Fisica
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GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Rio de janeiro
2022
RUBI VITÓRIA DA SILVA ALVES LEITE
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Resumo
1 Introdução..............................................................................................................................
2 Sistema geocentrico e Heliocentrismo .................................................................................
2.1 Leis de kleper........................................................................................................................7
2.2 Lei da gravitação Universal .................................................................................................8
2.3 Campo gravitacional...........................................................................................................
4 Corpos em órbita ................................................................................................................
1 Introdução
As Leis de Newton são princípios sobre os quais está pautada a chamada Mecânica Clássica,
que analisa a dinâmica de corpos em referenciais inerciais (não acelerados).
Foram formuladas por Isaac Newton, em sua célebre obra “Os Princípios Matemáticos da
Filosofia Natural”, datada de 1687.
Desse modo, elas exprimem relações importantes entre as forças atuantes em um corpo e seus
efeitos
2 Sistema Geocentrico e Heliocentrico
Sistema geocentrico
"A teoria Geocêntrica, também chamada de sistema ptolomaico, foi elaborada pelo astrônomo
grego Claudio Ptolomeu no início da Era Cristã, defendida em seu livro intitulado Almagesto.
Conforme essa teoria, a Terra está no centro do Sistema Solar, e os demais astros orbitam ao
redor dela. Os astros estariam fixados sobre esferas concêntricas e girariam com velocidades
distintas.
Ptolomeu afirmava que o Sol, a Lua e os planetas giravam entorno da Terra na seguinte
ordem: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno. O Geocentrismo foi defendido
pela Igreja Católica, pois apresentava aspectos de passagens bíblicas."
Sistema Heliocentrismo
A primeira lei de Kepler, chamada lei das órbitas elípticas, estabelece o seguinte: num
referencial fixo no Sol, as órbitas dos planetas são elipses e o Sol ocupa um dos focos.
A tabela abaixo mostra as excentricidades das órbitas dos oito planetas do Sistema Solar.
Essas excentricidades são muito pequenas, ou seja, as órbitas são quase circunferências. A
órbita mais achatada é a do planeta Mercúrio. A figura (a) mostra em escala esta órbita com
os dois focos. Uma das órbitas menos achatadas é a da Terra. A figura (b) mostra a órbita da
Terra com os dois focos.
A segunda lei de Kepler, chamada lei das áreas, estabelece o seguinte: num referencial fixo no
Sol, a reta que une o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais.
A segunda lei de Kepler informa que são iguais os tempos levados pelo planeta para percorrer
os correspondentes arcos BC, DE e FG. Portanto, o módulo da velocidade linear do planeta é
tanto maior quanto mais perto do Sol ele se encontra.
A terceira lei de Kepler, chamada lei harmônica, estabelece o seguinte: num referencial fixo
no Sol, o quadrado do período de revolução de um planeta ao redor do Sol é proporcional ao
cubo do semi-eixo maior da elipse que representa a órbita do planeta.
Podemos obter essa relação considerando um modelo em que as órbitas planetárias são
circunferências, ou seja, considerando o movimento de cada planeta ao redor do Sol como um
movimento circular uniforme num referencial em que o Sol está em repouso. Nesse caso, a
força gravitacional do Sol sobre o planeta é a força centrípeta do MCU
Todos os corpos do universo atraem-se mutuamente com uma força proporcional ao produto
de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado de sua distância
A Lei da Gravitação Universal foi descoberta e desenvolvida pelo físico inglês Isaac Newton
e foi capaz de prever os raios das órbitas de diversos astros, bem como explicar teoricamente
a lei empírica descoberta por Johannes Kepler que relaciona o período orbital ao raio da órbita
de dois corpos que se atraem gravitacionalmente.
A Lei da Gravitação Universal é uma lei física que foi descoberta pelo físico inglês Isaac
Newton. Ela é utilizada para calcular o módulo da atração gravitacional existente entre dois
corpos dotados de massa. A força gravitacional é sempre atrativa e age na direção de uma
linha imaginária que liga dois corpos. Além disso, em respeito à.
Através da equação apresentada por Isaac Newton, a fim de analisar as forças que atuam na
Terra e em suas proximidades, devemos lembrar que em sua Terceira Lei, Newton fala sobre
a ação e a reação. Baseados então nessa questão, vemos que a atração entre os corpos deve ser
mútua para que haja equilíbrio entre eles, ou seja, a Terra atrai a Lua, mas, em contrapartida, a
Lua também atrai a Terra, com mesma intensidade, mesma direção, porém com sentido
contrário. O mesmo acontece com os demais corpos já citados.
A interação entre dois corpos que possuem massa ocorre devido a um campo que
eles geram ao seu redor, esse campo é chamado de campo gravitacional, ou seja, o
campo gravitacional é a região de pertubação gravitacional que um corpo gera ao
seu redor.
A força gravitacional é uma força atrativa que surge entre todos os corpos com massa. O
planeta Terra, por exemplo, é capaz de atrair os corpos ao seu redor em direção ao seu centro
por causa de seu campo gravitacional.
O peso é uma grandeza de força física, e duas unidades comumente utilizadas para representá-
la são o N e o kgf. Quando calculado em Newtons (a partir de uma massa dada em
quilogramas), o peso corresponde à massa do corpo multiplicada
2.4 Corpos em órbita
Consideremos a ilustração abaixo, na qual temos dois corpos, sendo um de massa M e outro
corpo de massa m, tal que a massa do corpo maior seja muito maior do que a massa do corpo
menor, ou seja, M >> m. Como exemplos dessa diferença de massa entre os corpos, temos o
Sol e um planeta; ou um planeta e um satélite. Por causa da diferença entre as massas dos
corpos é que se torna possível que o corpo de massa m gire em órbita circular em torno do
corpo de massa M (figura abaixo), isto é, a força –
. A força
é uma força centrípeta, ou seja, ela é uma força direcionada para o centro da órbita circular,
sendo então possível calcular sua intensidade utilizando a Lei da Gravitação Universal de
Newton.
Movimento de satélites
Os satélites ocupam posições ao redor da Terra onde não existe atrito com o ar, o que garante
que não haja perda de energia cinética. Com isso, o satélite mantém o movimento por inércia.
Os satélites artificiais são levados até a altura desejada a bordo de um ônibus espacial ou
acoplados a um foguete. Ao atingir a altura desejada, o satélite é acelerado até que atinja a
velocidade necessária para manter-se em órbita.