Silva, 2018
Silva, 2018
Silva, 2018
MOSSORÓ/RN
2018
SILVANA COSTA SILVA
MOSSORÓ/RN
2018
SILVANA COSTA SILVA
BANCA EXAMINADORA
Ao longo dessa jornada grandes desafios foram superados e metas foram alcançadas
para realização deste sonho. Grata à profissão que me acolheu e a qual irei exercer e honrar a
partir de agora.
Agradeço primeiramente a Deus, por ter me sustentado até aqui, e permitir com sua
infinita graça que eu concluísse esta etapa da minha vida.
A meus pais, Maria Lúcia e Cirilo Rosa, casal de pulso forte, que oraram e torceram
sempre para que eu alcançasse meus objetivos e fosse feliz. Por seus conselhos e colo nas
horas árduas, por não deixarem que eu perdesse a fé, que nunca deixaram faltar incentivos
para que eu buscasse na educação o melhor.
A minha irmã, Cinthya Costa, que sempre me apoiou em todos esses anos de
graduação, que viu de perto minhas angustias e felicidades, e por todo amor oferecido.
Ao meu noivo, Francisco Erivan, que sonhou e batalhou junto comigo durante todo o
curso.
E por fim, ao meu orientador Lucidio Clebeson, agradeço por toda dedicação e
conhecimento transmitido, sendo isso peça fundamental para a conclusão de tudo isso.
RESUMO
O presente estudo discute sobre o trauma raquimedular (TRM) sendo este uma das principais
causas de morbimortalidade e considerado um grande problema de saúde pública. O TRM
ocorre como consequência da morte dos neurônios da medula e da quebra de comunicação
entre os axônios que se originam no cérebro e de suas conexões e embora não indique uma
doença propriamente dita, agride o corpo em um estado impremeditável. Este trabalho tem
como objetivo a caracterização da abordagem no pré-hospitalar ao TRM e suas
consequências por pessoas leigas. Trata-se de uma pesquisa descritiva, de caráter
exploratório, de natureza qualitativa. A pesquisa foi realizada na Faculdade de Enfermagem
Nova Esperança de Mossoró – FACENE/RN, com uma amostra de 20 estudantes de
enfermagem que não tenha conhecimento nas disciplinas de urgência e emergência e/ou
primeiros socorros. O instrumento de coleta para obtenção dos dados foi um roteiro de
entrevista semiestruturado. O estudo foi submetido à avaliação do Comitê de Ética da
Universidade, respaldado pela resolução CNS nº 466/12, por meio da resolução COFEN nº
311/2007, que trata da reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem,
para então, ser executado conforme o planejamento.A análise dos questionários e a
comparação das respostas com a literatura mostrou um desconhecimento preocupante por
parte dos participantes acerca do assunto tratado, onde, 75% desses, demonstraram não saber
nem as possíveis causas desse tipo de trauma, e, uma parcela maior ainda responderam
negativamente quando questionados sobre o conhecimento de assistência e tratamento desse
tipo de vítima/paciente. Visto a falta de compreensão e clareza relativos ao TRM é de
demasiada importância os cursos de primeiros socorros, disciplinas de urgência e emergência,
e disseminação de informações, para que, com mais pessoas tendo conhecimento sobre o
assunto, diminuam os índices de primeiro atendimento errôneos, que levam ao agravamento
da situação em alguns casos.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 8
1.1. Problematização e Justificativa...................................................................................... 8
1.2. Hipótese ...................................................................................................................... 10
1.3. Objetivos .................................................................................................................... 10
1.3.1. Objetivo geral .................................................................................................... 10
1.3.2. Objetivos específicos ......................................................................................... 10
2. REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................... 11
2.1. Definições ................................................................................................................... 11
2.2. Cronologia do TRM .................................................................................................. 12
2.3. Tipos de Primeiro Socorro ....................................................................................... 12
2.4. Dados Epidemiológicos ............................................................................................. 14
2.5. Complicações da Lesão Raquimedular ................................................................... 15
3. METODOLOGIA ......................................................................................................... 17
3.1. Tipo de Pesquisa ........................................................................................................ 17
3.2. Local de Pesquisa ...................................................................................................... 17
3.3. População e Amostra ................................................................................................ 17
3.4. Instrumento de Coleta de Dados .............................................................................. 18
3.5. Procedimento Para Coleta de Dados ....................................................................... 18
3.6. Análise de Dados........................................................................................................ 19
3.7 Aspectos Éticos .......................................................................................................... 19
3.8 Financiamento ........................................................................................................... 20
4 RESULTADOS E DISCURSÕES................................................................................ 21
4.1 Resultados .................................................................................................................. 21
4.1.1 Análise de dados quantitativos ............................................................................ 21
4.2 Discussões ................................................................................................................... 22
4.2.1. Análise dos dados qualitativos ............................................................................ 22
4.2.2. Causas do TRM ................................................................................................... 23
4.2.3. Assistência às vítimas do TRM ........................................................................... 23
4.2.4. Abordagem de vítimas de acidentes .................................................................... 24
4.2.5. Medidas adotadas para a prevenção de possíveis complicações decorrentes do TRM
............................................................................................................................. 25
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 27
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 28
APÊNDICE A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) .................................... 31
APÊNDICE B - Roteiro de Entrevista ....................................................................................... 33
8
1. INTRODUÇÃO
seguem até a reintegração social do paciente, onde toda a equipe de atendimento deve estar
envolvida, e devem realizar ações que permitam, no futuro, a inclusão social e econômica do
paciente com sequela de lesão raquimedular. Assim, o processo deve ser desenvolvido pelo
atendimento simultâneo e integrado de diversos profissionais de saúde (BRASIL, 2013).
O número de casos de pacientes com TRM vem aumentando no decorrer dos anos e se
tornando cada vez mais comum nos centros clínicos. No Brasil a prevalência de TRM é de 40
casos novos por ano a cada milhão de habitante, ou seja, cerca de 6 a 8 mil novos casos por
ano, sendo que destes 80% das vítimas são homens, tratando-se definitivamente de uma
patologia de alto impacto para o indivíduo e a sociedade (BRASIL, 2013).
O suporte familiar, o ambiente e a instigação individual são imprescindíveis para a
obtenção da independência funcional, o método de reabilitação impõe que o paciente aprenda
a viver na sua nova condição de vida com totais transformações físicas sociais psicológicas
ocorridas (MUTTI, 2008).
Devido ao grande número de casos no país, surge o interesse de desenvolvimento de
um estudo do tema em questão, ressaltando as diferentes causas que resultam neste tipo de
trauma, além da vivência familiar da pesquisadora com um paciente lesado pelo TRM após
acidente automobilístico com abordagem inadequada, apresentando nesta pesquisa, portanto,
natureza de relevância social e pessoal. Onde condutas da abordagem no pré-hospitalar por
pessoas leigas acabam gerando consequências a vítimas acometidas por traumas. As pessoas
por não terem conhecimento sobre atendimentos adequados, acabam aumentando o risco de
provocar uma segunda lesão (CUSTÓDIO, 2009).
Pessoas inexperientes que prestam assistência durante um atendimento a vítimas
acidentais no pré-hospitalar geralmente realizam condutas inadequadas de abordagem
primária fazendo com que essas vítimas fiquem muitas vezes com sequelas como, por
exemplo,TRM, por retirar vítimas do local de forma precipitada, gerando consequências por
não realizar uma abordagem correta. Levando uma problematização de condutas erradas,
realizadas em pacientes traumáticos (CUSTÓDIO, 2009).
Devido ao levantamento desse questionamento se deu a elaboração desse estudo a
percepção da sociedade em ver a necessidade de retirar pacientes vítimas de trauma onde o
principal ato a ser realizado através dessas pessoas é a solicitação do SAMU. Uma vez
consolidado esse trabalho trará diversos benefícios, tanto como conhecimento e
conscientização da sociedade, como benefícios as vítimas desse trauma, evitando diversos
riscos como o TRM.
10
Neste sentido, questiona-se: Será que pessoas leigas sabem de fato abordar vítimas de
trauma?
1.2 Hipótese
1.3 Objetivos
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Definições
O relato mais antigo sobre um paciente com Traumatismo Raquimedular é 3000 a.C.
encontrado no Papiro de Edward Smith, encontrado na grande pirâmide de Gizeh. Este
registro descreve o caso de um indivíduo que sofrera o afastamento das vértebras do pescoço,
não tinha movimento das pernas e dos braços, não podia esvaziar a bexiga e não deveria ser
medicado. Desde então este tipo de lesão tem chamado a atenção da medicina, por ser de
acontecimentos grave, recorrente e que causa sequelas irreversíveis ou morte abundante em
parte dos pacientes (MUTTI, AMARAL, 2008).
A avaliação primária deve ser realizada em todo paciente com suspeita de trauma ou
em situação ignorada (onde não é possível excluir a possibilidade de trauma), seguindo a
seguinte conduta:
1. Garantir a segurança do local (Protocolo PE1);
2. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e executar simultaneamente a estabilização
manual da coluna cervical e iniciar verificação da respiração;
3. Avaliar as vias aéreas:
· Manter as vias aéreas pérvias através de manobras de abertura das vias aéreas para o
trauma, retirar secreções e corpo(s) estranho(s) da cavidade oral;
· Considerar o uso de cânula orofaríngea;
· Oximetria e O2 por máscara facial, 10 a 15 l/min se SatO2 < 94%;
· Estabilizar manualmente a cabeça com alinhamento neutro da coluna cervical;
· Colocar o colar cervical assim que possível;
4. Avaliar a presença de boa respiração e oxigenação:
· Avaliar o posicionamento da traqueia e presença ou não de turgência jugular;
· Expor o tórax e avaliar a ventilação;
· Avaliar a simetria na expansão torácica;
· Observar presença de sinais de esforço respiratório ou uso de musculatura acessória;
· Avaliar a presença de lesões abertas e/ou fechadas no tórax;
· No paciente com ventilação anormal, realizar a palpação de todo o tórax;
· Considerar a necessidade de ventilação assistida através de BVM com reservatório,
caso a frequência respiratória seja inferior a 8 irpm, ou não mantenha ventilação ou
oxigenação adequadas.
5. Avaliar a circulação (presença de hemorragia e avaliação da perfusão):
· Controlar sangramentos externos com compressão direta da lesão e/ou torniquete
(conforme indicado);
· Avaliar preenchimento capilar (normal até 2 segundos);
· Avaliar características da pele (temperatura, umidade e coloração);
· Avaliar pulso central e radial:
o Pulso radial ausente e pulso central presente, seguir Protocolo de Choque
(Protocolo BT4);
o Pulso radial ausente e pulso central ausente, seguir com Protocolo de PCR
(Protocolo BC5);
14
3 METODOLOGIA
Para Richardson (2010) a população pode ser aceita como um conjunto de elementos
que possuem delimitadas qualidades. De acordo com Gil (2010) o mesmo refere-se que a
amostra é composta por um subconjunto do universo da população.
18
O instrumento de coleta usado para obtenção dos dados foi o roteiro de entrevista
semiestruturada, dividido em duas partes, contendo dados sobre a caracterização social e
profissional dos participantes e questões sobre a assistência do TRM por pessoas leigas.
Segundo Polit; Beck e Hungler (2004), roteiro de entrevista é usada quando o
pesquisador tem uma lista de tópicos que devem ser cobertos. O entrevistador se utiliza de um
guia de tópicos escritos para garantir que todas as áreas das questões sejam cobertas. Manzini
(2003) salienta que é possível um planejamento da coleta de informações por meio da
elaboração de um roteiro com perguntas que atinjam os objetivos pretendidos. O roteiro serve,
então, além de coletar as informações básicas, como um meio para o pesquisador se organizar
para o processo de interação com o informante.
Foi instituída logo após aprovação do projeto de pesquisa junto ao CEP, das
Faculdades de Enfermagem e Medicina Nova Esperança – FACENE/FAMENE (já submetido
a correção e aprovado), e ao Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) no qual é
explicado o consentimento livre e esclarecido do participante e/ou de seu responsável legal.
Os participantes receberam o roteiro semiestruturado que foi respondido individualmente.
trabalhos científicos que envolvem os seres humanos para fins educativos e científicos, foi
submetida ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Faculdade de Enfermagem Nova
Esperança (FACENE) e continuada após aprovação.
A pesquisa almejou atender os seguintes preceitos: a) seguridade da beneficência, que
considera riscos e benefícios atuais ou potenciais, individuais ou coletivos, sempre
entendendo a relação risco/beneficio; b) previsão da não-maleficência, esse busca garantir que
riscos previstos serão evitados , alcançando o máximo de benefícios; c) respeito a autonomia
do sujeito, aqui busca a preservação da dignidade considerando a vulnerabilidade do
indivíduo e d) intenção de promover a justiça e a equidade, colaborando com a ênfase para a
relevância social da pesquisa e promovendo benefícios para os sujeitos envolvidos no
estudo(REGO; PALACIOS, 2012).
Os benefícios procuram contribuir com a produção de conhecimento profissional,
além de propiciar uma possibilidade de referência para estudos de profissionais da área, assim
como acadêmicos e a sociedade um conhecimento mais aprofundado diante do assunto
proposto.
3.8 Financiamento
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Resultados
Sim: 5 25
Não: 15 75
Assistência a vítima de TRM
Sim: 2 10
Não: 18 90
Abordagem de vítimas de acidentes
Sim: 11 55
Não: 9 45
Medidas adotadas para a prevenção de complicações
decorrentes do TRM
Sim: 4 20
Não: 16 80
Fonte: do autor (2018).
4.2 Discussões
Após qualquer tipo de acidente, deve considerar-se sempre a presença de uma lesão da
coluna vertebral e a certificação da imobilização correta do paciente. (FERREIRA et al,
2011). O tratamento imediato do paciente no local da lesão é fundamental, por que pode
provocar o comprometimento adicional e a perda da função neurológica, qualquer paciente
envolvido em lesão por acidente com veículo automotor ou por mergulho, lesão por esporte
de contato, queda ou qualquer trauma direto na cabeça e pescoço, deve ser considerado como
portador de lesão raquimedular até que este tipo de lesão seja excluído. O cuidado inicial deve
incluir o exame rápido, imobilização, liberação, estabilização ou controle das lesões que
geram risco de vida e o transporte para a instituição de saúde mais apropriada. (SMELTZER;
BARE, 2005).
Relatos dos entrevistados quanto a abordagem a vítimas de acidentes:
25
Para pacientes que já foram acometidos por esse tipo de trauma é de suma importância
a realização de exercícios físicos e fisioterapia, tanto para estiramento dasarticulações, como
para manter a flexibilidade dos ligamentos, dos tendões e dos músculos (REDE SARAH DE
HOSPITAIS DE REABILITAÇÃO, 2009). O tratamento da lesão raquimedular exige a
imobilização e redução das luxações (restauração da posição normal) e a estabilização da
coluna vertebral, as fraturas cervicais são reduzidas e a coluna cervical é alinhada com alguma
forma de tração esquelética, ou com o uso do halo (SMELTZER; BARE, 2005). além da
tomada dos cuidados necessários para prevenção de possíveis lesões por pressão, cuidados
com a pele e tratamento precoce das úlceras, caso apareçam, redução da carga mecânica pelo
reposicionamento do paciente, utilização de superfícies especiais de suporte, como almofadas
e colchões, como também trabalhar a saúde mental dos pacientes e familiares.
E1: “Manter a pessoa calma e imóvel.”;
E2: “Prevenir dirigir alcoolizado, ter mais atenção tanto no trânsito, como na
vida cotidiana.”;
E3: “Tomar cuidado com os exercícios não moderados, não forçar a
coluna.”;
E4: “Não sei, mas acho que os procedimentos devem ser feitos corretamente
“
Entre os participantes da pesquisa, quatro pessoas assumiram conhecer as medidas que
devem ser tomadas para evitar as possíveis complicações decorrentes do TRM, no entanto
todas indicaram medidas de como prevenir acidentes e complicações antes da vítima adquirir
26
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. rev. e ampl. Lisboa: Edições, v. 70, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.São Paulo: Ed. Atlas, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas dePesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas,
2007.
REIS, Janaína Aline Pinheiro; MEIJA, Dayana Priscila Maia. Etiologias do TRM: Uma
revisão bibliográfica. 2011. Disponível em: https://goo.gl/xg1RL1 Acesso em: 11 set. 2017
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Desta forma, através deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, solicito a sua
participação nesta pesquisa e a autorização para utilizar os resultados para fins científicos
(monografia, divulgação em revistas e eventos científicos como congressos, seminários, etc.).
Convém informar que será garantido o seu anonimato, bem como será assegurada a sua
privacidade e o seu direito de autonomia referente à liberdade de participar ou não da
pesquisa. Portanto, não é obrigatório fornecer as informações solicitadas pela pesquisadora
participante. Informamos também que a pesquisa apresenta riscos mínimos às pessoas
envolvidas, porém os benefícios superam quaisquer riscos.
O pesquisador e o Comitê de Ética em Pesquisa desta IES estarão a sua disposição para
qualquer esclarecimento que considere necessário em qualquer etapa da pesquisa.
Eu, ________________________________________________________, declaro que
entendi os objetivos, a justificativa, os riscos e os benefícios de minha participação na
pesquisa e concordo em participar do mesmo. Declaro também que a pesquisadora
participante me informou que o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da
FACENE1. Estou ciente que receberei uma cópia deste documento rubricada a primeira
página e assinada a última por mim e pelo pesquisador responsável, em duas vias iguais,
ficando uma via sob meu poder e outra em poder do pesquisador responsável.
_____________________________________________
Prof. Me. LucidioClebeson de Oliveira
______________________________________________
Participante da Pesquisa
1
Endereço do Comitê de Ética em Pesquisa: Av. Frei Galvão, 12 - Bairro Gramame - João Pessoa - Paraíba –
Brasil CEP.: 58.067-695 - Fone : +55 (83) 2106-4790. E-mail: [email protected]
33
ROTEIRO DE ENTREVISTA
PARTE I- CARACTERIZAÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAL DOS PARTICIPANTES
1.Sexo: M ( ) F ( )
2.Idade: ___________
3.Estado Civil: ( ) Casado ( ) Solteiro ( ) Divorciado ( ) Separado ( ) Viúvo
4. Período letivo atual? ____________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________________________
10. No seu cotidiano você já presenciou muitos acidentes? Se sim, quem prestou socorro às
vítimas?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________________________
11. Como você acha que deve ser realizada a abordagem de vítimas de acidentes?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________________________
12.No seu entendimento quais as medidas devem ser adotadas para a prevenção de possíveis
complicações decorrentes do TRM?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________________________