em ponte: (a) circuito elétrico; (b) formas de onda da
tensão de entrada 𝑽𝑪𝑨 e da tensão de saída 𝑽𝒃𝒖𝒔 .
Fonte: Adaptado de: Barbi (2005) e Malvino (2011).
+ + + +
IReq IReq
VD ID D2 D1 ID VD
- -
+
Req Vbus Req Vbus
+
D3 ID VD VD ID D4
- -
- -
(a) (b)
ID ICbus + VCb(máx)
D1 D2
VCA
Req Cb Vbus VCb(mín)
Vbus s/capacitor
D3 D4 tc td Vbus c/capacitor
IReq 0 Vbus(med) c/capacitor
-
Tripple Tempo
(a) (b)
Figura 9 – Retificador de onda completa com filtro capacitivo: (a) diagrama do circuito; (b)
formas de onda de tensão.
Fonte: Adaptado de Barbi (2005).
𝐶𝑏 𝑉𝑏𝑢𝑠 2
𝑊𝑐 = . (2)
2
24
A cada ciclo da tensão CA, a energia 𝑊𝑖𝑛 é transferida da rede elétrica para
o capacitor e a energia 𝑊𝑜𝑢𝑡 é transferida do capacitor para a carga. De acordo com
Barbi (2005), tais energias podem ser equacionadas por:
𝑃𝑖𝑛
𝑊𝑜𝑢𝑡 = . (4)
𝑓𝑟𝑒𝑑𝑒
Em um caso ideal as perdas são nulas. Assim, toda a energia cedida pela
rede é transferida para a carga. Desse modo, as equações anteriores podem ser
igualadas para calcular o valor de capacitância necessário para resultar em
determinada especificação de ondulação ripple:
𝑃𝑖𝑛
𝐶𝑏 = . (5)
𝑓𝑟𝑒𝑑𝑒 (𝑉𝐶𝐴(𝑚á𝑥) 2 − 𝑉𝐶𝐴(𝑚í𝑛) 2 )
𝑑𝑉𝑏𝑢𝑠
𝐼𝐶𝑏 = 𝐶𝑏 . (7)
𝑑𝑡
1 𝑉𝑏𝑢𝑠(𝑚í𝑛)
𝑡𝑐 = cos−1 ( ), (8)
𝜋𝑓𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 𝑉𝑏𝑢𝑠(𝑚á𝑥)
𝑉𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 𝐶𝑏𝑢𝑙𝑘
𝐼𝐶𝑏(𝑚á𝑥) = 2 ( ). (9)
𝑡𝑐
Tempo
𝑃𝑖𝑛
𝐼𝐶𝑏(𝑚á𝑥) = . (10)
𝐷𝑉𝐶𝑏(𝑚í𝑛)
𝑃𝑖𝑛 𝑉𝑏𝑢𝑠
𝐼𝐷(𝑚á𝑥) = + . (11)
𝐷𝑉𝐶𝑏(𝑚í𝑛) 𝑅𝑒𝑞
26
𝑉𝐶𝑏(𝑚á𝑥)
𝐼𝑠𝑢𝑟𝑡𝑜 = . (12)
𝑅𝑇𝐻
O diodo deve ser escolhido para tolerar uma tensão de pico inversa (PIV)
maior que a tensão máxima no barramento 𝑉𝐶𝑏(𝑚á𝑥) e uma corrente direta superior à
metade do valor médio da corrente no barramento (MALVINO, 2011). Além disso,
deve-se optar por um diodo que suporte as correntes de pico do capacitor e a corrente
de surto. Em casos de correntes de surto com valores elevadores pode-se utilizar uma
resistência para limitar a corrente durante a energização do circuito. Outro modo é
fornecer uma referência de tensão em rampa para o conversor, de forma a controlar
a razão cíclica para implementar uma partida suave.
IReq S Io Vo
+ Vbus
Vbus Razão cíclica R Vo ton toff
Ts Vo(méd)
- Tempo
(a) (b)
O tempo total para a chave abrir e fechar uma vez é definido como período
de chaveamento 𝑇𝑆 . A razão cíclica 𝐷 é utilizada para representar o percentual de
tempo em que chave permanece fechada durante um ciclo. Para dada frequência de
chaveamento 𝑓𝑆 constante, são válidas as seguintes relações:
1
𝑓𝑆 = , (13)
𝑇𝑆
𝑡𝑜𝑛
𝐷= . (15)
𝑇𝑆
são desprezadas para simplificar a análise. Desse modo, a tensão de saída varia
linearmente com a razão cíclica (BARBI, 2006), como apresenta a Figura 12b.
S RL L IL Io
Vbus
+
RC Vbus
Vbus Ds R Vo 2
C
-
0,5 1,0 D 0
(a) (b)
Figura 12 – Conversor buck: (a) diagrama do circuito alimentando uma carga resistiva 𝑹; (b)
variação da tensão de saída 𝑽𝒐 em função da razão cílica 𝒅.
Fonte: Adaptado de Muela (2008), Mishra (2010) e Barbi (2006).
𝑉𝐿 = 𝑉𝑏𝑢𝑠 − 𝑉𝑜 . (16)
+ VL - VL
(Vbus - Vo)
L +
Io ton
(a) Vbus toff Tempo
IL IC C R Vo -Vo
- IL ΔIL
ΔQ 2
(c)
IL(médio)=IO
- IL Io +
Tempo
Vo TS/2
(b) VL L IC C R Vo
ΔVO
+ - VO(médio)
Tempo
Figura 13 – Funcionamento do conversor buck: (a) etapa 𝒕𝒐𝒏 ; (b) etapa 𝒕𝒐𝒇𝒇 ; (c) formas de onda
da tensão no indutor VL, da corrente no indutor IL e da tensão sobre o capacitor VC.
Fonte: Adaptado de: Mohan (1995) e Rahman (2007).
𝑉𝐿 = −𝑉𝑜 . (17)
𝑇𝑆 𝑡𝑜𝑛 𝑇𝑆
∫ 𝑣𝐿 . 𝑑𝑡 = ∫ 𝑣𝐿 . 𝑑𝑡 + ∫ 𝑣𝐿 . 𝑑𝑡 = 0 , (19)
0 0 𝑡𝑜𝑛
𝑉𝑜
𝐷= . (21)
𝑉𝑏𝑢𝑠
30
𝑉𝑏𝑢𝑠 − 𝑉𝑂
∆𝐼𝐿 = ( ) (𝐷𝑇𝑆 ) . (23)
𝐿
𝑉𝑏𝑢𝑠 𝐷(1 − 𝐷)
𝐿= . (24)
∆𝐼𝐿 𝑓𝑆
∆𝐼𝐿
𝐼𝐿(𝑚á𝑥) = 𝐼𝑜 + , (25)
2
∆𝐼𝐿
𝐼𝐿(𝑚í𝑛) = 𝐼𝑜 − . (26)
2
Caso contrário, o conversor opera em DCM. O CRM representa o limite entre CCM e
DCM conforme apresenta a Figura 14d (BARBI; 2006). O conversor abordado neste
trabalho é projetado para operar em CCM.
IL IL(máx) D
IL(méd) CCM
(a) ΔIL
IL(mín) 1,00
0
Tempo
IL 0,75
DCM
(b)
IL>0 IL=0 0,50
0
Tempo
IL DCM CRM CCM
(Vbus-Vo) CRM 0,25
(c) ΔIL/2
0 Io=ILcr
ton toff -Vo
Tempo
0 0,25 0,50 (T2LI
sVbus )
o
(d)
Figura 14 – Modo de operação do conversor buck: (a) modo de condução contínuo; (b) modo de
condução descontínuo; (c) modo de condução crítico; (d) característica de carga.
Fonte: Adaptado de Barbi (2006) e Mohan (1995).
∆𝐼𝐿
𝐼𝑜 − = 0. (27)
2
1 ∆𝐼𝐿 𝑇𝑆
∆𝑄 = , (29)
2 2 2
1 ∆𝐼𝐿 𝑇𝑆 ∆𝐼𝐿 𝑇𝑆
∆𝑉𝑂 = = . (30)
2𝐶 2 2 8𝐶
𝑉𝑂 (1 − 𝐷)
𝐶= . (31)
8∆𝑉𝑂 𝐿𝑓𝑠 2
IL
RL L
+ K1 ADC1
PWM RC K2 ADC2
Vbus D R Vo
C K3 ADC3
-
(a)
Instrumentação do sinal
(b)
Figura 15 – Instrumentação de sinal: (a) diagrama das variáveis medidas; (b) diagrama de blocos
dos processos.
Fonte: Autoria própria, (2018).
Cada sinal tem sua amplitude ajustada para que não exceda a tensão
máxima suportada pelo DSP. A alta frequência de chaveamento produz harmônicos
nestes sinais, que são atenuados com o uso de filtros ativos. Ao final de cada circuito
são incluídos um diodo zener para limitar a amplitude de tensão um resistor de pull-
down para evitar flutuações do sinal digital. As etapas presentes na instrumentação
de sinal são ilustradas na Figura 15b, onde 𝑌(𝑠) é utilizada para representar uma
variável medida.
VO V Vo Vm
Rx
Vm Ganho < 1
Vm
Ry
VADC
Tempo
(a) (b)
Figura 16 – Medição e ajuste no sinal de tensão.
Fonte: Autoria própria, (2018).
𝑅𝑦
𝑉𝑚(𝑚á𝑥) = 𝑉𝑜(𝑚á𝑥) ( ). (33)
𝑅𝑥 + 𝑅𝑦
𝑉𝐴𝐷𝐶
𝑅𝑦 = ( )𝑅 . (34)
𝑉𝑜(𝑚á𝑥) − 𝑉𝐴𝐷𝐶 𝑥
𝑉𝐼𝐿 (−𝑉𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 )
𝑉𝑠𝑜𝑚𝑎 = −𝑅𝑓 [ + ]. (36)
𝑅𝑎 𝑅𝑏
IL Rinv1
α
Rinv2 V
VIL -VCC -Voffset VIL Vsoma Vamp
Voffset Vamp
Vsoma
VADC
-VCC
Ra Voffset
Roffset
0
-Voffset Rb Rf α IL Tempo
Roffset
-Voffset
(a) (b)
𝑅𝑖𝑛𝑣2
𝑉𝑎𝑚𝑝 = −𝑉𝑠𝑜𝑚𝑎 . (38)
𝑅𝑖𝑛𝑣1
𝑉𝐴𝐷𝐶 𝑅𝑖𝑛𝑣1
𝑅𝑖𝑛𝑣2 = . (39)
𝛼𝐼𝐿
Uma abordagem mais detalhada sobre filtros ativos pode ser encontrada
no Apêndice C. A função de transferência 𝐺𝑃𝐵 (𝑠) é utilizada para representar a
equação geral de segunda ordem de um filtro ativo com ganho unitário. Os
coeficientes 𝑎1 e 𝑏1 são obtidos para a aproximação de resposta desejada. A variável
𝐺𝑆𝐾 (𝑠) é utilizada para representar a função de transferência do filtro Sallen-Key,
ilustrado pela Figura 18a. Desse modo:
1
𝐺𝑃𝐵 (𝑠) = , (40)
𝑏1 𝑠2 + 𝑎1 𝑠 + 1
1
𝐺𝑆𝐾 (𝑠) = . (41)
(𝜔𝑃𝐵 ²𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 )𝑠² + 𝜔𝑃𝐵 𝐶1 (𝑅1 + 𝑅2 )𝑠 + 1
C2
R1 R2 0 dB
+ +
Vfiltro(in) Vfiltro(out)
- C1
-
-40 dB
f1 fLC fPB fam
(a) (b)
Figura 18 – Dimensionamento do filtro ativo: (a) topologia Sallen-Key; (b) diagrama de bode.
Fonte: Karki (2002), Kuggelstadt (2008) e Carati (2016).
38
I RZ
VZ + +
V IZ
IZT Vo(SK) Z VZ
- -
IZM
(a) (b)
Figura 19 – Diodo zener: (a) curva característica; (b) diagrama para dimensionamento.
Fonte: Malvino (2011).
39
𝑉𝑜(𝑆𝐾) − 𝑉𝑍
𝑅𝑍 = . (44)
𝐼𝑍(𝑚á𝑥)
S RL L ^
Hv(s) ûv d
Fm
+
RC
Vbus Ds R Vo
C uv
-
Vm CLK
PWM ev
uv
Cv(s) Vref D
Vport
S RL L IL
Hv(s)
+
RC
Vbus Ds HI(s) R Vo
C
-
PWM Vm
uI Iref ev
CI(s) Cv(s) Vref
Vport
RL L Z2
+- il
+
VId RC
d vi ILd Dil Z1 R vo io
Dvi +- C
-
Figura 22 – Modelo para pequenos sinais do conversor buck.
Fonte: Kondrath e Kazimierczuk (2010).
Vref ev Iref ei ui d IL Vo
Cv(s) Ci(s) GPWM(s) Gid(s) GVL(s)
ILm
Hi(s)
Vom
Hv(s)
𝑖𝐿 (𝑠) 1 + 𝑠(𝐶𝑅 + 𝑅𝐶 )
𝐺𝑖𝑑 (𝑠) = = . (46)
𝑑(𝑠) 𝑠 2 𝐿𝐶 (1 + 𝑅𝐶 ) + 𝑠 [ 𝐿 + 𝑅 𝐶 (1 + 𝑅𝐶 ) + 𝐶𝑅 ] + 1 + 𝑅𝐿
𝑅 𝑅 𝐿 𝑅 𝐶 𝑅
RL L IL
+
RC RC
dVbus R iLo R Vo
C C
-
(a) (b)
Figura 24 – Modelo simplificado de pequenos sinais do conversor buck: (a) malha interna; (b)
malha externa.
Fonte: Fu (2011) e Ventorini (2007).
Instrumentação S
Vo K1 ADC 1
Vin K2 ADC 2
IL K3 ADC 3 PROCESSAMENTO DPWM DRIVER
Vref ADC 4
ILim ADC 5 DISPLAY
DSP
2𝑛𝐴𝐷
𝐾𝐴𝐷𝐶 = . (49)
∆𝑉𝐴𝐷𝐶
1 ∆𝑉𝐴𝐷𝐶 𝑛𝐷𝑃𝑊𝑀
𝐾𝑃𝑊𝑀 = . (50)
𝐾 𝑛𝐴𝐷𝐶 ∆𝑉𝐷𝑃𝑊𝑀
n bit
+ n*Tclk
.
.
.
m*Tclk
.
Vc
0101 ΔVAD
0100 Tam
0011
0010
0001 PWM
-
0000
0 1 2 3 4 5 . . . . k amostra
(a) (b)
Figura 26 – Controle digital: (a) conversão analógica-digital; (b) modulação por largura de pulso
digital com frequência constante.
Fonte: Adaptado de (LI et al., 2007).
44
𝑁𝑓𝑠
𝑉𝑜 = 𝑉 (51)
𝑓𝑐𝑙𝑘 𝑏𝑢𝑠
1
𝐾𝐷𝑃𝑊𝑀 = . (53)
2𝑛𝑃𝑊𝑀
GDPWM(s)
d[n] K(s)
Gcomp*(z) GADC(s)
-
-sTd e[n] -sTADC
KeDPWM Gcomp(z) KADC K
e DPWM +
Ref
(b)
(a)
(c)
Figura 28 – Resposta da malha interna: (a) diagrama de bode; (b) lugar geométrico das raízes;
(c) resposta ao degrau unitário.
Fonte: Autoria própria, 2018.
𝑠
) (1+
𝜔𝑧1
𝐺𝑡2 (𝑠) = 𝑠 𝑠
. (55)
( )(1+ )
𝜔𝑝1 𝜔𝑝2
C2
Fase (graus) Ganho (dB)
fz1 fp2
R3 C1
-20 dB/dec fp1
R1
+ Hz
+
Sinal medido R2 0
Ação de controle
Ref -
- -45
-90
Hz
(a) (b)
Figura 29 – Compensador Tipo II: (a) diagrama do circuito; (b) diagrama de bode.
Fonte: (MATTINGLY; 2003), (HERRERA; 2014).
𝜃𝑡2
𝐾𝑡2 = tan ( + 45°) . (56)
2
𝑓𝑜
𝑓𝑧1 = . (58)
𝐾𝑡2
2 𝑧−1
𝑠=( ) , (59)
𝑇𝑑 𝑧 + 1
𝐵2 𝑧 −2 + 𝐵1 𝑧 −1 + 𝐵0 2 𝑧−1
𝐺𝑡2 (𝑧) = −2 −1
𝑠=( ) . (60)
−𝐴2 𝑧 − 𝐴1 𝑧 + 1 𝑇𝑑 𝑧 + 1
𝑇𝑑 2 𝜔𝑝1 𝜔𝑝2
𝐵1 = , (62)
2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
4
𝐴1 = , (64)
2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
−2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
𝐴2 = . (65)
2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
49
(b)
(a)
(c)
Figura 30 – Resposta da malha externa: (a) diagrama de bode; (b) lugar geométrico das raízes;
(c) resposta ao degrau unitário.
Fonte: Autoria própria, 2018.
3 PROJETO E SIMULAÇÃO
VRede + + CC +
VCA Vbus Vo Carga
- - CC -
𝑃𝑜
𝑃𝑏𝑢𝑠 = = 66,7 𝑊 , (67)
𝜂2
𝑃𝑏𝑢𝑠
𝑃𝑖𝑛 = = 74,1 𝑊 . (68)
𝜂1
51
Tabela 2 – Parâmetros iniciais para projeto do retificador de tensão com filtro capacitivo.
Parâmetro Símbolo Valor
Frequência da ondulação ripple 𝑓𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 120,0 𝐻𝑧
Ripple na tensão de barramento 𝑉𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 4,0 V
Queda de tensão nos diodos 𝑉𝐷 0,70 𝑉
Fonte: Autoria própria, (2018).
𝑃𝑏𝑢𝑠
𝐼𝑅𝑒𝑞 = = 2,52 𝐴 , (71)
𝑉𝑏𝑢𝑠
𝑉𝑏𝑢𝑠
𝑅𝑒𝑞 = = 10,45 𝛺 . (72)
𝐼𝑅𝑒𝑞
𝑃𝑖𝑛
𝐶𝑏𝑢𝑙𝑘 = = 4,37 𝑚𝐹 , (73)
𝑓𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 (𝑉𝐶𝐴(𝑚á𝑥) 2 − 𝑉𝐶𝐴(𝑚í𝑛) 2 )
1 𝑉𝑏𝑢𝑠(𝑚í𝑛)
𝑡𝑐 = cos−1 ( ) = 1,42 𝑚𝑠 . (74)
𝜋𝑓𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 𝑉𝑏𝑢𝑠(𝑚á𝑥)
𝑉𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 𝐶𝑏𝑢𝑙𝑘
𝐼𝐶𝑏𝑢𝑙𝑘(𝑚á𝑥) = 2 ( ) = 24,62 𝐴 , (75)
𝑡𝑐
𝑉𝑟𝑖𝑝𝑝𝑙𝑒 𝐶𝑏𝑢𝑙𝑘
𝐼𝐷(𝑚á𝑥) = 𝐼𝑅𝑒𝑞 + 2 ( ) = 27,14 𝐴 , (76)
𝑡𝑐
𝑉𝐶𝐴(𝑚á𝑥)
𝐼𝑠𝑢𝑟𝑡𝑜 = = 47,57 𝐴 . (77)
𝑅𝑇𝐻
ID IReq
+
ICbulk
(a) VCA Cbulk Req Vbus
V
bus
Vbus (V)Vca VCA (V) I
Req
IReq (A)ID ID (A)
ICbulk ICbulk (A)
30 50
20 40
10 30
0 20
-10 10
-20 0
-30 -10
Figura 32 – Simulação do circuito retificador de onda completa com filtro capacitivo: (a)
diagrama do circuito; (b) formas de onda tensão; (c) formas de onda de corrente.
Fonte: Autoria própria, (2018).
𝑉𝑂(𝑚á𝑥) ²
𝑅= = 9,6 𝛺 , (78)
𝑃𝑜(𝑚á𝑥)
𝑃𝑜(𝑚á𝑥)
𝐼𝑂(𝑚á𝑥) = = 2,5 𝐴 . (79)
𝑉𝑂(𝑚á𝑥)
54
0,01 A
90
0,05 A 80
0,10 A 70
0,15 A 60
0,20 A
50
40
30
20
10
1
(a) (b)
Figura 33 – Valores obtidos para 𝑳𝒄𝒓 em razão da: (a) corrente crítica; (b) resistência de carga.
Fonte: Autoria própria, (2018).
𝑉𝑏𝑢𝑠 𝐷(1 − 𝐷)
𝐿= = 3,0 𝑚𝐻 . (80)
∆𝐼𝐿 𝑓𝑆
∆𝐼𝐿
𝐼𝐿(𝑚á𝑥) = 𝐼𝑂 + = 2,43 𝐴 , (81)
2
2
1
𝐶=( ) = 586,94 𝜇𝐹 . (82)
2𝜋𝑓𝐿𝐶 √𝐿
V (V)I1
V1o IL (A)
L Vo 25
IL 20
15
10
Vbus C R 5
0
-5
Vo (V)
V1 IL (A)
IL
12.00015
1.25
12.0001
1.24
12.00005
1.23
12 1.22
11.99995 1.21
11.9999 1.2
0.0999 0.09992 0.09994 0.09996 0.09998 0.1 0.0999 0.09992 0.09994 0.09996 0.09998 0.1
Time (s) Tempo (s) Time (s) Tempo (s)
(c) (d)
Figura 34 – Simulação do conversor buck para D=0,5: (a) diagrama do circuito; (b) resposta em
malha aberta; (c) ripple na tensão de saída; (d) ripple na corrente do indutor.
Fonte: Autoria própria, (2018).
𝐿𝐼𝐿(𝑚á𝑥) 𝐼𝐿(𝑟𝑚𝑠) 4
𝐴𝑒 𝐴𝑤 = 10 = 1,98 𝑐𝑚4 . (83)
𝐵(𝑚á𝑥) 𝐽(𝑚á𝑥) 𝑘𝑤
O núcleo NEE 42/15 apresenta área central 𝐴𝑒 = 1,81 𝑐𝑚2 para uma área
de janela 𝐴𝑤 = 1,57 𝑐𝑚2 , resultando 𝐴𝑒 𝐴𝑤 = 2,84 𝑐𝑚4 . Para determinar o número de
espiras e o comprimento do entreferro:
𝐼𝐿(𝑚á𝑥)
𝑁=𝐿 104 = 139 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠 , (84)
𝐵(𝑚á𝑥) 𝐴𝑒
𝑁 2 𝜇0 𝐴𝑒 −2
𝑙𝑔 = 10 = 0,14 𝑐𝑚 . (85)
𝐿
7,5
𝑆𝑠𝑘𝑖𝑛 = 2 ( ) = 0.067 𝑐𝑚2 . (86)
√𝑓𝑠
Dessa forma, dois condutores AWG 22 de diâmetro 𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑 = 0,064 𝑐𝑚2 são
utilizados em paralelo. A área mínima da janela para que o projeto seja possível é
determinada por:
𝑁𝑛𝑐𝑜𝑛𝑑 𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑
𝐴𝑤(𝑚í𝑛) = = 1,26 𝑐𝑚2 . (87)
𝑘𝑤
𝑎1 𝐶2 ± √𝑎1 2 𝐶2 2 − 4𝑏1 𝐶1 𝐶2
(89)
𝑅1,2 = = 275,2 𝛺 𝑒 15,3 𝛺 .
4𝜋𝑓𝑃𝐵 𝐶1 𝐶2
0,9𝑉𝐷𝑆𝑃(𝑚á𝑥)
𝑅𝑍 = = 148,50 𝛺 (90)
𝐼𝑍
𝑅𝑥
𝑅𝑦 = 𝑉𝑚 ( ) = 136,0 𝑘𝛺. (91)
𝑉𝑜 − 𝑉𝑚
DSP. Desse modo, cada borda de subida ou de descida no sinal 𝑉𝑞𝑢𝑎𝑑 representa
variação máxima da tensão de saída 𝑉𝑜 vista pelo ADC.
VO
C2
Rx
R1 R2
RZ
Ry
C1
Z +
Rpull-down
VADC(Vo)
-
(a)
Tensão (V)
Tensão (V)
3 2
Tensão
2 1
1
0 0
Tempo (s)
0 0,02 0,04 0,05 Tempo (s) 0 0,005 0,010 0,015 0,020
(b) (c)
Figura 35 – Instrumentação do sinal de tensão: (a) diagrama do circuito; (b) formas de onda da
tensão de saída 𝑽𝒐 , do sinal medido 𝑽𝒎 e da tensão sobre o diodo zener 𝑽𝒁 ; (c) formas de onda
do sinal gerado 𝑽𝒒𝒖𝒂𝒅 , da tensão de saída do filtro 𝑽𝒐𝒖𝒕(𝒔𝒌) e da tensão sobre o diodo zener 𝑽𝒁 .
Fonte: Adaptado de (SOUSA, et al.; 2011).
𝑉𝑎𝑚𝑝(𝑚á𝑥)
𝑅𝑖𝑛𝑣2 = − 𝑅 = 67,57 𝑘𝛺 (93)
𝑉𝑠𝑜𝑚𝑎(𝑚á𝑥) 𝑖𝑛𝑣1
R2
Rinv1 RZ
R1
C1
Z +
Rf
Rinv2
VADC(IL)
Rpull-down
Ra Rb -
(a) Vquad Vsoma Vamp
4
VIL
3
2
1
0
Figura 36 – Instrumentação do sinal de corrente: (a) diagrama do circuito; (b) formas de onda do
sinal gerado 𝑽𝒒𝒖𝒂𝒅 , da resposta do somador 𝑽𝒔𝒐𝒎𝒂 e do sinal resultante no amplificador 𝑽𝒂𝒎𝒑 .
Fonte: Adaptado de (LUNELLI; 2016).
RL L
+ Vo (V) Vref (V) IL(A)
VCA Cbulk D RC R Vo 20
C
- 15
10
5
0
Tempo (s)
Vref
Portadora 0 0,02 0,04 0,06 0,08
(a) (b)
Figura 37 – Conversor buck em malha aberta: (a) diagrama do circuito; (b) formas de onda.
Fonte: Autoria própria, (2018).
(a) (b)
Figura 38 – Resposta do conversor em malha aberta: (a) diagrama de Bode; (b) resposta ao
degrau unitário.
Fonte: Autoria própria, (2018).
0,0004𝑠 + 25
𝐺𝑖𝑑 (𝑠) = (94)
0,0000182𝑠 2 + 0,006993𝑠 + 10
(a) (b)
Figura 39 – Simulação em malha aberta da planta 𝑮𝒊𝒅 (𝒔): (a) diagrama de bode; (b) resposta ao
degrau unitário.
Fonte: Autoria própria, (2018).
1 𝑅 + 𝑅𝐿
𝑓𝐿𝐶 = √ = 219,63 𝐻𝑧 , (95)
2𝜋 𝐿𝐶(𝑅 + 𝑅𝐶 )
62
1
𝑓𝐸𝑆𝑅 = = 9,947 𝑘𝐻𝑧 . (96)
2𝜋𝐶𝑅𝐶
(a) (b)
Figura 40 – Simulação em malha fechada da planta 𝑮𝒊𝒅 (𝒔): (a) diagrama de bode; (b) resposta
ao degrau unitário.
Fonte: Autoria própria, (2018).
IL(s)
Vo
Io Iref
Iref Ci(s)
PWM(s)
IL(z)
Vo
Io Iref
Iref Ci(z)
PWM(z)
(b) Vbus PWM(z) IL(z) ZOH
IL(k)
Vo
Io
Iref ZOH
PWM(k)
(c) Vbus PWM(k) IL(k) ZOH
Tensão (V)
2,5 25
2,0 20
1,5 15
1,0 10
0,5 5
0 Tempo (s) 0 Tempo (s)
0 0,01 0,02 0,03 0,04 0 0,01 0,02 0,03 0,04
(d) (e)
Tensão (V)
2,0 12
10
1,5 8
1,0 6
4
0,5 2
0 Tempo (s) 0 Tempo (s)
0 0,004 0,008 0,012 0,016 0 0,004 0,008 0,012 0,016
(f) (g)
Figura 41 – Projeto do controlador de corrente: (a) diagrama esquemático para controle
analógico; (b) diagrama esquemático para controle discreto; (c) diagrama esquemático para
controle digital; (d) respostas de corrente de saída para entrada de degrau na corrente de
referência; (e) respostas de tensão de saída para entrada de degrau na corrente de referência;
(f) respostas de corrente de saída para entrada de carga 𝑹 = 𝟏𝟓 𝜴; (g) respostas de tensão de
saída para entrada de carga 𝑹 = 𝟏𝟓 𝜴;
Fonte: Autoria própria, (2018).
64
Iref=in[0];
Imed=in[1];
e0=(Iref-Imed);
y0=(b0*e0+b1*e1+b2*e2+b3*e3-(a1*y1+a2*y2+a3*y3));
if (y0<0)
y0=0;
else {
if (y0>Sati)
y0=Sati;
}
out[0]=y0;
y3=y2;
y2=y1;
y1=y0;
e3=e2;
e2=e1;
e1=e0;
0,00016𝑠 + 10
𝐺𝑉𝐿 (𝑠) = . (100)
0,000816𝑠 + 1
65
Para verificar a resposta da planta 𝐺𝑉𝐿 (𝑠), uma simulação em malha aberta
é realizada com o software Matlab®.. A Figura 42a apresenta o diagrama de bode e
a Figura 42b ilustra a reposta ao degrau. A função de transferência de ramo direto
𝐹𝑇𝑀𝐹𝐴𝑉 (𝑠) também é representada nas simulações. A comparação entre 𝐺𝑉𝐿 (𝑠) e
𝐹𝑇𝑀𝐹𝐴𝑉 (𝑠) mostra que em baixas frequências, 𝐺𝑉𝐿 (𝑠) e 𝐹𝑇𝑀𝐹𝑖 (𝑠) apresentam o
mesmo ganho. Isso ocorre porque a malha interna é atualizada em um período de
tempo significativamente inferior à malha externa. Desta forma, em baixas
frequências, a função de transferência em malha fechada da corrente 𝐹𝑇𝑀𝐹𝑖 (𝑠)
visualizada pela malha de tensão equivale aproximadamente à um ganho unitário.
Assim, para o projeto do controlador de tensão, a seguinte simplificação pode ser
utilizada: 𝐹𝑇𝑀𝐹𝑖 (𝑠) ≈ 1.
(a) (b)
Figura 42 – Simulação em malha aberta da planta 𝑮𝑽𝑳 (𝒔): (a) diagrama de bode; (b) resposta ao
degrau unitário.
Fonte: Autoria própria, (2018).
9835,1(𝑠 + 1225)
𝐶𝑉 (𝑠) = . (101)
𝑠 2 + 6556,0𝑠
66
IL(s)
Vo Vref Ci(s)
Cv(s)
Io PWM(s)
IL(s)
Vbus PWM(s)
(a)
20 2,0
15 1,5
10 1,0
5 0,5
0 0
Tempo (s) Tempo (s)
0 0,05 0,1 0,15 0,20 0 0,05 0,1 0,15 0,20
(b) (c)
Figura 43 – Simulação em fechada do controle de corrente: (a) diagrama de bode; (b) resposta
ao degrau unitário.
Fonte: Autoria própria, (2018).
67
yv0=(bv0*ev0+bv1*ev1+bv2*ev2+bv3*ev3-(av1*yv1+av2*yv2+av3*yv3));
if (yv0<0)
yv0=0;
else {
if (yv0>Satv)
yv0=Satv;
}
if (IRef>Imed)
e0=yv0-Imed;
else {
e0=Iref-Imed;
}
Malha de tensão
ev[k] = Vref[k]-Vo[k];
Limitação da corrente
Malha de corrente
ei[k] = uv[k]-IL[k];
Saturação
Vcc(chave)=12 V
470 1k 1k
Vcc(opto) 6 V
1 nF BD139
1 nF 470 12
1 nF Vgate
1k
+ 220
1k 2N2222 BD140
VDSP
-
Vsource
W08
LM7812
LM7912
-12 V
1N4001
180
+12 V LM7805
-12 V LM7905
-5 V
1N4001
Fonte auxiliar
Referências
Instrumentação
Vo
J
I
IL
10
15
20
25
30
1
Vin
J
J
I
I
G H
G H
Driver
F
PWM
D E
D E
C
C
B
B
A
A
10
15
20
25
30
1
Referências
Buck
(a) (b)
1
Os resistores 𝑅1 ∗ e 𝑅2 ∗ e os capacitores 𝐶1 ∗ e 𝐶2 ∗ se referem ao filtro utilizado na instrumentação do sinal de
tensão no barramento.
76
REFERÊNCIAS
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Converters. Ieee Transactions On Industrial Informatics, [s.l.], v. 10, n. 4, p.2146-
2153, nov. 2014. Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE).
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FU, Chao. Digitally Controlled Average Current Mode Buck Converter. 2011. 60 f.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Electrical Engineering, Arizona State University,
Tempe, 2011.
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p.1-6, nov. 2015. IEEE. http://dx.doi.org/10.1109/dcis.2015.7388609.
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Advanced Control Engineering (icspace), [s.l.], p.69-74, 17 ago. 2017. IEEE.
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90
Núcleo Carretel
Aw D
Ae
B C
A
Figura 55 – Núcleo e carretel do tipo E.
Fonte: Barbi (2002).
ℱ = 𝑁𝑖 = ∮ 𝐻𝑑𝑙 . (104)
𝑑
∮ 𝐸. 𝑑𝑠 = − ∫ 𝐵. 𝑑𝑎 . (105)
𝑑𝑡
fio, a tensão 𝑒 pode ser expressa em função da quantidade 𝑁 de vezes que o fluxo é
concatenado (FIZGERALD, 2006):
𝑑∅
𝑒=𝑁 . (106)
𝑑𝑡
𝐵 = 𝜇𝐻 . (107)
𝐼𝐿(𝑚á𝑥)
𝑁=𝐿 . (108)
𝐵(𝑚á𝑥) 𝐴𝑒
𝐿𝐼𝐿(𝑚á𝑥) 𝐼𝐿(𝑟𝑚𝑠) 4
𝐴𝑒 𝐴𝑤 = 10 . (109)
𝐵(𝑚á𝑥) 𝐽(𝑚á𝑥) 𝑘𝑤
2
O fator 104 foi inserido para ajuste de unidade em (𝑐𝑚4 ).
92
Desprezando a relutância do núcleo, a altura do entre ferro 𝑙𝑔 pode ser obtida por de
acordo com Fitzgerald (2006)3:
𝑁 2 𝜇0 𝐴𝑒 −2
𝑙𝑔 = 10 . (110)
𝐿
𝐼𝐿(𝑟𝑚𝑠)
𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑 = . (111)
𝐽(𝑚á𝑥)
𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑
𝑛𝑐𝑜𝑛𝑑 = . (112)
𝑆𝑠𝑘𝑖𝑛
𝑁𝑛𝑐𝑜𝑛𝑑 𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑
𝐴𝑤(𝑚í𝑛) = . (113)
𝑘𝑤
3
O fator 10−2 foi inserido para ajuste de unidade em (𝑐𝑚).
93
𝑥̇ = 𝐴𝑥 + 𝐵𝑢
. (114)
𝑦 = 𝐶𝑥 + 𝐷𝑢
𝑥̇ = 𝐴1 𝑥 + 𝐵1 𝑢
. (115)
𝑦 = 𝐶1 𝑥 + 𝐷1 𝑢
𝑥̇ = 𝐴2 𝑥 + 𝐵2 𝑢
. (116)
𝑦 = 𝐶2 𝑥 + 𝐷2 𝑢
Uma vez que o vetor 𝑥 é contínuo, para as condições iniciais 𝑥1 (0) = 𝑥2 (𝑇𝑆 ),
𝑥2 (𝛿1 𝑇𝑆 ) = 𝑥1 (𝛿1 𝑇𝑆 ), e considerando a razão cíclica 𝛿1 como o valor médio de 𝛿(𝑡) é
possível obter uma única representação das equações de estado. Supondo que os
valores médios de 𝑥, representados por 𝑥̅ , são as novas variáveis de estado, e 𝛿2 =
1 − 𝛿1, obtém-se (RASHID, 2011):
Uma vez que a saída 𝑦̅ deve ser regulada em razão da razão cíclica 𝛿(𝑡),
as variáveis de estado são decompostas inserindo pequenas perturbações alternadas
sobre o regime permanente:
𝑥̅ = 𝑋 + 𝑥̃
𝑦̅ = 𝑌 + 𝑦̃
𝑢̅ = 𝑈 + 𝑢̃ . (119)
𝛿1 = ∆1 + 𝛿̃
𝛿2 = ∆2 − 𝛿̃
. (120)
𝑌 + 𝑦̃ = [𝐶1 ∆1 + 𝐶2 ∆2 ]𝑋 + [𝐷1 ∆1 + 𝐷2 ∆2 ]𝑈
+[𝐶1 ∆1 + 𝐶2 ∆2 ]𝑥̃ + [(𝐶1 − 𝐶2 )𝑋 + (𝐷1 − 𝐷2 )𝑈]𝛿̃
+[𝐷1 ∆1 + 𝐷2 ∆2 ]𝑢̃ + [(𝐶1 − 𝐶2 )𝑥̃ + (𝐷1 − 𝐷2 )𝑢̃]𝛿̃
Onde:
𝐴𝑎𝑣 = [𝐴1 ∆1 + 𝐴2 ∆2 ]
𝐵𝑎𝑣 = [𝐵1 ∆1 + 𝐵2 ∆2 ]
. (125)
𝐶𝑎𝑣 = [𝐶1 ∆1 + 𝐶2 ∆2 ]
𝐷𝑎𝑣 = [𝐷1 ∆1 + 𝐷2 ∆2 ]
𝑌
= −𝐶𝑎𝑣 𝐴𝑎𝑣 −1 𝐵𝑎𝑣 + 𝐷𝑎𝑣 . (126)
𝑈
𝑦̃(𝑠)
= 𝐶𝑎𝑣 [𝑠𝐼 − 𝐴𝑎𝑣 ]−1 [(𝐴1 − 𝐴2 )𝑋 + (𝐵1 − 𝐵2 )𝑈] + (𝐶1 − 𝐶2 )𝑥 + (𝐷1 − 𝐷2 )𝑈 , (127)
𝛿̃ (𝑠)
𝑦̃(𝑠)
= 𝐶𝑎𝑣 [𝑠𝐼 − 𝐴𝑎𝑣 ]−1 𝐵𝑎𝑣 + 𝐷𝑎𝑣 . (128)
𝛿̃(𝑠)
96
𝑑𝑣𝐶 𝑅 1
= 𝑖𝐿 − 𝑣 + 𝛿(𝑡)𝑉𝐷𝐶 , (130)
𝑑𝑡 𝐶(𝑅 + 𝑟𝐶 ) 𝐶(𝑅 + 𝑟𝐶 ) 𝐶
𝑟𝐶 1
𝑣𝑜 = 𝑟 𝑖 𝐿 + 𝑟 𝑣𝐶 . (131)
1 + 𝑅𝐶 1 + 𝑅𝐶
−𝑟𝑝 /𝐿 −𝑘𝑜𝑐 /𝐿
𝐴1 = 𝐴 = [ ];
𝑘𝑜𝑐 /𝐶 −1/(𝑅𝑜𝑐 𝐶)
𝑢 = [𝑉𝐷𝐶 ]; 𝐷1 = 𝐷2 = [0,0]𝑇 ;
𝑖̃̇ 1 0 𝑖̃𝐿 0
[ 𝐿] = [ ] [ ] + [ ] [𝑣̃𝐷𝐶 ] . (134)
𝑣̃̇𝑜 𝑟𝑐𝑚 𝑘𝑜𝑐 𝑣̃𝑐 0
97
𝑖𝐿 ∆1
= 2 , (135)
𝑉𝐷𝐶 (𝑘𝑜𝑐 𝑅𝑜𝑐 + 𝑟𝑝 )
Portanto:
Filtro passa-baixa
Figura 57 – Aproximações de resposta para filtros passa-baixas: (a) Butterworth; (b) Chebyshev;
(c) Chebyshev inverso; (d) Elíptico; (e) Bessel.
99
𝐾
𝐺𝐹𝑃𝐵 (𝑠) = . (141)
𝑏1 𝑠2 + 𝑎1 𝑠 + 1
1 𝑅 + 𝑅𝐿
𝑓𝐿𝐶 = √ , (142)
2𝜋 𝐿𝐶(𝑅 + 𝑅𝐶 )
1
𝑓𝐸𝑆𝑅 = . (143)
2𝜋𝑅𝐶 𝐶
101
𝑠
(1 + 𝜔 )
𝑧1
𝐺𝑡2 (𝑠) = . (144)
𝑠 𝑠
(𝜔 ) (1 + 𝜔 )
𝑝1 𝑝2
C2
Fase (graus) Ganho (dB)
fz1 fp2
R3 C1
-20 dB/dec fp1
R1
+ Hz
+
Sinal medido R2 0
Ação de controle
Ref -
- -45
-90
Hz
(a) (b)
Figura 58 – Compensador Tipo II: (a) diagrama do circuito; (b) diagrama de bode.
Fonte: Mattingly (2003) e Herrera (2014).
103
𝜃𝑡2
𝐾𝑡2 = tan ( + 45°) , (145)
2
𝐾𝑡2
𝑓𝑧1 = . (147)
𝑓𝑜
2 𝑧−1
𝑠=( ) , (148)
𝑇𝑑 𝑧 + 1
𝐵2 𝑧 −2 + 𝐵1 𝑧 −1 + 𝐵0 2 𝑧−1
𝐺𝑡2 (𝑧) = −2 −1
𝑠=( ) . (149)
−𝐴2 𝑧 − 𝐴1 𝑧 + 1 𝑇𝑑 𝑧 + 1
𝑇𝑑 2 𝜔𝑝1 𝜔𝑝2
𝐵1 = , (151)
2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
104
4
𝐴1 = , (153)
2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
−2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
𝐴2 = , (154)
2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2
𝑠 𝑠
𝜔𝑝1 ( 1 + 𝜔 ) ( 1 + 𝜔 )
𝑧1 𝑧2
𝐺𝑡3 (𝑠) = . (156)
𝑠 𝑠
𝑠( 1 + 𝜔 )( 1 + 𝜔 )
𝑝2 𝑝3
105
R2 C3 fp1
R3
R1 C1
Hz
+ 90
+
Sinal medido R4 Ação de controle
Ref - 0
- Hz
-90
(a) (b)
Figura 59 – Compensador Tipo III: (a) diagrama do circuito analógico; (b) resposta em
frequência.
Fonte: Mattingly (2003).
𝑓𝑠
𝑓𝑝3 = . (160)
2
1 − 𝑠𝑒𝑛(𝜃𝑡3 )
𝑓𝑧1 = 𝑓0 √ , (161)
1 + 𝑠𝑒𝑛(𝜃𝑡3 )
1 + 𝑠𝑒𝑛(𝜃𝑡3 )
𝑓𝑝2 = 𝑓0 √ , (163)
1 − 𝑠𝑒𝑛(𝜃𝑡3 )
106
𝑓𝑠
𝑓𝑝3 = . (164)
2
𝜔𝑧1 𝜔𝑧2 𝜔0
𝜔𝑝1 = . (165)
𝑉𝑖𝑛 𝜔𝐿𝐶 2
𝐵3 𝑧 −3 + 𝐵2 𝑧 −2 + 𝐵1 𝑧 −1 + 𝐵0
𝐺𝑡3 (𝑧) = , (166)
−𝐴3 𝑧 −3 − 𝐴2 𝑧 −2 − 𝐴1 𝑧1 − 1
𝑇𝑑 𝜔𝑝1 𝜔𝑝2 𝜔𝑝3 (−4 + 3𝑇𝑑 2 𝜔𝑧1 𝜔𝑧2 + 2𝑇𝐷 (𝜔𝑧1 + 𝜔𝑧2 ))
𝐵1 = , (168)
2(2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2 )(2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝3 )𝜔𝑧1 𝜔𝑧2
𝑇𝑠 𝜔𝑝1 𝜔𝑝2 𝜔𝑝3 (−4 + 3𝑇𝑑 2 𝜔𝑧1 𝜔𝑧2 − 2𝑇𝑑 (𝜔𝑧1 + 𝜔𝑧2 ))
𝐵2 = , (169)
2(2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝2 )(2 + 𝑇𝑑 𝜔𝑝3 )𝜔𝑧1 𝜔𝑧2