Edital QOS 2023

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EDITAL DRH/CRS Nº 02/2023

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO NO QUADRO


DE OFICIAIS DE SAÚDE DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
(QOS-PM/2023)
Edital DRH/CRS
nº 02/2023
QOS-PM

30 anos
SUMÁRIO

1 INFORMAÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................................ 6


2 DAS CONDIÇÕES GERAIS DE INGRESSO ...................................................................................... 7
3 DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO .......................................................................................................15
4 REMUNERAÇÃO E JORNADA DE TRABALHO ..............................................................................21
5 DAS VAGAS E DO PERÍODO DE VALIDADE DO CONCURSO ..................................................21
6 DAS INSCRIÇÕES ................................................................................................................................23
7 DO CONCURSO E SUAS FASES ......................................................................................................26
8 DA CLASSIFICAÇÃO FINAL, NOMEAÇÃO E POSSE ...................................................................51
9 DOS RECURSOS ..................................................................................................................................54
10 DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA O CONCURSO .............................................................59
11 DISPOSIÇÕES FINAIS .........................................................................................................................65
ANEXO “A” - CALENDÁRIO DE ATIVIDADES .........................................................................................70
ANEXO “B” - PROGRAMA DE MATÉRIAS ...............................................................................................71
ANEXO “C” - ORIENTAÇÕES PARA ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO ....................................115
ANEXO “D” - MODELO DE REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO.............120
ANEXO “E” - MODELO DE DECLARAÇÃO I .........................................................................................121
ANEXO “F” - MODELO DE DECLARAÇÃO II ........................................................................................122
ANEXO “G” - MODELO DE DECLARAÇÃO III .......................................................................................123
ANEXO “H” - ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DE RECURSOS .......................................................124
ANEXO “I” - MODELO DE RECURSO DA PROVA OBJETIVA...........................................................125
ANEXO “J” - MODELO DE RECURSO DA AVALIAÇÃO FÍSICA MILITAR .......................................126
ANEXO “K” - MODELO DE RECURSO DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ........................................127
ANEXO “L” - MODELO DE RECURSO DA PROVA DE TÍTULOS .....................................................128
ANEXO “M” - MODELO RECURSO - EXAMES DE SAÚDE ...............................................................129
ANEXO “N” - MODELO DE RECURSO - EXAME TOXICOLÓGICO..................................................131
ANEXO “O” - MODELO DE RECURSO – INDEFERIMENTO DE MATRÍCULA ..............................132
ANEXO “P” - MODELO DE SOLICITAÇÃO DE CÓPIA DOS DOCUMENTOS
DISPONIBILIZÁVEIS ..................................................................................................................................133
ANEXO “Q” - MODELO DE REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA
REALIZAÇÃO DA PROVA DE CONHECIMENTOS ..............................................................................134
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QOS-PM

30 anos
ANEXO “R” - DOENÇAS E ALTERAÇÕES INCAPACITANTES E FATORES DE CONTRA-
INDICAÇÃO PARA ADMISSÃO/INCLUSÃO – Resolução 4.278/13 ..................................................135
ANEXO “S” - MODELO DE RECURSO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE CONDUTA SOCIAL,
DA REPUTAÇÃO E DA IDONEIDADE ....................................................................................................140
ANEXO “T” – MODELO DE DECLARAÇÃO PARA OCUPANTES DE CARGO, EMPREGO
OU FUNÇÃO PÚBLICA ..............................................................................................................................141
ANEXO “U” – MODELO DE ATESTADO PARA COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL – PROVA DE TÍTULOS................................................................................................142
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30 anos

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS


CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

EDITAL DRH/CRS Nº 02/2023, DE 18 DE JANEIRO DE 2023

CONCURSO Nº 0223
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO NO QUADRO DE OFICIAIS DE
SAÚDE DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2023 (QOS-PM/2023).

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS E O TENENTE-CORONEL PM CHEFE


DO CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS,
no uso de suas atribuições regulamentares contidas no R-103, aprovado pela Resolução nº 4.452,
de 14 de janeiro de 2016, tendo em vista a autorização concedida pela Resolução nº 5.257, de 29
de dezembro de 2022, atualizada pela Resolução nº 5.259, de 02 de janeiro de 2023 e resolução
nº 5.263, de 09 de janeiro de 2023, tornam pública a abertura das inscrições e estabelecem
critérios para a realização do concurso público destinado a selecionar candidatos para o
PROVIMENTO DE CARGO NO QUADRO DE OFICIAIS DE SAÚDE (QOS) DA POLÍCIA
MILITAR DE MINAS GERAIS, a iniciar-se no ano de 2023, cujas vagas são destinadas às
especialidades e localidades determinadas no presente edital, observadas as disposições
constitucionais referentes ao assunto, em especial o art. 42, §1º c/c art.142, §3º, incisos VIII e X,
da Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988 (CRFB/1988) e art.
39, §10, da Constituição do Estado de Minas Gerais, de 21 de setembro de 1989 (CEMG/1989),
bem como a Lei Estadual nº 5.301, de 16 de outubro de 1969 (Estatuto dos Militares do Estado de
Minas Gerais - EMEMG) e suas alterações; Lei nº 22.415, de 16 de dezembro de 2016 (Fixa o
Efetivo da Polícia Militar de Minas Gerais) e suas alterações; Decreto nº 48.524, de 28 de outubro
de 2022 (Altera a distribuição do efetivo dos postos e graduações da Polícia Militar de Minas
Gerais); Resolução Conjunta nº 4.278 - PMMG/CBMMG, de 10 de outubro de 2013 (Dispõe sobre
perícias, licenças e dispensas saúde, além de atividades correlatas desenvolvidas na Polícia
Militar e no Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais) e suas alterações; Resolução nº 5.167
de 18 de janeiro de 2022 (Aprova as Diretrizes de Educação da Polícia Militar de Minas Gerais e
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dá outras providências – DEPM); Resolução nº 5.174, de 03 de fevereiro de 2022 (Institui a
segunda edição do Catálogo de Cursos de Formação, Habilitação, Especialização e Atualização
da Polícia Militar de Minas Gerais e dá outras providências); Resolução nº 4.642, de 28 de
dezembro de 2017 (Dispõe sobre a Avaliação Física Militar – AFM, a ser aplicada aos candidatos
dos concursos e processos seletivos da Polícia Militar); Resolução do Conselho Federal de
Psicologia (CFP) nº 002/2016, de 21 de fevereiro de 2016, (Regulamenta a Avaliação Psicológica
em concurso público e processos seletivos de natureza pública e privados e revoga a Resolução
CFP nº 001/2002), legislação complementar pertinente ao assunto e, em particular, as normas
estabelecidas neste edital.

1 INFORMAÇÕES PRELIMINARES

1.1 O concurso será regido por este edital e gerenciado pela Diretoria de Recursos Humanos
(DRH), por meio do Centro de Recrutamento e Seleção (CRS) da PMMG.

1.2 O concurso tem por objeto o provimento inicial de cargo público da carreira de Oficiais de
Saúde da Polícia Militar (QOS-PM) e a finalidade é o atendimento ao interesse público.

1.2.1 O concurso visa, única e exclusivamente, selecionar candidatos para o Quadro de


Oficiais de Saúde.

1.2.2 O ingresso no QOS-PM dar-se-á no posto de 2º Tenente, por ato do Governador do


Estado, após aprovação em todo o processo de seleção previsto neste edital dentro do
limite de vagas estabelecidas para a cada localidade e especialidade, desde que
atendidas as condições legais para ingresso.

1.3 No momento da posse no cargo, o militar será lotado em qualquer dos municípios indicados
no quadro de distribuição de vagas, conforme opção realizada no momento da inscrição no
concurso.

1.3.1 Após a posse e lotação na Unidade de destino, o militar se submeterá às regras de


movimentação previstas em legislação vigente na Corporação, atualmente, a Lei nº
5.301/1969 e a Resolução nº 4.123, de 20 de dezembro de 2010 (Dispõe sobre os
procedimentos para movimentação de militares na Polícia Militar de Minas Gerais) e
suas alterações.
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1.4 O regime jurídico dos militares estaduais é definido pela Constituição da República
Federativa do Brasil, de 1988, pela Constituição Estadual, de 1989, e em legislações federal
e estadual específicas.

2 DAS CONDIÇÕES GERAIS DE INGRESSO

2.1 São requisitos legais para ingresso no QOS-PM, previstos no art. 5º da Lei nº 5.301/1969:

a) ser brasileiro(a) nato;

b) possuir idoneidade moral;

c) estar quite com as obrigações eleitorais e militares;

d) ter entre 18 (dezoito) e 35 (trinta e cinco) anos de idade completáveis até a data da
inclusão;

e) ter Carteira Nacional de Habilitação válida, no mínimo na categoria “B”;

f) ter concluído curso de graduação em nível superior, obtido em estabelecimento


reconhecido pelo sistema de ensino federal, estadual ou do Distrito Federal, em área
compatível com a função a ser exercida;

g) ter aptidão física;

h) ter sanidade física e mental;

i) ser aprovado em avaliação psicológica;

j) não apresentar, quando em uso dos diversos uniformes, tatuagem visível que seja, por
seu significado, incompatível com o exercício das atividades de policial militar.

2.1.1 Além de preencher os requisitos descritos no subitem 2.1, deverá atender também aos
seguintes requisitos específicos, de acordo com a especialidade a que concorrer:

Categoria Especialidade Requisitos necessários:

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina;
MÉDICO PATOLOGIA CLÍNICA
-Residência médica em Patologia Clínica,
reconhecida pelo MEC/CNRM, ou Título de
Patologista Clínico pela Sociedade Brasileira de
Patologia Clínica reconhecido pelo CNRM,
devidamente registrados no Conselho Regional de
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Categoria Especialidade Requisitos necessários:
Medicina.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGIA
-Residência médica ou título de especialização
reconhecido pelo MEC/CNRM ou pela ABORL-CCF
(Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e
Cirurgia Cérvico Facial), devidamente registrados no
Conselho Regional de Medicina.

-Comprovação de conclusão de Graduação em


medicina reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
MÉDICO ORTOPEDIA / PÉ -Residência médica em Ortopedia, reconhecida pela
AMB e MEC, devidamente registrada no CRM.
Título de especialista em Medicina e Cirurgia do
Tornozelo e Pé pela ABT Pé (Associação Brasileira
de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé).

-Comprovação de conclusão de Graduação em


medicina reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
MÉDICO ORTOPEDIA / OMBRO -Residência médica em Ortopedia, reconhecida pela
AMB e MEC, devidamente registrada no CRM.
Título de especialista em Cirurgia do Ombro e
Cotovelo pela SBCOC (Sociedade Brasileira de
Cirurgia do Ombro e Cotovelo).

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC)
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina;
MÉDICO GERIATRIA
-Residência médica em geriatria, reconhecida pelo
MEC/CNRM, ou título de especialista em geriatria
reconhecido pela Sociedade Brasileira de Geriatria
e Gerontologia, devidamente registrados no
Conselho Regional de Medicina.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC);
MÉDICO CIRURGIA PEDIÁTRICA -Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
-Residência médica em Cirurgia Pediátrica
reconhecida pelo MEC/CNRM ou título de
especialista reconhecido pela Sociedade Brasileira
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Categoria Especialidade Requisitos necessários:
de Cirurgia Pediátrica, devidamente registrados no
Conselho Regional de Medicina.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC)
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
MÉDICO CIRURGIA VASCULAR -Residência médica em Cirurgia Vascular
reconhecida pelo MEC/CNRM ou título de
especialista reconhecido pela Sociedade Brasileira
de Angiologia e Cirurgia Vascular / AMB,
devidamente registrados no Conselho Regional de
Medicina.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC)
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
MÉDICO MASTOLOGIA -Residência médica reconhecida pela Comissão
Nacional de Residência Médica (CNRM) / MEC em
Ginecologia e Obstetrícia e Mastologia ou
Residência em Cirurgia Geral e Mastologia, com
especialidades devidamente registradas no
Conselho Regional de Medicina.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
MÉDICO NEUROCIRURGIA -Residência médica em Neurocirurgia, reconhecida
pelo MEC/CRM ou possuir título de especialista em
Neurocirurgia reconhecido pela Associação Médica
Brasileira, com Registro de Qualificação de
Especialista (RQE) em Neurocirurgia devidamente
registrado no Conselho Regional de Medicina.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina;
MÉDICO DERMATOLOGIA
-Título de especialista pela Sociedade Brasileira de
Dermatologia/AMB, devidamente registrado no
CRM, e/ou residência médica em Dermatologia,
reconhecida pelo CNRM, devidamente registrado no
Conselho Regional de Medicina.

RMBH:
-Comprovação de conclusão de graduação em
MÉDICO CLÍNICA MÉDICA Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.
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Categoria Especialidade Requisitos necessários:
-Título de Clínica Médica devidamente registrado no
CRM/MG, e/ou residência médica em Clínica
Médica, reconhecida pelo CNRM, devidamente
registrado no Conselho Regional de Medicina.

INTERIOR:
exigência eliminatória:

MÉDICO CLÍNICO -Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina, reconhecida pelo Ministério da Educação
(MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Psicologia, reconhecida pelo Ministério da Educação
PSICÓLOGO ---------- (MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de Psicologia.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Farmácia, reconhecida pelo Ministério da Educação
FARMACÊUTICO ---------- (MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de Farmácia.

-Comprovação de conclusão de graduação em


odontologia, reconhecida pelo Ministério da
Educação (MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de
DISFUNÇÃO Odontologia de Minas Gerais (CRO/MG);
CIRURGIÃO
TEMPOROMANDIBULAR E
DENTISTA
DOR OROFACIAL -Possuir, no mínimo, o título de pós-graduação “lato
sensu”, na modalidade especialização ou título de
especialização reconhecido pelo Ministério de
Educação e Cultura (MEC) e Conselho Federal de
Odontologia (CFO), em disfunção temporo
mandibular e dor orofacial.

-Comprovação de conclusão de graduação em


odontologia, reconhecida pelo Ministério da
Educação (MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de
CIRURGIA E Odontologia de Minas Gerais (CRO/MG);
CIRURGIÃO
TRAUMATOLOGIA BUCO-
DENTISTA
MAXILO-FACIAL -Possuir, no mínimo, o título de pós-graduação “lato
sensu”, na modalidade especialização ou título de
especialização reconhecido pelo Ministério da
Educação (MEC) e Conselho Federal de
Odontologia (CFO), em cirurgia e traumatologia
buco-maxilo-facial.

-Comprovação de conclusão de graduação em


odontologia, reconhecida pelo Ministério da
CIRURGIÃO Educação (MEC);
PERIODONTIA
DENTISTA -Registro ativo no Conselho Regional de
Odontologia de Minas Gerais (CRO/MG);
-Possuir, no mínimo, o título de pós-graduação “lato
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Categoria Especialidade Requisitos necessários:
sensu”, na modalidade especialização ou título de
especialização reconhecido pelo Ministério da
Educação (MEC) e Conselho Federal de
Odontologia (CFO), em periodontia.

-Comprovação de conclusão de graduação em


odontologia, reconhecida pelo Ministério da
Educação (MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de
Odontologia de Minas Gerais (CRO/MG);
CIRURGIÃO
ORTODONTIA -Possuir, no mínimo, o título de pós-graduação “lato
DENTISTA
sensu”, na modalidade especialização ou título de
especialização reconhecido pelo Ministério da
Educação (MEC) e Conselho Federal de
Odontologia (CFO), em ortodontia.

-Comprovação de conclusão de graduação em


Medicina Veterinária, reconhecida pelo Ministério da
Educação (MEC);
-Registro ativo no Conselho Regional de Medicina
Veterinária;
-Possuir título de Especialista ou certificado de
conclusão de Residência em Medicina Veterinária:
1. Para o título de Especialista: apresentação
do título de Especialista conferido pelo Conselho
Federal de Medicina Veterinária (CFMV), conforme
previsto na Resolução 935, de 10 de dezembro de
2009 do CFMV, em qualquer área ou sub área da
Medicina Veterinária, desde que seja relacionado
às espécies de interesse institucional (cães e
equinos). Poderá apresentar o título de Especialista
obtido no estrangeiro reconhecido por entidade
congênere brasileira em conformidade com a
VETERINÁRIO ---------- referida Resolução.
2. Para a Residência em Medicina
Veterinária: apresentação do certificado de
conclusão do Programa de Residência em Medicina
Veterinária, RMV 1 ou RMV 2, emitido pela
Instituição de Ensino Superior (IES) devidamente
reconhecidos na forma de lei e cujo Programa de
Residência em Medicina Veterinária tenha atendido
as exigências contidas na Res. CFMV 1.076 de 11
de dezembro de 2014 e que tenham recebido Selo
de Acreditação Ouro ou Prata pelo CFMV,
conforme previsto na Res. 1.094 de 21 de outubro
de 2015 do CFMV. A Residência em Medicina
Veterinária deverá ter sido realizada em uma das
áreas: Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais,
Clínica Médica de Pequenos Animais, Clínica
Médica de Grandes Animais, Clínica Cirúrgica de
Grandes Animais ou Reprodução Animal.
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Categoria Especialidade Requisitos necessários:

-Comprovação de conclusão de graduação em


Enfermagem reconhecida pelo Ministério da
Educação (MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de
Enfermagem – COREN.
-Título latu sensu, na modalidade especialização ou
ENFERMEIRO residência, reconhecidos pelo MEC, em qualquer
---------- área de conhecimento da saúde. Para as
residências multiprofissionais em Saúde
credenciadas, junto a Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional de Saúde serão
admitidos os certificados das áreas de
Intensivíssimo, Urgência e Emergência e
Urgência/Trauma e Saúde da Família.

-Comprovação de conclusão de graduação em


fisioterapia, reconhecida pelo Ministério da
Educação (MEC).
-Registro ativo no Conselho Regional de
Fisioterapia.
-Título lato sensu com carga horária mínima de 360
horas na modalidade especialização ou residência,
reconhecidos pelo MEC, em fisioterapia esportiva,
FISIOTERAPIA fisioterapia traumato-ortopédica, fisioterapia em
FISIOTERAPEUTA
AMBULATORIAL reumatologia, fisioterapia ortopédica, fisioterapia
aquática, fisioterapia em osteopatia ou quiropraxia e
fisioterapia em reabilitação de mão ou do membro
superior.
Os títulos de especialidade conferidos pelo
COFFITO não substituem a necessidade de
titulação lato sensu,
-Possuir registro profissional no Conselho Regional
de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

2.2 O preenchimento dos requisitos previstos nas alíneas “h”, “i”, “j” e “k” do subitem 2.1 serão
verificados nos exames de saúde, no teste de capacitação física e nas avaliações
psicológicas.

2.3 Os requisitos previstos nas alíneas “a”, “c”, “d”, “e” e ”f” do subitem 2.1 e 2.1.1, serão
verificados quando da matrícula do candidato no EAdO.

2.4 Para fins de comprovação do requisito previsto na alínea “e” do subitem 2.1 serão aceitas a
CNH e a Permissão Para Dirigir (PPD), no mínimo na categoria “B”, válidas, assim
consideradas aquelas que estiverem dentro do prazo de validade sem registro de
suspensão, cassação ou situação equivalente.
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2.5 O requisito previsto na alínea “b” será verificado ao longo de todo o concurso, por meio da
Avaliação Preliminar de Conduta Social, da Reputação e da Idoneidade, bem como após a
matricula no EAdO, por meio de Avaliação Complementar de Conduta Social, da Reputação
e da Idoneidade.

2.6 A avaliação de conduta social, reputação e idoneidade é realizada em razão de previsão


legal contida no inciso II do art. 5º da Lei nº 5.301/69 que estabelece a necessidade desta
análise em relação ao candidato, ou seja, exigência de conduta irrepreensível, apurada em
pesquisa sigilosa, por se tratar de cargos e funções essenciais à segurança pública1.

2.6.1 A avaliação de que trata o item anterior será realizada em caráter eliminatório,
verificando-se, dentre outros fatores, a vida pregressa e atual do candidato, em seus
aspectos social, moral, profissional e escolar.

2.6.2 Dentre outras condições que serão verificadas durante a avaliação de conduta social,
reputação e idoneidade, tem-se como condição impeditiva ao ingresso na PMMG o fato
de o candidato ter sido exonerado ou demitido da PMMG ou de outra instituição militar
estadual ou das Forças Armadas, bem como o fato de ter requerido baixa do serviço
estando no conceito "C", nos termos do Código de Ética e Disciplina dos Militares do
Estado de Minas Gerais (Lei 14.310/02), assegurado o direito de ampla defesa e
contraditório por meio de recurso administrativo.

2.7 Em razão do caráter sigiloso e pessoal dos procedimentos de avaliação de idoneidade


moral, que instruem quanto à identificação do histórico da conduta do candidato a ingresso
na Polícia Militar, ele próprio isentará de qualquer responsabilidade as pessoas, empresas e
estabelecimentos de ensino que prestarem informações sobre sua pessoa à PMMG,
cabendo à administração do concurso resguardar o sigilo da fonte dos dados, informações e
documentos, em cumprimento ao inciso X e XXXIII do artigo 5º e inciso II do § 3º do artigo
37, todos da Constituição Federal.

2.7.1 O próprio candidato poderá ser solicitado a fornecer os dados para tal averiguação, por
meio do Termo de ciência, declaração e autorização sobre avaliação da conduta social,
da reputação e da idoneidade, autorizando sua realização e se responsabilizando pela

1
Recurso Extraordinário nº 560.900-Supremo Tribunal Federal.
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veracidade das informações, dados, fatos e documentos por ele apresentados durante
as etapas do concurso, de modo que irregularidades, inconsistências ou omissões
constatadas podem implicar na sua reprovação e consequente eliminação do certame.

2.8 O resultado da Avaliação Preliminar de Conduta Social, da Reputação e da Idoneidade será


divulgado por meio de ato do Chefe do CRS, publicado antes da convocação para o EAdO.

2.9 O ato de eliminação do candidato em decorrência da avaliação da conduta social, da


reputação e da idoneidade resguardará a identificação do candidato e os motivos da
inaptidão.

2.9.1 Os motivos de inaptidão do candidato poderão ser conhecidos pelo próprio candidato
ou procurador legalmente constituído, por meio de certidão, assegurado direito de
defesa por meio do competente recurso administrativo, o qual será solucionado pelo
Diretor de Recursos Humanos.

2.9.2 O acesso aos motivos de inaptidão será facultado pessoalmente ou por meio de
sistema informatizado institucional que certifique a identificação do requerente.

2.10 A Avaliação Complementar de Conduta Social, da Reputação e da Idoneidade aplica-se a


todos os candidatos convocados para matrícula, inclusive aos aprovados na Avaliação
Preliminar, e inicia-se com o processo de matrícula do candidato.

2.11 O candidato deverá apresentar, no momento da matrícula ou em qualquer etapa do


concurso, quando requerido pela administração, certidões negativas de antecedentes
criminais fornecidas pelas Justiças Federal, Estadual e Militar, e dentre outras condições,
não poderá estar indiciado em inquérito comum ou militar ou sendo processado
criminalmente por crime doloso conforme previsto no §1º do art. 5º da Lei nº 5.301/1969.

2.11.1 Em caso de positividade em qualquer das certidões exigidas, será garantido o direito à
ampla defesa e ao contraditório por meio de recurso administrativo.

2.11.2 Caso seja detectada qualquer condição na vida pregressa ou atual do candidato já
incluído na instituição e que o impeça de permanecer na PMMG, ele será submetido
aos procedimentos administrativos para exoneração do cargo, garantindo-lhe a ampla
defesa e o contraditório, conforme as normas em vigor na Corporação.
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2.12 Em qualquer das fases do concurso, se constatada conduta do candidato incompatível com
a carreira policial militar, o mesmo poderá ser eliminado do certame, assegurado o direito ao
contraditório e à ampla defesa.

2.13 O militar da PMMG, regularmente incluído na Corporação, além dos requisitos previstos no
subitem 2.1(exceto alínea “d”) e 2.1.1, deverá possuir os seguintes requisitos específicos:

a) possuir, no máximo, 20 (vinte) anos de efetivo serviço até a data de início do curso;

b) não ter sido sancionado, nos últimos 24 (vinte e quatro) meses, por mais de uma
transgressão disciplinar de natureza grave transitada em julgado ou ativada;

c) estar classificado, no mínimo, no conceito "B", com até 24 pontos negativos;

d) estar aprovado no Treinamento Policial Básico;

e) não estar submetido a Processo Administrativo Disciplinar (PAD), Processo


Administrativo Disciplinar Sumário (PADS) ou Processo Administrativo de Exoneração
(PAE).

2.14 Os requisitos específicos previstos no subitem anterior serão exigidos na data da matrícula
no EAdO, averiguados pela Unidade do militar que o encaminhar para esse ato e conferidos
pela EFO.

2.15 O candidato militar da PMMG, incluído mediante decisão judicial em caráter precário, em
certame anterior, e o militar do CBMMG que se inscrever no concurso concorrerá em
igualdade de condições com os demais candidatos, devendo preencher todos os requisitos
constantes deste edital e ser aprovado, apto e indicado em todas as fases, sem exceção.

3 DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO

3.1 As atribuições descritas para o cargo de Oficiais de Saúde da PMMG são decorrentes do
previsto no art. 144, § 5º, da Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988; no art.
142 da Constituição do Estado de Minas Gerais, de 1989; no Decreto-Lei nº 667, de 02 de
julho 1969, que organiza as polícias militares; na Lei Estadual nº 6.624, de 18 de julho 1975,
que aprovou a Organização Básica da PMMG (LOB); na Lei Estadual nº 5.301, de 16 de
outubro 1969, que contém o Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais; no Decreto
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Estadual nº 18.445, de 15 de abril de 1977, que regulamenta a LOB; e no Decreto Estadual
nº 11.636, de 29 de janeiro de 1969, que aprovou o Regulamento Geral da PMMG.

3.2 Descrição Sumária das atribuições do cargo:

3.2.1 O Oficial do QOS da PMMG, respeitadas as características de cada especialidade,


deverá atuar em atividades de prevenção de doenças e promoção de saúde física e
mental, em conformidade com as normas expedidas pela Corporação, coordenando,
controlando e monitorando os resultados alcançados. Para tanto, a atuação do Oficial
do QOS compreende, dentre outras, as seguintes atribuições gerais:

a) assessorar o Comando nos assuntos relacionados à sua área específica;

b) gerenciar recursos humanos e logísticos;

c) desenvolver processos e procedimentos administrativos militares;

d) promover estudos técnicos e de capacitação profissional;

e) pautar suas ações em preceitos éticos, técnicos e legais.

3.2.2 Além das atribuições gerais, são atribuições específicas e que não exaurem toda a
gama de atribuições:

a) Oficial Médico: executar as atividades relacionadas a assistência à saúde


ambulatorial e hospitalar; deverá atuar em atividades de prevenção de doenças e
promoção de saúde física e mental, em conformidade com as normas expedidas pela
Corporação; zelar pelo cumprimento das normas éticas, técnicas e legais dentro do
Hospital da Polícia Militar (HPM) , nas Unidades de Atenção Primária à Saúde
(UAPS) e na Junta Central de Saúde (JCS); primar pela excelência no acolhimento e
atendimento técnico-profissional; participação em comissões multidisciplinares; atuar
na preceptoria e supervisão de acadêmicos e médicos residentes, quando do HPM;
participação na elaboração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas; participar
de treinamentos médicos e atualização técnico-científica; exercer atividades de
gestão de saúde em apoio à Diretoria de Saúde ou ao Comando local, nos níveis
operacional e estratégico; compor equipe de saúde para participação em missões de
apoio operacional a tropa.
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 17
QOS-PM

30 anos
b) Oficial Psicólogo: realizar atividades organizacionais que promovam o
desenvolvimento de competências, a saúde ocupacional, a adaptação laborativa, o
desligamento do trabalho e o comprometimento organizacional; realizar
atendimentos clínicos de urgência; atuar na área de psicologia clínica; atuar na área
de psicologia educacional; atuar na área de psicologia da aviação; atuar na área de
psicologia hospitalar; desenvolver normatizações relacionadas à prática da
psicologia; realizar avaliações psicológicas para porte de armas, concursos, cursos,
diagnósticos e perícias; compor equipe de saúde para participação em missões de
apoio operacional à tropa.

c) Oficial Enfermeiro: gerir os setores assistenciais de forma eficiente, alinhando os


processos necessários e obrigatórios às estratégias institucionais e resultados
esperados; articular os recursos humanos e tecnológicos à inovação, qualidade e
produtividade, para o alcance dos objetivos assistenciais, econômicos e sociais;
alinhar a prática clínica às normas/legislações sanitárias e organizacionais; zelar pela
capacitação da equipe técnica sob sua responsabilidade, prezando pela atualização
de conteúdos obrigatórios, treinamentos práticos, postura ético-profissional e militar;
mapear, descrever, organizar e analisar processos setoriais, liderar equipes em
ambientes complexos, tomar decisões baseadas em evidências, trabalhar em
equipe; monitorar os indicadores e processos assistenciais, buscando garantir a
segurança do paciente; prestar assistência direta aos pacientes e supervisionar a
assistência prestada pela equipe, conforme as etapas do Processo e Sistematização
da Assistência de Enfermagem; primar por boas práticas clínicas ou ações que
garantam que os serviços prestados estejam dentro dos padrões de qualidade
exigidos pelos órgãos sanitários, institucionais, nacionais e internacionais;
desempenhar atividades privativas do enfermeiro em unidades de saúde, conforme
previsto na Lei do Exercício Profissional, que vão além de prestar assistência direta
ao paciente, tais como: planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços
de Enfermagem; compor equipe de saúde para participação em missões de apoio
operacional à tropa.

d) Oficial Farmacêutico: supervisionar, coordenar ou gerenciar atividades de


assistência farmacêutica realizadas no âmbito do Sistema de Saúde da
PMMG/CBMMG/IPSM (SISAU); participar do processo de seleção e avaliação de
tecnologia em saúde para uso no Hospital da Polícia Militar (HPM), nas Unidades de
Edital DRH/CRS
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QOS-PM

30 anos
Atenção Primária à Saúde do SISAU (UAPS) e nos programas de prevenção e
promoção à saúde institucionalizados; participar do processo de elaboração de
especificações e termos de referências para licitações cujo o objeto envolva
medicamentos, insumos ou produtos de saúde afetos à área de atuação; participar
do processo de avaliação e qualificação de fornecedores de medicamentos, insumos
ou produtos de saúde; realizar assessoria técnica e elaborar pareceres para
subsidiar processos de licitação realizados pela PMMG, FHEMIG, IPSEMG ou
SEPLAG, cujo o HPM seja beneficiário e o objeto envolva medicamentos, insumos
ou produtos de saúde afetos à área de atuação; participar da elaboração de
protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aplicadas ao Sistema de Saúde da
PMMG/CBMMG/IPSM (SISAU); elaborar Formulário Terapêutico; Guia
Farmacoterapêutico; Plano Seguro de Medicação; elaborar e atualizar os
procedimentos e manuais técnicos relacionados à assistência farmacêutica e uso
adequado e seguro de medicamentos; avaliar solicitações de medicamentos, dietas
enterais e materiais não-padronizados no HPM e UAPS; supervisionar o processo de
fornecimento de OPME; acompanhar e avaliar a utilização de medicamentos, dietas
enterais e materiais e uso de antimicrobianos; analisar as prescrições para
manipulação e dispensação; coordenar e supervisionar o preparo de dose
unitarizada de medicamentos estéreis e não-estéreis (sólidos, semi-sólidos e
líquidos); o preparo de dose unitária de antineoplásicos; a manipulação de fórmulas
oficinais; o controle de qualidade e doseamento de medicamentos e soluções
químicas; a diluição e controle de qualidade de saneantes domissanitários; o controle
de qualidade físico-químico e microbiológico de áreas, processos, produtos;
coordenar e supervisionar a distribuição e dispensação de materiais e medicamentos
para pacientes internados ou sujeitos à realização de procedimentos ambulatoriais;
realizar atividades de Farmacovigilância; realizar atividades de Farmácia Clínica;
participar de comissões multidisciplinares; atuar na preceptoria e supervisão de
acadêmicos e residentes de farmácia no HPM; compor equipe de saúde para
participação em missões de apoio operacional à tropa.

e) Oficial Fisioterapeuta Ambulatorial: zelar pelo cumprimento das normas éticas,


técnicas e legais dentro do Hospital da Polícia Militar (HPM) e nas Clínicas da Rede
Orgânica; primar pela excelência no acolhimento e atendimento aos usuários do
SISAU; participar de comissões e grupos multidisciplinares; atuar na preceptoria e
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 19
QOS-PM

30 anos
supervisão de acadêmicos no HPM e Clínicas da Rede Orgânica; participar da
elaboração e atualização de POPS, Diretrizes Técnicas e Indicadores do serviço;
participar de treinamentos e reuniões científicas; participar dos projetos de prevenção
e promoção à saúde; identificar necessidades logísticas do serviço; desempenhar
atividades privativas do fisioterapeuta dentro da sua área de competência, conforme
previsto na Lei do Exercício Profissional, de forma a prestar assistência direta ao
paciente; planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços de
assistência de Fisioterapia; compor equipe de saúde para participação em missões
de apoio operacional à tropa.

f) Oficial Veterinário: zelar pelo cumprimento das normas éticas, técnicas e legais da
Medicina Veterinária; executar as atividades relacionadas a assistência à saúde dos
semoventes caninos e equinos da PMMG; atuar em atividades de prevenção de
doenças dos semoventes caninos e equinos e promoção de saúde animal e bem
estar animal; atuar nas diferentes áreas e sub áreas da Medicina Veterinária da
clínica e cirurgia, anestesia, diagnóstico por imagem (raios-x, ultrassom e
endoscopia), neonatologia, pediatria, geriatria, odontologia, dermatologia, nutricional,
zootécnica, reprodutiva, de forma a restaurar a saúde e preservar a vida do animal e
promover a melhoria genética dos plantéis de semoventes caninos e equinos;
planejar o quantitativo anual dos itens da dieta; confeccionar tabelas de alimentação
com descrição do alimento, da quantidade e do horário de fornecimento e seus
ajustes, quando necessário; fiscalizar a qualidade de insumos destinados à
alimentação animal; realizar coletas de materiais para exames diagnósticos na área
de patologia clínica; executar a reprodução dos semoventes, por meio de montas
naturais, inseminação artificial, controle do desenvolvimento folicular e do momento
da ovulação, transferência de embrião e outras biotecnologias reprodutivas; integrar
comissões técnicas diversas; atuar no controle de zoonoses e vetores de doenças de
interesse na saúde pública ou animal, nas Unidades Operacionais (UEOp); emitir
laudos, pareceres, relatórios técnicos e atestados; acompanhar a tropa em controle
de distúrbios civis que tenham a participação de semoventes caninos e/ou equinos;
controlar o estoque de artigos, materiais hospitalares e medicamentos; atuar na
orientação e supervisão de estagiários de veterinária; elaborar protocolos clínicos e
operacionais padrão; participar de treinamentos e atualização técnico – científica;
realizar o controle zootécnico dos plantéis; realizar o controle antropométrico dos
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Nº 02/2023 20
QOS-PM

30 anos
animais; prestar esclarecimentos técnicos junto a outros órgãos públicos, quando
necessário; planilhar para processos de aquisição os artigos, medicamentos,
equipamentos, insumos e para os semoventes, com seus códigos, quantitativos e
orçamentos; atuar como perito técnico; atuar como auditor técnico; participar de
comissões de biossegurança nas UEOps; atuar como apoio técnico para assessorar
comissão de avaliação e recebimentos de materiais; atuar como fiscal técnico em
contratos que envolvam a saúde animal; propor instrumentos jurídicos para parceria
com instituições de ensino de veterinária; atuar como coordenador em projetos de
pesquisa ou extensão na área de Medicina Veterinária e de interesse institucional;
compor equipe de saúde para participação em missões de apoio operacional a tropa.

g) Oficial Cirurgião Dentista: executar as atividades relacionadas à assistência à


saúde bucal, decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso regular ou em
cursos de pós-graduação; promover e atuar em ações relacionadas à prevenção,
promoção, proteção e recuperação da saúde bucal, em conformidade com as
normas expedidas pela Corporação; zelar pelo cumprimento das normas éticas,
técnicas e legais institucionais; primar pela excelência no acolhimento e atendimento
técnico-profissional dos beneficiários do Sistema de Saúde PMMG/CBMMG/IPSM
(SISAU); atuar em comissões multidisciplinares; contribuir na elaboração da
documentação assistencial; desenvolver e participar de atividades e eventos
institucionais; buscar constantemente atualização técnica científica; compor equipe
de saúde para participação em missões de apoio operacional à tropa.

3.3 Em circunstâncias especiais ou extraordinárias, o oficial do QOS poderá ser aproveitado na


atividade-fim da Corporação, conforme previsto no §13 do art. 13 da Lei nº 5.301/1969.

3.4 Independente da vaga a qual concorreu, o oficial da área de saúde poderá, a critério da
Diretoria de Saúde, ser empregado em atividade característica do generalista.

3.5 Condições gerais de exercício do cargo: trabalhar em contato cotidiano com o público, de
forma individual ou em equipe, em horários diversos (diurno, noturno ou em rodízio de
turnos); atuar em condições adversas e de risco de contágio de moléstias e de morte em
sua rotina de trabalho; exercer, ainda, funções em setores cujas atividades referem-se à
saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento.
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QOS-PM

30 anos
4 REMUNERAÇÃO E JORNADA DE TRABALHO

4.1 A remuneração básica inicial para o 2º Tenente do QOS-PM é atualmente de R$11.037,14


(onze mil e trinta e sete reais e quatorze centavos), conforme previsão da Lei Delegada nº
43, de 07 de junho de 2000 (Dispõe sobre a reestruturação do sistema remuneratório da
Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado, concede abono, e da outras
providências), com última atualização realizada pela Lei nº 23.597, de 11 de março de 2020
(Corrige os valores das tabelas de vencimento básico das categorias que menciona).

4.2 Após a posse, a carga horária semanal de trabalho será de 40 (quarenta) horas, conforme
art. 15, § 1º da Lei nº 5.301/1969 e regulamentações internas da PMMG.

4.2.1 Ao estagiário do EAdO, por estar matriculado em curso, não se aplica a carga horária
de trabalho prevista no item 4.2, considerando que suas atividades têm natureza
estritamente curricular, de cunho pedagógico e supervisionado, necessárias à formação
e à assunção das futuras funções inerentes ao cargo de Oficial.

4.2.2 A jornada acadêmica do candidato matriculado no EAdO, nos termos da Resolução nº


4.285/2013 e da Resolução nº 4.404/2015, será definida pelas Diretrizes de Educação
de Polícia Militar (DEPM), pelos Regulamentos da APM e da EFO, bem como pela
respectiva matriz curricular.

4.3 Inobstante os subitens acima, considerando o art.15 da Lei nº 5.301/1969, a qualquer hora
do dia ou da noite, na sede da Unidade ou onde o serviço exigir, o policial militar, deve estar
pronto para cumprir a missão que lhe for confiada pelos seus superiores hierárquicos ou
impostos pelas leis e regulamentos.

5 DAS VAGAS E DO PERÍODO DE VALIDADE DO CONCURSO

5.1 Serão oferecidas 60 (sessenta) vagas, conforme autorização concedida pela Resolução nº
5.257/2022 e alterações, editada em conformidade com a Lei nº 22.415, de 16 de dezembro
de 2016 (Fixa o Efetivo da Polícia Militar de Minas Gerais) e Decreto nº 48.524, de 28 de
outubro de 2022 (Altera a distribuição do efetivo dos postos e graduações da Polícia Militar
de Minas Gerais).

5.2 As vagas serão distribuídas conforme quadro a seguir:


Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 22
QOS-PM

30 anos
CATEGORIA ESPECIALIDADE LOCAL VAGAS

PATOLOGIA CLÍNICA 1
OTORRINOLARINGOLOGIA 1
ORTOPEDIA / PÉ 1
RMBH
ORTOPEDIA / OMBRO (Belo Horizonte; Betim, 1
GERIATRIA Contagem, Esmeraldas, Ibirité, 1
CIRURGIA PEDIÁTRICA Igarapé, Ribeirão das Neves; 1
CIRURGIA VASCULAR Lagoa Santa, Nova Lima, Ouro 1
MASTOLOGIA Preto, Sabará, Santa Luzia, 2
Vespasiano)
NEUROCIRURGIA 2
DERMATOLOGIA 2
CLÍNICA MÉDICA 3
MÉDICO
3ª CIA PM IND - (ITURAMA) 1
6ª RPM - (LAVRAS) 1
54º BPM - (ITUIUTABA) 1
2ª CIA PM IND - (TAIOBEIRAS) 1
21ª CIA PM IND - (PONTE NOVA) 1
CLÍNICO 10ª RPM - (PATOS DE MINAS) 1
15ª RPM - (TEÓFILO OTONI) 1
44º BPM - (ALMENARA) 1
16ª RPM - (UNAÍ) 1
23ª CIA PM IND - (CAPELINHA) 1
64º BPM - (ALFENAS) 1
RMBH 5
5ª RPM - (UBERABA) 1
24º BPM - (VARGINHA) 1
7º BPM - (DIVINÓPOLIS) 1
65º BPM - (GUANHÃES) 1
54º BPM - (ITUIUTABA) 1
10ª RPM - (PATOS DE MINAS) 1
PSICÓLOGO --------------
51º BPM - (JANAÚBA) 1
26º BPM - (ITABIRA) 1
3º BPM - (DIAMANTINA) 1
15ª RPM - (TEÓFILO OTONI) 1
16ª RPM - (UNAÍ) 1
57º BPM - (SÃO LOURENÇO) 1
12º BPM - (PASSOS) 1
DISFUNÇÃO RMBH
TEMPOROMANDIBULAR E DOR (Belo Horizonte; Betim, 1
OROFACIAL Contagem, Esmeraldas, Ibirité,
CIRURGIÃO CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA Igarapé, Ribeirão das Neves; 1
DENTISTA BUCO-MAXILO-FACIAL Lagoa Santa, Nova Lima, Ouro
PERIODONTIA Preto, Sabará, Santa Luzia, 1
ORTODONTIA Vespasiano) 1
VETERINÁRIO ------------ CPE - (BELO HORIZONTE) 1
ENFERMEIRO ----------- 5
HPM
FISIOTERAPEUTA FISIOTERAPIA AMBULATORIAL 3
(BELO HORIZONTE)
FARMACÊUTICO 2
TOTAL 60
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 23
QOS-PM

30 anos
5.3 As vagas serão destinadas, após o EAdO, para preenchimento de cargos na Unidade/Local
a que concorreu, compreendendo, assim, as cidades indicadas no quadro acima, de acordo
com a necessidade e conveniência administrativa.

5.3.1 O candidato concorrerá apenas às vagas destinadas à especialidade e localidade de


sua opção, o que deverá ser manifestado no momento da inscrição.

5.4 Fica assegurada ao candidato aprovado e classificado no concurso, dentro do número de


vagas previstas, durante o prazo de validade e desde que satisfaça os requisitos previstos
neste edital, a nomeação e inclusão na PMMG.

5.5 O presente concurso público terá validade de 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado uma
única vez e por igual período, contados da data da homologação do resultado final do
concurso.

5.6 Surgindo vaga ociosa durante o prazo de validade do certame, esta será preenchida pelo
candidato excedente, mais bem classificado, que tenha concorrido para a mesma categoria,
especialidade e localidade.

5.6.1 permanecendo vaga ociosa para Médico (vagas RMBH) e Cirurgião Dentista, será
preenchida pelo candidato excedente melhor colocado na classificação geral, dentro
das respectivas categorias.
5.6.2 permanecendo vaga ociosa para Médico Clínico, será preenchida pelo candidato
excedente, melhor colocado na classificação geral, dentre os que concorreram para
vagas do Interior.
5.6.3 permanecendo vaga ociosa para Psicológo, será preenchida pelo candidato excedente,
melhor colocado na classificação geral da categoria.

5.7 Não haverá oferta de vagas para as pessoas com deficiência (PcD), tendo em vista a
natureza do cargo e as previsões constitucionais aplicáveis aos militares.

6 DAS INSCRIÇÕES

6.1 Antes de efetuar sua inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que
preenche ou preencherá, nas datas específicas, todos os requisitos exigidos para o curso,
previstos no item 2 e seus subitens, sendo de sua inteira responsabilidade os prejuízos
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 24
QOS-PM

30 anos
decorrentes da eliminação do concurso em razão da sua inscrição, sem que preencha os
requisitos estipulados neste edital.

6.2 As inscrições serão feitas somente via internet, por meio do site
<https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/crs>, no período estabelecido no calendário de
atividades do concurso, constante do ANEXO “A” deste edital, sendo que os requisitos para
ingresso serão aferidos conforme previsão trazida, especificamente, nos subitens 2.1 e
seguintes.

6.3 Para efetivação da inscrição deverão ser adotadas as seguintes providências:

a) dentro do período de inscrições estabelecido no cronograma de execução do processo


seletivo, constante do ANEXO “A” deste edital, o candidato deverá acessar o site
<https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/crs> e acessar o link “INSCRIÇÕES ONLINE”;

b) caso o candidato já esteja incluído nos quadros da PMMG, deverá fazer login no sistema
utilizando seu CPF e a senha da Intranet/PM;

c) os demais candidatos devem realizar um cadastro, conforme orientações do sistema,


inserir fotografia atual e preencher adequadamente todos os campos solicitados, e em
seguida acessar o e-mail informado para confirmação do cadastro. Após a confirmação o
candidato deve fazer o login utilizando o CPF e a senha cadastrados;

d) o sistema carregará os dados pessoais previamente cadastrados e o candidato deverá


conferir minuciosamente todas as informações e atualizá-las se necessário, pois
somente será aceito para a prova, o candidato cujos dados constantes do documento de
identidade apresentado coincidirem com o registrado no cadastro do CRS;

e) durante o período de inscrição, o candidato poderá atualizar os dados pessoais e retificar


eventuais erros de digitação ou acerto de dados através do menu “Editar Dados
Pessoais”. Por medida de segurança, o sistema não permite a atualização de dados dos
candidatos após o término do prazo de inscrição e o candidato arcará com os eventuais
prejuízos, nos termos do edital.

f) o candidato deverá acessar a aba “Inscreva-se” da Área do Candidato, selecionar


corretamente o concurso para o qual concorrerá, a vaga pretendida, o local de prova,
aceitar os termos e concluir a Inscrição;
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QOS-PM

30 anos
g) o candidato deverá acessar a aba “Minhas Inscrições”, imprimir a guia do DAE
(Documento de Arrecadação Estadual), para pagamento da taxa de inscrição;

h) pagar a taxa de inscrição, em qualquer agência do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa


Econômica Federal, Sicoob, Itaú, Mercantil do Brasil ou Santander. Poderá ser pago
também nos correspondentes bancários: Mais Brasil, Banco Postal e Casas Lotéricas. O
pagamento deverá ser feito até o final do expediente bancário do dia limite indicado no
ANEXO “A” (a inscrição via Internet somente será efetivada após a confirmação de
pagamento da taxa);

i) após a confirmação do pagamento do DAE, o sistema enviará a confirmação da inscrição


no e-mail cadastrado;

j) no dia posterior ao pagamento do DAE, o candidato deverá certificar-se de que o registro


da inscrição no Sistema de Concursos foi efetivado, acessando a aba “Minhas
Inscrições”.

6.4 A PMMG não se responsabiliza por inscrições não efetivadas por qualquer motivo de ordem
técnica, seja do microcomputador ou qualquer dispositivo utilizado, da transmissão de dados
ou de comprometimento da rede, bem como por caso fortuito e força maior.

6.5 Em caso de problemas de ordem técnica no sistema informatizado, cuja origem seja
comprovadamente da administração do certame e que tenha inviabilizado o recebimento de
inscrições via internet, depois de sanado o problema, o período de inscrições poderá ser
prorrogado por prazo compatível ao da extensão do problema verificado, de forma a evitar
eventuais prejuízos aos candidatos.

6.5.1 No caso de prorrogação do período de inscrições, novo prazo será afixado nos quadros
de aviso das Unidades da PMMG, disponibilizado na internet, publicado em diário oficial
e em jornal de grande circulação.

6.6 O preenchimento dos dados pessoais no ato da inscrição é de inteira responsabilidade do


candidato, que assume suas declarações, podendo responder penal, civil ou
administrativamente pelos dados lançados.

6.7 A constatação, em qualquer época, de irregularidades ou fraude na inscrição, ou de dados


informados de forma incorreta ou divergente com os documentos de identificação, implicará
Edital DRH/CRS
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QOS-PM

30 anos
na eliminação do candidato do concurso, assegurado o direito ao contraditório e a ampla
defesa por meio de recurso.

6.8 Não serão efetivadas inscrições de candidatos que efetuarem pagamento da taxa de
inscrição após a data estipulada no ANEXO “A” deste edital.

6.9 Somente serão efetivadas as inscrições cujo pagamento da taxa seja efetuado através da
guia do DAE disponibilizada pela administração do processo de seleção interna, por meio da
Área do Candidato (https://inscricaocrs.policiamilitar.mg.gov.br/#/login), na aba “Minhas
Inscrições”, que possua o competente código de barras atinentes ao certame. Inscrições
cujo pagamento seja efetuado através de quaisquer outras guias não serão consideradas.

6.10 O valor da taxa de inscrição é de R$220,00 (duzentos e vinte reais), em conformidade com o
art. 11 inc. I do Decreto nº 38.886/1997 e Resolução nº 3.765/2004, e não será devolvido ao
candidato, salvo se ocorrerem as hipóteses de pagamento em duplicidade, pagamento
extemporâneo, cancelamento, suspensão ou adiamento do concurso antes da realização da
prova objetiva.

6.11 Os procedimentos e as condições para obtenção de isenção da taxa de inscrição estão


previstos no ANEXO “C” deste edital.

6.12 A administração do concurso não se responsabiliza por pagamentos efetuados por meio de
instituições financeiras diversas das previstas nesse edital, e que porventura não venham a
ser processadas.

6.13 Não serão aceitas inscrições provisórias, condicionais, extemporâneas ou que não atendam
rigorosamente ao estabelecido neste edital.

6.14 A inscrição no presente concurso implica na aceitação irrestrita das condições estabelecidas
neste edital, bem como de todas as normas que o norteiam, das quais o candidato não
poderá alegar desconhecimento.

7 DO CONCURSO E SUAS FASES

7.1 O concurso consiste em 03 (três) fases:

a) 1ª FASE: Prova de conhecimentos (prova objetiva);


Edital DRH/CRS
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30 anos
b) 2ª FASE: Prova de Títulos, Avaliações Psicológicas, Exames de Saúde e Avaliação
Física Militar (AFM);
c) 3ª FASE: Estágio de Adaptação de Oficiais (EAdO).

7.1.1 O concurso se encerra com a publicação do resultado final e respectiva homologação.

1ª FASE – PROVA DE CONHECIMENTOS


(PROVA OBJETIVA)

7.2 A prova de conhecimentos (objetiva) será aplicada, para todos os candidatos, na data e
horário estabelecidos no ANEXO “A” deste edital.

7.2.1 O tempo máximo permitido para realização da prova objetiva será de 3 (três) horas,
incluindo o preenchimento da folha de respostas.

7.2.2 O candidato deverá estar dentro da respectiva sala 30 (trinta) minutos antes do horário
de início da prova objetiva e não será admitido o acesso à sala após esse horário.

7.3 A PROVA OBJETIVA é de caráter eliminatório e classificatório, terá valor total de 100 (cem)
pontos e conterá 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, contendo cada questão 04
(quatro) alternativas de resposta, devendo ser marcada apenas 01 (uma) delas. Cada
questão terá o valor de 02 (dois) pontos, podendo haver a interdisciplinaridade entre o
programa de matérias previsto no ANEXO “B”, estando o conteúdo assim distribuído:

Disciplina Questões
Língua Portuguesa 10
Direitos Humanos 05
Conhecimentos Específicos 35

7.3.1 Todo o conteúdo previsto no programa de matérias, ANEXO “B”, será exigido com as
devidas atualizações, ou seja, com todas as alterações que modificaram ou venham a
modificar as normas relacionadas, até a data de publicação deste edital, sendo de
inteira responsabilidade do candidato acompanhar, para atualização nas fontes de
consultas.
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 28
QOS-PM

30 anos
7.3.2 As questões da prova objetiva serão respondidas em uma folha de respostas
personalizada, que constará os dados do candidato, sendo insubstituível, salvo se
detectado erro ocasionado pela administração do concurso.

7.3.3 Não será admitido nenhum tipo de rasura na folha de respostas da prova objetiva,
sendo que as questões rasuradas, bem como as em branco ou com mais de uma
marcação não serão computadas para o candidato.

7.3.3.1 A prova objetiva será corrigida através de leitora ótica, não sendo prevista a
correção manual, devendo o candidato atentar para a forma correta de marcação
de sua alternativa de resposta, conforme orientações contidas neste edital, na
folha de respostas e no caderno de prova. As questões que forem marcadas de
forma diversa e, por isso, não reconhecidas pela leitora ótica, não serão
computadas para o candidato, salvo em caso de situação provocada pela
administração.

7.3.4 Havendo anulação pela administração de questão da prova, os pontos a ela atribuídos
serão revertidos para todos os candidatos, gerando, portanto, acréscimo de nota
apenas aos candidatos que tenham assinalado alternativa de resposta diversa da
indicada no gabarito preliminar.

7.3.5 O gabarito preliminar da prova poderá sofrer alteração até a divulgação do gabarito
oficial definitivo, em face de erro material em alternativa apontada como a correta para
quaisquer das questões integrantes da prova. Ocorrendo essa hipótese, por se tratar de
mero erro material, a correção das provas se dará com base no gabarito oficial
definitivo, o qual deve ser considerado pelos candidatos para todos os efeitos de
aferição de seus resultados, não sendo hipótese de atribuição de ponto ou anulação de
questão.

7.4 Será eliminado do concurso o candidato que não obtiver o mínimo de 60% (sessenta por
cento) dos pontos atribuídos à prova objetiva ou não obtiver classificação suficiente para
convocação para a 2ª fase.

LOCAL DE APLICAÇÃO DA PROVA DE CONHECIMENTOS

7.5 A prova de conhecimentos (objetiva) será aplicada em município que integre a Região
Metropolitana de Belo Horizonte/MG.
Edital DRH/CRS
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QOS-PM

30 anos
7.6 O endereço exato onde as provas serão aplicadas será divulgado no site do CRS, na data
estabelecida no ANEXO “A”, sendo de responsabilidade do candidato conferir o local onde
realizará sua prova.

7.7 A execução das provas estará a cargo do Coordenador-Geral do concurso.

RESULTADO DA 1ª FASE

7.8 O resultado dos aprovados da 1ª fase do concurso será divulgado na data prevista no
calendário do ANEXO “A”, no site do CRS, em ordem alfabética, bem como a convocação
para a 2ª fase, com as orientações específicas e calendário da 2ª Fase.

2ª FASE
AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS, PROVA DE TÍTULOS E AVALIAÇÃO FÍSICA MILITAR (AFM)

7.9 Serão convocados para submissão à 2ª fase do concurso os candidatos mais bem
classificados e não eliminados na 1ª fase, conforme critérios estabelecidos neste edital,
observando-se rigorosamente a ordem decrescente de notas obtidas na prova de
conhecimentos (objetiva), na proporção de 08 (oito) candidatos por vaga, sendo incluídos
todos os candidatos, porventura, empatados na nota de corte.

7.10 Serão publicados no site do CRS, em separado, os atos de resultado de cada avaliação ou
teste que compõem esta fase, em data a ser definida pela administração do concurso.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

7.11 As avaliações psicológicas, de caráter eliminatório, poderão ser realizadas em Belo


Horizonte ou outras cidades da Região Metropolitana, por clínicas psicológicas credenciadas
e supervisionadas pela PMMG, as quais serão divulgadas aos candidatos no ato da
convocação para a realização das avaliações.

7.12 As avaliações psicológicas serão custeadas pelos candidatos. A data e orientações para
pagamento serão divulgados, oportunamente, quando da convocação para esta etapa.

7.13 Havendo necessidade, as avaliações psicológicas poderão ser realizadas por Oficiais
psicólogos da Junta de Seleção (JS). Se necessário, a JS será complementada por
profissionais credenciados do Sistema de Saúde (PMMG – CBMMG – IPSM).
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 30
QOS-PM

30 anos
7.14 O ingresso no QOS-PM exige, dentre outros requisitos, que o candidato seja aprovado em
avaliação psicológica, nos termos do art. 5º, inciso VIII da Lei nº 5.301/1969, observada a
Resolução Conjunta nº 4.278/2013 e suas alterações, bem como alterações posteriores,
caso ocorram.

7.15 As avaliações psicológicas serão realizadas em conformidade com a regulamentação do


Conselho Federal de Psicologia, especificamente, a Resolução nº 002, de 21 de janeiro de
2016 (Regulamenta a Avaliação Psicológica em Concurso Público e processos seletivos de
natureza pública e privada e revoga a Resolução CFP nº 001/2002) e a Resolução nº 9, de
25 de abril de 2018 (Estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no
exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de
Testes Psicológicos - SATEPSI e revoga as Resoluções nº 002/2003, nº 006/2004 e nº
005/2012 e Notas Técnicas nº 01/2017 e 02/2017), bem como suas atualizações.

7.16 As avaliações psicológicas compreenderão, no mínimo, conforme o § 4º do art. 5º da Lei nº


5.301/1969: I - teste de personalidade; II - teste de inteligência; e III – dinâmica de grupo,
prova situacional ou anamnese psicológica. A bateria de testes poderá ser aplicada de
forma coletiva e/ou individual, devendo o candidato participar, obrigatoriamente, de ambas,
se houver.

7.17 Os construtos/dimensões psicológicas a serem avaliados estão especificados na Resolução


Conjunta nº 4.278/2013 (disponível para consulta no site do CRS) e suas alterações ou
outras Resoluções que venham a substituí-la e que estejam vigentes por ocasião da
convocação para as avaliações psicológicas.

7.18 O resultado da avaliação psicológica, APTO ou INAPTO, será obtido a partir da análise
técnica do material produzido pelo candidato neste certame, observando-se as orientações
e parâmetros contidos nos respectivos manuais técnicos dos instrumentos utilizados nas
avaliações.

7.19 O candidato INAPTO na avaliação psicológica será eliminado do concurso, assegurado o


direito de recurso nos termos deste edital. A inaptidão na etapa da avaliação psicológica não
pressupõe a existência de transtornos mentais. Indica, tão somente, que o candidato não
atendeu à época dos exames, aos critérios estabelecidos pela Resolução Conjunta n°
4.278/2013.
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 31
QOS-PM

30 anos
7.20 Prevê o art. 10 da Resolução nº 002, de 21/01/2016, do Conselho Federal de Psicologia
que: “Caso o(a) candidato(a) tenha sido considerado(a) apto(a) por meio de avaliação
psicológica para um cargo específico de provimento em concurso público, essa avaliação
não terá validade para uso em outro cargo e/ou outro processo seletivo”, desta forma não
terão validade as avaliações psicológicas realizadas em concursos anteriores (da própria
PMMG) ou em outras instituições ou em qualquer outro processo seletivo.

7.21 O resultado da avaliação psicológica será divulgado, observando-se o previsto no art. 6º da


Resolução nº 002, de 21/01/2016, do Conselho Federal de Psicologia, o qual determina que
“a publicação do resultado da avaliação psicológica será feita por meio de relação nominal,
constando os (as) candidatos (as) aptos (as)”.

7.21.1 Para o candidato considerado INAPTO, a administração do concurso divulgará o


calendário para a realização da entrevista de devolução (processo pelo qual é facultado
ao candidato acesso ao resultado da avaliação psicológica que ensejou sua inaptidão)
ou abertura de vista do material psicológico (momento em que o psicólogo nomeado
acessará o material produzido pelo candidato e assumirá a responsabilidade por
fornecer a ele a entrevista de devolução). O local, data e hora agendados serão
publicados no site do CRS. Para o agendamento será utilizado o número de inscrição
do candidato.

7.22 O candidato considerado INAPTO poderá comparecer à clínica responsável pelo seu
processo de avaliação psicológica, a fim de receber a entrevista de devolução por parte
desta, sendo facultado ao candidato contratar um com ou sem a presença de um psicólogo
por ele contratado.

7.23 O candidato considerado INAPTO poderá nomear um psicólogo, como seu procurador, para
que este compareça à clínica responsável pelo seu processo de avaliação psicológica, a fim
de obter a abertura de vista do material. Nesse caso, será obrigatória a entrega da
procuração original ou cópia legível, assinada pelo candidato, juntamente com cópia da
carteira de identidade do candidato e do procurador. No caso de fornecimento de cópia da
procuração, o documento original poderá ser solicitado posteriormente para confirmação de
autenticidade.

7.24 No procedimento de abertura de vista para o psicólogo, regularmente nomeado pelo


candidato, serão observadas as seguintes condições:
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 32
QOS-PM

30 anos
a) o psicólogo deverá estar regularmente inscrito e ativo em algum Conselho Regional de
Psicologia (CRP), conforme as normas do CFP, cuja comprovação ocorrerá com a
apresentação da carteira profissional e entrega da declaração de “nada consta” expedida
pelo CRP. O não cumprimento desta cláusula editalícia impossibilitará a realização do
procedimento de abertura de vista e não haverá agendamento de nova data/hora para
tal fim;

b) não será admitida a nomeação de psicólogo da ativa pertencente aos quadros da


PMMG/CBMMG/IPSM, psicólogo que preste serviços nas clínicas psicológicas
credenciadas pelo CRS, ou psicólogo que tenha parentesco afim ou consanguíneo até o
3º grau ou cônjuge com os profissionais anteriormente citados;

c) para que seja realizada a análise técnica, o psicólogo nomeado terá acesso ao material
psicológico somente no local, data e hora divulgados conforme item 7.21.1;

d) o sigilo sobre as informações obtidas, bem como aquelas que serão fornecidas
posteriormente, na entrevista de devolução ao candidato, serão de inteira
responsabilidade do psicólogo e do candidato;

e) a entrevista de devolução fornecida ao candidato pelo psicólogo por ele nomeado NÃO
PODERÁ ser realizada nas dependências da clínica credenciada;

f) o psicólogo somente poderá representar um candidato por vez, a cada intervalo de


tempo estabelecido pelo CRS.

PROVA DE TÍTULOS

7.25 A prova de títulos, de caráter classificatório, terá o valor de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos,
observando:

7.25.1 Para as vagas da especialidade “clinico”, destinada ao interior do Estado:

VALOR
VALOR DE
TÍTULO MÁXIMO DOS
CADA TÍTULO
TÍTULOS
1,00 (um) ponto
2,00 (dois)
a) experiência no exercício da profissão, após formado. para cada ano
pontos
de experiência
b) Residência médica ou apresentação de título de
1,50 (um e 1,50 (um e
especialização em Clínica Médica ou Medicina de Família e
meio) pontos meio) pontos
Comunitária.
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 33
QOS-PM

30 anos
c) pós-graduação “lato sensu” em nível de especialização,
residência médica ou título de especialização reconhecido
pelo MEC ou Conselho Federal respectivo ou órgão 1,00 (um) ponto 1,00 (um) ponto
responsável pelo controle da categoria/especialidade
pretendida, exceto os já pontuados na alínea “b”.
2,50 (dois e 2,50 (dois e
d) mestrado
meio) pontos meio) pontos
3,00 (três) 3,00 (três)
e) doutorado
pontos pontos
Total máximo de pontos 10,00 pontos

7.25.2 Para as vagas da categoria de enfermeiro:

VALOR
VALOR DE
TÍTULO MÁXIMO DOS
CADA TÍTULO
TÍTULOS
a) experiência profissional como enfermeiro nas áreas de 1,00 (um) ponto
2,00 (dois)
Urgência, Emergência e Atendimento Pré-hospitalar, para cada ano
pontos
Terapia Intensiva e Saúde Coletiva/Saúde da Família. de experiência
b) pós-graduação “lato sensu” em nível de especialização,
residência médica ou título de especialização reconhecido
pelo MEC ou Conselho Federal respectivo ou órgão 1,00 (um) ponto 1,00 (um) ponto
responsável pelo controle da categoria/especialidade
pretendida.
3,00 (três) 3,00 (três)
c) mestrado
pontos pontos
4,00 (quatro) 4,00 (quatro)
d) doutorado
pontos pontos
Total máximo de pontos 10,00 pontos

7.25.3 Para as vagas das demais categorias:

VALOR
VALOR DE
TÍTULO MÁXIMO DOS
CADA TÍTULO
TÍTULOS
b) pós-graduação “lato sensu” em nível de especialização,
residência médica ou título de especialização reconhecido
2,00 (dois) 2,00 (dois)
pelo MEC ou Conselho Federal respectivo ou órgão
pontos pontos
responsável pelo controle da categoria/especialidade
pretendida.
3,00 (três) 3,00 (três)
c) mestrado
pontos pontos
5,00 (cinco) 5,00 (cinco)
d) doutorado
pontos pontos
Total máximo de pontos 10,00 pontos
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 34
QOS-PM

30 anos
7.26 Para fins de cômputo dos pontos previstos no subitem 7.25, considerar-se-á apenas um
diploma/certificado/declaração por título acadêmico.

7.27 Somente serão aceitos e pontuados os títulos de cursos reconhecidos, expedidos por
instituições de ensino superior, credenciadas pelo Sistema Federal ou Estadual de Ensino
nos termos da legislação vigente, e, em caso de serem expedidos por instituições de ensino
estrangeiras, deverão estar revalidados/reconhecidos, conforme disposto no § 2º do art. 48
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de1996).

7.28 Para os certificados de pós-graduação lato sensu, os títulos apresentados devem ser
acompanhados dos respectivos históricos escolares, os quais devem conter as informações,
conforme disposto no art. 8º da Resolução nº 01/18 MEC.

7.29 Para efeito de pontuação da Experiência Profissional somente será considerada a


experiência adquirida após a conclusão da graduação que seja REQUISITO para ingresso
no cargo pleiteado, devendo o candidato:

a) anexar o diploma, certidão ou declaração de conclusão de curso que seja requisito para
ingresso no cargo, conforme requisitos deste Edital; e

b) anexar os demais documentos comprobatórios do tempo de experiência profissional que


pretende pontuar, observando, neste caso, as demais disposições do edital.

7.30 Não será computado como experiência profissional o tempo de estágio curricular, de
monitoria, de bolsa de estudos, de bolsa de iniciação científica, de prestação de serviço
como voluntário, de residência médica, multiprofissional ou em área profissional ou de
docência.

7.31 Na Avaliação de Experiência Profissional somente serão consideradas as atividades


realizadas até a data de convocação da Prova de Títulos. O tempo de serviço após a data
de convocação não será computado para fins de pontuação.

7.32 Para receber a pontuação relativa ao exercício de atividade profissional indicadas nos itens
7.25.1 e 7.25.2, o candidato deverá entregar declaração/certidão ou atestado de tempo de
serviço, devidamente preenchido e assinado pelo responsável da unidade de gestão de
pessoas do serviço, da área de recursos humanos ou por outro setor da instituição/empresa
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 35
QOS-PM

30 anos
correspondente a que se refere o tempo declarado, com indicação clara e legível do cargo,
tempo de serviço com início e fim e tempo de serviço em anos completos, devendo ser
utilizado preferencialmente o modelo do ANEXO “U” deste Edital;

7.33 O Atestado de Tempo de Serviço solicitado no item anterior deverá apresentar:

a) identificação do cargo;

b) período de desempenho das atividades após conclusão do requisito do cargo que está
concorrendo (início e fim);

c) tempo de serviço em anos completos referente ao período informado;

d) discriminação do serviço realizado, com a descrição das atividades desenvolvidas;

e) identificação do cargo, dados de contato e nome completo da pessoa responsável pela


assinatura do atestado.

7.34 Serão desconsiderados os documentos apresentados que não contenham todas as


informações relacionadas e/ou não permitam uma análise precisa e clara da experiência
profissional do(a) candidato(a).

7.35 Para efeito de pontuação referente à experiência profissional, não serão consideradas
fração de ano nem sobreposição de tempo.

7.36 Cada título será considerado uma única vez.

7.37 Os pontos que excederem o valor máximo em cada alínea do Quadro de Atribuição de
Pontos para a Avaliação de Títulos, bem como os que excederem o limite de pontos
estipulados serão desconsiderados.

7.38 Os títulos serão entregues, pessoalmente, pelo candidato, na data e horário da avaliação
psicológica, conforme orientações a serem divulgadas no momento da convocação.

7.39 Os títulos deverão ser apresentados em original e uma cópia, sendo que apenas esta será
recolhida.

7.40 A documentação apresentada pelo candidato fará parte do concurso e não será devolvida a
nenhum candidato.
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 36
QOS-PM

30 anos
7.41 Não serão aceitos comprovantes de conclusão parcial de cursos.

7.42 Os títulos exigidos como requisitos para o cargo não serão pontuados.

7.43 O título não reconhecido pelo Sistema Federal ou Estadual de Ensino receberá a nota zero.

AVALIAÇÃO FÍSICA MILITAR (AFM)

7.44 A Avaliação Física Militar (AFM) é composta de Controle Fisiológico (CF), exigido dos
candidatos que já sejam militares da PMMG, ou Avaliação Médica (AM), exigida dos demais
candidatos, e do Teste de Capacitação Física (TCF) e será realizada em conformidade com
a Resolução nº 4.642, de 28 de dezembro de 2017, que dispõe sobre a Avaliação Física
Militar – AFM, a ser aplicada aos candidatos dos concursos e processos seletivos da Polícia
Militar.

7.44.1 No dia do Teste de Capacitação Física (TCF), o candidato convocado deverá


apresentar à comissão, a Avaliação Médica (AM)/Controle Fisiológico (CF), com data
de até 30 (trinta) dias de antecedência do TCF, atestando que está APTO para
realização do TCF, explicitando que poderá realizar TODAS as provas abaixo
elencadas.

7.44.2 O candidato que não apresentar a Avaliação Médica/Controle Fisiológico na forma


indicada no item anterior não poderá realizar o TCF e será consequentemente
eliminado do concurso.

7.45 A AFM será realizada na APM ou outros locais a serem definidos pela administração do
concurso e informados com a antecedência necessária no ato de convocação.

7.46 O TCF terá caráter eliminatório e classificatório, devendo o candidato alcançar o mínimo de
60% (sessenta por cento) de rendimento em cada modalidade (12 pontos) para aprovação,
conforme tabelas a seguir, aplicáveis a todos os candidatos:

7.46.1 Força de resistência abdominal (abdominal tipo remador):

Força muscular de abdômen – Abdominal Remador


Pontos
(Repetições em 30'') - Masculino/Feminino

30 20
Edital DRH/CRS
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QOS-PM

30 anos
28/29 19

26/27 18

24/25 17

22/23 16

20/21 15

18/19 14

16/17 13

15 12

7.46.2 Força de resistência de braços na barra fixa (flexão estática e dinâmica na barra fixa):

Força muscular dos membros superiores


Pontos
Masculino: Barra Fixa - Flexão Feminino: Barra Fixa - Flexão
Dinâmica Estática.

10 38”00 em diante 20

09 34”00 a 37”99 19

08 30”00 a 33”99 18

07 26”00 a 29”99 17

06 22”00 a 25”99 16

05 18”00 a 21”99 15

04 14”00 a 17”99 14

03 10”00 a 13”99 13

02 06”00 a 09”99 12

7.46.3 Resistência cardiorrespiratória (corrida de 2.400 metros):

Resistência Aeróbica – Corrida 2.400 M


Pontos
Masculino Feminino

Até 09'00 Até 11'00 20

09'01" a 09'30" 11'01" a 11'30" 19

09'31" a 10'00" 11'31" a 12'00" 18


Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 38
QOS-PM

30 anos
10'01" a 10'30" 12'01" a 12'30" 17

10'31" a 11'00" 12'31" a 13'00" 16

11'01" a 11'30" 13'01" a 13'30" 15

11'31" a 12'00" 13'31" a 14'00" 14

12'01" a 12'30" 14'01" a 14'30" 13

12'31" a 13'00" 14'31" a 15'00" 12

7.47 A pontuação obtida pelo candidato no TCF corresponderá ao somatório de sua nota em
cada prova, cujo valor máximo será de 60 (sessenta) pontos.

7.47.1 O candidato que não atingir o índice mínimo de 12 (doze) pontos em qualquer uma das
provas do TCF será considerado reprovado e automaticamente eliminado do concurso.

7.48 Somente serão atribuídos pontos aos exercícios realizados de forma correta. Os
esclarecimentos sobre a maneira correta da realização do TCF encontram-se na Resolução
nº 4.642, de 28 de dezembro de 2017, disponível no site do CRS.

7.49 Para o TCF não será permitido o uso de qualquer substância química capaz de alterar o
desempenho natural do candidato, ficando a critério da comissão de avaliadores a escolha
aleatória de qualquer candidato para sujeição a exames laboratoriais. Será eliminado do
TCF o candidato que se negar a fornecer o material para exame, bem como aquele cujo
resultado de exame for positivo, assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

7.50 Para registro de tempos durante as provas do TCF, os cronômetros e relógios oficiais serão
os da equipe responsável pela aplicação das provas.

7.51 O candidato que não comparecer em qualquer dos testes será eliminado do concurso.

7.52 A execução do TCF poderá ser filmada pela comissão responsável pela realização desta
fase.

7.53 A candidata gestante poderá solicitar, mediante requerimento, nas condições e prazos
previstos no ato específico de convocação para essa fase, o adiamento da AFM.

7.53.1 O adiamento da AFM não poderá ser por prazo superior a um ano após o término da
gravidez e somente será inferior a seis meses após o término da gravidez se houver
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 39
QOS-PM

30 anos
interesse expresso da candidata, autorização médica, interesse e viabilidade
administrativa.

7.54 O estado de gravidez não isenta a candidata da realização da AFM e não lhe garante a
matrícula no curso, fazendo jus, tão somente, ao direito de, em momento posterior, realizar
a AFM, ficando sua matrícula no curso condicionada à obtenção de pontuação suficiente,
observada a pontuação final dos candidatos do certame a que concorreu, independente do
fim da validade do concurso público.

7.55 Em razão da incompatibilidade das atividades do curso com o estado de gravidez, com
vistas a preservar a saúde da gestante e do nascituro, à candidata grávida, aprovada em
todas as fases do certame, será assegurada a reserva de vaga para curso futuro, por meio
de ato do Chefe do CRS, ficando sua convocação para matrícula postergada.

7.56 No prazo máximo de seis meses após o término da gestação, a candidata deverá requerer
ao Chefe do CRS sua convocação para o próximo curso a ser oferecido pela instituição, sob
pena de decadência.

EXAMES DE SAÚDE

7.57 O candidato militar da PMMG, já regularmente incluído na Instituição, será submetido à


inspeção e saúde, por oficial do QOS, para fins de verificação de sua sanidade física e
mental para desempenho da nova função, conforme orientações específicas a serem
expedidas no ato de convocação.

7.57.1 O militar considerado inapto na inspeção de saúde será eliminado do concurso,


assegurado o direito de recurso nos termos deste edital.

7.58 Os demais candidatos convocados para esta fase serão submetidos aos exames de saúde
para verificação dos requisitos de ingresso previstos nas letras “h” e “j” do subitem 2.1 do
edital.

7.58.1 O candidato considerado INAPTO nos exames de saúde será eliminado do concurso,
assegurado o direito de recurso nos termos deste edital.

7.59 Os exames de saúde compreendem: exames preliminares, exames complementares e


exame toxicológico, conforme detalhado neste edital.
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 40
QOS-PM

30 anos
7.60 Havendo dúvidas por parte do examinador ou da administração do certame, em relação à
condição clínica do candidato ou em relação aos exames e laudos apresentados, a
administração do certame poderá solicitar que o candidato apresente exames adicionais a
serem realizados às suas expensas e/ou encaminhá-lo para avaliação por especialista
designado pela PMMG.

7.61 Exames preliminares: exame clínico; exame clínico otorrinolaringológico com audiometria
tonal e vocal; exame oftalmológico; exame odontológico e outros exames, a critério do
examinador.

7.61.1 Os exames clínico e odontológico serão realizados pela PMMG, em Belo Horizonte, na
APM ou outro local indicado pela administração do concurso, caso necessário, o que
será divulgado no momento da convocação.

7.61.2 Exame clínico:

7.61.2.1 Para submeter-se ao exame clínico, o candidato não poderá estar em uso de
unhas postiças, de esmaltes, bem como de alongamento ou prótese capilar
(“megahair”), ou similares.

7.61.2.2 O candidato deverá apresentar a carteira de vacinação atualizada no dia da


realização dos exames clínicos, demonstrando, pelo menos, o início do ciclo de
cada esquema vacinal. As vacinas que serão exigidas são:

a) FEBRE AMARELA: 01 dose há menos de 10 anos ou 02 doses durante a vida.


b) TÉTANO: quem nunca foi vacinado contra tétano deve receber três doses da vacina
dupla de adulto (dT) para proteção contra o tétano e a difteria, respeitando-se o
intervalo mínimo de 30 dias (geralmente 60 dias) entre as doses.
c) TRIVIRAL: (dose única). A vacina tríplice viral - SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola)
deve ser administrada em mulheres de 12 a 49 anos que não tiverem comprovação
de vacinação anterior e em homens até 39 (trinta e nove) anos.
d) HEPATITE B: o esquema completo são três doses – a segunda um mês depois da
primeira e a terceira seis meses após a primeira (esquema 0-1-6 meses).

7.61.2.3 Avaliação de peso: Será realizada de acordo com o Índice de Massa Corpórea
(IMC), visando identificar as alterações previstas no item 12, do Grupo III, do
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 41
QOS-PM

30 anos
Anexo “R”. Os limites de IMC aceitáveis para ambos os sexos, são: Limite mínimo:
18,5 e Limite máximo: 29,9. IMC = Peso dividido pelo quadrado da altura (IMC=P /
A2), sendo P = peso em quilos (kg) e A = altura em metros (m).

7.61.2.4 Avaliação de Altura: Será considerado limite mínimo a medida de 160 cm para
candidatos de ambos os sexos.

7.61.2.5 Avaliação da Pressão Arterial: Deve ser <140 / 90 mmHg. Em caso da primeira
medição ≥ 140 / 90 mmHg, serão feitas mais duas aferições com intervalo de um
minuto entre elas. A medida considerada deverá ser a média das duas últimas.

7.61.2.6 Exame odontológico: O exame compreende a inspeção clínica das estruturas da


cavidade oral, (tecidos moles, dentes, periodonto, oclusão e articulação
temporomandibular - ATM), eventuais reabilitações e análise da radiografia
panorâmica visando identificar as patologias ou condições elencadas no Grupo
XVII do Anexo “R”, que tornam o candidato inapto para ingresso.

a) Condições permitidas: 1. prótese total removível, superior e/ou inferior bem


adaptadas com retenção, estabilidade e função satisfatórias; 2. próteses
parciais removíveis (“roach”) superior e/ou inferior bem adaptadas com
retenção, estabilidade e função satisfatórias; 3. próteses fixas unitárias
(coroas, restaurações), pontes fixas convencionais e adesivas e próteses
sobre implantes, bem adaptadas ao exame clínico e funcionalmente
satisfatórias; 4. aparelho ortodôntico com a apresentação de laudo emitido
pelo profissional assistente, devidamente inscrito no Conselho Regional de
Odontologia, contendo o diagnóstico, plano de tratamento e prognóstico do
caso.

7.61.3 Os exames indicados nos subitens seguintes, de caráter eliminatório, serão realizados
às expensas do candidato, exclusivamente em laboratórios, clínicas ou hospitais
credenciados pelo Sistema de Saúde PMMG-CBMMG-IPSM. A verificação dos
credenciados pode ser realizada diretamente no portal do IPSM na internet
(https://www.ipsm.mg.gov.br):

7.61.4 Exame clínico otorrinolaringológico com audiometria tonal e vocal: exame clínico
otorrinolaringológico com emissão de laudo atestando existência ou não das patologias
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30 anos
ou condições elencadas no Grupo VI do Anexo “R”, que tornam o candidato inapto para
ingresso.

a) O exame de acuidade auditiva compõe-se de:

- Audiometria tonal: A audiometria será realizada pela via aérea nas frequências
de 250, 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz., e pela via óssea , nas
freqüências de 500, 1000, 2000, 3000, 4000 Hz, devendo ser considerado normal o
limiar aéreo-ósseo menor ou igual a 25 dB.

- Audiometria vocal: a determinação dos índices de reconhecimento da fala (IRF)


será realizada a partir da apresentação por via aérea de palavras balanceadas a
partir da média aritmética das frequências de 500, 1000 e 2000 Hz obtidos através
da Audiometria tonal. Estas palavras deverão ser reconhecidas e repetidas com
acerto percentual normal entre 88 e 100%.

b) Critérios para admissão/inclusão:

- Audiometria tonal: limiares auditivos de até 25 decibéis nas frequências 250,


500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz.

- Audiometria vocal: determinação dos índices de reconhecimento da fala (IRF)


atingindo 88 a 100% em ambos os ouvidos.

7.61.5 Exame de acuidade visual e oftalmológico: exame com emissão de laudo atestando
existência ou não das patologias ou condições elencadas no Grupo XIV do Anexo “R”,
que tornam o candidato inapto para ingresso.

7.61.5.1 A medida da acuidade visual, pela tabela de optótipos, obedecerá aos seguintes
critérios:

f) A distância entre o candidato e os optótipos deve ser de 5,0 (cinco) metros;


g) Deve ser usada a tabela optométrica de Snellen. O candidato deverá atingir a
acuidade visual sem correção igual ou melhor a 20/40 (0,5) em cada olho e
também atingir a acuidade visual com correção (óculos) igual a 20/20 (1,0) em
cada olho;
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 43
QOS-PM

30 anos
h) A iluminação do ambiente deverá ser de intensidade média, evitando-se os
extremos;
i) O candidato em uso de lente(s) de contato deverá retirá-la(s) para ser submetido
ao exame.

7.61.5.2 O exame poderá ser realizado com ortorater, como alternativa ao uso da tabela de
optótipos.

7.61.5.3 O exame de senso cromático deverá ser realizado através do Teste de Ishiara.

7.61.5.4 O candidato deverá acertar no mínimo oito apresentações do teste, dispondo de


três segundos para a análise de cada uma.

7.61.5.5 O exame sumário do equilíbrio muscular será realizado através do Ponto Próximo
de Convergência (PPC).

7.61.5.6 Critérios para admissão/inclusão:

a) Acuidade visual igual a 1,0 em cada olho, com ou sem óculos. O candidato em uso de
lente(s) de contato deverá retirá-la(s) para ser submetido ao exame;

b) Fusão normal: 3º grau de fusão ou estereopsia;

c) Não apresentar patologias ou condições elencadas no Grupo XIV do Anexo “R”, que
tornam o candidato inapto para ingresso;

d) Caso tenha realizado cirurgia refrativa oftalmológica, o candidato deverá trazer relatório
recente (últimos 30 dias) no qual conste que:

- a cirurgia refrativa foi realizada há, pelo menos, 2 (dois) meses;

- resultado de paquimetria realizada pelo menos 2 (dois) meses após a cirurgia


refrativa (constando valor acima de 410 micras pós-operatória);

- resultado de topografia computadorizada de córnea pós-operatória (sem ectasia


corneana induzida pela cirurgia refrativa) e estável há 2 (dois) meses;

- ausência de ceratocone ou tratamentos para esta finalidade.


Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 44
QOS-PM

30 anos
7.62 Exames complementares:

7.62.1 Os exames de saúde complementares somente podem ser realizados em laboratórios,


clínicas ou hospitais credenciados pelo Sistema de Saúde PMMG-CBMMG-IPSM, às
expensas do candidato, e serão compostos pelos seguintes exames:

7.62.2 Sangue:

a) Sorologia para Doença de Chagas - detecção de IGG por dois métodos distintos;

b) Hemograma completo – conforme valores incapacitantes do Grupo IV, do Anexo “R”;

c) Glicemia de jejum;

d) Creatinina;

e) HBsAg;

f) Anti-HBc IgG (em caso de positividade, fazer PCR DNA – Reação da Cadeia da
Polimerase do Vírus da Hepatite "B");

g) Anti-HCV (em caso de positividade, fazer PCR RNA – Reação da Cadeia da


Polimerase do Vírus da Hepatite "C");

h) Transaminase Glutâmico-Pirúvica (TGP);

i) Transaminase Glutâmico-Oxalacética (TGO);

j) Fosfatase Alcalina (FA);

k) Gama Glutamil-Transferase (Gama-GT);

l) TSH;

m) Coagulograma (AP; RNI e PTTa) – conforme valores incapacitantes do Grupo IV, do


Anexo “R”.

7.62.3 Urina (coletada no laboratório, constar no laudo):

a) rotina;

b) teste para detecção de metabólitos de THC;

c) teste para detecção de metabólitos de cocaína.


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Nº 02/2023 45
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30 anos
7.62.4 Exame Parasitológico de Fezes.

7.62.5 Teste ergométrico, com laudo.

7.62.6 Eletroencefalograma, com laudo

7.62.7 RX de tórax em incidência póstero-anterior e perfil, com laudo.

7.62.8 RX de coluna lombo-sacra em incidência antero-posterior e perfil, com laudo.

7.62.9 RX panorâmico de boca semiaberta das arcadas dentárias, (deverá ser apresentada ao
oficial cirurgião-dentista no momento do exame odontológico), com laudo.

7.62.10Espirometria (prova ventilatória) com broncodilatador para o CBMMG, com laudo.

7.62.11Topografia corneana, recente (realizada nos últimos três meses com laudo).

7.62.12Exame toxicológico de larga janela de detecção a partir de amostras de queratina:

7.62.12.1 O exame toxicológico, que compõe a categoria dos exames complementares de


saúde e possui caráter eliminatório, é utilizado para avaliar a sanidade física e
mental do candidato mediante a detecção ou não do uso de drogas ilícitas que
causem dependência química ou psíquica de qualquer natureza, nos termos do
inciso IX e do § 8º, ambos do art. 5º da Lei nº 5.301, de 16/10/1969.

7.62.12.2 A janela de detecção será de 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data do
exame. Serão coletadas amostras de cabelo ou pelos que poderão ser retirados
do couro cabeludo, barba, bigode, axilas, peito, costas, pernas, braços e região
pubiana.

7.62.12.3 É responsabilidade do candidato comunicar ao laboratório a janela de detecção


exigida pelo edital.

7.62.12.4 Faz-se necessária a coleta de quantidade suficiente de amostras para produção


de prova e contraprova.

7.62.12.5 É responsabilidade do candidato realizar o exame em tempo hábil, devendo


considerar o tempo necessário para que o laboratório realize o procedimento em
sua totalidade, inclusive, com possível recoleta de material.
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Nº 02/2023 46
QOS-PM

30 anos
7.62.12.6 O resultado do exame deverá ser entregue pelos laboratórios no CRS, devendo o
candidato assinar autorização para o feito no ato de coleta do material para
exame.

7.62.12.7 A autorização a que se refere o item anterior deverá contemplar a emissão e envio
do resultado da contraprova do material coletado ao Centro de Recrutamento e
Seleção, que poderá requerer o laudo diretamente ao laboratório/clinica.

7.62.12.8 É responsabilidade do candidato comunicar ao laboratório a data limite para


entrega do resultado ao CRS, a qual será divulgada no ato de convocação para os
exames de saúde, arcando com os prejuízos decorrentes da entrega intempestiva
ou ausência desta.

7.63 A realização dos exames complementares de saúde em laboratórios, clínicas ou hospitais


não credenciados implicará na não análise dos documentos e consequente inaptidão do
candidato nos exames de saúde.

7.64 Para os exames complementares de saúde não será admitida a ausência ou substituição
por outro, mesmo que similar, de qualquer dos exames listados neste edital, cabendo ao
candidato exigir do hospital, clínica ou laboratório onde optar realizar os exames, a entrega
da bateria completa e laudos.

7.65 Os exames complementares de saúde serão entregues pelo candidato em data e forma
definidos no ato específico de convocação, expedido pela administração do concurso.

3ª FASE
ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS (EAdO)

7.66 Serão convocados para o Estágio de Adaptação de Oficiais (EAdO), os candidatos


aprovados mais bem classificados e não eliminados nas fases anteriores, conforme critérios
estabelecidos neste edital, observando-se rigorosamente a ordem decrescente de notas
obtidas pela soma da prova de conhecimentos, prova de títulos e do TCF, na proporção de
01 (um) candidato por vaga disponível, conforme a categoria/especialidade/localidade,
observando-se os critérios de desempate previstos neste edital.

7.66.1 O EAdO será desenvolvido em curso que habilite ao exercício das atividades inerentes
ao cargo de oficial do QOS da PMMG e funcionará na Escola de Formação de Oficiais
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(EFO) da Academia de Polícia Militar (APM), situada na rua Diabase, nº 320, bairro
Prado, Belo Horizonte/MG.

7.67 O EAdO terá caráter eliminatório e classificatório, com previsão de duração de 03 (três)
meses, em tempo integral, com regime de dedicação exclusiva e atividades escolares
extraclasse após as 18h00min, inclusive aos sábados, domingos e feriados, podendo sofrer
alterações conforme o interesse público e a conveniência administrativa.

7.68 O EAdO é de caráter obrigatório e visa à preparação profissional do candidato ao exercício


das atividades do cargo público.

7.69 O aproveitamento de componentes curriculares de curso de mesma natureza/finalidade


realizado anteriormente, bem como a promoção ou posse dos militares atendidos nessa
situação, seguirá as previsões contidas nas Diretrizes de Educação da Polícia Militar
(DEPM) e normas correlatas.

7.70 Os candidatos aprovados na 3ª fase, mas, não classificados para o EAdO, poderão ser
convocados para este, caso haja desistência de candidato à vaga na mesma especialidade
e localidade para a qual concorre. A convocação de novos candidatos somente ocorrerá se
a carga horária limite para a matrícula de novos alunos não tenha sido alcançada, conforme
as normas de Educação de Polícia Militar, evitando-se prejuízo para a formação profissional.

7.71 Somente será matriculado no EAdO o candidato que tiver sido aprovado e classificado
dentro do limite das vagas previstas, preencher os requisitos exigidos neste edital e
apresentar, na data a ser divulgada pela EFO, os seguintes documentos:

7.71.1 Para os candidatos civis e militares de outras instituições:

a) requerimento de matrícula (conforme modelo a ser disponibilizado pela EFO);

b) Formulário para Ingresso na Corporação (FIC) que será preenchido durante a matrícula;

c) 02 (duas) fotos recentes, tamanho 5x7 cm;

d) certidão de nascimento ou casamento, original e duas cópias;

e) carteira de identidade, original e duas cópias;

f) comprovante de situação cadastral no CPF (duas cópias);


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30 anos
g) original e duas cópias de certidões, declarações ou diplomas aptos a comprovar a
formação exigida no item 2.1.1 deste edital, expedidos por instituição de ensino
reconhecida pelos Sistema de Ensino Federal, Estadual ou do Distrito Federal. Em caso
de apresentação de documento provisório o candidato deverá apresentar a
comprovação definitiva antes da nomeação, caso contrário não tomará posse no cargo.

h) certidão ou documento correspondente, expedido pelo respectivo Conselho Profissional,


atestando que está em pleno gozo de suas prerrogativas profissionais e habilitado para o
exercício do cargo pretendido.

i) certidões negativas de antecedentes criminais expedidas pela:

i. Polícia Civil, dos Estados onde residiu nos últimos 10 (dez) anos;

ii. Polícia Federal;

iii. Justiça Estadual, 1ª e 2ª instância, dos locais onde residiu nos últimos 10 (dez)
anos;

iv. Justiça Federal, inclusive Juizado Especial e subseções, dos locais onde residiu
nos últimos 10 (dez) anos;

v. Justiça Militar da União;

vi. Justiça Militar Estadual para os candidatos que são ou foram militares estaduais
dos estados que possuam a mencionada justiça especializada;

j) comprovante de abertura de conta corrente em agência localizada no estado de Minas


Gerais pertencente à instituição bancaria responsável pelo pagamento de pessoal do
Estado de Minas Gerais;

k) comprovante de endereço (conta de luz, de água, contrato de aluguel, etc.), podendo ser
em nome dos pais, original e duas cópias;

l) certidão (documento exigido somente para quem é servidor público civil ou militar)
expedida pelo órgão público em que estiver servindo, informando:

i. sua atual situação disciplinar ou comportamento;

ii. se responde ou já respondeu a processo disciplinar de natureza demissionária;

iii. se responde ou já respondeu procedimento disciplinar de natureza não


demissionária;
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iv. punições sofridas;

m) certidão (documento exigido somente para quem foi servidor público civil ou militar),
expedida pelos órgãos públicos em que serviu, informando:

i. comportamento ou situação disciplinar quando foi exonerado ou licenciado;

ii. se respondeu processo disciplinar de natureza demissionária;

iii. se respondeu processo disciplinar de natureza não demissionária;

iv. punições sofridas.

7.72 Para os candidatos militares da PMMG, já regularmente incluídos na Instituição, além dos
documentos indicados nas alíneas “a”, “g” e “h” do subitem 7.71.1, o ofício de apresentação
padrão expedido pela Unidade de origem, conforme norma específica.

7.73 Os candidatos militares da PMMG, incluídos mediante decisão judicial, em caráter precário
em certame anterior, deverão, além de todos os documentos indicados no subitem 7.71.1,
entregar ofício de apresentação padrão expedido pela Unidade de origem, conforme norma
específica.

7.74 Não terá a matrícula efetivada, observada a garantia a ampla defesa e o contraditório por
meio de recurso administrativo, o candidato que:

a) não atender às condições para ingresso no curso previstas neste edital;

b) deixar de entregar a documentação de forma completa, legível e sem rasuras, na data


prevista, e na forma indicada pela EFO;

c) apresentar documentos, declarações ou informações falsas ou incompletas ou omiti-las.

7.74.1 Caso a constatação das situações elencadas ocorra após a efetivação da matrícula
será desligado do estágio e eliminado do certame, assegurando-se direito de ampla
defesa e contraditório.

7.75 Os estagiários do EAdO, exceto os militares da PMMG, serão considerados civis para todos
os efeitos legais, sem vínculo empregatício, e receberão uma bolsa de estudos para
realização do estágio.
Edital DRH/CRS
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30 anos
7.76 A bolsa de estudos prevista no item anterior deverá ser paga, pela Academia de Polícia
Militar, ao estagiário do EadO no valor equivalente a 03 (três) salários-mínimos vigentes,
desde que tenha cumprido toda a carga horária do estágio.

7.77 Durante o EAdO, os estagiários militares da PMMG continuarão recebendo a remuneração


do respectivo posto ou graduação.

7.78 A comprovação definitiva do requisito de idoneidade moral não se encerra com a entrega
das certidões negativas previstas no subitem 7.71.1, mas com um procedimento de
verificação destes documentos, que poderá se estender após o ingresso do candidato na
instituição, assegurando-lhe o direito ao contraditório e à ampla defesa, através de processo
administrativo.

7.79 Constatando-se, durante o EAdO, qualquer fato desabonador da conduta do estagiário,


referente aos aspectos moral e legal ou relativos à inobservância de suas obrigações, que o
incompatibilize com o Oficialato da PMMG, comprovado em apuração, assegurado o direito
ao contraditório e à ampla defesa, ele será desligado do estágio, por ato do Comandante da
EFO.

7.80 A avaliação do aproveitamento do estagiário, durante o EAdO, será estabelecida pelas


Diretrizes da Educação da Polícia Militar de Minas Gerais, Resolução nº 4739/2018, suas
atualizações e demais normas correlatas.

7.81 Será aprovado o estagiário que alcançar no mínimo 60% (sessenta por cento) dos pontos
atinentes a cada disciplina, acrescido da ressalva de frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) em cada disciplina e no estágio como um todo.

7.82 O candidato considerado REPROVADO no EAdO, resguardado o direito ao contraditório e à


ampla defesa, estará impedido de tomar posse.

7.83 Para frequência ao EAdO os estagiários deverão providenciar, às suas expensas, o


uniforme para o estágio e o material didático e bibliográfico, que lhes serão especificados
por ocasião da matrícula.

7.84 São deveres dos estagiários do EAdO: cumprir fielmente a programação do Estágio,
executando com diligência, zelo e dedicação as tarefas que lhes forem afetas; respeitar as
normas da Educação de Polícia Militar contidas no Regulamento da Academia de Polícia
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30 anos
Militar e na Lei nº 14.310, de 19 de junho de 2002; pautar sua conduta sob a égide da ética
e moral policial militar; guardar sigilo sobre assuntos de legítimo interesse da PMMG, que
chegarem ao seu conhecimento; manter em todas as circunstâncias conduta e
apresentação irrepreensíveis; ser pontual e assíduo; cumprir as diretrizes presentes nas
normatizações da EFO a respeito do estágio.

7.85 Os estagiários deverão observar as normas que regem a Educação Profissional de Polícia
Militar (EPM), principalmente as insertas no Regimento da Academia de Polícia Militar, na
Instrução de Educação de Polícia Militar nº 03, a qual estabelece procedimentos relativos ao
uso de uniformes e insígnias no âmbito das Unidades Executoras da Educação de Polícia
Militar e na Instrução de Educação de Polícia Militar nº 06, que estabelece procedimentos
relativos ao uso de meios fraudulentos no âmbito da Educação de Polícia Militar.

7.86 A não observância das normas acima dispostas poderá acarretar o previsto no subitem 7.82.

7.87 Serão nulas as matrículas feitas com erro ou má-fé.

RESULTADO FINAL

7.88 Na data prevista no calendário do ANEXO “A”, após análise e solução de todos os recursos,
será divulgado no site do CRS e no Diário Oficial, o resultado final do concurso.

8 DA CLASSIFICAÇÃO FINAL, NOMEAÇÃO E POSSE

8.1 A aprovação no concurso condiciona-se à (ao):

a) aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribuídos à prova
objetiva e classificação para convocação para 2ª Fase;

b) ser considerado apto nas avaliações psicológicas;

c) aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribuídos em cada
modalidade do TCF;

d) ser considerado apto nos exames de saúde;

e) ser aprovado no Estágio de Adaptação de Oficiais (EAdO);

f) classificação dentro do limite de vagas previstas para o curso, conforme especialidade e


localidade.
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30 anos
8.2 Em caso de igualdade de nota, para fins de desempate em qualquer das fases, terá
preferência, sucessivamente, o candidato que:

a) tenha maior nota na prova objetiva;

b) tenha maior nota na prova de títulos;

c) tenha maior nota no TCF;

d) tenha maior idade, considerando ano, mês, dia e hora.

8.3 Para fins de inclusão em almanaque e estabelecimento de antiguidade no posto, em


observância ao parágrafo único do art. 25, do Decreto nº 44556/2006, a nota a ser
considerada será obtida pela média aritmética ponderada das notas obtidas na prova de
conhecimentos (objetiva), na prova de títulos, no TCF e no EAdO.

8.4 Para o cálculo da média ponderada, a Prova de Conhecimentos (até 100,00 pontos) terá
peso 01 (um), a Prova de Títulos (até 10,00 pontos) terá peso 01 (um), o TCF (até 60,00
pontos) terá peso 01 (um) e a nota final obtida no EAdO (até 100,00 pontos) terá peso 05
(cinco).

8.5 A nomeação e posse do candidato aprovado no concurso condicionar-se-á ao cumprimento


dos requisitos exigidos no item 2 deste edital, bem como a entrega da seguinte
documentação:

a) ficha de implantação (conforme modelo a ser disponibilizado pela EFO);

b) título de eleitor, juntamente com a certidão de quitação eleitoral, original e duas cópias;

c) documentação comprobatória do cumprimento de sua obrigação com o serviço militar


(sexo masculino), original e duas cópias;

d) Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou Permissão para Dirigir (PPD) original e cópia,
acompanhada de certidão de prontuário do condutor emitido pelo DETRAN/MG ou
documento equivalente emitido pelo DETRAN dos demais Estados;

e) cópia da última declaração de Imposto de Renda apresentada à Secretaria da Receita


Federal, acompanhada do respectivo recibo de entrega e das atualizações e/ou
complementações ou declaração de bens e valores firmada pelo próprio candidato;
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f) declaração de que tem conhecimento do conteúdo do art. 42, §3º, da Constituição da
República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988, para ocupantes de cargo,
emprego ou função pública acumulável, nas esferas federal, estadual ou municipal,
procedendo conforme o descrito no dispositivo constitucional e observando a prevalência
da atividade militar (ANEXO “T”);

g) declaração de desvinculação de função pública, para ocupantes de cargo, emprego ou


função pública não acumulável, nas esferas federal, estadual ou municipal;

h) certidão negativa de filiação partidária expedida pela Justiça Eleitoral;

i) declaração de desvinculação ou de que não faz parte de firmas comerciais, de empresas


industriais de qualquer natureza ou exerça nelas função de qualquer natureza;

j) carteira de Trabalho e Previdência Social ou comprovante de inscrição no PIS/PASEP,


original e cópia;

k) declaração de que preenche os requisitos para ingresso na PMMG, conforme item 2 e


seguintes do edital;

8.6 O candidato militar da PMMG, já regularmente incluídos na Instituição, deverá apresentar


apenas os documentos indicados nas alíneas “a”, “b”, “d”, “e” e “k” do subitem 8.5.

8.7 O candidato militar da PMMG, incluído mediante decisão judicial, em caráter precário,
deverá entregar todos os documentos indicados no subitem 8.5.

8.8 Os candidatos a que se refere o item 8.7, para posse no novo cargo, deverão optar por este,
mediante desistência formal do cargo anterior ocupado em caráter precário e requerer em
juízo a revogação da decisão judicial (quando for o caso), nos termos do art. 37, inciso XVI,
da CRFB/1988.

8.9 Não terá a posse efetivada, observada a garantia a ampla defesa e o contraditório, o
candidato que:

a) não atender às condições para ingresso no cargo previstas neste edital;

b) deixar de entregar a documentação de forma completa, legível e sem rasuras, na data


prevista, e na forma indicada pela EFO;
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c) apresentar documentos ou informações falsas ou incompletas.

9 DOS RECURSOS

9.1 Disposições Gerais

9.1.1 Caberá recurso, devidamente fundamentado, de qualquer resultado de prova, teste,


exame ou de ato específico, devendo o candidato protocolar requerimento conforme
modelos constantes dos ANEXOS “H” ao “O” e “S”, no prazo de 02 (dois) dias úteis,
conforme previsão do art. 22 do Decreto 42.899, de 17 de setembro de 2002,
considerando-se o calendário oficial da cidade de Belo Horizonte.

9.1.2 A contagem do prazo estabelecido no subitem 9.1.1 inicia-se no primeiro dia útil
posterior à publicação do ato específico no site do CRS, considerando-se o calendário
oficial da cidade de Belo Horizonte.

9.1.3 Para solicitação de cópia dos documentos disponibilizáveis, conforme modelo constante
no ANEXO “P”, o candidato ou seu procurador poderá comparecer ao CRS, no prazo
de 02 (dois) dias úteis, contados a partir do primeiro dia útil, após a data de divulgação
no site do CRS, do resultado da prova, teste ou exame, ou de ato específico, anexando
ao requerimento procuração original ou cópia legível, assinada pelo candidato,
juntamente com cópia da carteira de identidade do procurado e do procurador. No caso
de fornecimento de cópia da procuração, o documento original poderá ser solicitado
posteriormente para confirmação de autenticidade. Nesses casos, o prazo para
interposição de recurso inicia no primeiro dia útil posterior ao término do prazo para
solicitação de cópia dos documentos disponibilizáveis.

9.1.3.1 A solicitação, bem como o acesso aos documentos poderá ser feita por meios
informatizados a serem disponibilizados pela administração do concurso,
observada a conveniência administrativa, e seguindo orientações específicas a
serem divulgadas oportunamente.

9.1.3.2 O gabarito da prova objetiva, o resultado do TCF e atos que constarem


ausência/eliminação do candidato, por si só, servirão de base/objeto para o
recurso, não havendo documentos a serem disponibilizados pela Administração
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para esse fim, sendo o prazo de entrega do recurso de 02 (dois) dias úteis, após
publicação do referido ato de resultado.

9.1.3.3 No que se refere à Avaliação Psicológica, o local de acesso ao documento a ser


disponibilizado (laudo de avaliação psicológica) será na clínica psicológica
credenciada responsável pelo processo de avaliação.

9.1.3.4 Não serão fornecidas cópias ou certidões relativas às provas, exames ou testes
durante o prazo de análise dos recursos.

9.1.4 Os recursos referentes às etapas do concurso serão dirigidos ao Coronel PM Diretor de


Recursos Humanos, em instância única, e serão protocolados:

a) pessoalmente pelo candidato ou por interposta pessoa, no Centro de Recrutamento


e Seleção, localizado na Rua dos Pampas, nº 701 – bairro Prado – Belo
Horizonte/MG, em dias úteis, no horário das 08h30min às 17h00min;

b) pelos correios, via Sedex, com Aviso de Recebimento (AR), sendo a tempestividade
verificada de acordo com a data da postagem, endereçado ao Centro de
Recrutamento e Seleção, localizado na Rua dos Pampas, nº 701 – bairro Prado –
Belo Horizonte/MG, CEP: 30.411-073.

c) por outros meios informatizados que poderão ser disponibilizados pela


administração do concurso, observada a conveniência administrativa, e seguindo
orientações específicas a serem divulgadas oportunamente.

9.1.4.1 O CRS não se responsabilizará pelo extravio ou quaisquer outros fatores que a
administração não tenha dado causa e que culminem no não recebimento do
recurso enviado pelo candidato dentro dos prazos previstos.

9.1.5 Todos os recursos serão recebidos pelo CRS em envelope/embalagem lacrada. Assim,
a conferência do conteúdo do envelope/embalagem será realizada somente pela
Comissão de Recursos ou Seção responsável, no momento da análise.

9.1.5.1 O candidato é o único responsável por certificar-se que todos os documentos


necessários à apreciação do seu recurso estejam no interior do envelope e dentro
dos padrões estabelecidos pelo edital.
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9.1.5.2 Cada envelope/embalagem deve estar identificado em seu exterior com uma
etiqueta de identificação devidamente preenchida, seguindo o modelo
disponibilizado no ANEXO “H” deste edital.

9.1.5.3 Caso opte por enviar seu recurso pelos CORREIOS, o candidato poderá fazer
uma única postagem via SEDEX, contendo todos os envelopes com os recursos.
Nesse caso, a embalagem do SEDEX deve conter a expressão “QOS-RECURSO”
e cada envelope em seu interior deve estar com a etiqueta de identificação,
conforme orientação do item 9.1.5.2.

9.1.5.4 No momento da postagem, o candidato deve certificar-se de que a entrega será


realizada no CRS em até 05 (cinco) dias úteis. A chegada após o prazo
determinado inviabilizará a análise do recurso, resultando em seu não
conhecimento. O acompanhamento da entrega dos documentos (rastreamento)
poderá ser feito por meio do Portal dos Correios <www.correios.com.br>.

9.1.6 Como pressupostos de admissibilidade, o recurso deverá:

a) ser integralmente digitado;

b) ter todas as folhas numeradas em ordem crescente, inclusive os anexos;

c) conter fundamentação com argumentação lógica e consistente;

d) conter, em anexo, fotocópia do trecho da bibliografia pesquisada referente ao


recurso, inclusive dispositivos legais e normativos;

e) cumprir os modelos disponibilizados, conforme ANEXOS “H” ao “O” e “S”,


preenchendo, rigorosamente, todas as informações solicitadas;

f) conter uma cópia do documento de identificação do requerente;

g) ser assinado APENAS na folha de identificação.

9.1.7 Caso seja interposto mais de um recurso referente ao mesmo objeto, pelo mesmo
candidato, somente o primeiro a ser protocolado será conhecido, observados os demais
requisitos estabelecidos no edital.
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9.1.8 A solução dos recursos será definitiva, não cabendo novos recursos, ainda que por
parte de outros candidatos, contra matéria já solucionada. A decisão será dada a
conhecer, coletivamente, através do site do CRS.

9.1.9 Não serão aceitos recursos coletivos, ou seja, cada candidato deverá apresentar
recurso individualizado, contendo todas as argumentações pertinentes.

9.1.10 Não será fornecida cópia dos recursos protocolados, cabendo ao candidato, caso
deseje, manter cópia dos documentos entregues à administração do concurso.

9.1.11 Não será conhecido o recurso que contrariar as normas estabelecidas neste edital.

9.2 Da prova objetiva

9.2.1 O gabarito da prova objetiva publicado no site do CRS servirá de base/objeto para o
recurso.

9.2.2 Deverá ser apresentado um recurso específico para cada questão da prova objetiva,
cada qual acondicionado em envelope separado, conforme formulário do ANEXO “I”. O
recurso que for apresentado contra mais de uma questão não será conhecido.

9.2.3 Deixarão de ser conhecidos os recursos cujo mérito já tenha sido analisado pela
comissão e deferido pela anulação da questão, sendo que os pontos serão revertidos
nos termos do item 7.3.4.

9.2.4 Serão definitivos os atos de solução de recursos que resultarem na anulação ou


alteração do gabarito de questão de prova, não cabendo recursos ao novo gabarito.

9.3 Da Avaliação Física Militar (AFM)

9.3.1 Os dados constantes no ato de resultado da Avaliação Física Militar (AFM), publicado
no site do CRS, servirão de base/objeto para o recurso.

9.3.2 O modelo para o recurso do TCF encontra-se no ANEXO “J” deste edital e seu prazo
para entrega será de 02 (dois) dias úteis, contados a partir do primeiro dia útil após
publicação do ato de resultado do teste.
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QOS-PM

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9.3.3 Deverá ser apresentado um recurso específico para cada modalidade. O recurso que
for apresentado contra mais de uma modalidade não será conhecido.

9.4 Da Avaliação psicológica

9.4.1 O recurso administrativo contra o resultado da avaliação psicológica será analisado


pela Comissão de Recurso (Banca Revisora), composta por Oficiais psicólogos do
Quadro de Oficiais de Saúde (QOS), sendo esta distinta da Comissão de Análise.

9.4.2 Nos termos do § 2º do art. 7º da Resolução nº 02, de 21/01/2016, “os(as)


psicólogos(as) membros da Banca Revisora dos recursos administrativos deverão
analisar o resultado da avaliação do(a) candidato(a), bem como o parecer do assistente
técnico considerando todos os documentos referentes ao processo de avaliação
psicológica fornecidos pelo órgão”.

9.4.2.1 A Comissão de Recurso é designada para realizar a análise dos documentos


produzidos no processo de avaliação psicológica do candidato e deverá
fundamentar seu parecer nesses documentos. A Comissão não analisará nenhum
documento produzido fora do processo de avaliação psicológica do concurso.

9.4.2.2 O candidato poderá interpor recurso administrativo em face do resultado da


avaliação psicológica mesmo que não compareça à entrevista de devolução nem
contrate um psicólogo para representá-lo.

9.4.2.3 O candidato que interpuser recurso solicitando a revisão do resultado terá


analisado, pela Comissão de Recurso, os documentos produzidos na avaliação
psicológica, ainda que não tenha contratado um psicólogo para representá-lo.

9.4.2.4 A contar do primeiro dia útil após a entrevista de devolução ou abertura de vista, o
candidato ou o psicólogo nomeado terá 02 (dois) dias úteis para interpor recurso,
conforme modelo constante do ANEXO “K”.

9.4.2.5 De acordo com as disposições previstas no art. 7º da Resolução nº 02, de 21 de


janeiro de 2016 “na hipótese de recurso administrativo à instância competente,
o(a) candidato(a) poderá ser assessorado(a) ou representado(a) por psicólogo(a),
devidamente inscrito(a) e ativo(a) no Conselho Regional de Psicologia e que não
tenha feito parte da comissão avaliadora”. Ainda que o psicólogo nomeado seja o
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mesmo da entrevista de devolução/abertura de vista, deverá ser entregue e
anexado ao recurso: procuração original ou cópia legível, assinada pelo candidato,
juntamente com cópia da carteira de identidade do procurado, cópia da carteira
profissional do procurador e declaração de “nada consta” expedida pelo CRP. No
caso de fornecimento e cópia da procuração, o documento original poderá ser
solicitado posteriormente para confirmação de autenticidade.

9.4.2.6 Será facultado ao candidato ou ao psicólogo contratado, requerer formalmente,


após entrevista devolutiva/abertura de vista, a cópia do laudo psicológico à clínica
psicológica credenciada responsável pelo seu processo de avaliação.

9.4.3 Dos exames de saúde

9.4.3.1 Recursos interpostos contra o resultado dos exames de saúde deverão seguir o
modelo constante nos ANEXOS “M” e “N” e ser dirigidos ao Coronel Diretor de
Recursos Humanos da PMMG, a quem caberá a solução. Para tanto, serão
protocolados no CRS, seguindo as orientações gerais previstas no subitem 9.1 e
seguintes.

9.4.3.2 Contra cada relatório de inaptidão, deverá ser apresentado um recurso específico,
conforme modelo constante nos ANEXOS ”M” ou “N”. O recurso que for
apresentado contra mais de um relatório de inaptidão não será conhecido.

9.4.4 Da matrícula no EAdO

9.4.4.1 Recursos interpostos contra o ato de matrícula deverão seguir o modelo constante
no ANEXO “O” e ser dirigidos ao Coronel Comandante da APM, a quem caberá a
solução. Para tanto, serão protocolados na mesma Unidade responsável pela
matrícula, que dará o devido encaminhamento.

10 DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA O CONCURSO

10.1 As provas, exames ou testes se sujeitam às medidas de segurança a seguir descritas,


conforme o caso.

10.2 O candidato somente poderá realizar as provas, testes, avaliações ou exames se estiver
devidamente inscrito e portar o original de seu documento oficial de identidade constando
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seu CPF ou com CPF à parte, cujos dados sejam coincidentes com os registrados no ato de
inscrição, não sendo aceitas cópias, ainda que autenticadas.

10.2.1 Serão considerados documentos de identificação do candidato, conforme previsto na


Lei Federal nº 12.037, de 01 de outubro 2009: carteira de identidade; carteira de
trabalho; carteira profissional; passaporte; carteira de identificação funcional; os
documentos de identificação militares ou outro documento público que permita a
identificação do candidato.

10.2.2 Os documentos elencados no subitem 10.2.1 somente serão aceitos se originais, com
foto, assinatura e capazes de identificar o candidato. A apresentação de cópias de
documentos, mesmo que autenticadas, ou documentos deteriorados ou com fotos
antigas, que não possibilitem a perfeita identificação do candidato ou que não
contenham assinatura e dados pessoais coincidentes com o registrado no cadastro do
CRS, acarretarão na eliminação do candidato no concurso.

10.2.3 Tendo em vista a necessidade de identificação dos candidatos no momento do acesso


aos locais de prova, exames, avaliações e testes, bem como durante sua realização, e
em razão da proibição do uso de celulares e aparelhos eletrônicos, não serão
admitidos documentos digitais apresentados eletronicamente.

10.3 Orienta-se ao candidato apresentar-se para a realização de qualquer prova, teste ou exame
com uma hora de antecedência.

10.4 O candidato que verificar a existência de relação de parentesco com o(s) aplicador(es) de
sua sala ou local de aplicação do TCF, sendo consanguíneo ou afim, em linha ascendente,
descendente ou colateral, até o 4º grau, ou cônjuge/companheiro(a), deverá comunicar o
fato à administração do certame, sob pena de anulação de sua prova, teste ou exame.

10.5 Qualquer membro designado para compor a comissão de elaboração/revisão de prova ou


de análise de recursos deverá alegar impedimento, via CRS, à autoridade que o designou,
tão logo tome conhecimento da existência, dentre os candidatos, de pessoa com quem
tenha parentesco consanguíneo ou afim, em linha ascendente, descendente ou colateral,
até o 4º grau, ou cônjuge/companheiro(a) ou alegar suspeição por outros motivos, sob pena
de responsabilidade administrativa, civil e penal. No caso do aplicador e auxiliar de
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aplicação, a suspeição/impedimento deverá ser alegada caso o candidato, nas situações
descritas, esteja realizando a prova em sua sala ou local de aplicação do TCF.

10.5.1 De igual modo, deverá alegar suspeição o membro designado para compor a comissão
de elaboração de prova ou análise de recursos, aplicadores ou auxiliares de aplicação
de prova que tenham participado de qualquer atividade com objetivo de preparar
candidatos para as provas do QOS, sob pena de aplicação das medidas legais
cabíveis.

10.6 Para a realização da prova de conhecimentos e da avaliação psicológica, o candidato


deverá portar, além da documentação exigida, apenas caneta(s) esferográfica(s) de tinta
azul ou preta, de corpo transparente.

10.6.1 É proibido o porte/posse de lápis, lapiseira e similares, bem como de borracha e


corretivos durante a realização das provas.

10.6.2 Durante a realização das provas e avaliação psicológica não se admitirá qualquer tipo
de consulta, sendo vedado o porte/posse na sala de prova, após iniciada esta, de
aparelhos e equipamentos eletrônicos, telefones celulares, computadores, relógios de
qualquer tipo, alarmes e chaves de veículo e similares. Tais objetos poderão ser
mantidos na sala de prova, desde que fora do alcance físico do candidato, em local
indicado pelo aplicador, não se responsabilizando a administração do certame por
perdas ou extravios ocorridos durante a realização das provas, nem por eventuais
danos.

10.6.3 Quaisquer embalagens de produtos trazidos para a sala estarão sujeitas à inspeção
pelo fiscal de aplicação. Somente serão permitidas embalagens ou recipientes de
armazenamento (de comidas e bebidas) em material transparente e sem rótulos.

10.7 Para os objetos ou documentos perdidos durante a realização da prova, que porventura
venham a ser entregues à coordenação do concurso, serão adotados os seguintes
procedimentos:

a) se identificado o proprietário, este será acionado para restituição;

b) se não identificado o proprietário, serão guardados pelo prazo de 30 (trinta) dias, prazo
após o qual, serão encaminhados para doação ou destruição conforme o caso.
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10.8 Será eliminado do certame, sem prejuízo de eventuais medidas penais e administrativas
cabíveis, o candidato que:

a) usar ou tentar usar de meios fraudulentos, bem como portar material que possa ser
utilizado para fraudar a realização de qualquer prova, teste ou exame;

b) faltar ou chegar atrasado para a realização de qualquer prova, avaliação, teste ou


exame, bem como para qualquer convocação previamente definida pela administração
do certame;

c) deixar o local de realização das provas, avaliações, exames ou testes sem


acompanhamento de fiscal do concurso ou se ausentar sem a devida autorização ou
em desobediência às normas contidas neste edital ou nas recomendações específicas;

d) tratar com falta de urbanidade os examinadores, auxiliares, fiscais, professores,


monitores e demais integrantes da administração do certame ou autoridades presentes,
ou proceder de forma a tumultuar a realização de qualquer prova ou teste;

e) estabelecer ou tentar estabelecer comunicação, durante a realização das provas de


conhecimentos e avaliação psicológica, com outros candidatos ou com pessoas
estranhas ao concurso, por qualquer meio;

f) usar ou tentar usar de meios ilícitos para obter vantagem para si ou para outros;

g) deixar de atender às normas contidas no caderno de provas, nas recomendações


específicas para as provas, avaliações, testes ou exames, ou às demais orientações
expedidas pela administração do concurso;

h) emprestar, tomar emprestado ou solicitar empréstimo de qualquer material, a outro


candidato, durante a realização das provas de conhecimentos e das avaliações
psicológicas;

i) deixar de atender as normas previstas neste edital, em qualquer fase;

j) não portar, para qualquer prova, teste ou exame, documento de identidade, conforme
orientações do edital.

k) for surpreendido na sala, após o início das provas, de posse/porte de qualquer dos
objetos citados nos subitens 10.6.1 e 10.6.2 deste edital, ainda que desligados ou
acondicionados em bolsas ou similares ao alcance do candidato, mesmo que tal
constatação ocorra após já haver encerrado sua prova;
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l) não colocar sua assinatura, na lista de presença, de acordo com aquela constante do
seu documento de identidade;

m) deixar de usar corretamente máscara de proteção facial, cobrindo nariz e boca ou deixar
de seguir as orientações sanitárias, se exigidas;

n) portar arma(s) no local de realização de provas, avaliações, exames ou testes, ainda


que de posse do documento oficial de licença para o respectivo porte.

10.9 Os candidatos que estiverem com cobertura (boinas, bonés ou similares) deverão retirá-los
e os que possuírem cabelos longos deverão prendê-los de modo a não cobrir as orelhas.

10.10 Qualquer prova, exame ou teste poderá ser gravado/filmado pela administração do
concurso.

10.11 Em regra, após iniciada a prova objetiva, os candidatos não poderão deixar a sala de
provas e a esta retornar, exceto, se devidamente acompanhados por fiscal do concurso e
nas seguintes circunstâncias:

a) para uso de sanitários ou bebedouros e, ainda assim, somente no intervalo de tempo


abrangido dentro da 2ª (segunda) e 3ª (terceira) horas de realização das provas;

b) para os casos de necessidade de atendimento médico, a qualquer tempo, podendo


continuar normalmente sua prova, desde que o atendimento tenha se verificado nas
dependências do local onde realiza a prova;

c) para amamentação do bebê, nas dependências do local de realização da prova, no caso


de candidata lactante devidamente autorizada.

10.12 A partir do início da 3ª (terceira) hora de realização das provas até o seu final, nenhum
candidato poderá ausentar-se da sala sem ter entregado, definitivamente, a folha de
respostas da prova objetiva.

10.13 Salvo os casos de atendimento especial a lactantes, conforme subitem 11.7, “e” em
nenhuma outra hipótese haverá prorrogação do tempo de duração das provas em razão de
afastamento do candidato da sala de prova.
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10.14 Será fixado em 02 (duas) horas o período de sigilo a partir do início da prova, no qual os
candidatos não poderão deixar o estabelecimento de aplicação da prova objetiva, sob pena
de eliminação do processo de seleção.

10.15 É vedado o acesso ou a permanência de pessoas estranhas ao certame, em qualquer


estabelecimento usado para esse fim, durante a realização das provas, testes e exames,
exceto nos casos especiais previstos neste edital.

10.16 É vedado o ingresso de candidato portando arma de fogo, em local de realização de


qualquer atividade do concurso, ainda que possua porte ou pertença às forças públicas de
segurança ou às Forças Armadas.

10.17 Poderá haver revista pessoal, inclusive por meio da utilização de detector de metais.

10.18 Os 03 (três) últimos candidatos que encerrarem a prova objetiva e avaliação psicológica,
em cada sala, deverão permanecer na sala até o encerramento da prova/avaliação pelo
último candidato e somente poderão sair do recinto após aposição na ata de encerramento
de prova de suas respectivas assinaturas, mesmo nas salas em que haja candidata lactante
com direito à prorrogação prevista no subitem 11.7 alínea “e”.

10.18.1 Nas salas em que houver candidata lactante com direito à prorrogação prevista no
subitem 11.7, alínea “e”, os candidatos que permanecerem deverão entregar suas
provas até o horário limite previsto, não se estendendo a eles o direito de prorrogação
concedido à candidata lactante.

10.19 O candidato somente poderá levar consigo o caderno de provas depois de transcorridas
duas horas e trinta minutos do início da aplicação. Os cadernos que não forem levados
serão recolhidos e destruídos ou destinados à reciclagem pelo CRS.

10.19.1 O candidato que deixar a sala de aplicação antes do período estabelecido no item
anterior somente poderá levar consigo o rascunho do gabarito da prova objetiva.

10.20 O CRS disponibilizará o caderno de provas pelo seu site, juntamente com a divulgação do
gabarito preliminar, na data prevista no calendário de atividades, constante do ANEXO “A”.

10.21 Quaisquer anormalidades durante a realização das provas, exames, avaliações ou testes
serão registradas em ata.
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11 DISPOSIÇÕES FINAIS

11.1 Os atos de resultados das provas, testes ou avaliações do concurso serão de


responsabilidade do Chefe do CRS e o resultado final será homologado pelo Coronel Diretor
de Recursos Humanos da PMMG.

11.2 O resultado de cada prova, teste ou exame, bem como o resultado final será publicado no
site do CRS, sendo que o extrato deste último será publicado, posteriormente, no Diário
Oficial. Os resultados de cada prova, teste, avaliação ou exame também poderão ser
consultados nas Unidades da Polícia Militar, constantes no ANEXO “D” deste edital.

11.3 É responsabilidade do candidato acompanhar as publicações referentes às instruções,


orientações, convocações e resultados relacionados ao concurso, previstos neste edital,
através do site do CRS.

11.4 O candidato deverá manter, durante o concurso e mesmo em caso de aprovação, seu
endereço e telefone atualizados, sendo de sua responsabilidade informar ao CRS eventuais
alterações.

11.5 Não haverá segunda chamada de provas, avaliações, testes ou exames, nem sua aplicação
fora do local ou horário estabelecido em virtude de impedimento do candidato, ainda que em
decorrência de caso fortuito ou força maior, de situação física ou de saúde, mesmo que
eventual ou temporária, e que o impeça de comparecer, executar ou completar qualquer
prova, avaliação, teste ou exame.

11.6 Não será expedido qualquer documento comprobatório de sua classificação, valendo, para
fins de comprovação junto a outros órgãos, os resultados publicados no site do CRS e no
Diário Oficial.

11.7 O candidato recém-acidentado ou recém-operado que necessitar de condições especiais e a


candidata lactante que necessitar amamentar durante a realização das provas, avaliações,
exames ou testes, poderá requerer diretamente ao Chefe do CRS o atendimento dessas
condições, observando as seguintes formalidades:

a) entregar o requerimento pessoalmente ou por interposta pessoa, no Centro de


Recrutamento e Seleção, localizado na Rua dos Pampas, nº 701 – Bairro Prado – Belo
Horizonte/MG, CEP: 30.411-073, em dias úteis, durante o expediente administrativo;
Edital DRH/CRS
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b) o requerimento pode ser enviado pelos correios, via Sedex, com AR (Aviso de
Recebimento), sendo a tempestividade verificada de acordo com a data da postagem,
endereçada ao Centro de Recrutamento e Seleção, localizado na Rua dos Pampas, nº
701 – Bairro Prado – Belo Horizonte/MG, CEP: 30.411-073;

c) deverá ser juntado ao pedido: laudo, atestado médico ou de profissional de saúde


competente ou outro documento que comprove a necessidade do atendimento;

d) protocolar o pedido com no mínimo 10 (dez) dias úteis de antecedência da data de


realização das provas, avaliações, exames ou testes a que se referir;

e) no caso da candidata lactante com filho menor de 06 (seis) meses, esta deverá levar
acompanhante, maior de 18 (dezoito) anos, no dia da prova, exame ou teste, que será
responsável pela guarda da criança. O tempo gasto pela lactante poderá ser
compensado até o limite de 01 (uma) hora. A candidata, durante o período de
amamentação, será acompanhada de um fiscal que garantirá que sua conduta esteja de
acordo com os termos e condições deste edital, sem a presença do responsável pela
guarda da criança;

f) Em nenhuma hipótese será deferido pedido de condições especiais que consistam em


ações de leitura de provas, transcrição de respostas ou qualquer outra atividade que
implique no emprego de interposta pessoa.

g) o Chefe do CRS decidirá pelo deferimento ou indeferimento do pedido, fazendo publicar


no site do CRS sua decisão.

11.8 As leis, decretos e normas internas da PMMG que regem este edital estão à disposição para
consulta do candidato no site do CRS ou nas Unidades da PMMG, constantes no ANEXO
“C”.

11.9 Os candidatos integrantes dos quadros da PMMG serão dispensados do serviço no dia da
realização das provas, exames, avaliações e testes do concurso e não deverão ser
escalados a partir das 18h do dia imediatamente anterior, desde que informem e
comprovem a sua inscrição à administração de sua Unidade, com pelo menos 05 (cinco)
dias úteis de antecedência. É facultado realizar as provas em trajes civis e sempre
desarmado.
Edital DRH/CRS
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30 anos
11.10 As despesas decorrentes da participação em todas as provas, avaliações, exames, testes
e demais procedimentos do concurso de que trata este edital correrão por conta do
candidato, o qual não terá direito a indenizações ou ressarcimento de despesas de
qualquer natureza.

11.11 O candidato militar da PMMG não terá as horas de participação no concurso computadas
em sua jornada de trabalho. Caso esteja em gozo de férias ou licença, não fará jus à
cassação do dia, haja vista que a inscrição para o concurso é ato voluntário, de interesse
do candidato, não havendo previsão legal de cassação em virtude de participação em
concursos.

11.12 As Unidades da PMMG deverão dar ampla divulgação ao presente edital, no sentido de
possibilitar o conhecimento de todos os interessados, o que não isenta o candidato de sua
responsabilidade em face de eventuais prejuízos decorrentes do desconhecimento das
normas estipuladas neste certame.

11.13 Incorporar-se-ão a este edital, para todos os efeitos, quaisquer atos que o retifiquem, os
quais deverão ser publicados no Diário Oficial, em jornais de grande circulação, no site do
CRS, e fixados nos quadros e murais de avisos das unidades da PMMG, sendo de
responsabilidade exclusiva do candidato o conhecimento e acompanhamento de todas as
publicações de eventuais retificações.

11.14 Todos os documentos a serem analisados pela DRH, relacionados a este concurso
deverão ser encaminhados via CRS, observando-se os prazos e demais condições
estabelecidas neste edital.

11.15 Qualquer informação a respeito do concurso somente será fornecida através do site do
CRS ou, ainda, pessoalmente, no CRS, não se responsabilizando a DRH e o CRS por
informações equivocadas, provenientes de fonte diversa.

11.16 A DRH, a qualquer tempo, promoverá a correção de qualquer erro material, bem como de
impropriedade de execução de critérios e normas legais aplicáveis ao certame, apurados
durante o concurso.

11.17 As alterações havidas nas normas reguladoras do presente edital, após sua publicação,
terão aplicação imediata no presente certame, no que couber.
Edital DRH/CRS
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30 anos
11.18 Os documentos do certame serão arquivados conforme prazos e regulamentações
contidas na Lei Estadual nº 19.420, de 11 de janeiro de 2011 (estabelece a política
estadual de arquivos) e no Decreto Estadual nº 46.398, de 27 de dezembro de 2013
(institui instrumentos de gestão de documentos no âmbito da Administração Pública do
Poder Executivo).

11.19 No prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do término do prazo para a inscrição,
estabelecido no ANEXO “A”, qualquer candidato inscrito no concurso poderá impugnar
este edital, sob pena de preclusão.

11.19.1 A impugnação a que se refere o subitem 11.19 deste edital deverá se apresentada,
por meio de petição escrita e fundamentada dirigida ao Coronel PM Diretor de
Recursos Humanos e deverá ser entregue:

a) pessoalmente pelo candidato ou por interposta pessoa, no Centro de Recrutamento


e Seleção, localizado na Rua dos Pampas, nº 701 – bairro Prado – Belo
Horizonte/MG, em dias úteis, no horário das 08h30min às 17h00min;

b) pelos correios, via Sedex, com Aviso de Recebimento (AR), sendo a tempestividade
verificada de acordo com a data da postagem, endereçado ao Centro de
Recrutamento e Seleção, localizado na Rua dos Pampas, nº 701 – bairro Prado –
Belo Horizonte/MG, CEP: 30.411-073.

11.20 Os casos omissos serão dirimidos pelo Coronel PM Diretor de Recursos Humanos, via
CRS.

11.21 Fazem parte deste edital os seguintes anexos:

Anexo “A” - Calendário de atividades.


Anexo “B” - Programa de Matérias.
Anexo “C” - Orientações para isenção da taxa de inscrição.
Anexo “D”- Modelo de requerimento para isenção de taxa de inscrição.
Anexo “E”- Modelo de declaração I.
Anexo “F”- Modelo de declaração II.
Anexo “G”- Modelo de declaração III.
Anexo “H” - Etiqueta de identificação de recursos.
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30 anos
Anexo “I” - Modelo de Recurso - Prova Objetiva.
Anexo “J” - Modelo de Recurso - Avaliação Física Militar.
Anexo “K”- Modelo de recurso - Avaliação Psicológica.
Anexo “L” – Modelo de Recurso – Prova de Títulos
Anexo “M”- Modelo de recurso - Exames de Saúde.
Anexo “N”- Modelo de recurso - Exame Toxicológico.
Anexo “O” - Modelo de recurso - Indeferimento de Matrícula.
Anexo “P” - Modelo de solicitação de cópia de documentos disponibilizáveis.
Anexo “Q”- Modelo de requerimento de condições especiais para realização da prova
objetiva.
ANEXO “R” - Doenças e alterações incapacitantes e fatores de contra-indicação para
admissão/inclusão.
ANEXO “S” - Modelo de recurso avaliação preliminar de conduta social, da reputação e da
idoneidade
ANEXO “T” - Modelo de declaração para ocupantes de cargo, emprego ou função pública.
ANEXO “U” – Modelo de atestado para comprovação de experiência profissional – prova de
títulos

Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2023.

(a) Rodrigo Piassi do Nascimento, Cel PM (a) Claudio Aparecido da Silva, Ten Cel PM
Diretor de Recursos Humanos Chefe do Centro de Recrutamento e Seleção
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ANEXO “A” - CALENDÁRIO DE ATIVIDADES

Data/Hora Atividades Responsável Local/Meio

20/03/2023 a
Período de inscrição Candidato Internet (*).
19/04/2023
22/03/2023 a Solicitação de inscrição por isenção de taxa e
Candidato Conforme anexo “D”
23/03/2023 entrega dos documentos
Banco do Brasil, Mercantil do Brasil,
Bradesco, Itaú, Caixa Econômica
Data limite para pagamento da taxa de Federal, Sicoob, Santander, ou
20/04/2023 Candidato
inscrição (DAE) correspondentes bancários Mais
Brasil, Banco Postal e casas
lotéricas
Data máxima para envio ao CRS da relação de
Unidades do Painel Administrativo (Caixa Seção
27/03/2023 candidatos que requereram inscrição por
Anexo “C” de Concursos CRS/QOS)
isenção de taxa com respectivo parecer
Divulgação das inscrições deferidas e
29/03/2023 CRS Internet (*)
indeferidas por isenção de taxa
12/05/2023 Divulgação dos locais de prova CRS Internet (*)

APLICAÇÃO DA PROVA

07h00min Abertura dos portões

07h50min Fechamento dos portões


Comissões
21/05/2023 Chamada dos candidatos em Local de prova
08h00min Aplicadoras
sala de aula
08h30min
Provas de conhecimentos
às
(prova objetiva)
11h30min
22/05/2023 Divulgação do gabarito da prova objetiva
Resultado da 1ª fase e
21/06/2023
Convocação para a 2ª fase CRS Internet (*)
Resultado da 2ª fase e
29/09/2023
Convocação para o EAdO
* www.policiamilitar.mg.gov.br/site/crs

Obs.: O presente cronograma estabelece datas prováveis, que podem sofrer alterações de acordo
com a necessidade e conveniência administrativa. Eventuais alterações serão divulgadas com
antecedência por meio do site do CRS, devendo o candidato acompanhar tais publicações.
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30 anos
ANEXO “B” - PROGRAMA DE MATÉRIAS

1 LÍNGUA PORTUGUESA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1.1 Adequação conceitual.


1.2 Pertinência, relevância e articulação dos argumentos.
1.3 Seleção vocabular.
1.4 Estudo de texto (questões objetivas sobre textos de conteúdo literário ou informativo
oucrônica).
1.5 Tipologia textual e Gêneros textuais.
1.6 Ortografia.
1.7 Acentuação gráfica.
1.8 Pontuação.
1.9 Estrutura e formação de palavras.
1.10 Classes de palavras.
1.11 Frase, oração e período.
1.12 Termos da oração.
1.13 Período composto por coordenação e subordinação.
1.14 Funções sintáticas dos pronomes relativos.
1.15 Emprego de nomes e pronomes.
1.16 Emprego de tempos e modos verbais.
1.17 Regência verbal e nominal.
1.18 Concordância verbal e nominal.
1.19 Orações reduzidas.
1.20 Colocação pronominal.
1.21 Estilística.
1.22 Figuras de linguagem.
1.23 Vícios de linguagem e qualidade da boa linguagem.
1.24 Fonemas.
1.25 Semântica.
1.26 Emprego da crase.
1.27 Sintaxe (regência, concordância e colocação)

2 DIREITOS HUMANOS

2.1 Declaração Universal dos Direitos Humanos – adotada pela Assembleia Geral das
Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948.
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30 anos
2.2 Convenção Americana sobre Direitos Humanos – assinada na Conferência
Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos (San Jose da Costa Rica), em 22 de
novembro de 1969.

3 ÉTICA MÉDICA – (SOMENTE PARA AS ESPECIALIDADES PATOLOGIA CLÍNICA,


OTORRINOLARINGOLOGIA, ORTOPRDIA PÉ, ORTOPEDIA OMBRO, GERIATRIA, CIRURGIA
PEDIÁTRICA, CIRURGIA VASCULAR, MASTOLOGIA, NEUROCIRURGIA, DERMATOLOGIA,
CLÍNICA MÉDICA E CLÍNICA).
3.1 Noções de ética médica.
3.2 Conhecimentos éticos acerca de documentos médicos, auditoria e períciamédica.

Bibliografia sugerida:
1. Resolução CFM nº 2.217/2018 (Código de Ética Médica).
2. Código de Ética Médica, Cap XI. Auditoria e Perícia Médica.
3. Resolução Conselho Federal de Medicina (CFM) 1658/2002; Resolução do Conselho
Federal de Medicina (CFM) nº 1851/2008. Atestado Médico.
4. FRANÇA, Genival Veloso de; “Comentários ao Código de Ética Médica”. 7ª ed. Editora
Guanabara Koogan (Grupo Gen), 2019.
5. Resolução Conselho Federal de Medicina (CFM) nº 1605/2000. Prontuário Médico.
6. Resolução Conselho Federal de Medicina (CFM) nº 2314/2022.Telemedicina.

4 PATOLOGIA CLÍNICA

4.1 Tópicos gerais: Preparo de soluções, preparo de padrões para controle de qualidade,
sistema internacional de medidas, conversão de medidas, anticoagulantes, coleta,
armazenamento e transporte de amostras biológicas.
4.2 Biossegurança: risco biológico. Risco químico. EPI e EPC. Descontaminação e
esterilização. Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos. Ações de Biossegurança no
contexto da gestão da qualidade.
4.3 Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde: RDC ANVISA 306.
4.4 Gestão da qualidade. Controle analítico da qualidade: Gráficos de Levey- Jennings, Regras
múltiplas de Westgard, controle interno e externo da qualidade. Avaliação de ensaios de
proficiência. Boas práticas em laboratórios clínicos (BPLC). Estatística básica: valores de
referência, sensibilidade, especificidade, valores preditivos negativo e positivo, precisão e
exatidão, cálculo de média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação, curva de Gauss.
4.5 Normas de funcionamento para laboratórios clínicos: RDC ANVISA 302/2005.
4.6 Bioquímica clínica: avaliação de métodos em Bioquímica Clínica. Fase pré-analítica dos
exames em Bioquímica Clínica. Princípios metodológicos em espectrofotometria, cromatografia,
técnicas imunoquímicas. Automação laboratorial em bioquímica clínica. Avaliação laboratorial do
metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios (lipoproteínas e apolipoproteínas). Avaliação
laboratorial do metabolismo do ferro. Avaliação do metabolismo ósseo e funções: renal, hepática e
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pancreática. Avaliação laboratorial do diagnóstico das doenças cardíacas. Avaliação do equilíbrio
hidroeletrolítico. Avaliação do metabolismo ácido básico. Princípios e interpretação clínica da
gasometria. Monitorização terapêutica de drogas. Enzimologia clínica.
4.7 Biologia molecular: fundamentos da Biologia Molecular. Principais metodologias. Aplicação
dos diagnósticos por biologia molecular.
4.8 Hematologia / hemostasia: estudo dos glóbulos vermelhos e brancos, estudo das
plaquetas, interpretação clínica do eritrograma e hemograma: valores de referência. Índices
hematimétricos. Hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas.
Anemias. Leucoses. Alterações no sangue periférico. Coagulação e Hemostasia: Diagnóstico
laboratorial das doenças vasculares, plaquetárias e das principais coagulopatias. Coleta e
métodos de coloração para exames hematológicos. Aplicação dos diagnósticos por citometria de
fluxo.
4.9 Imunologia: metodologias básicas em laboratório: Enzimaimunoensaios,
Quimioluminescência, Eletroquimioluminescência, Diagnóstico sorológico das Hepatites e do HIV
1 e 2; dengue, doença de Chagas, sífilis, leishmaniose, hanseníase e tuberculose. Hormônios,
marcadores tumorais e HCG: principais alterações laboratoriais e correlação clínicolaboratorial.
Diagnóstico laboratorial do diabetes mellitus. Automação em imunodiagnóstico.
4.10 Microbiologia: patologia, profilaxia e diagnóstico laboratorial de infecções causadas por
bactérias. Meios de cultura para bacteriologia: generalidades, métodos de coloração.
Hemocultura: coleta e interpretação. Identificação de bactérias e antibiograma. Pesquisa
fenotípica e genotípica de bactérias multiresistentes. Automação em microbiologia.
4.11 Parasitologia - Patogenia, sintomatologia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico das
parasitoses humanas. Fundamento e limitações das técnicas utilizadas no diagnóstico das
parasitoses humanas.
4.12 Uroanálise: características físicas; pesquisa dos componentes anormais; sedimentoscopia.
Interpretação e correlação clínica.
4.13 Líquidos corporais: características gerais, dosagens bioquímicas, hematológicas e
pesquisa de células não hematológicas. Interpretação e correlação clínica.

Bibliografia sugerida:
1. ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 222, de 28 de março de 2018.
Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, nº 61, de 29/03/18, seção 1, página
228.
2. ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada nº 302, de 13 de outubro de 2005. Dispõe sobre
Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. 3. BRASIL. SBPC/ML –
Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial para
Coleta de Sangue Venoso –2a edição. Barueri-SP: Manole, 2010. Disponível em:
http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/320090814145042.pdf>
3. CONAMA. Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a
disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, nº 84, de 04/05/2005.
4. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016, 588 p.
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30 anos
5. McPHERSON, Richard A.; PINCUS, Mathew R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por
Métodos Laboratoriais de Henry. 21a.edição. São Paulo: Editora Manole, 2012.
6. STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub; ANDRIOLO, Adagmar. Urinálise
e fluidos corporais. 5. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
7. OPLUSTIL, Carmen., et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 3ª edição. São
Paulo: Editora Sarvier, 2010.
8. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz Brasileira de
Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose –2017ArqBrasCardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76.
Disponível em: http://www.bibliotecasbpc.org.br/index.php?P=4&C=0.2.
9. Atualização sobre Hemoglobina Glicada (A1C) para avaliação do controle glicêmico e para o
diagnóstico do diabetes: aspectos clínicos e laboratoriais. Posicionamento Oficial 2017/2018 -
SBD, SBPC/ML, SBEM e FENAD. Disponível em: http://www.bibliotecasbpc.org.br/index.
php?P=4&C=0.2.
10. FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das
principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clínico-laboratoriais -3. ed. -Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
11. BAIN, Barbara J. Células Sanguíneas: Um guia prático – 5ª edição. Porto Alegre: Editora
Artmed, 2016.
12. BURTIS, Carl A; ASHWOOD, Edward R; BRUNS, David E. Tietz Fundamentos da Química
Clínica e Diagnóstico Molecular – 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

5 OTORRINOLARINGOLOGIA
5.1 Otologia.
5.2 Otoneurologia.
5.3 Audiologia.
5.4 Rinologia.
5.5 Otorrinolaringologia pediátrica.
5.6 Faringoestomatologia.
5.7 Laringologia e Foniatria.
5.8 Otorrinolaringologia ocupacional.
5.9 Medicina do sono.
5.10 Cirurgia cérvico-facial e de base de crânio.

Bibliografia sugerida:
1. Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial. Org. Shirley Shizue Nagata Pignatari,
Wilma Terezinha Anselmo-Lima; 3a. Ed.; Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
2. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed. Brad W, Neville, Douglas D. Damm, Carl M. Allem, Jerry E.
Bouquot; 3a. edição, Elsevier, 2009.
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6 ORTOPEDIA - PÉ
6.1 Fasciíte plantar e o esporão do calcâneo
6.2 Calos e calosidades
6.3 Metatarsalgias e Talagias
6.4 Joanete (Hallux Valgus)
6.5 Desordem do 1° dedo do pé (Hallux Rigidus)
6.6 Deformidades dos dedos menores
6.7 Neuroma de Morton
6.8 Pé diabético
6.9 Gota e Artrite gotosa
6.10 Lesões do tendão calcâneo (Tendão de Aquiles)
6.11 Lesões dos tendões fibulares
6.12 Entorse e instabilidade ligamentar do tornozelo
6.13 Traumas e fraturas do pé e do tornozelo
6.14 Coalizão Tarsal – Barra Társica
6.15 Pé plano na infância
6.16 Navicular acessório
6.17 Pé plano no adulto
6.18 Osteocondroses e Osteocondrites do pé

Bibliografia sugerida:
1. Coughlin MJ, Mann RA, Saltzman CL. Surgery of the Foot and Ankle, Vol I e Vol II. 10ª
edição.
2. Sarrafian SK. Anatomy of the Foot and Ankle, 3ª Edição.

7 ORTOPEDIA - OMBRO
7.1 Síndrome do Impacto/Lesão do manguito rotador.
7.2 Lesões SLAP.
7.3 Os acromiale.
7.4 Ombro: abordagens cirúrgicas, artrodese, artroplastia reversa, hemiartroplastia e
artroplastia total.
7.5 Instabilidade do ombro.
7.6 Afecções do bíceps.
7.7 Artrose do ombro.
7.8 Lesões da articulação acromioclavicular.
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7.10 Lesões da articulação esternoclavicular.
7.11 Fratura de clavícula.
7.12 Fratura do úmero proximal.
7.13 Fratura da escápula.
7.14 Capsulite adesiva.
7.15 Tendinite calcária.

Bibliografia sugerida:
1. AZAR, F.M.; CANALE, S.T.; BEATY, J.H. Campbell's Operative Orthopaedics. 4. Vol. 14 th.
Elsevier, 2020.
2. COURT-BROWN, C. M. et al. Rockwood and Green‟s: fractures in adults. 9 ed. Wolters
Kluwer Health, 2019.
3. GREENSPAM, A.; BELTRAN, J. Radiologia ortopédica – uma abordagem prática. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
4. LEE, D.; NEVIASER, R. Cirurgia do ombro e cotovelo – série técnicas operatórias. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
5. MOORE, D. Anatomia orientada à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
6. SIZINIO, H. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2016.

8 GERIATRIA
8.1 Transição demográfica e epidemiológica.
8.2 Política nacional do Idoso.
8.3 Violência contra a pessoa idosa.
8.4 Idosa Biologia do envelhecimento / Teorias do envelhecimento.
8.5 Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento.
8.6 Prevenção e promoção da saúde/Rastreamento de doenças/ Indicação e prescrição de
atividade física para idoso.
8.7 Geriatria básica: conceitos básicos em Geriatria/ Atividades de vida diária/ Independência e
Funcionalidade.
8.8 Exame físico do idoso.
8.9 Avaliação Geriátrica Ampla/Instrumentos de avaliação.
8.10 Laboratório do paciente idoso.
8.11 Síndrome da Fragilidade.
8.12 Distúrbios hidroeletrolíticos.
8.13 Déficit cognitivo, Demências.
8.14 Depressão, Transtorno bipolar do humor e Ansiedade.
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8.15 Delirium.
8.16 Crises epilépticas e epilepsia no idoso.
8.17 Instabilidade postural e Quedas.
8.18 Imobilidade e Lesões por pressão.
8.19 Incontinência urinária e fecal.
8.20 Iatrogenia e Farmacologia em Geriatria.
8.21 Cardiologia: Hipertensão arterial sistêmica, Insuficiência Cardíaca, Doença arterial
coronária, Arritmias, Doença arterial periférica, Doenças da carótida, Valvopatias, Endocardite,
Cardiomiopatias, Hipotensão arterial, Síncope, Tromboembolismo venoso e outras doenças
cardiovasculares. Aterogênese, Fatores de risco cardiovascular.
8.22 Doenças cerebrovasculares: Acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico.
8.23 Distúrbios do movimento: Tremor essencial, Parkinsonismo, Doença de Parkinson e outras
doenças do movimento.
8.24 Pneumologia: Pneumonias, Doença pulmonar obstrutiva crônica, Embolia pulmonar,
Tuberculose e outras doenças pulmonares.
8.25 Gastroenterologia: Doenças do esôfago, Gastrites, Úlceras pépticas, Doenças do fígado,
Doenças dos intestinos, Doenças da vesícula e vias biliares e outras doenças gastrointestinais,
pancreáticas e hepato-biliares.
8.26 Urologia e Nefrologia: Doenças da próstata, Disfunção erétil, Insuficiência renal, Infecção
urinária e outras doenças nefrológicas e urológicas.
8.27 Doenças osteomioarticulares: Osteoporose, Osteomalácia, Osteoartrite, Artrite reumatóide,
Doença de Paget, Polimialgia reumática e Arterite de células gigantes, Fibromialgia e outras
doenças osteomioarticulares.
8.28 Endocrinologia: Diabetes mellitus, Doenças da tireóide e paratireóide, Síndrome
metabólica, Obesidade e outras doenças endócrinas.
8.29 Neoplasias.
8.30 Doenças dermatológicas.
8.31 Anemias/Mieloma múltiplo/Síndrome mielodisplásica.
8.32 Nutrição, Caquexia, Sarcopenia.
8.33 Infecções e imunizações. Hipertermia e hipotermia.
8.34 Risco cirúrgico, cuidados pré e pós-operatório.
8.35 Distúrbios do Sono.
8.36 Dor aguda e crônica.
8.37 Traumas e Urgências clínicas.
8.38 Reabilitação.
8.39 Equipe multidisciplinar, modalidades de atendimento.
8.40 Cuidados paliativos.
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30 anos
Bibliografia sugerida:
1. Brocklehurst‟s textbook of Geriatric Medicine and Gerontology, EIGHTH EDITION. Copyright
© 2017 by Elsevier, Inc. All rights reserved. ISBN: 978-0-7020-6185-1.
2. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 5. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
3. Hazzard's Geriatric Medicine and Gerontology, SEVENTH EDITION. Copyright © 2017 by
McGraw-Hill Education. ISBN 978-0-07-183345-5. MHID 0-07-183345-5.

9 CIRURGIA PEDIÁTRICA
9.1 Pré e pós-operatório em cirurgia pediátrica.
9.2 Transporte do paciente cirúrgico pediátrico.
9.3 Resposta endócrina e metabólica do paciente cirúrgico pediátrico.
9.4 Balanço hidroeletrolítico e ácido básico na criança.
9.5 Nutrição enteral e parenteral na criança.
9.6 Infecções congênitas e adquiridas em Cirurgia Pediátrica.
9.7 Doenças hematológicas com implicações cirúrgicas.
9.8 Doenças genéticas com implicações cirúrgicas.
9.9 Acessos e procedimentos vasculares; procedimentos para diálise peritoneal.
9.10 Traqueostomias em crianças.
9.11 Diagnóstico e aconselhamento pré-natal em doenças congênitas com implicações
cirúrgicas.
9.12 Princípios de anestesia pediátrica.
9.13 Laboratório e métodos de imagem em Cirurgia Pediátrica.
9.14 Trauma na criança.
9.15 Doenças congênitas e adquiridas da Cabeça e Pescoço.
9.16 Afecções congênitas e adquiridas do tórax em pediatria (pulmonares,
laringotraqueobronquiais, linfáticas, pleurais, esofágicas, mediastinais, diafragmáticas, mamárias e
da parede torácica).
9.17 Doenças congênitas e adquiridas do abdome em pediatria (do aparelho digestivo,
genitourinário, suprarrenal, mesentério, intra e retroperitoniais, parede abdominal e região
inguinoescrotal).
9.18 Afecções congênitas e adquiridas da genitália externa na criança.
9.19 Doenças congênitas e adquiridas dos membros superiores e inferiores em pediatria.
9.20 Afecções congênitas e adquiridas da pele e tecido conjuntivo na criança.
9.21 Malformações vasculares: hemangiomas, linfangiomas, fístulas arteriovenosas.
9.22 Neoplasias benignas e malignas da infância.
9.23 Videocirurgia pediátrica.
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Bibliografia sugerida:
1. Fundamentos em Cirurgia Pediátrica – Autor: Clécio Piçarro – Editora Manole, 1ª edição,
2021.
2. Cirurgia Pediátrica: Condutas Clínicas e Cirúrgica – Autor: Regina Maria Pereira – Editora
Guanabara Koogan, 1ª edição, 2005.
3. Ashcraft‟s Pediatrica Surgery – Autor: George W. Holcomb III – Editora Elsevier – 7ª edição,
2019.
4. Tratado de Urologia Pediatrica – Autor: José Carnevale – Editora Sparta, 2ª edição, 2022.

10 CIRURGIA VASCULAR
10.1 Anatomia vascular. 10.1.1. Anatomia arterial e venosa aplicada. 10.1.2. Anatomia Linfática
Aplicada.
10.2 Observação clínica. 10.2.1. O exame vascular. 10.2.2. Responsabilidade profissional.
10.2.3. Cuidados clínicos com pacientes diabéticos.
10.3 Exames complementares. 10.3.1. Métodos não invasivos: ultrassom contínuo e
pletismografia. 10.3.2. Métodos não invasivos: duplex scan arterial. 10.3.3. Métodos não
invasivos: duplex scan venoso.
10.4 Radiologia vascular intervencionista Angioplastia Transluminal Percutânea e Stents
Endovasculares. 10.4.1. Endoprótese na correção do aneurisma da aorta abdominal. 10.4.2.
Radiologia Vascular e Intervencionista na urgência.
10.5 Trombose. 10.5.1. Tromboflebites Superficiais. 10.5.2. Trombose Venosa Profunda. 10.5.3.
Trombofilias: Prevenção da Trombose Venosa Profunda no tratamento cirúrgico da obesidade
mórbida. 10.5.4.Trombose Venosa Profunda dos membros superiores.
10.6 Insuficiência venosa crônica 10.6.1. Microvarizes e Telangectasias. 10.6.2. Complicações
da Escleroterapia de Varizes. 10.6.3. Varizes dos Membros Inferiores. 10.6.4. Tratamento
Cirúrgico das Varizes. 10.6.5. Ligadura Endoscópica Subfascial de Veias Perfurantes. 10.6.6
Insuficientes. 10.6.7 Recidiva de Varizes. 10.6.8 Rotura de Varizes. 10.6.9. Insuficiência Venosa
Crônica. 10.6.10. Doença Venosa e Exercício Físico. 10.6.11. Úlcera Varicosa. 10.6.12.
Elastocompressão. 10.6.13. Úlcera de Origem Não Vascular. 10.6.14. Cirurgia de Varizes na
Obesidade. 10.6.15. Síndrome de Congestão Pélvica Crônica e Dor Pélvica Crônica.
10.7 Doença linfática. 10.7.1. Linfangites e Erisipelas. 10.7.2. Complicações das Linfangites.
10.7.3. Tratamento Fisioterápico do Linfedema: Terapia Física Complexa. 10.7.4. Linfedema.
10.7.5. Tratamento Clínico do Linfedema. 10.7.6. Tratamento Cirúrgico do Linfedema.
10.8 Obstrução Arterial. 10.8.1. Isquemia de Membros Inferiores. 10.8.2. Obstrução Arterial
Aguda. 10.8.3. Pé Diabético. 10.8.4. Debridamentos e Amputações. 10.8.5. Aspectos Técnicos
das Amputações dos Membros Inferiores. 10.8.6. Reabilitação Pós-Amputação. 10.8.7. Isquemia
Crônica Crítica de Membros: Diagnóstico Clínico: Lesões Combinadas Aortoilíaca ou
Aortofemoral. 10.8.8. Femoropoplítea ou Femorodistal na Isquemia Crônica Crítica: Diagnóstico e
Conduta.
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30 anos
10.9 Aneurismas. 10.9.1. Diagnóstico do Aneurisma da Aorta Abdominal. 10.9.2. Aneurisma da
Aorta Abdominal. 10.9.3. Aneurismas Viscerais e Periféricos. 10.9.4. Tomada de decisão: outras
doenças Intra Abdominais associadas ao aneurisma da aorta abdominal.
10.10 Doença vascular extracraniana. 10.10.1. Isquemia Cerebral de Origem Extracraniana:
diagnóstico e tratamento clínico, tratamento cirúrgico da doença carotídea. 10.10.2. Cirurgia
Carotídea.
10.11 Acessos Vasculares. 10.11.1. Acessos Venosos por punção. 10.11.2. Acessos Venosos
por Flebotomia. 10.11.3. Acesso Vascular para Quimioterapia. 10.11.4. Acesso Vascular para
Hemodiálise. 10.11.5. Fistula Arteriovenosa para Hemodiálise.
10.12 Trauma. 10.12.1. Atendimento Inicial ao Traumatizado Multissistêmicocom Lesão Vascular.
10.12.2. Complicações Vasculares nos Traumas de Extremidades. 10.12.3. Traumatismo dos
Grandes Vasos Abdominais. 10.12.4. Traumatismo Arterial dos Membros Inferiores: 10.12.5.
Diagnóstico e Tratamento. 10.12.6. Trauma de Vasos Axilares. 10.12.7. Fasciotomias de
Extremidades. 10.12.8. Lesão dos Grandes Vasos Torácicos.
10.13 Transplante Renal.
10.14 Miscelânia. 10.14.1. Angiodisplasias. 10.14.2. Arterites e Vasculites de interesse cirúrgico.
10.14.3. Farmacoterapia nas Doenças Vasculares Periféricas. 10.14.4. Anestesia em Cirurgia
Vascular. 10.14.5. Telemedicina. 10.14.6. Diagnóstico Diferencial das Dores de Membros
Superiores e Inferiores. 10.14.7. Vasculites. 10.14.8. Cirurgia do Sistema Venoso Profundo.
10.14.9. Revascularização Distal. 10.14.10. Reabilitação do paciente com Doença Arterial
Obstrutiva Periféricas. 10.14.11. Implante de Cateter para Diálise Peritoneal. 10.14.12.
Traumatismo Vascular dos Membros Superiores. 10.14.13. Síndrome de Compartimento.
10.14.14. Síndrome Pós-Revascularização. 10.14.15. Pós-Operatório em Cirurgia Vascular.
10.14.16. Síndrome da Compressão Neuro vascular da cintura escapular.

Bibliografia sugerida:
1. RUTHERFORD‟S VASCULAR SURGERY AND ENDOVASCULAR THERAPY 10TH
EDITION; ANTOS P SIDAWY & BRUCE A PERLER; ELSEVIER; 2022.
2. CIRURGIA VASCULAR, CIRURGIA ENDOVASCULAR, ANGIOLOGIA, 4ª EDIÇÃO. CJ
BRITO. THIEME REVINTER. RIO DE JANEIRO, 2020.

11 MASTOLOGIA
11.1 Anatomia e Embriologia da mama.
11.2 Histologia e Fisiologia da mama.
11.3 Anomalias do desenvolvimento mamário.
11.4 Anamnese e exame físico em Mastologia.
11.5 Diagnóstico clínico das alterações mamárias.
11.6 Imaginologia mamária.
11.7 Classificação BI-RADS.
11.8 Propedêutica invasiva mamária.
11.9 Lactação: fisiologia e patologias.
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30 anos
11.10 Alterações funcionais benignas da mama.
11.11 Histopatologia das lesões benignas da mama.
11.12 Neoplasias benignas da mama.
11.13 Doenças infecciosas da mama.
11.14 Dor mamária ou mastalgia.
11.15 Fluxos ou descargas papilares.
11.16 Cirurgias das alterações benignas da mama.
11.17 Patologia mamária na infância e na adolescência.
11.18 Patologia mamária do homem: ginecomastia e câncer de mama.
11.19 Carcinogênese mamária.
11.20 História natural do câncer de mama.
11.21 Genética e câncer de mama.
11.22 Biologia molecular e imunologia do câncer de mama.
11.23 Epidemiologia, fatores de risco e prevenção do câncer de mama.
11.24 Sinais e sintomas do câncer de mama.
11.25 Diagnósticos diferenciais do câncer de mama.
11.26 Detecção precoce do câncer de mama.
11.27 Lesões não palpáveis de mama.
11.28 Tumor filodes e sarcomas mamários.
11.29 Carcinoma in situ da mama.
11.30 Estadiamento do câncer de mama.
11.31 Fatores prognósticos do câncer de mama.
11.32 Tratamento cirúrgico, cirurgia redutora de risco e oncoplastia do câncer de mama.
11.33 Tratamento sistêmico do câncer de mama: hormonioterapia, quimioterapia, terapias alvo.
11.34 Radioterapia no câncer de mama.
11.35 Carcinoma inflamatório da mama.
11.36 Câncer de mama na gravidez e lactação.
11.37 Câncer oculto da mama.
11.38 Doença de Paget da mama.
11.39 Câncer de mama em jovens e idosas.
11.40 Câncer de mama bilateral.
11.41 Recidivas locais pós-cirurgias do câncer de mama.
11.42 Seguimento após tratamento do câncer de mama.
11.43 Doença metastática do câncer de mama e cuidados paliativos.
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Nº 02/2023 82
QOS-PM

30 anos
11.44 Bioética e medicina legal aplicada à Mastologia.

Bibliografia sugerida:
1. BAGNOLI, F. et al. Mastologia: do diagnóstico ao tratamento [livro eletrônico] 2. ed – Goiânia:
Conexão Soluções Corporativas, 2022.
2. BUZAID, A. C. et al. Manual de oncologia clínica do Brasil. 2018.
3. FRASSON, A. et al. Doenças da Mama: Guia de bolso baseado em evidências. 3. ed. Rio de
Janeiro. Atheneu, 2022.
4. HARRIS, J.R., et al. Doenças da Mama. 5. ed. Editora Di Livros, 2016.
5. The National Comprehensive Cancer Network®, NCCN, Clinical Practice Guidelines in
Oncology (NCCN Guidelines®) Breast Cancer. Disponível em:
www.nccn.org/professionals/physician _gls/pdf/breast-screening.pdf. 2022

12 NEUROCIRURGIA
12.1 Bioética.
12.2 Bases embriológicas, anatômicas e fisiológicas em Neurocirurgia.
12.3 Métodos diagnósticos em Neurocirurgia.
12.4 Princípios gerais das técnicas neurocirúrgicas.
12.5 Cuidados pré e pós-operatórios em Neurocirurgia.
12.6 TCE: fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e reabilitação.
12.7 TRM: fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e reabilitação.
12.8 Hipertensão intracraniana: fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
12.9 Tumores intracranianos em adultos e na infância.
12.10 Tumores ósseos e orbitários.
12.11 Tumores selares e parasselares.
12.12 Tumores raquimedulares em adultos e na infância.
12.13 Hidrocefalia da infância e do adulto.
12.14 Acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico: fisiopatologia, diagnóstico e
tratamento.
12.15 Aneurismas e malformações vasculares no SNC.
12.16 Malformações congênitas do SNC.
12.17 Discopatias e espondilopatias.
12.18 Infecções e infestações do SNC.
12.19 Dor: fisiopatologia e tratamento.
12.20 Neurocirurgia funcional.
12.21 Lesões traumáticas de nervos periféricos.
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QOS-PM

30 anos
12.22 Neoplasias do sistema nervoso periférico.
12.23 Urgências neurológicas e neurocirúrgicas.
12.24 Doenças degenerativas da coluna vertebral.

Bibliografia sugerida:
1. Machado, A. B. M., Haertel, L. M. (2014). Neuroanatomia funcional. Brasil: Atheneu.
2. Quinones-Hinojosa, A. (2021). Schmidek and Sweet: Operative Neurosurgical Techniques E-
Book: Indications, Methods and Results. Países Baixos: Elsevier Health Sciences.
3. Winn, H. R. (2022). Youmans and Winn Neurological Surgery: 4 - Volume Set. Estados
Unidos: Elsevier.
4. Greenberg, M. S. (2019). Handbook of Neurosurgery. Brasil: Thieme.
5. Benzel's Spine Surgery: Techniques, Complication Avoidance, and
Management. (2021). Estados Unidos: Elsevier.

13 DERMATOLOGIA
13.1 Pele normal
13.2 Patologia da pele
13.3 Semiologia e métodos complementares em dermatologia
13.4 Alterações morfológicas cutâneas
13.5 Afecções dos anexos cutâneos
13.6 Afecções do colágeno, hipoderme, cartilagens e vasos,
13.7 Infecções e infestações
13.8 Dermatoses por noxas químicas, físicas e mecânicas
13.9 Inflamações e granulomas
13.10 Dermatoses metabólicas
13.11 Afecções psicogênicas, psicossomáticas e neurogênicas,
13.12 Dermatoses por imunodeficiências
13.13 Afecções congênitas e hereditárias
13.14 Cistos e neoplasias
13.15 Dermatoses no neonato, nas crianças, no idoso e na gestante
13.16 Afecções da pele, unhas, couro cabeludo e mucosas
13.17 Terapêutica dermatológica.
13.18 Cirurgia dermatológica
13.19 Dermatoses ocupacionais
13.20 Afecções dermatológicas relacionadas aos esportes
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30 anos

Bibliografia sugerida:
1. Rivitti EA. Dermatologia . 4ª edição . São Paulo: Artes médicas ; 2018
2. Gadelha AR, Costa IMC. Cirurgia Dermatológica em consultório. 3ª edição. São Paulo: Ed.
Atheneu; 2016.

14 CLÍNICA E CLÍNICA MÉDICA


14.1 Atendimento à parada cardiorrespiratória; ACLS.
14.2 Hipertensão arterial crônica, insuficiência cardíaca congestiva, angina pectoris, infarto
agudo de miocárdio, doença pericárdica, arritmias cardíacas e miocardites.
14.3 Doença pulmonar obstrutiva crônica: bronquite crônica e enfisema, asma, pneumonias;
embolia pulmonar (TEP), influenza H1NI, gripe e resfriado.
14.4 Abordagem do paciente com doenças infecciosas: sepses, bacteriana, meningite
bacteriana, osteomielite, coqueluche, difteria, doenças causadas por clostrídios, bactérias
anaeróbicas, infecções entéricas, endocardite infecciosa.
14.5 Abordagem do paciente com distúrbios hemorrágicos e trombóticos.
14.6 Toxicologia clínica.
14.7 Urticária e angioedema.
14.8 Anafilaxia e alergia medicamentosa.
14.9 Abordagem das anemias e transfusão de sangue.
14.10 Síndrome mielodisplásica.
14.11 Artrite reumatóide e osteoartrite.
14.12 Lupos eritematoso sistêmico, gota e metabolismo do ácido úrico.
14.13 Delirium.
14.14 Dengue, zica, chinkugunya.
14.15 Diabetes mellitus.
14.16 Hipoglicemia, cetoacidose metabólica e coma hiperosmolar não cetótico.
14.17 Dislipidemias.
14.18 Distúrbios da Tireóide.
14.19 Distúrbios hidroeletrolíticos e acidobásicos.
14.20 Doenças do esôfago, gastrite e úlcera péptica.
14.21 Hemorragia digestiva alta/baixa.
14.22 Doenças sexualmente transmissíveis: gonorreia, sífilis e AIDS.
14.23 Dor abdominal: abordagem clínica e constipação intestinal.
14.24 Doença inflamatória intestinal e diverticulite.
14.25 Hepatites virais, alcoólica e tóxica.
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30 anos
14.26 Doenças da vesícula biliar e dos ductos biliares.
14.27 Pancreatite.
14.28 Insuficiência renal aguda e crônica.
14.29 Infecções do trato urinário e pielonefrite.
14.30 Cálculos renais (nefrolitíase).
14.31 Leishmaniose tegumentar e visceral.
14.32 Erisipela.
14.33 Alcoolismo e abuso.
14.34 Síncope, vertigem, cefaleias e outras dores de cabeça.
14.35 Doenças cérebro-vasculares isquêmicas e hemorrágicas.
14.36 Epilepsias e convulsão.
14.37 Depressão e ansiedade.
14.38 Ulcera de pressão.
14.39 Trombose venosa profunda.
14.40 Pé diabético.
14.41 Rabdomiólise.
14.42 Infecções hospitalares.
14.43 Tuberculose.
14.44 Leptospirose.
14.45 Riquetsioses.
14.46 Febre amarela.
14.47 Demências.

Bibliografia sugerida:
1. Harrison Textbook of Internal Medicine 20th ed. Editora; McGraw Hill; 2018.
2. Cecil: Textbook Medicine, 25th ed., Ed. Guanabara Koogan, 2018.2 Vols.

15 PSICOLOGIA
15.1 Psicopatologia Fenomenológica e Psicanalítica.
15.2 Avaliação Psicológica: conceitos, princípios éticos, técnicas e instrumentos.
15.3 Procedimentos Diagnósticos e Intervenção Psicológica.
15.4 Trabalho, Subjetividade e Saúde Mental.
15.5 Psicologia Organizacional e do Trabalho.
15.6 Ética profissional.
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30 anos
15.7 Legislação e Resoluções do Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Bibliografia sugerida:
1. ALVES, Irai Cristina Boccato e ESTEVES, Cristiano. O teste palográfico na avaliação da
personalidade. 3 ed. São Paulo: Vetor, 2019. (Coleção palográfico; v.1)
2. BENDASSOLLI, Pedro F. e SOBOLL, Lis Andrea P. (Orgs.). Clínicas do Trabalho: Novas
Perspectivas para Compreensão do Trabalho na Atualidade. São Paulo: Editora Atlas S.A.,
2011.
3. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 010/2005, de 21 de julho de
2005. Aprova o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília, 2005.
4. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 002/2016, de 21 de janeiro de
2016. Regulamenta a Avaliação Psicológica em Concurso Público e processos seletivos de
natureza pública e privada e revoga a Resolução CFP Nº 001/2002. Brasília, 2016.
5. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP 01/2022, de 21 de janeiro de
2022. Regulamenta a Avaliação Psicológica para concessão de registro e porte de arma de
fogo e revoga a Resolução CFP n° 18, de 9 de dezembro de 2008, a Resolução CFP n° 2, de
30 de março de 2009 e a Resolução CFP n°10, de 21 de outubro de 2009. Brasília, 2022.
6. DALGALARRONDO, Paulo – Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 3°. ed.
edição. Porto Alegre: Artmed, 2018.
7. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudos de psicopatologia do trabalho. 6° ed. São Paulo:
Cortez – Oboré, 2018.
8. FILHO, Olavo Sant‟anna e LOPES, Daniela da Cunha (Orgs.). O psicólogo na redução dos
riscos de desastres: teoria e prática. 1° Edição. Editora Hogrefe, 2017.
9. FREUD, Sigmund. Além do princípio do prazer. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1976. Pg: 13-87.
(Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, v. XVIII).
10. ________________. O mal estar na civilização. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1969. Pg. 75-254
(Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, v. XXI).
11. ________________. Psicologia de grupo e a análise do ego. Rio de Janeiro: Ed.Imago, 1976.
Pg. 89-179. (Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud,
v. XVIII).
12. HUTZ, Cláudio Simon e organizadores. Psicodiagnóstico. 1° Edição. Porto Alegre: Artmed,
2016.
13. LINS, Manuela R. C. e BORSA, Juliane C. (Orgs.). Avaliação psicológica: aspectos teóricos e
práticos. Partes I e III.1°. ed. Petrópolis: Vozes, 2017.
14. MIRA, Alice Madeleine Galland de. PMK: psicodiagnóstico miocinético. 5. ed. São Paulo:
Vetor, 2014.
15. TOLFO, Suzana da Rosa (org.) Gestão de Pessoas e saúde mental do trabalhador:
fundamentos e intervenção com base na psicologia. 1° ed. São Paulo: Vetor, 2020.
16. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E. ; BASTOS, A. V. B (org). Psicologia, organizações
e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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QOS-PM

30 anos
16 CIRURGIÃO DENTISTA – DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL
16.1 Abordagem terapêutica integral das Disfunções Temporomandibulares.
16.2 Anatomia: Cabeça e Pescoço; Anatomia funcional e biomecânica do Sistema Mastigatório;
Anatomia da ATM e músculos da mastigação.
16.3 Anestesia locoregional oral: técnicas; anestésicos locais - farmacologia, indicações e
contraindicações, doses máximas recomendadas; acidentes e complicações; tratamento das
complicações; medicação de urgência.
16.4 Artralgias temporomandibulares.
16.5 Aspectos anatômico e funcionais aplicados à Semiologia.
16.6 Biomecânica da Articulação Temporomandibular.
16.7 Bruxismo e demais parafunções.
16.8 Desordens, Transtornos ou Doenças Temporomandibulares.
16.9 Determinantes da morfologia oclusal.
16.10 Disfunções Crânio-Oro-Cervicais; Avaliação e tratamento fisioterápico e fonoaudiológico.
16.11 Disfunções Temporomandibulares: Conceito, Epidemiologia e Etiologia; Diagnóstico
clínico; Classificação.
16.12 Dor miogênica e neuropática.
16.13 Dor orofacial: cefaléias primárias e sua relação com a Odontologia.
16.14 Dor Orofacial, Classificação e diagnóstico diferencial; Principais tipos, Mecanismos neurais
da Dor Orofacial, As vias analgésicas, Aspectos psicológicos da Dor, Dor odontogênica como
diagnóstico diferencial para DTM.
16.15 Etiologia e identificação dos distúrbios funcionais do sistema mastigatório.
16.16 Fármacos no tratamento da das dores orofaciais: Analgésicos opióides e não opióides;
Antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais; Anestésicos; Relaxantes musculares;
Antidepressivos e Ansiolíticos.
16.17 Fisiologia nervosa e articular.
16.18 Fisioterapia nas dores orofaciais e DTM.
16.19 Imaginologia em DTM.
16.20 Interrelação entre fatores oclusais e disfunção temporomandibular.
16.21 Mecânica do movimento mandibular.
16.22 Neuroanatomia funcional e fisiologia do Sistema Mastigatório.
16.23 Neurologia e Neurofisiologia da dor orofacial e DTM.
16.24 Princípios de Oclusão; Posicionamento e oclusão dental; Patologias de origem oclusal.
16.25 Relação Crânio-Oro-Cervical.
16.26 Terapia por aparelhos oclusais; Placas Oclusais: tipos, indicações e mecanismos de ação.
16.27 Tratamento das desordens da Articulação Temporomandibular e dos músculos
mastigatórios.
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QOS-PM

30 anos
16.28 Tratamento dos distúrbios funcionais do sistema mastigatório.

Bibliografia sugerida:
1. ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3ª. edição. Editora Artes
Médicas, 2013.
2. MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia Local. 7ª edição. Editora GEN Guanabara
Koogan, 2021.
3. OKESON, Jeffrey. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 7ª edição.
Editora GEN Guanabara Koogan, 2013.
4. OKESON, J. P. Dores Bucofaciais de Bell. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Quintessence, 2006.
5. PASLER, Friedrich A; VISSER, H. Radiologia Odontológica. 1ª edição. Editora Artmed, 2006.
6. PERTES, R. A.; GROSS, S. G. Tratamento clínico das Disfunções Temporomandibulares e
da Dor Orofacial. Rio de Janeiro: Quintessence, 2005.
7. SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA, M. J. Dores Orofaciais: Diagnóstico e Tratamento. 1ª edição.
Editora Artes Médicas, 2011.
8. CONTI, Paulo DTM - Disfunções Temporomandibulares e Dores Orofaciais. 1ª edição. Editora
Dental Press, 2020.
9. LEEUW, R. Dor Orofacial - Guia de Avaliação, Diagnóstico e Tratamento. 4ª edição. Editora
Quintessence, 2009.
10. VALLE, R. T. Disfunções Temporomandibulares - Novas Perspectivas. 1ª edição. Editora
Tota, 2019.

17 CIRURGIÃO DENTISTA – CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL


17.1 Anatomia da Cabeça e Pescoço.
17.2 Biossegurança.
17.3 Princípios de Cirurgia Oral e Maxilofacial.
17.4 Avaliação pré e pós-operatória.
17.5 Extração e aproveitamento de dentes inclusos.
17.6 Infecções Maxilofaciais.
17.7 Patologia Oral e Maxilofacial.
17.8 Acessos Cirúrgicos em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.
17.9 Traumatismo Alvéolo-Dentário.
17.10 Traumatologia Buco-maxilo-facial.
17.11 Cirurgia pré-protética e Reconstrutiva.
17.12 Cirurgia em Endodontia.
17.13 Cirurgia Ortognática.
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30 anos
17.14 Complicações em Cirurgia Oral e Maxilofacial.
17.15 Princípios de Diagnóstico Diferencial e Biópsia.
17.16 Noções básicas de cirurgia Hospitalar.
17.17 Farmacologia Aplicada à Odontologia.
17.18 Técnicas de Anestesia Local em Odontologia.
17.19 Urgências e Emergências em Odontologia.
17.20 Doenças e Tratamento Cirúrgico da Articulação Temporomandibular.
17.21 Avaliação e Tratamento do Paciente Sistemicamente Comprometido.
17.22 Diagnóstico por Imagem.
17.23 Princípios de Implantodontia.
17.24 Enxertos Ósseos Intra e Extra-orais.
17.25 Anatomia, Patologia e Enxerto do Seio Maxilar.
17.26 Biomateriais e sua aplicação em cirurgia bucomaxilofacial.

Bibliografia sugerida:
1. ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2014.
2. ANVISA. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços
Odontológicos: prevenção e controle de riscos - Serie A – Normas e Manuais Técnicos.
Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 156p.
3. ELLIS III, E; ZIDE, M.F. Acessos Cirúrgicos ao Esqueleto Facial, 2ed, São Paulo: Santos,
2006.
4. GIL J.N; CLAUS J. Estética Facial, A cirurgia Ortognática, Passo a Passo para Ortodontistas
e Cirurgiões. 1ed, São Paulo: Santos, 2009.
5. HUPP J.R; ELLIS III E., TUCKER M.R; Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
6. MALAMED S.F; Manual de Anestesia Local. 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
7. MALAMED S.F; Emergências Médicas em Odontologia. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
8. MANGANELLO L.C.S; CERQUEIRA LUZ J.G; Tratamento cirúrgico do trauma
bucomaxilofacial. 3ed. São Paulo: Roca, 2006.
9. MANGANELLO L.C.S; SILVEIRA M.E; SILVA A.A.F; Cirurgia da Articulação
temporomandibular. 1ed. São Paulo: Santos, 2014.
10. MILLORO M; GHALI G.E. LARSEN P.E; WAITE P.D; Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial
de Peterson. 2ed, São Paulo: Santos, 2008.
11. MISCH,C.E.Implantes Dentários Contemporâneos, 3 Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
12. NEVILLE, B.W; DAM, D.D; ALLEN, C.M; CHI, A.C. Patologia Oral & Maxilofacial, 4ed, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
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Nº 02/2023 90
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30 anos
13. PRADO, S; SALIM, M. Cirurgia Bucomaxilofacial: Diagnóstico e tratamento, Rio de Janeiro:
Medsi, 2004.
14. SONIS S.T, FAZIO R.C. FANG.F. Princípios e prática de Medicina Oral. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
15. TEIXEIRA, L.M.S; REHER, P; REHER, V.G.S. Anatomia Aplicada à Odontologia, 3ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
16. WHITE, S.C.; PHAROAH, M.K. Radiologia Oral. Fundamentos e Interpretação. 5. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.

18 CIRURGIÃO DENTISTA – PERIODONTIA


18.1 Anatomia e histologia do periodonto.
18.2 Etiopatogenia das doenças periodontais.
18.3 Microbiologia periodontal.
18.4 Classificação das doenças e condições periodontais.
18.5 Fatores genéticos e doença periodontal.
18.6 Manifestações periodontais.
18.7 Impacto da infecção periodontal sobre a saúde sistêmica. Impacto das doenças sistêmicas
no periodonto.
18.8 Diagnóstico e tratamento das doenças peridontais.
18.9 Diagnóstico e tratamento das urgências em periodontia.
18.10 Diagnóstico, classificação e tratamento dos dentes com envolvimento de furca.
18.11 Instrumental em periodontia: características, indicação e afiação.
18.12 Controle químico e mecânico do biofilme dentário.
18.13 Terapia periodontal cirúrgica: princípios, indicações e técnicas.
18.14 Cirurgia mucogengival.
18.15 Cirurgia periodontal pré-protética.
18.16 Cicatrização após tratamento/cirurgia periodontal.
18.17 Tratamento periodontal de pacientes sistemicamente comprometidos.
18.18 Tratamento da hipersensibilidade dentinária.
18.19 Considerações ortodônticas na terapia periodontal.
18.20 Inter-relações endodônticas e periodontais.
18.21 Manutenção periodontal.
18.22 O uso do laser em periodontia.

Bibliografia sugerida:
1. NEWMAN; TAKEI; KLOKKEVOLD; CARRANZA. Periodontia Clínica. 13ª Ed. Editora GEN
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 91
QOS-PM

30 anos
Guanabara Koogan, 2020.
2. CAMPOS, Glécio Vaz de; LOPES, Cláudio Julio. Microcirurgia Plástica Periodontal e Peri-
implantar. 1 a. edição. Editora Quintessence, 2019.
3. KAHN, Sérgio. Periodontia e Implantodontia Contemporânea – Sobrape - 1a. edição Editora
Quintessence, 2019.
4. LINDHE, Jan ; LANG, Niklaus P. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral – 6ªed.
Editora Guanabara Koogan, 2018.

19 CIRURGIÃO DENTISTA – ORTODONTIA


19.1 Crescimento e Desenvolvimento faciais:

19.1.1 Crescimento maxilar e mandibular;

19.1.2 Crescimento da face e do crânio;

19.1.3 Crescimento e desenvolvimento pré-natal da face e do crânio;

19.1.4 Previsão de crescimento;

19.1.5 Teoria do crescimento crânio-facial;

19.1.6 Osso; cartilagem; tipos de ossificação;

19.1.7 Anomalias do crescimento crânio facial;

19.1.8 Crescimento e desenvolvimento da A.T.M.

19.2 Biogênese da Oclusão:

19.2.1 Formação dentária;

19.2.2 Erupção dentária;

19.2.3 Mecanismos de erupção;

19.2.4 Época de erupção;

19.2.5 Dentição decídua;

19.2.6 Dentição permanente;

19.2.7 Sequência de erupção;

19.2.8 Fatores locais que influenciam o desenvolvimento da oclusão;

19.2.9 Tamanho do dente;

19.2.10 Linha de erupção;


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30 anos
19.2.11 Mudança nos arcos dentários;

19.2.12 Teorias de Baume.

19.3 Oclusão Normal:

19.3.1 Oclusão normal na dentição decídua;

19.3.2 Oclusão normal na dentição mista;

19.3.3 Oclusão normal na dentição permanente;

19.3.4 Oclusão normal ideal.

19.4 Etiologia de Problemas Ortodônticos:

19.4.1 Classificação;

19.4.2 Hereditariedade;

19.4.3 Distúrbios de origem embriológica;

19.4.4 Distúrbios funcionais;

19.4.5 Fatores locais;

19.4.6 Fatores ambientais;

19.4.7 Hábito;

19.4.8 Trauma;

19.4.9 Anomalias de desenvolvimento dental e facial.

19.5 Diagnóstico:

19.5.1 Conceito de Má Oclusão;

19.5.2 Classificação de má oclusão segundo Angle;

19.5.3 Variações em torno da classificação de Angle;

19.5.4 Discrepâncias no padrão de crescimento crânio facial.

19.6 Ortodontia contemporânea:

19.6.1 Avanços tecnológicos em imagens no diagnóstico, planejamento e tratamento ortodôntico.

19.7 Conceito de Oclusão Funcional:

19.7.1 Fisiologia da oclusão;


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30 anos
19.7.2 Guias funcionais;

19.7.3 Movimentos mandibulares;

19.7.4 Relação cêntrica;

19.7.5 Distúrbios funcionais dento-faciais;

19.7.6 Trauma oclusal;

19.7.7 Trauma periodontal;

19.7.8 Dores faciais;

19.7.9 Anatomia da A.T.M.

19.8 Biologia do Movimento Dentário:

19.8.1 Ligamento periodontal;

19.8.2 Processo alveolar;

19.8.3 Remodelação óssea associada a forças ortodônticas.

19.9 Ortodontia Preventiva e Interceptativa:

19.9.1 Tratamento na dentição decídua e mista;

19.9.2 Manutenção de espaços;

19.9.3 Ausência congênita e extra-numerários;

19.9.4 Mordidas cruzadas;

19.9.5 Mordidas abertas;

19.9.6 Apinhamento;

19.9.7 Diastemas;

19.9.8 Hábitos;

19.9.9 Erupções ectópicas;

19.9.10 Objetivos do tratamento preventivo e interceptativo;

19.9.11 Indicações e contra-indicações;

19.9.12 Tratamento das discrepâncias sagitais e verticais esqueléticas e dentárias do crescimento


crânio facial.
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30 anos

Bibliografia sugerida:
1. ENLOW, D. H. Crescimento Facial. 3ª ed. São Paulo: Artes Médica, 553p, 1993.
2. GRABER, L.W. ; VANARSDALL, R.L ; VIG., K.W.L Ortodontia: princípios e técnicas atuais. 5ª
ed. Elsevier Editora Ltda, 1112p, 2012.
3. MOYERS, R. E. Moyers Ortodontia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 504p, 1991.
4. PROFFIT, W. R; FIELDS JR., H. W; LARSON, B.E.; SARVER, D.M. Ortodontia
Contemporânea. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 784p, 2021.
5. OKESON, J. P. Tratamento dos Distúrbios Temporomandibulares e Oclusão. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 496 p, 2021.
6. CAPELOZZA FILHO, L. Diagnóstico em Ortodontia. 2ª ed. Maringá: Editora Dental Press,
544p, 2012.
7. SILVA FILHO, O.G; GARIB, D.G; LARA, T.S.Ortodontia Interceptiva: Protocolo de Tratamento
em duas fases. 1ªed. São Paulo: Artes Médicas Ltda. 576p, 2013.
8. RAKOSI, T; JONAS, I.; GRABER, T.M. Ortodontia e ortopedia facial: diagnóstico. 1ªed. Porto
Alegre: Artmed, 272p, 1999.

20 VETERINÁRIA
20.1 SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM ZOONOSES:
20.1.1 Conceito e classificação das zoonoses
20.1.2 Evolução das políticas públicas de saúde no Brasil
20.1.3 Modelos epidemiológicos das principais zoonoses e agravos de importância médica:
20.1.3.1 Arboviroses (Dengue, Zika, Chikungunya)
20.1.3.2 Esporotricose
20.1.3.3 Febre Amarela
20.1.3.4 Febre Maculosa Brasileira
20.1.3.5 Febre do Nilo Ocidental
20.1.3.6 Leishmaniose Tegumentar Americana
20.1.3.7 Leishmaniose Visceral Canina
20.1.3.8 Leptospiroses
20.1.3.9 Raiva
20.1.3.10 Encefalites
20.1.4 Doenças emergentes e reemergentes
20.1.5 Sistema de informação e vigilância epidemiológica das principais zoonoses
20.1.6 Manejo de animais peçonhentos e sinantrópicos
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30 anos
20.2 CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DAS ESPÉCIES CANINA E EQUINA:
20.2.1 Anestesiologia
20.2.1.1 Medicação Pré-anestésica
20.2.1.2 Anestesia Intravenosa
20.2.1.3 Anestesia Inalatória
20.2.1.4 Anestesia Local e Técnicas
20.2.1.5 Equipamentos e Sistemas
20.2.1.6 Bloqueadores Neuromusculares
20.2.1.7 Ventilação mecânica
20.2.1.8 Monitoração anestésica
20.2.1.9 Avaliação e tratamento da dor
20.2.1.10 Reanimação cárdio-respiratória
20.2.1.11 Choque
20.2.1.12 Fluidoterapia e Equilíbrio Ácido Base
20.2.1.13 Fisiologia cardiorrespiratória e renal
20.2.2 Clínica Cirúrgica na espécie canina
20.2.2.1 Fisiologia da gestação
20.2.2.2 Patologias gestacionais
20.2.2.3 Fisiologia do parto
20.2.2.4 Patologias do parto (origem materna e/ou fetal)
20.2.2.5 Clínica cirúrgica do sistema gênito-urinário
20.2.2.6 Clínica cirúrgica do esôfago, estômago e intestinos
20.2.2.7 Cirurgias oncológicas
20.2.2.8 Hérnias
20.2.2.9 Luxações
20.2.2.10 Fraturas
20.2.2.11 Feridas
20.2.2.12 Cirurgias oftálmicas
20.2.2.13 Cirurgias do tórax
20.2.2.14 Emergências cirúrgicas aplicadas aos sistemas respiratório, urinário, cardíaco e
digestório
20.2.2.15 Terapêutica aplicada a cirurgia: uso de antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios.
20.2.3 Clínica Médica da Espécie Canina
20.2.3.1 Exame clínico e afecções dos sistemas respiratório, tegumentar (pele e anexos),
circulatório, digestivo, reprodutor, locomotor, renal, nervoso, dos sentidos.
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20.2.3.2 Propedêutica e terapêutica.
20.2.3.3 Paciente crítico e tratamento intensivo.
20.2.3.4 Oncologia médico veterinário
20.2.4 CLÍNICA CIRÚRGICA DA ESPÉCIE EQUINA
20.2.4.1 Fisiologia da gestação
20.2.4.2 Patologias gestacionais
20.2.4.3 Fisiologia do parto
20.2.4.4 Patologias do parto (origem materna e/ou fetal)
20.2.4.5 Clínica cirúrgica do sistema gênito-urinário
20.2.4.6 Clínica cirúrgica do sistema digestivo
20.2.4.7 Clínica cirúrgica do sistema locomotor
20.2.4.8 Clínica cirúrgica do sistema tegumentar
20.2.4.9 Cirurgias oftálmicas
20.2.4.10 Emergências cirúrgicas aplicadas aos demais sistemas
20.2.4.11 Terapêutica aplicada a cirurgia: uso de antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios.
20.2.4.12 Toxicologia clínica:
20.2.4.12.1 Principais intoxicações na clínica de cães
20.2.4.12.2 Principais classes de substâncias tóxicas de interesse na clínica de cães
20.2.4.12.3 Intoxicação por drogas ilícitas
20.2.4.12.4 Toxicocinética
20.2.4.12.5 Condutas terapêuticas
20.2.5 Clínica médica da espécie equina:
20.2.5.1 Exame clínico e afecções dos sistemas respiratório, tegumentar (pele e anexos),
circulatório, digestivo, reprodutor, locomotor, renal, nervoso, dos sentidos.
20.2.5.2 Propedêutica e terapêutica
20.2.5.3 Exploração retal e suas implicações clínicas
20.2.5.4 Síndrome cólica
20.2.5.5 Manejo de feridas
20.2.5.6 Podologia e ferrageamento.
20.2.5.7 Paciente crítico e tratamento intensivo
20.2.5.8 Odontologia
20.2.6 Diagnóstico por imagem:
20.2.6.1 Bases físicas das diversas técnicas de diagnóstico por imagem em Medicina Veterinária.
20.2.6.2 Radiologia: doenças ósseas e articulares, doenças nutricionais e metabólicas.
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30 anos
20.2.6.3 Radiologia do tórax e abdômen (sistemas digestivo, respiratório, cardiovascular, genital e
urinário).
20.2.6.4 Ultrassonografia: ultrassonografia abdominal, ultrassonografia torácica, ultrassonografia
musculoesquelética, anatomia ultrassonográfica, características dos achados de imagem e
interpretação.
20.2.6.5 Tomografia Computadorizada: anatomia tomográfica e princípios de interpretação de
imagens de crânio, coluna vertebral, tórax e abdômen.
20.2.6.6 Exames contrastados e meios de contrastes: diversas técnicas de exames contrastados e
respectivos meios de contrastes nas principais técnicas de diagnóstico por imagem em Medicina
Veterinária.
20.2.7 Patologia Clínica Veterinária das espécies canina e equina:
20.2.7.1 Hematologia:
20.2.7.1.1 Eritrograma
20.2.7.1.2 Leucograma
20.2.7.1.3 Exame das Plaquetas
20.2.7.1.4 Coagulograma
20.2.7.1.5 Exame da Medula Óssea e Leucemias
20.2.7.1.6 Teste de Compatibilidade para Transfusões Sanguíneas
20.2.7.2 Urina
20.2.7.3 Líquidos peritoneal, pleural e pericárdico
20.2.7.4 Líquido sinovial
20.2.7.5 Líquido cérebro-espinhal (Líquor)
20.2.7.6 Exames Bioquímicos (proteinograma, avaliações hepática, renal e pancreáticas exócrina
e endócrina).
20.2.7.7 Exames Parasitológicos (coproparasitologia, sangue, raspados de pele).

20.3 PATOLOGIA ANIMAL


20.3.1 Técnicas de necropsia.
20.3.2 Alterações “post mortem”.
20.3.3 Patologia do sistema cardiovascular.
20.3.4 Patologia do sistema respiratório.
20.3.5 Patologia do sistema digestório incluindo fígado e pâncreas.
20.3.6 Patologia do sistema renal.
20.3.7 Patologia do sistema hematopoiético.
20.3.8 Patologia do sistema nervoso.
20.3.9 Patologia do sistema locomotor
20.3.10 Patologia do sistema tegumentar
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30 anos
20.3.11 Patologia do sistema endócrino
20.3.12 Patologia do sistema reprodutor masculino
20.3.13 Patologia do sistema reprodutor feminino

20.4 NUTRIÇÃO ANIMAL


20.4.1 Nutrição e alimentação das espécies canina e equina. Forragens e pastagens para
equinos. Exames bromatológicos e microscópicos.

20.5 REPRODUÇÃO ANIMAL


20.5.1 Biotecnologia da reprodução nas espécies canina e equina: inseminação artificial,
resfriamento e congelamento de sêmen, transferência de embrião, sexagem fetal
20.5.2 Exame andrológico
20.5.3 Controle folicular e diagnóstico de gestação na fêmea equina
20.5.4 Citologia vaginal na fêmea canina

20.6 NEONATOLOGIA NAS ESPÉCIES CANINA E EQUINA


20.6.1 Exame clínico e afecções dos neonatos
20.6.2 Propedêutica e terapêutica
20.6.3 Cuidados neonatal

20.7 GERIATRIA NAS ESPÉCIES CANINA E EQUINA


20.7.1 Exame clínico e afecções senis das espécies canina e equina
20.7.2 Propedêutica e terapêutica
20.7.3 Cuidados com animais senis

20.8 CONTROLE SANITÁRIO


20.8.1 Doenças infecciosas das espécies canina e equina: etiologia, sinais clínicos, tratamento,
medidas profiláticas.
20.8.2 Doenças parasitárias - endoparasitoses (verminoses e hemoparasitoses) das espécies
canina e equina: etiologia, ciclo dos endoparasitos, sinais clínicos, tratamento, medidas
profiláticas.
20.8.3 Doenças parasitárias – ectoparasitoses - das espécies canina e equina: etiologia, ciclo dos
ectoparasitos, sinais clínicos, tratamento, medidas profiláticas.

20.9 BEM ESTAR ANIMAL


20.9.1 Princípios e critérios bases dos Protocolos de Avaliação do Welfare Quality (2009).
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30 anos
20.9.2 Indicadores comportamentais
20.9.3 Identificação e caracterização dos principais problemas de bem-estar animal
20.9.4 Enriquecimento ambiental
20.9.5 Esferas do bem estar animal

Bibliografia sugerida:
1. ADAMS & STASHAK'S, Lameness in Horses, edited by Gary M. Baxter WileyBlackwell,
January 2011, Hardcover, 1242 p.
2. ANDRADE, S. F. Manual de Terapêutica Veterinária, 3. ed., Editora Roca, 2008. 912 p.
3. ANDRIGUETTO, J. M.; AND PERLY, L. Nutrição animal: bases e fundamentos. NBL
Editora.1994.
4. ARCHIBALD, J. Canine surgery. Santa Barbara: American Veterinary Publication, 1974.
5. ARTHUR, G. H.; NOAKES, D. E.; PEARSON, H. Veterinary Reproduction and
Obstetrics. 7th ed. 1996.
6. AUER, J. A.; STICK, J. A.; KÜMMERLE, J. M.; PRANGE, T. Equine Surgery, 5th Ed.
Elsevier, 2019.
7. BARLETTA, M.; QUANDT, R. R. Equine Anesthesia and Pain Management: A Color
handbook. 1st ed.
8. BERTECHINI, A.G. 2006. Nutrição de monogástricos. LAVRAS: UFLA, pp.301.
9. BOJRAB, M.J. Mecanismos das Doenças em Cirurgia de Pequenos Animais. 3.ed., Roca,
2010.
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância
Epidemiológica. 7ª edição. Normas e Manuais Técnicos, Editora do Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2009. Sistemas de informação em saúde e
vigilância epidemiológica, páginas 17 a 27 e páginas 63 a 77. Disponível em:
http://bvms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em
Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília Ministério da
Saúde, 2019. Disponível em: http://bvms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_
vigilancia_saude_3ed.pdf
12. Brazilian Journal of Veterinary Pathology. Revista da Associação Brasileira de Patologia
Veterinária. On line. http://www.abpv.vet.br
13. BRINKER, WO; PIERMATEI, DL; FLO, GL. Handbook of small animal orthopedics and
fracture treatment. Philadelphia: W. B. Saunders, 1983. 435 p.
14. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Leishmaniose Visceral - Guia de Bolso. 1ª
Edição. 2020. 194p. Disponível em: https://www.cfmv.gov.br/guia-de-bolso-sobre-
leishmaniose-visceral/comunicacao/publicacoes/2020/11/02/#1
15. COLAHAN et al. Equine Medicine and Surgery. 5th ed, 1999.
16. Comitee on Nutrient Requirements of Nutrient Horse. Nutrition Requirements of Horse. 6th
ed. The National Academies Press. 2007
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Nº 02/2023 100
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17. Comitee on Dog and Cat nutrition. Nutrition Requirements of Dogs and Cats. The National
Academies Press. 2007CRUZ, L.C.H. Micologia Veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
Thieme Revinter; 2015. 384 p.
18. CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1993. 454 p.
19. CURTIS W. DEWEY; COSTA, R C Practical Guide To Canine And Feline Neurology,
3rd ed. 2016.
20. DALEK, CR; DE NARDI, AB; RODASKI, S. Oncologia em Cães e Gatos, 1. ed., São Paulo:
Roca, 2009.
21. DAWKINS, M.S. The Science of animal welfare. Understanding What Animals Wants,
1th ed. Oxford University Press, 2021.
22. DIBARTOLA, S. Fluid, Electrolyte, Antiacid-Base Disorders in Small Animal Practice.
Elsevier Saunders, 2012. 744 p.
23. Diretrizes Nutricionais para alimentos completos e complementares para cães e gatos. 2020.
Disponível em: https://www.cbna.com.br/Content/docs/diretrizes-nutricionais.pdf
24. DOBSON, J.M.; LASCELLES, B.D. BSAVA Manual of Canine and Feline Oncology. 3rd ed.
London: BSAVA, 2007.
25. UGDALE, A. Veterinary Anaesthesia: Principles to Practice. Blackwell: West Sussex. 2010.
26. DUKES, H.H. Fisiologia dos Animais Domésticos. 11. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
27. ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E. C. Textbook of Veterinary Internal Medicine, 8th Edition,
Elsevier, 2017.
28. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna, 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 2156 p. 2v
29. FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S. R. Anestesia em Cães e gatos. 2. ed. São Paulo: Roca,
2010. 620 p.
30. FEITOSA, F..L..F.. Semiologia Veterinária: A Arte do Diagnóstico, 3 ed., São Paulo, Editora
Roca, 2014. [627] p.
31. FLORES, E. F. Virologia Veterinária. 3.ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2017. 1136 p.
32. FORBES, J.M. Voluntary food intake and diet selection in farm animais. Cab
International, 1989.
33. FOSSUM, T.W. Small Animal Surgery . 5th ed. Mosby, 2018.
34. FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais. 4. ed., Elsevier, 2014.
35. FUBINI S. L.; DUCHARME NG: Farm Animal Surgery, 2th edition, W.B. Saunders Co., 2017.
36. FURR, M.; REED, S. Equine Neurology, 2nd ed. Wiley-Blackwell, 2015.
37. GAYNOR, S.J; MUIR, W.W. Manual de Controle da Dor em Medicina Veterinária. 2. ed. São
Paulo: MedVet, 2009. 643 p.
38. GELATT, K.N. Manual de oftalmologia veterinária. Manole, 2006.
39. GETTY, R.; SISSON; GROSSMAN‟S. Anatomia dos Animais Domésticos, 5ª Ed. Guanabara
Koogan, 1986.
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Nº 02/2023 101
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40. GRIMM, K.A.; LAMONT, L.A.; TRANQUILLI, W.J.; GREENE, S.A.; ROBERTSON, S.A.
Lumb & Jones Anestesiologia e Analgesia em Veterinária. 5. ed., São Paulo: Roca, 2017.
1056 p.
41. GRIMM, K.A.; TRANQUILLI, W.J.; LAMONT, L.A. Essentials of Small Animal Anesthesia and
Analgesia, 2nd ed., Wiley-Blackwell, 2011.
42. GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. Obstetrícia Veterinária, 1982.
43. HALL, L.W; CLARKE, K.W; TRIM, C.M. Veterinary Anesthesia. 10. ed. Saunders: London,
2001.
44. HAN & HURD. Diagnóstico por Imagem para a Prática Veterinária. 3.ed. São Paulo: Roca
2007. 284 p.
45. HARVEY, J.W. Veterinary Hematology. Elsevier Sanders, 2012. 360 p.
46. JAIN, N.C. Essentials of Veterinary Hematology. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993. 417 p.
47. HUDSON, J.A. et al. Radiologia Abdominal para o Clínico de Pequenos Animais. 1. ed. São
Paulo: Roca, 2003. 174 p.
48. JERICÓ, ANDRADE NETO E KOGICA, Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos,
Editora Rocca 2015.
49. KEALY, J.K., MCALLISTER, H. Radiologia e Ultrassonografia do cão e do gato. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2005. 436 p.
50. KLUGH, D. O. Principles of Equine Dentistry. 1th ed. London: Manson Publishing/The
Veterinary Express, 2010. 240 p.
51. KNOTTENBELT, D.; HOLDSTOCK, N.; MADIGAN, J. Equine Neonatal Medicine and
Surgery, 1st ed. Saunders, 2004.
52. KONIG, H.E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos, 6. ed. Artmed, 2016.
53. LAHUNTA, A.; GLASS, E.N.; KENT, M. Veterinary Neuroanatomy and Clinical Neurology.
4th ed. Elsevier, 2014.
54. LARSSON e LUCAS Tratado De Medicina Externa - Dermatologia Veterinária Interbook,
2016.
55. LITTLEWOOD, J. D.; LOYD, D. H.; CRAIG, J. M. Practical Equine Dermatology. 2nd ed.
2022.
56. LORENZ, M.; KORNEGAY, J.N. Neurologia Veterinária. 4. ed. Manole, 2006.
57. MACINTIRE, D.K.; DROBADZ, K.J.; STEVEN, C. Emergências e cuidados intensivos em
pequenos animais. Manole, 2007.
58. MCKINNON, A.O; SQUIRES, E. L; VAALA, W. E.; VARNER, D. D. Equine Reproduction,
2nd ed., Wiley-Blackwell, 2011.
59. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; BENDER, K.S.; BUCKLEY, D.H., STAHL, D.A.
Microbiologia de Brock. 14.ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 1032 p.
60. MAGGI, D.J.; MILLER, P.E.; OFRI, R. Slatter's Fundamentals of Veterinary Ophthalmology
4th ed. St. Louis, Elsevier, 2008. 478 p.
61. Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento
Edital DRH/CRS
Nº 02/2023 102
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de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 121 p.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_prevencao_
controle_zoonoses.pdf
62. MAXIE, G. (ED.) JUBB, Kennedy & Palmer‟s Pathology of domestic animals. 6th ed., San
Diego: Academic Press, 2016. 3v.
63. MEGID, J.; RIBEIRO, M. G.; PAES, A.C. Doenças Infecciosas em Animais de Produção e de
Companhia, 1. ed. Roca, 2016. 1296 p.
64. MILLER, R.D; ERIKSSON, L.I; FLEISHER, L.A; WIENER-KRONISH, J.P; YOUNG, W.L.
Miller‟s Anesthesia. 7th ed. Elsevier: USA.2009.
65. MILLER, GRIFFIN E CAMPBELL. Muller & Kirk Small Animal Dermatology, 7th ed. Elsevier,
2013.
66. MUIR, W.W; HUBBELL, J.A.E. Equine Anesthesia: Monitoring and Emergency
Therapy. 2nd ed. Saunders: St Louis. 2008.
67. NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R..L. Patologia da reprodução dos animais
domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
68. NELSON, D.; COX, M., 2009. Lehninger - Principios de Bioquimica, 5.ed, W.H. Freeman,
New York y Basingstoke.
69. NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Small Animal Internal Medicine, 6th ed. Mosby Elsevier.
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70. NRBC, 2016. Nutrient Requirements of Beef Cattle, Eighth Revised Edition. The National
Academies Press, Washington, DC. https://doi.org/10.17226/19014
71. NRBC, 2016. Nutrient Requirements of Dogs and Cats, Eighth Revised Edition. The National
Academies Press, Washington, DC. https://doi.org/10.17226/19014
72. NYLAND, T.G.; MATTOON, J.S. Ultrassom Diagnóstico Em Pequenos Animais. São Paulo:
Roca, 2004.
73. O‟BRIEN, R.; BARR, F. Manual de diagnóstico por imagem abdominal de cães e gatos. 1.
ed. São Paulo: Roca, 2012. 306p.
74. O‟BRIEN, R.T. Radiologia Torácica para o Clínico de Pequenos Animais. 1. ed. São Paulo:
Roca, 2003. 146 p.
75. OTERO, P.E; PORTELA, D.A. Manual de Anestesia Regional em Animais de Estimação 1.
ed. Med Vet, 2018.
76. PADDLEFORD, R. R. Manual of Small Animal Anesthesia. 2nd ed. New York: W.B.
Saunders Company, 1999. 372 p.
77. PAES, P.R.O; LEME, F.O.P.; CARNEIRO, R.A. Hematologia dos Animais Domésticos. Belo
Horizonte: FEPMVZ, 2009. 119 p.
78. PENNINCK, D., D‟ANJOU, M.A. Atlas de Ultrassonografia de Pequenos Animais. 1. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 532 p.
79. Pesquisa Veterinária Brasileira. Revistas do Colégio Brasileiro de Patologia Animal. Rio de
Janeiro: EMBRAPA – CNPAB/PSA, 23851 – 970, Seropédica, RJ.
80. PLUNKETT, E. J. Procedimentos de Emergência em Pequenos Animais, 2. ed. Rio de
Janeiro: Revinter Ltda, 2006. 521 p.
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Nº 02/2023 103
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81. POND, W. G.; CHURCH, D. B.; POND, K. R.; SCHOKNECHT, P. A. (2004). Basic animal
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82. PRESTES, Nereu Carlos; LANDIM-ALVARENGA, Fernanda da Cruz. Obstetrícia
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83. PUSTERLA, N.; HIGGINS, J. Interpretation of Equine Laboratory Diagnostic. 1st ed. 2018.
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Paciente Grave. Elsevier, 2012.
86. RABELO, R.C; CROWE, D. Fundamentos de Terapia Intensiva em Pequenos Animais. LF
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87. RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; DOUGLAS, C.B.; HINCHICLIFF, K.W. Clínica Veterinária:
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practices-in-horses-and-other-equids
89. RALSTON, S.L.Nutritional Requirements of horse and other equids. 2021. Disponível em:
https://www.msdvetmanual.com/management-and-nutrition/nutrition-horses/nutritional-
requirements-of-horses-and-other-equids
90. RASKIN, R.E.; MEYER, D.J. Citologia Clínica de Cães e Gatos. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora Ltda, 2012. 450 p.
91. REED, S.M, BAYLY, W.M., SELLON, D.C. Equine Internal Medicine, 2016. 1466 p.
92. REIS, J. et al. Protocolos Clínicos – Diagnóstico e intervenção em clínica de animais de
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93. ROBINSON, E. Current Therapy in Equine Medicine, 2008, v6.
94. ROBINSON, N.E., SPRAYBERRY, K.M. Current Therapy in Equine Medicine, 2009. 1066 p.
95. ROBINSON, E. Current Therapy in Equine Medicine, 2014, v7.
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97. SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em nutrição de
monogástricos, Jaboticabal: FUNEP, 2007.
98. SANTOS, R.L., ALESSI, A.C. (ed.) Patologia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2016.
99. SCHEBITZ, H.; WILKENS, H. Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato, 5. ed. São
Paulo: Manole, 2000. 244 p.
100. SERAKIDES, R. (ED.) Cadernos didáticos: Patologia Veterinária. 2.ed. Belo Horizonte:
FEPMVZ-Editora, 2006.
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Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG, n.16, p. 39 -57, 1996.
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QOS-PM

30 anos
102. SANTOS, R.L.; SERAKIDES, R.; OCARINO, N.M.; PIEREZAN, F.; ECCO, R.; GUEDES,
R.M.C. Atlas de Patologia Macroscópica de Cães e Gatos. Cadernos Técnicos da Escola de
Veterinária da UFMG, n.85, 2018. 83 p.
103. SANTOS, R.L.; SERAKIDES, R.; OCARINO, N.M.; PIEREZAN, F.; ECCO, R.; GUEDES,
R.M.C. Atlas de Patologia Macroscópica de Ruminantes e Equinos. Cadernos Técnicos da
Escola de Veterinária da UFMG, n.84, 2018. 82 p.
104. SILVA, D. J.: QUEIROZ, A.C.D., 2006. Análise dos alimentos (Métodos químicos e
biológicos), MG: Universidade Federal de Viçosa.
105. SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3. ed., Manole, 2007.
106. SPEIRS, V.C. Exame clínico de eqüinos, Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 365 p.
107. SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; PALERMO-NETO, J. Farmacologia Aplicada à Medicina
Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
108. SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia Aplicada à Medicina
Veterinária. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. 942 p.
109. STASHAK, T.S. Adams‟ lameness in horses, 5th ed, Willey-Blackwell, 2002.
110. STOCKHAM, S.L.; SCOTT, M.A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 729 p.
111. TAYLOR, M.A.; COOP, R.L.; & WALL, R. L Parasitologia Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2017. 1052 p.
112. TAYLOR, P.M; CLARKE, K.W. Handbook of Equine Anesthesia. 2nd ed. Saunders: USA.
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113. THOMAZ, Erika Bárbara Abreu Fonseca et al. Conceitos e ferramentas da epidemiologia.
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https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/7462/1/Livro%202%20-
%20Conceitos%20e%20ferramentas%20da%20epidemiologia.pdf
114. THRALL, D.H. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
832 p.
115. THRALL, D.H. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
848 p.
116. THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. Editora Roca Ltda: São Paulo,
2007. 582 p.
117. TIZARD, I. Imunologia Veterinária. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2020. 547 p.
118. VALENCIANO, A.C.; COWELL, R.L. Cowell and Tyler‟s Diagnostic Cytology and
Hematology. Elsevier Inc., 2020. 556 p.
119. VIANA, FAB : Guia Terapêutico Veterinário, 4. ed. CEM, 2019.
120. WARAN, N. The welfare of horses 1th, Ed. Kluwer Academic Publishes, 2002.
121. WEISS, D.J.; WARDROP, K.J. Schalms Veterinary Hematology. 6th ed. Blackwell
Publishing, 2010. 1.206 p.
122. WEST, G; HEARD, D; CAULKETT, N. Zoo Animal & Wildlife Immobilization and Anesthesia.
Blackwell: Iowa. 2007.
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30 anos
123. WITHROW, S.J.; VAIL, D.M.; PAGE, R.L. Withrow and MacEwen‟s small animal clinical
oncology. 6th ed. Philadelphia: Saunders, 2019.
124. WU, G. Principles of animal nutrition. CRC Press, 2017.
125. ZACHARY, J.F. (ed.) Pathologic Basis of Veterinary Disease. 6th ed., 2017.

21 ENFERMAGEM
21.1 Sistematização da Assistência de Enfermagem.
21.1.1 Processo de Enfermagem.
21.1.2 Teorias de Enfermagem: Teoria das Necessidades Humanas Básicas, de Wanda Horta;
21.2 Programa de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde:
21.3 Princípios da Bioética e a Ética do Cuidado: Não Maleficência; Beneficência; Respeito à
Autonomia; Justiça.
21.4 Exame físico do paciente adulto e pediátrico.
21.5 Central de Material e Esterilização. 21.5.1. Classificação de artigos médicos hospitalares
(não críticos, semi críticos e críticos). 21.5.2. Limpeza, desinfecção e esterilização: conceitos
básicos. 21.5.3. Principais técnicas de esterilização, com ênfase em esterilização a vapor sobre
pressão, desinfecção e suas indicações. 21.5.4. Teste de Validação de Processo (biológico,
integrados químicos). 21.5.5. Tipos de embalagens e validade de cada uma.
21.6 Assistência de Enfermagem ao Paciente Pediátrico. 21.6.1. Sistematização da Assistência
de Enfermagem ao paciente portador de agravos: cardiovasculares, Neurológicos, com trauma
Crânio-encefálico, afecções respiratórias (Pneumonias, bronquites, asma, obstrução de vias áreas
por corpo estranho), distúrbios gastrointestinais e Renais. 21.6.2. Suporte Avançado e Básico de
vida (Diretrizes do ACLS 2015) à pacientes adultos e pediátricos.
21.7 Assistência de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 21.7.1. Cuidados de enfermagem no
Pré-operatório, Trans-operatório e Pós-operatório. 21.7.2. Principais complicações no Pós-
anestésico e cuidados de enfermagem na sala de recuperação.
21.8 Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico e/ou em Situações de Urgência e
Emergência. 21.8.1. Monitorização Cardíaca, Hemodinâmica e oximétrica não invasiva; Balanço
Hídrico. 21.8.2. Monitorização Cardíaca, Hemodinâmica e Oximétrica Invasiva: Pressão Venosa
Central, Pressão Intra Arterial, Pressão de Artéria Pulmonar (Swan Ganz), Pressão Intra Vesical,
Pressão Intracraniana. 21.8.3. Noções Básicas de Eletrocardiografia: Ritmo cardíaco sinusal,
arritmias cardíacas.
21.9 Principais patologias, cuidados e respectivos procedimentos de enfermagem: em pacientes
com: Hipertensão arterial sistêmica e Crise Hipertensiva, Insuficiência Cardíaca, Sindrome
Isquêmica Aguda, Edema Agudo de Pulmão Cardigênico e estados de Choque. Técnicas de
higienização brônquica.
21.10 Sistema Respiratório: 21.10.1. Principais patologias: DPOC, Insuficiência respiratória
Aguda, Pneumonia. 21.10.2. Sinais e sintomas: dispnéia, dor torácica e produção de escarro.
21.10.3. Monitorização Respiratória: Oximetria de pulso. 21.10.4. Higienização Brônquica:
Técnicas de higienização brônquica. 21.10.5. Oxigenioterapia: sistemas de administração de
oxigênio. 21.10.6. Vias aéreas artificiais: traqueostomia, tubo orotraqueal. 21.10.7. Drenos
torácicos. 21.10.8. Agentes farmacológicos: broncodilatadores, antibióticos, sedativos,
bloqueadores musculares.
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30 anos
21.11 Sistema Endócrino: Diabetes Melitus, Hipertireoidismo e Hipotireoidismo. Técnicas para
controle glicêmico e valores de normalidade.
21.12 Sistema Renal. 21.12.1. Insuficiência Renal Aguda e Crônica. 21.12.2. Monitorização de
Balanço Hídrico. 21.12.3. Cuidados de enfermagem com o paciente dialítico. 21.12.4. Cuidados de
enfermagem com o paciente dialítico.
21.13 Acidente Vascular Encefálico, Trauma Crânio-encefálico e Raquimedular, meningites,
Estado de Coma. Avaliação do nível de consciência, Escalas de avaliação neurológica.
21.14 Sistema Tegumentar Técnicas para conforto e proteção da pele. 21.14.1. Principais lesões
tegumentares. 21.14.2. Etiologia, fisiopatologia, medidas preventivas relacionadas às Úlceras por
Pressão. 21.14.3. Fatores que afetam o processo de cicatrização.
21.15 Sistema Hematológico. 21.15.1 Transfusão de sangue e de hemocomponentes. 21.15.2.
Indicações, contra indicações, principais reações transfusionais e cuidados de enfermagem
(antes, durante e após transfusão).
21.16 Nutrição enteral e Parenteral: métodos de administração, complicações e cuidados de
enfermagem. 21.16.1. Sistema Gastrointestinal: 21.16.1.1. Nutrição enteral e Parenteral: métodos
de administração, complicações e cuidados de enfermagem. 21.16.2. Sangramento
gastrointestinal agudo: Hemorragia digestiva alta e baixa.
21.17 Imunoprofilaxia: 21.17.1. Calendário Nacional de Vacinação: da criança, do adolescente,
do adulto e do idoso. Rede de Frios. 21.17.2. Cuidados na administração de vacinas: vias de
administração, indicações e contraindicações e orientações pós-vacinação. Os adversos pós-
vacinação. 21.17.3. Doenças imunizáveis.
21.18 Legislação e Normas. 21.18.1. Lei nº 7.498/86, de 25/06/1986. (Dispõe sobre a
regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências). 21.18.2.Código de Ética
dos Profissionais de Enfermagem. 21.18.3. Programa de Segurança do Paciente nos Serviços de
Saúde.

Bibliografia sugerida:
1. BRASIL. Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício
da enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília,
DF, 26 jun. 1986. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de saúde. Manual de Normas e
Procedimentos para Vacinação. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE RDC 36, de 25 de julho 2013. Institui ações para a
segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html
4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional
_seguranca.pdf
5. BRUNNER, Lilian Sholts; SUDDARTH, Dóris Smith. Tratado de Enfermagem Médico
Cirúrgica. 14 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
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30 anos
6. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética de Profissionais de
Enfermagem. Aprovado pela Resolução COFEN n° 311/2007. Disponível em
www2.corenmg.gov.br/34-geral/quadro-avisos/8935-codigo-de-etica.html
7. Diretrizes do ACLS 2020. Disponível em: https://22brasil.com/american-heart-association-
2020-portugues-pdf/
8. GRAZIANO, Kazuko Uchikawa. Enfermagem em Centro de Material e Esterilização 1ª ed.
São Paulo: Manole, 2011.
9. HOCKENBERRY, Marilyn J; Wiulson, David. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
10. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
11. MORTON, Patrícia Gonce, et al. CUIDADOS CRÍTICOS DE ENFRMAGEM: Uma Abordagem
Holística. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
12. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda 2021/2023: Definições e Classificação –
Nanda Interrnational. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.
13. NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2021.
14. Diretrizes de Práticas em Enfemagem Perioperatória e Processamento de Produtos para
Saúde. Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e
Centro de material e Esterilização. 8ª ed. São Paulo: SOBECC Nacional, 2021.
15. POTTER, Patrícia A; PERRY Anne Grifin. Fundamentos de Enfermagem. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
16. Resolução da Diretoria Colegiada, RDC nº 222, de 28 de Março de 2018.
17. TANNURE, MC. PINHEIRO, AM. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 2019.

22 FISIOTERAPIA AMBULATORIAL
22.1 Anatomia geral dos órgãos e sistemas do corpo humano, em especial sistema esquelético,
articular e muscular.
22.2 Anatomia funcional e palpatória do corpo humano.
22.3 Biomecânica.
22.4 Fisiologia geral e do exercício.
22.5 Cinesiologia.
22.6 Cinesioterapia.
22.7 Recursos terapêuticos.
22.8 Fisiopatologia das disfunções reumatológicas, ortopédicas e neurológicas.
22.9 Instrumentos de medida e avaliação.
22.10 Interpretação de exames complementares.
22.11 Semiologia ortopédica.
22.12 Noções do tratamento clínico e cirúrgico das doenças ortopédicas e traumáticas.
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30 anos
22.13 Avaliação, planejamento, prescrição e execução de tratamentos fisioterapêuticos das
disfunções decorrentes de doenças degenerativas de músculos, ossos e articulações; das
fraturas, entorses e cirurgias ortopédicas da coluna vertebral, membros superiores e inferiores;
das doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho.
22.14 Indicação e características das órteses de membros inferiores, superiores e de tronco.
22.15 Indicação e características das próteses de membros inferiores.
22.16 Indicação e tipos de acessórios de marcha/locomoção.
22.17 Avaliação, planejamento, prescrição e execução de grupos operativos.
22.18 Noções sobre a atuação fisioterapêutica no ambiente de trabalho em equipe
multiprofissional, promoção da saúde e prevenção dos fatores de risco ocupacionais:
físicos/biomecânicos, individuais, organizacionais/psicossociais e as intervenções fisioterapêuticas
preventivas.
22.19 Utilização da piscina como recurso terapêutico no tratamento de lesões ortopédicas e
reumatológicas com suas indicações e contraindicações.
22.20 Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.
22.21 Ética e Bioética.

Bibliografia sugerida:
1. COFITTO. Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia. Resolução n 424, de 8 de julho de
2013.
2. DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações.
Barueri: Manole, 2002.
3. FREITAS, P. P. Reabilitação da mão. 1. ed. Atheneu, 2006.
4. KISNER, CAROLYN; COLBY, LYNN A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ª
edição, Barueri: Editora Manole, 2015.
5. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética, 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.
6. MAGEE, D. J; ZACHAZEWSKI, J; QUILLEN, W. S. Prática da reabilitação
musculoesquelética: princípios e fundamentos científicos , 1. ed. São Paulo: Manole, 2013
7. OMS. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. 1. ed. São
Paulo: Edusp; 2015.
8. NEUMANN D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético – Fundamentos para
Reabilitação. 3. ed. Elsevier, 2018.
9. PARDINI, A. G; FREITAS, A. Traumatismos da mão. 4. ed. Medbook, 2008.
10. PINTO, R. V. B. Lesões de Mão e do Punho nos Esportes. 1. ed. Coopmed, 2022
11. PRENTICE, W.E. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. 4. ed. São Paulo: Manole,
2014.
12. RUOTTI, RICHARD, MORRIS, David; COLE, Andrew. Reabilitação Aquática. São Paulo;
Manole, 2000.
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30 anos
13. SAHRMANN, SHIRLEY. Diagnóstico e Tratamento das Síndromes de Disfunções dos
Movimentos. 1. ed. Editora Santos, 2005.
14. SHUMWAY-COOK A, WOOLLACOTT MH. Controle motor: teoria e aplicações práticas.
Manole, São Paulo, 2003.
15. SACCHELLI, T; ACCACIO, L.M.P; RADL, ALM. Fisioterapia Aquática. São Paulo. Manole,
2007.

23 FARMÁCIA
23.1 LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E DE SERVIÇOS DE SAÚDE: Código de ética da
profissão farmacêutica. Política nacional de medicamentos e de assistência farmacêutica.
Medicamentos genéricos, similares e referência. Medicamentos sujeitos a controle especial. Boas
práticas de funcionamento de serviços de saúde. Vigilância sanitária de medicamentos, correlatos,
saneantes e outros produtos de saúde.
23.2 FARMACOTÉCNICA, CONTROLE DE QUALIDADE E MANIPULAÇÃO DE
MEDICAMENTOS ESTÉREIS E NÃO ESTÉREIS EM FARMÁCIA HOSPITALAR: Farmacotécnica
aplicada ao ambiente hospitalar. Formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semi sólidas e injetáveis.
Administração tópica, parenteral, enteral, cutânea, ocular, nasal e auricular de medicamentos.
Boas práticas de manipulação de medicamentos para uso humano em farmácias. Boas práticas
de manipulação de produtos estéreis e não estéreis em farmácias. Boas práticas para preparação
de dose unitária e unitarização de doses de medicamentos em serviços de saúde. Boas práticas
de preparação de terapia antineoplásica. Regulamento Técnico para a Preparação e Dispensação
de Terapia Antineoplásica. Gestão, armazenamento, controle de qualidade e estabilidade de
insumos e medicamentos.
23.3 FARMÁCIA HOSPITALAR: Conceitos, objetivos, organização, farmácias satélites,
estrutura e fluxo de uma prescrição médica hospitalar. Organização hospitalar (conceitos,
classificação dos hospitais, hospitais públicos e privados). Assistência farmacêutica hospitalar:
seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos e
materiais médico-hospitalares. Dimensionamento, controle e gestão de estoque de materiais
médico-hospitalares e medicamentos, incluindo os de controle especial. Processos de aquisição
de medicamentos e produtos para saúde em instituição pública. Gestão de recursos humanos.
Gestão de qualidade em farmácia hospitalar. Rastreabilidade de medicamentos e produtos para
saúde. Participação do farmacêutico em comissões hospitalares. Cálculos aplicados à farmácia
hospitalar: sistemas de medida e de massa, porcentagem, expressões de concentração, cálculo
de dose, fator de correção, equivalência de doses e densidade relativa, cálculos de soluções
eletrolíticas, medidas de potência, cálculos de infusões intravenosas, cálculos de diluição e
concentração, conversões de medidas.
23.4 CADEIA DE SUPRIMENTOS: Conceito. Aspectos Operacionais da Cadeia de
Suprimentos. Seleção de materiais/insumos. Noções básicas de avaliação econômica da saúde e
de avaliação de tecnologia em saúde; Aquisição. Sistemática de compra e seleção de
fornecedores em estabelecimentos de saúde do Sistema Público. Armazenamento: localização,
manuseio e acondicionamento de produtos. Distribuição: tipos de redes de suprimentos
(responsabilização e envolvimento do cliente/usuário). Uso Racional dos produtos. Gestão da
Cadeia de Suprimentos. Noções de licitações e contratos administrativos. Noções sobre gestão
orçamentária e financeira.
23.5 GESTÃO DE RISCOS SANITÁRIOS E SEGURANÇA DO PACIENTE: Definições.
Segurança do paciente nos serviços de saúde. Erro de medicação. Protocolos básicos de
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30 anos
segurança do paciente, com ênfase em segurança na prescrição, dispensação, administração e
uso de medicamentos. Farmacovigilância. Tecnovigilância. Controle das infecções hospitalares.
Precauções, isolamento e medidas de prevenção de infecções relacionadas à assistência à
saúde. Princípios da antibioticoterapia, antibioticoprofilaxia e o trabalho multidisciplinar no serviço
de controle das infecções hospitalares e uso correto de antimicrobianos. Gerenciamento dos
resíduos de serviços de saúde: os tipos de resíduos e a sua gestão integrada.
23.6 FARMACOLOGIA E FARMACOTERAPIA: Conceitos em Farmacocinética e
Biodisponibilidade. Mecanismos gerais de ação e efeitos de fármacos. Reações adversas. Fatores
que afetam a resposta farmacológica. Distúrbios neurológicos; Distúrbios articulares e ósseos.
Distúrbios cardiovasculares. Distúrbios renais. Distúrbios gastrointestinais. Distúrbios respiratórios
Distúrbios endocrinológicos. Distúrbios hematológicos. Doenças infecciosas. Distúrbios
nutricionais. Distúrbios oncológicos. Transtornos psiquiátricos. Distúrbios dermatológicos.
Distúrbios oftalmológicos. Distúrbios urológicos.
23.7 FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA: Filosofia de Prática. Processo de
Cuidado do Paciente. Raciocínio Clínico e Tomada de Decisão em Farmacoterapia. Problemas
relacionados ao uso de medicamentos. Gestão da Prática.

Bibliografia sugerida:
1. ACURCIO, F. A (org). Medicamentos: Política, assistência farmacêutica,
farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte: Coopmed, 2012.
2. ALLEN JR. L. V; POPOVICH, N. G; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
3. ANSEL H. C.; STOHLOSA, M. J. Cálculos farmacêuticos. 12. ed. Porto Alegre: ArtMed,
2008.
4. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de
Gerenciamento de Resíduos de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 29/03/2018. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf
5. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 16, de 02 de março de 2007. Aprova o Regulamento Técnico para
Medicamentos Genéricos. Diário Oficial da União. Brasília, 2007. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0016_02_03_2007.html
6. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 17, de 02 de março de 2007. Aprova o Regulamento Técnico para
Medicamentos Similares. Diário Oficial da União. Brasília, 2007. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0017_02_03_2007.html
7. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 51, de 15 de agosto de 2007. Altera o item 23, VI, do Anexo I, da
Resolução n. 16, de 2 de março de 2007 e o Anexo da Resolução RDC n. 17, de 2 de março
de 2007. Diário Oficial da União. Brasília, 2007. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0051_15_08_2007.html
8. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução RDC nº 471, de
23/02/2021.Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle, embalagem e
rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de
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uso sob prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica.
Diário Oficial da União. Brasília,23/02/2021. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-471-de-23-de-fevereiro-de-2021-
304923190
9. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 220, de 21 de setembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico
de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 23/09/2004, retificada em 02/03/2005. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/rdc0220_21_09_2004.html
10. BRASIL. Casa Civil. Lei n. 9787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de
setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento
genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá
outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9787.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%209.787%2C
%20DE%2010%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201999.&text=Altera%20a%20Lei%20no,far
mac%C3%AAuticos%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2616, de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre as
diretrizes e normas para prevenção e o controle de infecções hospitalares. Diário Oficial da
União, de 13 de maio de 1998. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html
12. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente
em serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
26/07/2013. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html
13. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 67, de 08 de outubro de 2007.. Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html
14. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Diretriz Nacional para
Elaboração de Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos em Serviço de Saúde
2017. Brasília: ANVISA. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-
br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/publicacoes/diretriz-
nacional-para-elaboracao-de-programa-de-gerenciamento-do-uso-de-antimicrobianos-em-
servicos-de-saude.pdf/view
15. AULTON, M. E.; TAYLOR, K. Delineamento de formas farmacêuticas. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
16. BRASIL. Casa Civil. Lei 14.133 de 1º de abril de 2021. Lei de Licitações e Contratos
Administrativos. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.133-de-1-de-abril-
de-2021-311876884
17. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 338, de 6 de maio de 2004 e suas.
Estabelece a Política Nacional de Assistência Farmacêutica e estabelece seus princípios
gerais e eixos estratégicos. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html
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18. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.283, de 30/12/2010. Aprova as diretrizes e
estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de
farmácia no âmbito dos hospitais. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 30/12/2010. Disponível
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html
19. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 529, de 1 de abril de 2013. Institui o Programa
Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União, Brasília, DF, de 02 de
abril de 2013. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html
20. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 344, de 12 de maio de 1998.. Aprova o regulamento
técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 15/05/1998 republicada em 01/02/1999. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html
21. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 12.401 de 28 de abril de 2011. Dispõe sobre a assistência
terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/lei/l12401.htm
22. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 5.991 de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle
sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá
outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5991.htm
23. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 6.360 de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância
sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e
correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6360.htm
24. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de
Gerenciamento de Resíduos de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 29/03/2018. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf
25. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Medicamentos 2001. Brasília: Ministério da Saúde. 40p.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf
26. BRASIL. Ministério da Saúde. Anexo 03: Protocolo de segurança na prescrição, uso e
administração de medicamentos. 2016. 45p. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/composicao/saes/dahu/seguranca-do-paciente/protocolo-seguraca-na-prescricao-uso-e-
administracao-de-medicamentos.pdf/view
27. BRUNTON, L. S.; GILMAN, A.; BRUNTON, L. L. (org). As Bases Farmacológicas da
Terapêutica de GOODMAN & Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
28. CARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico hospitalar:
conhecimentos, habilidades e atitudes. São Paulo: Manole, 2014. 299p.
29. CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de
saúde. 2ed. São Paulo: Manole, 2010. 260p.
30. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (Brasil), Resolução nº 357, de 27/04/2001. Aprova o
regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. Disponível em:
https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/357.pdf
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31. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (Brasil). Resolução 711 de 30 de julho de 2021. Dispo
sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações
e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Disponível em:
https://admin.cff.org.br/src/uploads/legislacao/8d8a186abd2c7a32d90474a2161f934397edb13
2.pdf
32. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (Brasil), Resolução nº 542, de 19/01/2011. Dispõe
sobre as atribuições do farmacêutico na dispensação e no controle de antimicrobianos.
Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/542.pdf
33. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (Brasil), Resolução nº 549, de 25/08/2011. Dispõe
sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá
outras providências. Disponível em: http://www.crf-
rj.org.br/arquivos/fiscalizacao/resolucoes/ResolucaoCFF549.pdf
34. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 585, de 29/08/2013.
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Disponível
em:https://cff-br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da-4658-
97d9-c0978c6334dc
35. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 675, de 31/10/2019.
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Disponível
https://cff-br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da-4658-
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36. FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Farmácia Clínica: Segurança na Prática
Hospitalar. 1 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2011.
37. GOMES, M. J. V. M; REIS, A. M. M. Ciências farmacêuticas: Uma abordagem em Farmácia
Hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
38. MARIN, N. et al (org.) Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro:
OPAS/OMS, 2003.
39. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Saúde. Manual de Boas Práticas para Unidades
Dispensadoras de Medicamentos Anti-Retrovirais do Estado de Minas, 2008. (Disponível em:
https://www.saude.mg.gov.br/images/noticias_e_eventos/000_2017/2-abril-maio-junho/27-0-
Manual_de_boas_praticas%20dispensacao%20medicamentos%20retrovirais.pdf
40. MORAES, E. N. et al. Manual da Terapêutica Segura no Idoso. 1. ed. Belo Horizonte:
Folium, 2019.
41. NOVAES, M. R. C. G., NUNES, M. S., BEZERRA, V. S. Guia de Boas Práticas em
Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 2020.
42. RAMALHO DE OLIVEIRA, D. Atenção Farmacêutica: da filosofia ao gerenciamento da
terapia medicamentosa. São Paulo: RCN, 2011.
43. SILVA, R. B. et al. Logística em Organizações de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV
Management, 2015.
44. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR (SBRAFH). Padrões Mínimos para
Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. 3. ed. São Paulo, 2017. 40p. Disponível em:
http://www.sbrafh.org.br/inicial/padroes-minimos/
45. TEIXEIRA, A. F. Gestão orçamentária e financeira: apostila. Brasília: ENAP, 2014.
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46. TOMA, T. S. et al. (org.). Avaliação de tecnologias de saúde e políticas informadas por
evidências. São Paulo: Instituto de Saúde, 2017. 453 p. Disponível em:
https://www.saude.sp.gov.br/resources/instituto-de
saude/homepage/pdfs/avaliacao_tecnologia_saudepolticas_inf_evidencias.pdf
47. WELLS, B. G. et al. Manual de Farmacoterapia. 9. ed.. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016.
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ANEXO “C” - ORIENTAÇÕES PARA ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

1 Estarão isentos do pagamento da taxa de inscrição os candidatos amparados pela Lei


Estadual nº 13.392, de 7 de dezembro de 1999, pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de
2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008, ou os candidatos que
comprovarem não possuir condições financeiras para arcar com a taxa de inscrição sem
prejuízo de seu próprio sustento ou de sua família.

2 Para as inscrições com isenção da taxa, o candidato, primeiramente, deverá acessar o site
<www.policiamilitar.mg.gov.br/site/crs>, realizar a pré-inscrição e em seguida, imprimir a
página relativa aos dados digitados.

3 Após a pré-inscrição, feita pela Internet, o candidato deverá comparecer a uma das
unidades indicadas no item 11 deste anexo para entrega do requerimento de isenção,
conforme ANEXO “D” acompanhado da impressão da tela dos dados pessoais constantes
da pré-inscrição, e demais documentos abaixo indicados, no horário de 08h30min às 17h,
exclusivamente nas datas estabelecidas no calendário de atividades do concurso - ANEXO
“A”, ou nesse mesmo período, enviar a referida documentação, através dos correios, via
Sedex, com AR (Aviso de Recebimento), para o CRS, sendo a tempestividade verificada de
acordo com a data da postagem.

4 O requerimento de isenção deve ser apresentado da seguinte forma:

4.1 O candidato amparado pela Lei Estadual nº 13.392/1999 deverá:

4.1.1 Para o cidadão comprovadamente desempregado:

a) Não possuir vínculo empregatício vigente em Carteira de Trabalho; e


b) Não possuir vínculo estatutário ou contrato de prestação de serviço vigente com o
poder público nos âmbitos federal, estadual e municipal; e
c) Não exercer atividade legalmente reconhecida como autônoma.
d) Apresentar cópia do documento de identidade;
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e) Apresentar cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) contendo as
páginas de identificação do trabalhador e do último contrato de trabalho, inclusive a
primeira página em branco logo após a última página na qual conste o último
contrato de trabalho; ou cópia do documento de seguro desemprego (desde que
esteja válido no momento da apresentação); ou cópia da publicação do ato que o
exonerou, se ex-servidor público vinculado à Administração Pública pelo regime
estatutário.

f) apresentar declaração de que atende as condições acima previstas, conforme


modelo disponível do ANEXO “E”.

4.1.2 Para o doador regular de sangue:

a) apresentação de documento emitido pela entidade coletora no qual constem as


datas das doações.
b) considera-se doador regular de sangue aquele que tenha doado sangue em órgão
oficial ou entidade credenciada pela União, pelo Estado ou por município, no mínimo
duas vezes ao ano, por pelo menos dois anos.

4.2 O candidato amparado pelo Decreto nº 6.593/2008 deverá:


a) estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
(CadÚnico), de que trata o Decreto Federal nº 6.135, de 26 de junho de 2007;

b) ser membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto Federal nº 6.135/2007.

c) apresentar declaração de que atende às condições anteriores conforme ANEXO “F”, e


indicar seu Número de Identificação Social (NIS) válido, atribuído pelo CadÚnico.

4.2.1 A Unidade que receber o requerimento consultará o órgão gestor do CadÚnico para
confirmar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

4.3 O candidato que declarar não possuir condições financeiras para arcar com a taxa
de inscrição sem prejuízo de seu próprio sustento ou de sua família deverá:

a) apresentar cópia do documento de identidade;


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b) apresentar declaração constante do ANEXO “G” juntando quaisquer documentos e
provas admitidas em direito, e que sejam capazes de comprovar sua condição de
hipossuficiência.

5 A veracidade das informações prestadas no requerimento de isenção será de inteira


responsabilidade do candidato. A obtenção da isenção por meio de prestação de
informações inverídicas ou utilizando documentos falsos resultará no cancelamento da
inscrição e na anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem
prejuízo das sanções cíveis e criminais cabíveis, assegurado o direito à ampla defesa e ao
contraditório.

6 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:

a) omitir informações e (ou) torná-las inverídicas;

b) fraudar e (ou) falsificar documentação;

c) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos neste edital.

7 O resultado da análise dos requerimentos de isenção, será dado a conhecer, até a data
estabelecida no calendário de atividade do concurso, através do site do CRS, cabendo
exclusivamente ao candidato a responsabilidade de conferir se teve ou não sua inscrição
deferida.

8 Ao candidato cujo pedido de isenção da taxa de inscrição for INDEFERIDO, será facultado o
direito de prosseguir no concurso devendo, para tanto, completar os passos da inscrição
previstos neste edital, observando-se o prazo previsto para efetivação da inscrição.

8.1 Caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição, dentro do
prazo de 02 (dois) dias úteis após a publicação do indeferimento. O recurso será dirigido ao
Diretor de Recursos Humanos, e deverá seguir as orientações contidas no edital.

8.2 O candidato com pedido de isenção da taxa de inscrição indeferido que não efetivar sua
inscrição conforme previsto neste edital, não será considerado inscrito no concurso.
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9 O deferimento do requerimento de isenção da taxa de inscrição atinge apenas a esta
despesa. Todas as demais, decorrentes da participação do candidato no concurso, em
todas as provas, exames, avaliações ou testes serão custeadas pelo candidato.

10 Os Comandantes de Unidades deverão encaminhar ao CRS, via Painel Administrativo


(Seção de Concursos CRS/QOS), até a data estabelecida no calendário de atividades do
concurso, a relação de candidatos que tiveram o pedido de isenção analisado, contendo
dados completos (nome, identidade, CPF) e constar o parecer motivado pelo deferimento ou
indeferimento do pedido, para consolidação da relação de inscritos e não inscritos e
posterior decisão do Chefe do CRS e para divulgação no site.

11 Locais para apresentação do requerimento de isenção:

CIDADE UNIDADE ENDEREÇO


Belo Horizonte CAA-1 Rua Norita, nº 4, Santa Tereza
Juiz de Fora 2º BPM Rua Tenente Freitas, s/nº – Santa Terezinha
Diamantina 3º BPM Rua Pedro Duarte, s/nº – Romana
Uberaba 4º BPM Praça Magalhães Pinto, nº 530 – Fabrício
Governador Valadares 6º BPM Rua Marechal Floriano, nº 2441 - Lourdes
Bom Despacho 7º BPM Alameda Coronel Fulgêncio, s/nº – Vila Militar
Lavras 8º BPM Av. Comandante Nélio, nº 111 – Santa Efigênia
Barbacena 9º BPM Praça Dr. João Guimarães Rosa, nº 01 – Santa Cecília
Montes Claros 10º BPM Av. Dep. Plínio Ribeiro nº 2810 - Cintra
Manhuaçu 11º BPM Rua Sentinela do Caparaó, nº 1 – São Jorge
Passos 12º BPM Rua Dr. Carvalho, nº 1650 – Nossa Senhora Das Graças
Ipatinga 14º BPM Rua Gaivotas, nº 662 – Vila Celeste
Patos de Minas 15º BPM Av. Comandante Vicente Torres, nº 450, Jardim Céu Azul
Uberlândia 17º BPM Av. Ubiratan Honório Castro, nº 291 – Santa Mônica.
Contagem 18º BPM Av. João César de Oliveira, nº 5400 – Jardim São Marcos
Teófilo Otoni 19º BPM Rua Helmut Neumann, nº 100 - São Jacinto.
Pouso Alegre 20º BPM Av. João Batista Piffer nº 02 – São Cristovão.
Ubá 21º BPM Rua Farmacêutico José R. Andrade, nº 555 – São Sebastião
Divinópolis 23º BPM Rua Mato Grosso,nº 1800 – Afonso Pena
Varginha 24º BPM Av. Celina Ferreira Otoni, nº 3655 – Alto Sion
Sete Lagoas 25º BPM Rua Luzia Miranda dos Santos, nº 125 – São Pedro
Itabira 26º BPM Rua Sérgio Elsemberg, nº 250 – Fênix
Unaí 28º BPM Rua Virgílio Justiniano Ribeiro, nº 434 – Centro
Poços de Caldas 29º BPM Rua Amâncio Mazaropi, nº 195 – Estância São José
Januária 30º BPM Praça dos Pescadores, nº 190 – Centro
Conselheiro Lafaiete 31º BPM Av. Monsenhor Moreira, nº 555 - São Sebastião
Betim 33º BPM Rua Conceição Rosa Lima, nº 326 – Angola
Santa Luzia 35º BPM Praça Acácia Nunes da Costa, nº 62 – Frimisa – Carreira Cumprida
Vespasiano 36º BPM Rua São Paulo, nº 295 – Célvia
Araxá 37º BPM Av. Tem Cel Hermenegildo Magalhães, nº 100 – Jardim Natália
São João Del Rei 38º BPM Av. Leite de Castro, nº 1277 – Fábricas
Contagem 39º BPM Rua Tiradentes, nº 2700 - Industrial
Ribeirão das Neves 40º BPM Rodovia Lmg 806 nº 07,Zona Rural Fazenda das Lages
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Nº 02/2023 119
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30 anos
CIDADE UNIDADE ENDEREÇO
Curvelo 42º BPM BR 259, Km 05 – Santa Rita
São Sebstião do
43º BPM Rua Francisco Caetano Pimentel, nº 506 - Casa Vila Isa
Paraíso
Almenara 44º BPM BR 367, Km 112, nº 83 A – Cidade Nova
Paracatu 45º BPM Rua Frei Anselmo, nº 435 – Lavrado
Patrocínio 46º BPM Av. Marciano Pires, nº 895 – Santo Antônio
Muriaé 47º BPM Rua José de Freitas Lima, nº 01 – Safira
Ibirité 48º BPM Avenida Marechal Hermes, nº 282 - Durval de Barros
Montes Claros 50º BPM Rua Major Alexandre Rodrigues, nº 243 – Ibituruna
Janaúba 51º BPM Av. Santa Mônica, nº 145 Quartel São Gonçalo
Ouro Preto 52º BPM Rua Henrique Adeodato, nº 174 – Rosário
Araguari 53º BPM Av. Santos Dumont, nº 743 – Jardim Regina
Ituiutaba 54º BPM Rua 22, nº 780 – Centro
Pirapora 55º BPM Avenida Jefferson Gitirana, nº 1389 – Cícero Passos
Itajubá 56º BPM Rua AntiogoPoddis, nº 120 – Nossa Senhora de Lourdes
São Lourenço 57º BPM Rua Heráclito Antônio Moreira, nº 741 – São Lourenço Velho
Coronel Fabriciano 58º BPM Rua Joaquim Vicente Bonfim, nº 257 - Belvedere
Extrema 59º BPM Av. Vereador José Ferreira, nº 513 - Lava-pes
Nova Serrana 60º BPM Av. José Batista Filho, nº 3500 – Francisco Lucas
Sabará 61º BPM Praça Getúlio Vargas, nº 14, Centro
Rua Professor Colombo EtienneArreguy, n° 149 - Manoel Ribeiro
Caratinga 62º BPM
Sobrinho
Formiga 63º BPM Rua N. Sra. da Abadia, nº 745 Quartel PM N. Sra. Aparecida
Alfenas 64º BPM Rua Guimarães Rosa, nº 151 - Jardim São Carlos
Guanhães 65º BPM Rua Ciro Nunes, nº 549 - Bairro Amazonas
Betim 66º BPM Rua Conceição Rosa Lima, nº 326 - Horto
Leopoldina 68º BPM Av. Getúlio Vargas, nº 743 – Centro
Frutal 69º BPM Rua Elisio Martins, nº 305 – Novo Horizonte
Araçuaí 70º BPM Rua Juiz de Paz Pedro Carvalho, nº 177- Canoeiro
Nova Lima 1ª Cia PM Ind. Rua Miguel Couto, nº 89 - Retiro
Taiobeiras 2ª Cia PM Ind. Av. do Contorno, nº 1795 – Nossa Senhora de Fátima
Iturama 3ª Cia PM Ind. Rua São Paulo, nº 630 – Centro
Esmeraldas 6ª Cia PM Ind. Rua Américo de França Abreu, nº 170 - São José
Igarapé 7ª Cia PM Ind. Av. Governador Valadares, nº 470 - Centro
Lagoa Santa 8ª Cia PM Ind. Coronel Benjamim Pinto Alves, nº 11 - Vila Joana Darc
Itaúna 9ª Cia PM Ind Rua Maria Lima Coutinho, 188 - Bairro Das Gracas
Viçosa 10ª Cia PM Ind. Rua Gomes Barbosa, nº 935 - Centro
Pedro Leopoldo 11ª Cia PM Ind. Rua Guainazes, nº 246 - Andiara
São Francisco 13ª Cia PM Ind. Av. Brasília de Minas, nº 669 - Bandeirantes
Aimorés 15ª Cia PM Ind. Av. Raul Soares, nº 721 - Centro
Av. Deputado Renato Azevedo, nº 683 - Nossa Senhora
Três Corações 16ª Cia PM Ind.
Aparecida
João Monlevade 17ª Cia PM Ind. Av. Wilson Alvarenga, nº 30 - Belmonte
Mantena 18ª Cia PM Ind. Praça Treza de Junho, nº 127 - Centro
Para de Minas 19ª Cia PM Ind. BR 262 Km 404 - Serra Verde
Ponte Nova 21ª Cia PM Ind. Av. Nossa Senhora Das Graças, nº 651 A - Guarapiranga
Capelinha 23ª Cia PM Ind. Rua Eunésio Dias Magalhães, nº 925 - Planalto
Nanuque 24ª Cia PM Ind. Rua São Lourenço, nº 1033 – Centro
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30 anos
ANEXO “D” - MODELO DE REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO

REQUERIMENTO PARA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

Eu,____________________________________________________________, REQUEIRO à
Polícia Militar de Minas Gerais, a isenção de taxa de inscrição no Concurso Público do QOS, nos
termos do edital pelo seguinte motivo:

( ) candidato amparado pela Lei Estadual nº 13.392/1999 (desempregado).

( ) candidato amparado pela Lei Estadual nº 13.392/1999 (doador regular de sangue).

( ) candidato amparado pelo Decreto nº 6.593/2008 (CadUnico/baixa renda).

( ) candidato não possui condições financeiras para arcar com a taxa de inscrição sem
prejuízo de seu próprio sustento ou de sua família.

1 IDENTIFICAÇÃO:

Nome do candidato: _________________________________________________________

CPF:_____________________RG: __________________ NIS:_______________________

Endereço:_________________________________________________________________

Telefone fixo: ( ) ________________ Celular: ( ) _____________________

Filiação:

Nome________________________________________________ CPF________________

Nome________________________________________________ CPF________________

________________________, ____ de ________________ de ____.

_______________________________________

Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “E” - MODELO DE DECLARAÇÃO I

DECLARAÇÃO - (CANDIDATO AMPARADO PELA LEI ESTADUAL Nº 13.392/1999)

Eu,____________________________________________________________________, inscrito
no CPF __________________ e RG __________________ DECLARO para fins de requerimento
de isenção de taxa de inscrição no Concurso Público ao Quadro de Oficiais de Saúde da PMMG,
de acordo com a Lei Estadual nº 13.392, de 07/12/1999, que não possuo vínculo empregatício
vigente registrado em Carteira de Trabalho, não possuo vínculo estatutário vigente com o poder
público nos âmbitos federal, estadual e municipal, não possuo contrato de prestação de serviço
vigente com o poder público nos âmbitos federal, estadual e municipal, não exerço atividade
legalmente reconhecida como autônoma e que não me encontro em gozo de benefício
previdenciário de prestação continuada e não possuo renda de nenhuma natureza exceto
proveniente de seguro desemprego, conforme comprovado em cópias da documentação que reza
o ANEXO “C” do mesmo edital e declaro, ainda, que a minha situação econômica não me permite
pagar a taxa de inscrição sem prejuízo do sustento próprio ou de minha família, e que responderei
civil e criminalmente pelo teor de minha declaração. Declaro ainda, estar ciente de que minha
inscrição no referido concurso público será automaticamente cancelada se comprovada, a
qualquer momento, a falsidade das declarações aqui prestadas, sem prejuízo das medidas
criminais.

________________________, ____ de _______________ de ________.

_____________________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “F” - MODELO DE DECLARAÇÃO II

DECLARAÇÃO - (CANDIDATO AMPARADO PELO DECRETO Nº 6.593/2008)

Eu, _____________________________________________________________________,
inscrito(a) no CPF sob o nº_____________________, declaro, para fins de isenção de pagamento
de taxa de inscrição no concurso público para o Quadro de oficiais de Saúde da PMMG, ser
membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007 e
que, em função de minha condição financeira, não posso pagar a taxa de inscrição em concurso
público em questão.
Declaro estar ciente de que, de acordo com o inciso I do art.4º do referido Decreto, família é a
unidade nuclear composta por um ou mais indivíduos, eventualmente ampliada por outros
indivíduos que contribuam para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por aquela
unidade familiar, todos moradores em um mesmo domicílio, definido como o local que serve de
moradia à família.
Declaro, ainda, saber que, de acordo com o inciso II do art.4º do Decreto nº 6.135/2007, família de
baixa renda, sem prejuízo do disposto no inciso I, é aquela com renda familiar mensal per capita
de até meio salário mínimo; ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos.
Declaro, também, ter conhecimento de que a renda familiar mensal é a soma dos rendimentos
brutos auferidos por todos os membros da família, não sendo incluídos no cálculo aqueles
percebidos dos programas descritos no inciso IV do art.4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de
2007.
Declaro saber que renda familiar per capita é obtida pela razão entre a renda familiar mensal e o
total de indivíduos na família.
Declaro ainda, estar ciente de que minha inscrição no referido concurso público será
automaticamente cancelada se comprovada, a qualquer momento, a falsidade das declarações
aqui prestadas, sem prejuízo das medidas criminais.
Por ser verdade, firmo o presente para que surtam seus efeitos legais.

________________________, ____ de _______________ de ________.

_______________________________________

Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “G” - MODELO DE DECLARAÇÃO III

DECLARAÇÃO - (CANDIDATO NÃO POSSUI CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA ARCAR COM


A TAXA DE INSCRIÇÃO SEM PREJUÍZO DE SEU PRÓPRIO SUSTENTO OU DE SUA FAMÍLIA)

Eu, _________________________________________, inscrito(a) no CPF sob o


nº_____________________, declaro, para fins de isenção de pagamento de taxa de inscrição no
concurso público para o Quadro de Oficiais de Saúde da PMMG, não possuir condições
financeiras para arcar com a taxa de inscrição sem prejuízo de meu próprio sustento ou de minha
família.

Declaro, por fim, estar ciente que a veracidade das informações prestadas no requerimento de
isenção é de minha inteira responsabilidade, e que posso responder, a qualquer momento, caso
preste informações inverídicas ou utilize documentos falsos, por crime contra a fé pública, o que
acarreta minha eliminação do concurso, e que ainda aplica-se a essa situação o disposto no
parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.

Por ser verdade, firmo o presente para que surtam seus efeitos legais.

________________________, ____ de ________________ de ________.

_______________________________________

Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “H” - ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DE RECURSOS

ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DE RECURSO


(Após preenchida, esta etiqueta deve ser colada na parte externa de cada envelope que contenha recurso)

CONCURSO: ESPECIALIDADE:

NOME: RG:

CPF: EMAIL:

TELEFONE 1: TELEFONE 2:

O RECURSO CONTIDO NO INTERIOR DO ENVELOPE REFERE-SE A SEGUINTE PROVA/ETAPA:

( ) Prova objetiva (Questão:_______) ( ) Força de resistência abdominal (Tipo Remador)

( ) Avaliação Psicológica ( ) Força de resistência de braços na barra fixa

( ) Exames de saúde ( ) Resistência cardiorrespiratória (2.400 metros)

( ) Matrícula ( ) outros

( ) Prova de Títulos

DECLARAÇÃO

Estou ciente de que, como candidato, sou responsável por certificar-me de que todos os documentos
necessários à apreciação do recurso estejam no interior desse envelope e dentro dos padrões estabelecidos
pelo Edital e pelas orientações divulgadas pelo CRS. Declaro estar entregando o presente recurso em
envelope devidamente lacrado e estou ciente que seu conteúdo será aberto e analisado apenas pela
comissão de recursos.
Local e data:
________________________________________________
Assinatura do Candidato

ESPAÇO RESERVADO À COMISSÃO DE RECURSOS

( ) Não conhecido ( ) Indeferido ( ) Parcialmente deferido ( ) Integralmente deferido

Observações:
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30 anos
ANEXO “I” - MODELO DE RECURSO DA PROVA OBJETIVA

RECURSO – PROVA OBJETIVA

CONCURSO ESPECIALIDADE:

DESTINATÁRIO CORONEL DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA PMMG

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

NOME

CPF IDENTIDADE

DATA DE NASCIMENTO

E-MAIL

ENDEREÇO

TELEFONE FIXO TELEFONE CELULAR

QUESTÃO RECORRIDA TIPO DE PROVA

DISCIPLINA

TRANSCRIÇÃO DA QUESTÃO

JUSTIFICATIVA

BIBLIOGRAFIA

ARQUIVO (S) ANEXADO (S)

Local e data:
____________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “J” - MODELO DE RECURSO DA AVALIAÇÃO FÍSICA MILITAR

RECURSO – AVALIAÇÃO FÍSICA MILITAR

CONCURSO ESPECIALIDADE:
DESTINATÁRIO CEL DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA PMMG

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

NOME

CPF IDENTIDADE

DATA DE NASCIMENTO

E-MAIL

ENDEREÇO

TELEFONE FIXO TELEFONE CELULAR

REQUERIMENTO

Revisão da seguinte prova do Teste de Capacitação Física:

( ) Força de resistência abdominal (Tipo Remador)

( ) Força de resistência de braços na barra fixa ( ) Masculino

( ) Feminino

( ) Resistência cardiorrespiratória (2.400 metros) ( ) Masculino

( ) Feminino

JUSTIFICATIVA

BIBLIOGRAFIA

ARQUIVO (S) ANEXADO (S)

Local e data:

____________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “K” - MODELO DE RECURSO DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

RECURSO – AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

CONCURSO ESPECIALIDADE:
DESTINATÁRIO CEL DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA PMMG

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

NOME

CPF IDENTIDADE

DATA DE NASCIMENTO

E-MAIL

ENDEREÇO

TELEFONE FIXO TELEFONE CELULAR

REQUERIMENTO

Revisão do resultado da ( ) MÉTODO OU TÉCNICA PSICOLÓGICA


Avaliação Psicológica
no(s) ítem(ns) ( ) PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO
( ) PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO
( ) OUTRO (S) - ESPECIFICAR
JUSTIFICATIVA

BIBLIOGRAFIA

O candidato deve apenas citar a bibliografia de referência, não sendo necessário extrair
cópias dos manuais dos instrumentos e/ou técnicas psicológicas.

ARQUIVO (S) ANEXADO (S)

Local e data:
____________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “L” - MODELO DE RECURSO DA PROVA DE TÍTULOS

RECURSO – PROVA DE TÍTULOS

CONCURSO ESPECIALIDADE:
DESTINATÁRIO CEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA PMMG
IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
NOME
CPF IDENTIDADE
DATA DE NASCIMENTO
E-MAIL
ENDEREÇO
TELEFONE FIXO TELEFONE CELULAR
CIDADE ONDE REALIZOU A PROVA
REQUERIMENTO

JUSTIFICATIVA

BIBLIOGRAFIA

ANEXOS

Local e data:
____________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “M” - MODELO RECURSO - EXAMES DE SAÚDE

RECURSO – EXAMES DE SAÚDE


CONCURSO ESPECIALIDADE:

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
NOME
CPF
DATA DE NASCIMENTO
E-MAIL
ENDEREÇO
TELEFONE FIXO
REQUERIMENTO
Revisão dos seguintes exames de saúde:
( ) PRELIMINARES
( ) Clínico e antropométrico
( ) Exame otorrinolaringológico com audiometria tonal e vocal
( ) Acuidade visual e, quando indicado, exame oftalmológico
( ) Odontológico (inclusive Rx panorâmico de boca semiaberta das arcadas dentárias)
( ) COMPLEMENTARES
( ) Radiografia do tórax, em incidência póstero anterior e perfil, com laudo médico
( ) Sorologia para Doença de Chagas -detecção de IGG por dois métodos
distintos
( ) Hemograma completo –conforme valores incapacitantes do Grupo IV, do
Anexo “E” da resolução nº 4278.
( ) Glicemia de jejum
( ) Creatinina
( ) HBsAg
( ) Anti-HBcIgG (em caso de positividade, fazer PCR DNA –Reação da Cadeia
da Polimerase do Vírus da Hepatite "B")
( ) Sangue ( ) Anti-HCV (em caso de positividade, fazer PCR RNA –Reação da Cadeia da
Polimerase do Vírus da Hepatite "C")
( ) Transaminase Glutâmico-Pirúvica (TGP)
( ) Transaminase Glutâmico-Oxalacética (TGO)
( ) Fosfatase Alcalina (FA)
( ) Gama Glutamil-Transferase (Gama-GT)
( ) TSH
( ) Coagulograma (AP; RNI e PTTa) – conforme valores incapacitantes do
Grupo IV, do Anexo “E” da resolução nº 4278.
( ) Urina ( ) Rotina
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30 anos
( ) Teste para detecção de metabólitos de THC
( ) Teste para detecção de metabólitos de cocaína
( ) Exame parasitológico de fezes
( ) Eletroencefalograma, com laudo
( ) Teste ergométrico, com laudo
( ) RX da coluna lombo-sacra em incidência antero-posterior e perfil, com laudo
( ) Topografia corneana, com laudo (realizada nos últimos três meses)
JUSTIFICATIVA

BIBLIOGRAFIA

ARQUIVO (S) ANEXADO (S)


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30 anos
ANEXO “N” - MODELO DE RECURSO - EXAME TOXICOLÓGICO

RECURSO – EXAME TOXICOLÓGICO

CONCURSO ESPECIALIDADE:

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

NOME

CPF IDENTIDADE

DATA DE NASCIMENTO

VAGA PRETENDIDA

E-MAIL

ENDEREÇO

TELEFONE FIXO TELEFONE CELULAR

CARGO PRETENDIDO

REQUERIMENTO

( ) Revisão do exame toxicológico

JUSTIFICATIVA

BIBLIOGRAFIA

ARQUIVO (S) ANEXADO (S)

Local e data:
___________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “O” - MODELO DE RECURSO – INDEFERIMENTO DE MATRÍCULA

RECURSO – INDEFERIMENTO DE MATRÍCULA

CONCURSO ESPECIALIDADE:

DESTINATÁRIO CEL PM COMANDANTE DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

NOME

RG CPF

DATA DE NASCIMENTO

E-MAIL

ENDEREÇO

TELEFONE FIXO

TELEFONE CELULAR

REQUERIMENTO

Revisão do indeferimento de matrícula

JUSTIFICATIVA

ARQUIVO (S) ANEXADO (S)

Local e data:

____________________________________
Assinatura do candidato
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Nº 02/2023 133
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30 anos
ANEXO “P” - MODELO DE SOLICITAÇÃO DE CÓPIA DOS DOCUMENTOS DISPONIBILIZÁVEIS

1 CONCURSO: ESPECIALIDADE:
2 IDENTIFICAÇÃO:
Nome: _________________________________________________________________
Inscrição: _____________________________ CPF: _____________________________
Telefone fixo: (____) _______________ Telefone celular: (____) ___________________
Quadro/Categoria: ________________________________________________________
E-mail __________________________________________________________________
Local de realização da prova: _______________________________________________

3 SOLICITAÇÃO:
Ao Sr. Ten Cel PM Chefe do CRS:
Como candidato ao QOS/23, solicito acesso/cópia do(s) documento(s) abaixo especificado(s):

( ) parecer de recurso da prova objetiva


( ) relatório de inaptidão dos exames de saúde ( ) Preliminares ( ) Complementares
( ) parecer de recurso dos exames de saúde ( ) Preliminares ( ) Complementares
( ) parecer de recurso do exame Toxicológico
( ) parecer de recurso do teste de capacitação física (TCF)
( ) do laudo de contraindicação da avaliação psicológica
( ) parecer de recurso da avaliação psicológica
( ) outros (especificar) ____________________

4 JUSTIFICATIVA DO CANDIDATO:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
__________________________________________________________________

Local e data:
____________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “Q” - MODELO DE REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DA
PROVA DE CONHECIMENTOS

ESTE FORMULÁRIO DESTINA-SE AO CANDIDATO (A) RECÉM ACIDENTADO, RECÉM


OPERADO E CANDIDATA QUE ESTIVER AMAMENTANDO.

SR TEN CEL PM CHEFE DO CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

Eu, _____________________________________________________________________,
inscrito no CPF _______________________ e RG ________________________, devidamente
inscrito no Concurso Público para Admissão ao Quadro de Oficiais da Saúde (QOS), venho
requerer de V. Sa condições especiais para realizar a prova, conforme as informações prestadas
a seguir.
Local de opção para realização da prova objetiva: ________________________________.

ASSINALE O MOTIVO DO REQUERIMENTO:


( ) RECÉM ACIDENTADO ( ) RECÉM OPERADO ( ) AMAMENTAÇÃO

RECÉM ACIDENTADO E/OU RECÉM OPERADO:


Candidato temporariamente com problemas de saúde (acidentado, operado e outros), registre, a
seguir, o tipo de problema e as condições necessárias:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
__________________________________________.

AMAMENTAÇÃO:
Nome completo do acompanhante da criança: ___________________________________
RG:________________________ CPF: _______________________________________.
O original deste documento de identidade deverá ser apresentado no dia da Prova

Local e data:
____________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “R” - DOENÇAS E ALTERAÇÕES INCAPACITANTES E FATORES DE CONTRA-INDICAÇÃO
PARA ADMISSÃO/INCLUSÃO – Resolução 4.278/13

Grupo I: DOENÇAS OU DEFORMIDADES CONGÊNITAS E ADQUIRIDAS


1. espinha bífida; 2. anomalias congênitas ou adquiridas do sistema nervoso e órgãos dos
sentidos; 3. fissura de abóbada palatina e lábio leporino sem correção cirúrgica ou, quando
corrigidos, deixarem sequelas; 4. anomalias congênitas ou adquiridas dos órgãos genitais
externos; 5. anorquidia; 6. rim policístico; 7. anomalias congênitas do sistema cardiovascular; 8.
Anomalias congênitas dos ossos e articulações (encurtamentos, desvios, deformidades, e outras),
com repercussão funcional; 9. Mutilações ou lesões com perda anatômica ou funcional de
quirodáctilos ou pododáctilos ou outras partes dos membros; 10. albinismo; 11. ausência
congênita ou adquirida, total ou parcial, de órgãos indispensáveis à aptidão para a função policial
ou bombeiro militar; 12. presença de órtese e/ou prótese, exceto nos casos expressamente
permitidos nesta Resolução; 13. deformidades congênitas ou adquiridas com comprometimento
funcional.
Grupo II: DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
1. tuberculose ativa; 2.hanseníase; 3. leishmaniose tegumentar ativa; 4. Malária; 5. leishmaniose
visceral; 6. doença de Chagas; 7. esquistossomose com hipertensão porta e/ou outras
complicações (com exceção da forma intestinal não complicada); 8. micoses profundas e as
superficiais extensas com comprometimento funcional; 9. revogado; 10. portadores de vírus da
hepatite (B ou C); 11. doenças infecciosas e parasitárias persistentes e/ou incuráveis ou que
deixem sequelas.
Grupo III: DOENÇAS, ALTERAÇÕES E DISFUNÇÕES ENDÓCRINAS, METABÓLICAS E
NUTRICIONAIS
1. diabetesmellitus ou insipidus; 2. bócio e/ou nódulo tireoidiano; 3. Hipotireoidismo
descompensado; 4. hipertireoidismo; 5. Doença poliglandularauto-imune; 6. gota; 7. disfunções s
hipofisárias; 8. disfunções das paratireóides; 9. disfunções das supra-renais; 10. Disfunções
gonadais; 11. dislipidemia grave; 12. obesidade ou déficit ponderal incompatíveis com a função
policial ou bombeiro militar, conforme previsto item 7.61.2.3 do edital; 13. doenças, alterações e
disfunções de órgãos endócrinos, do metabolismo e nutrição, persistentes e/ou incuráveis ou que
deixem sequelas.
Grupo IV: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DO SANGUE, DOS ÓRGÃOS HEMATOPOÉTICOS E
DO SISTEMA IMUNITÁRIO
1. anemias, salvo as anemias decorrentes de doenças benignas, leves (Hb>10g/dl) e passíveis de
tratamento; 2. policitemias; 3. Leucopenia, salvo os casos leves (leucócitos totais >2500/mm³),
decorrentes de doenças benignas, e após avaliação especializada; 4. Leucocitose, salvo casos
reacionais e transitórios; 5. trombocitopenia salvo os casos leves (plaquetas >100.000/mm³)
decorrentes de doenças benignas e após avaliação especializada; 6. trombocitose, salvo casos
reacionais e transitórios; 7. coagulopatias; 8. púrpuras; 9. linfoadenopatias, salvo as decorrentes
de doenças benignas e transitórias; 10. doençasoncohematológicas; 11. colagenoses; 12.
trombofilias; 13. alterações do coagulograma: AP 1,5 e PTTa>1,5X); 14. doenças ou alterações do
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Nº 02/2023 136
QOS-PM

30 anos
sangue, dos órgãos hematopoéticos e do sistema imunitário persistentes e/ou incuráveis ou que
deixem sequelas.
Grupo V: DOENÇAS E TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO
1. transtornos mentais orgânicos (incluindo demências); 2.transtornos mentais e comportamentais
devidos ao uso de substância(s) psicoativa(s); 3. transtornos psicóticos; 4.transtornos do humor;
5.transtornos fóbicos-ansiosos, ansiosos, obsessivo-compulsivos, relacionados ao estresse,
dissociativos, somatoformes e/ou neuróticos; 6. síndromes comportamentais associadas a
disfunções fisiológicas e a fatores físicos; 7.transtornos da personalidade, transtornos dos hábitos
e dos impulsos, parafilias e outros transtornos da personalidade e do comportamento do adulto; 8.
retardo mental; 9. transtornos do desenvolvimento psicológico; 10.transtornos do comportamento
e transtornos emocionais que aparecem habitualmente durante a infância ou a adolescência
(incluindo gagueira); 11.história de tratamento psiquiátrico prolongado com uso de psicofármacos
por mais de 06 (seis) meses; 12. doenças e transtornos mentais e de comportamento
incompatíveis com a função policial ou bombeiro militar.
Grupo VI: DOENÇAS E ALTERAÇÕES OTORRINOLARINGOLÓGICAS
1. otites; 2. mastoidites; 3. perfuração da membrana timpânica; 4. transtorno da função vestibular;
5. alterações auditivas conforme item 7.61.4 do edital; 6. surdo-mudez; 7. desvio de septo nasal
com alterações funcionais; 8. rinossinusites; 9. destruição total ou parcial da pirâmide
osteocartilaginosa nasal ou do septo nasal; 10. anosmia; 11. distúrbio da voz ou da fala com
repercussão funcional; 12. paralisia ou paresia da laringe; 13. doenças ou alterações
otorrinolaringológicas persistentes e/ou incuráveis ou que deixem sequelas.
Grupo VII: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
1. doenças valvares, exceto prolapso de válvula mitral não mixomatoso sem sinais de
regurgitação; 2.doenças do endocárdio, miocárdio e pericárdio; 3. coronariopatias; 4. doenças
congênitas do coração e vasos, salvo as corrigidas cirurgicamente sem sequelas ou repercussões
hemodinâmicas; 5. bloqueios de ramos direito e esquerdo, exceto os atrasos de condução do
ramo direito sem evidências de cardiopatia; 6. bloqueioatrio ventricular (BAV), exceto os de 1°
grau, sem evidências de cardiopatia; 7. distúrbios do ritmo cardíaco com significado patológico; 8.
insuficiência cardíaca; 9. hipertensão arterial sistêmica (PA ≥ 140 / 90 mmHg – aferição conforme
item 7.61.2.5 do edital; 10. Aneurismas (ventriculares e vasculares); 11. varizes com ou sem
insuficiência venosa crônica; 12. flebites, tromboses venosas e linfedemas dos membros inferiores
e dos membros superiores; 13. hemorróidas; 14. insuficiência arterial; 15. arteriopatias
vasomotoras; 16. submissão a qualquer tipo de cirurgia cardíaca, arterial ou venosa, salvo nos
casos previstos no item 4 deste Grupo; 17. doenças ou alterações do sistema cardiovascular,
persistentes e/ou incuráveis ou que deixem sequelas; 18. alterações radiológicas do mediastino.
Grupo VIII: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
1. doença pulmonar obstrutiva crônica; 2. asma, exceto na infância, e sem crises adicionais 3.
pneumoconioses; 4. doença pulmonar tromboembólica; 5. bronquiectasia; 6. pneumotórax
(pregresso ou atual); 7. hipertensão pulmonar; 8. pneumonia, exceto os casos simples; 9. doenças
pulmonares parenquimatosas difusas; 10. alterações radiológicas da pleura e do parênquima
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pulmonar, exceto granuloma residual calcificado; 11. doenças ou alterações do sistema
respiratório persistentes e/ou incuráveis que deixem sequelas anatômicas e/ou funcionais.
Grupo IX: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DO SISTEMA DIGESTIVO
1. estomatite e úlcera crônica da cavidade oral; 2. fístula das glândulas salivares; 3. lesões da
língua, com limitação à articulação das palavras; 4. Esofagite; 5. úlcera péptica; 6. hérnias; 7.
eventração; 8. cicatriz de cirurgia abdominal (exceto quando decorrentes de patologias curadas,
sem sequelas ou comprometimento funcional); 9. fístula da parede abdominal; 10. fístulaanoretal;
11. esteatose hepática; 12. hepatites; 13. cirrose hepática; 14. pancreatite; 15. hepatomegalia; 16.
esplenomegalia; 17. diarreia crônica; 18. ascite; 19. icterícia; 20. doença inflamatória intestinal
crônica; 21.colecistite/colelitíase com sintomas atuais; 22. doenças ou alterações do sistema
digestivo persistentes e/ou incuráveis ou que deixem sequelas.
Grupo X: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DO SISTEMA GENITO-URINÁRIO E MAMAS
1.rim policístico; 2. glomerulopatias; 3. síndromenefrótica; 4. hidronefrose; 5. urolitíase com
sintomas atuais e/ou complicada; 6. disfunção de esfíncteres vésico-ureteral e vésicouretral; 7.
hipospádia ou epispádia (exceto a hispospádiabalânica não associada à Infecção do Trato
Urinário (ITU) e estenose uretral); 8. ectopia testicular; 9. hidrocele não tratada; 10. varicocele; 11.
estenose uretral; 12. ginecomastia e hipertrofia mamária com repercussãofuncional; 13. doença
inflamatória da mama; 14. doença inflamatória pélvica; 15. prolapso genital; 16. fístula do trato
genital; 17. alterações patológicas no exame de urina rotina; 18. doenças ou alterações do
sistema genito-urinário e mamas, persistentes e/ou incuráveis ou que deixem sequelas; 19.
insuficiência renal aguda ou crônica; 20. hematúria.
Grupo XI: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DA PELE, SUBCUTÂNEO E ANEXOS
1. eczemas, dermatites, dermatoses crônicas, onicopatias, acne, vitiligo, nevus, afecções
hipertróficas e atróficas da pele (quelóides, cicatrizes e calosidades), quando trouxerem
comprometimento funcional; 2. pênfigos; 3. herpeszóster; 4. eritema nodoso; 5. pseudofoliculite da
barba; 6. disidrose, quando acompanhada de lesão que perturbe a marcha e/ou a utilização das
mãos; 7. alopeciaareata, de acometimento total ou universal; 8. Úlcera da pele; 9. tatuagem no
corpo do candidato, visível quando do uso dos diversos uniformes, que, por seu significado e/ou,
que seja incompatível com o exercício das atividades de policial ou bombeiro militar (por exemplo,
quando afete a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro exigido aos integrantes das IME, ou
que apresentem símbolos e/ou inscrições alusivos a ideologias socialmente reprovadas; que
preguem a violência, a criminalidade, discriminação ou preconceitos de raça, credo, sexo ou
origem; as relacionadas a idéias ou atos libidinosos ou ofensivos às IME); 10. psoríase ou
parapsoríase; 11. líquenmixedematoso; 12. hanseníase; 13. ictiose, epidermólisesbolhosas,
xerodermapigmentoso e genodermatoses em geral (quando trouxerem comprometimento
funcional); 14. distúrbios associados a estase venosa; 15.doenças desencadeadas ou agravadas
pela luz solar; 16. vasculites de repercussão sistêmica; 17. doenças ou alterações da pele,
subcutâneo e anexos persistentes e/ou incuráveis que tragam comprometimento funcional ou que
deixem sequelas.
Grupo XII: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DOS OSSOS E DOS ÓRGÃOS DE LOCOMOÇÃO
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1. osteoartrites; 2. osteoartroses; 3. espondilite anquilosante; 4. artritereumatóide ou outras
artrites; 5. Osteomielite em atividade ou periostite; 6. anquilose articular; 7. pseudoartrose; 8.
Joanete moderado ou grave (ângulometatarso falangeano do hallux maior que 20 graus); 9.
sinovite; 10. bursite; 11. doenças dos músculos, tendões e aponeuroses; 12. Distúrbios
osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT); 13. desvios patológicos da coluna vertebral
(escoliose maior que 20 graus Cobb, cifose torácica maior que 50 graus Cobb); 14.alterações
degenerativas dos discos intervertebrais e/ou hérnias discais; 15. espondilólise ou espondilolistese
lombar; 16. pé valgo, torto congênito, varo, plano (rígido ou pé plano flexível com ângulo
talocalcaneano maior que 40 graus em incidência ânteroposterior e maior que 55 graus em
incidência em perfil), cavo (ângulo tálus-primeiro metatarso maior que 5 graus; ângulo
talocalcaneano menor que 20 ou maior que 30 graus) ou alterações da pisada com
comprometimento funcional; 17. luxaçãorecidivante de ombro; 18. luxação de patela; 19. lesão
e/ou sequela meniscal e de ligamento; 20. "genuvalgum" (acima de 15 graus) ou "genuvarum"
acima de 10 graus; 21. cirurgia óssea, com seqüela ortopédica; 22. cirurgia articular ou artroscopia
de ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho, tornozelo; 23. cirurgia de pequena articulação quando
trouxer comprometimento funcional; 24. fraturas intra-articulares; 25. fibromialgias e distrofias
musculares; 26. artroplastias, próteses e órteses; 27. derrame articular; 28. doenças ou alterações
dos ossos e articulações persistentes e/ou incuráveis, que tragam comprometimento funcional ou
que deixem sequelas.
Grupo XIII: DOENÇAS E ALTERAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
1. epilepsia; 2. alterações eletroencefalográficas; 3. hidrocefalia; 4. neurocisticercose; 5. doença
inflamatória do sistema nervoso central e/ou periférico; 6. distúrbio sensitivo ou motor persistente;
7. paralisia e/ou paresia; 8. polineuropatia; 9. “miastenia gravis”; 10. sequela de afecção do
sistema nervoso; 11. esclerose múltipla e outras doenças desmielinizantes; 12. distúrbios dos
movimentos como coreia, atetose, distonia, tremor e espasticidade; 13. doenças ou alterações
neurológicas persistentes e/ou incuráveis que tragam comprometimento funcional ou que deixem
sequelas.
Grupo XIV: DOENÇAS E ALTERAÇÕES OFTALMOLÓGICAS
A - Para admissão/inclusão no QOS/QOC/QOE (PM e BM):

1. estrabismo; 2. ptose palpebral, hiperemia conjuntival crônica, tumoração ou anomalia ciliar que
comprometa a função; 3. cicatriz cirúrgica, exceto a decorrente de cirurgia refrativa e conforme
critérios especificados no item 7.61.5.6, „d” do edital, desta Resolução; 4. cicatriz não cirúrgica,
que comprometa a função; 5. doença degenerativa, distrófica, infecciosa ou inflamatória; 6. vício
de refração, respeitados os critérios previstos no item 7.61.5.6, deste edital; 7. catarata; 8.
presença de lente intra-ocular; 9. glaucoma ou hipertensão ocular (pressão intraocular ≥19 mmHg,
sem medicação); 10. doenças ou alterações oftalmológicas persistentes e/ou incuráveis que
tragam comprometimento funcional ou que deixem sequelas..
Grupo XV: NEOPLASIAS
1. neoplasias malignas; 2. neoplasias benignas de prognóstico reservado ou que tragam
comprometimento funcional ou que deixem sequelas.
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Grupo XVII: DOENÇAS E ALTERAÇÕES ODONTOLÓGICAS E FATORES DE CONTRA
INDICAÇÃO PARA ADMISSÃO/INCLUSÃO.
1.descontrole emocional; 2.descontrole da agressividade; 3.descontrole da impulsividade;
4.alterações acentuadas da afetividade; 5.oposicionismo a normas sociais e a figuras de
autoridade; 6.dificuldade acentuada para estabelecer contato interpessoal; 7.funcionamento
intelectual abaixo da média, associado a prejuízo no comportamento adaptativo e desempenho
deficitário de acordo com sua idade e grupamento social; 8.distúrbio acentuado da energia vital de
forma a comprometer a capacidade para ação com depressão ou elação acentuadas;
9.instabilidade de conduta (com indicadores de conflito intrapsíquico que possa refletir um
comportamento inconstante e imprevisível); 10.quadros de excitabilidade elevada ou de ansiedade
generalizada; 11.inibição acentuada com indicadores de coartação e bloqueio na ação; 12.tremor
persistente no(s) teste(s) gráfico(s).

Grupo XVII: DOENÇAS E ALTERAÇÕES ODONTOLÓGICAS E FATORES DE CONTRA


INDICAÇÃO PARA ADMISSÃO/INCLUSÃO.

1. más oclusões esqueléticas severas da maxila e mandíbula no sentido vertical, transversal,


ântero-posterior, congênitas ou adquiridas que causem deformidades faciais e funcionais graves,
que comprometam as funções do sistema estomatognático, como a fonética, deglutição e
mastigação; 2.tratamento ortodôntico sem a apresentação de laudo contendo diagnóstico, plano
de tratamento e prognóstico do caso, emitido pelo profissional assistente, devidamente inscrito, no
Conselho Regional de Odontologia; 3.neoplasias bucais malignas e as benignas graves da região
oral e maxilo facial; 4.falhas dentárias da bateria labial superior e/ou inferior não reabilitadas
através de próteses fixas ou removíveis ou próteses sobre implantes definitivas satisfatórias;
5.prótese total removível e prótese parcial removível sem retenção, estabilidade e função
satisfatória; 6. próteses fixas unitárias, pontes fixas convencionais e adesivas, e próteses sobre
implantes, mal adaptadas ao exame clínico e sem função satisfatória; 7.cárie extensa com
comprometimento da polpa e restos radiculares; 8.doença periodontal avançada e perimplantite
com perda óssea severa diagnosticada ao exame clínico e radiográfico; 9.disfunção da articulação
temporomandibular (ATM) que impossibilitem o movimento mandibular efetivo e o funcionamento
do sistema estomatognático, causando dor e perda de função; 10.fissura de abóbada palatina e
lábio leporino sem correção cirúrgica ou, quando corrigidos, que apresentem sequelas.
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ANEXO “S” - MODELO DE RECURSO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE CONDUTA SOCIAL, DA
REPUTAÇÃO E DA IDONEIDADE

RECURSO – AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE CONDUTA SOCIAL,


DA REPUTAÇÃO E DA IDONEIDADE

CONCURSO ESPECIALIDADE:
DESTINATÁRIO CEL DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA PMMG

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

NOME

CPF IDENTIDADE

DATA DE NASCIMENTO

E-MAIL

ENDEREÇO

TELEFONE FIXO TELEFONE CELULAR

JUSTIFICATIVA

ARQUIVO (S) ANEXADO (S)

Certidões negativas de antecedentes criminais expedidas pela:


1 ( ) Polícia Civil, dos Estados onde residiu nos últimos 10 (dez) anos;
2 ( ) Polícia Federal;
3 ( ) Justiça Estadual, 1ª e 2ª instância, dos locais onde residiu nos últimos 10 (dez) anos;
4 ( ) Justiça Federal, inclusive Juizado Especial e subseções, dos locais onde residiu nos últimos
10 (dez) anos;
5 ( ) Justiça Militar da União;
6 ( ) Justiça Militar Estadual para os candidatos que são ou foram militares estaduais dos estados
que possuam a mencionada justiça especializada;
7 ( ) Outros documentos que julgar pertinentes.
Local e data:

____________________________________
Assinatura do candidato
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30 anos
ANEXO “T” – MODELO DE DECLARAÇÃO PARA OCUPANTES DE CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO
PÚBLICA

Eu, ____________________________________________, CI nº _______________________,


CPF: ____________________________, de livre e espontânea vontade, em atendimento ao
disposto no edital nº 02/2023-DRH/CRS, que regulou o concurso público para admissão Quadro
de Oficiais de Saúde da Polícia Militar de Minas Gerais e, em acatamento ao contido no art. 42, §
3º, da Constituição da República Federativa do Brasil, acrescido pela Emenda Constitucional nº
101, de 03 de julho de 2019, que estendeu aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios o direito à acumulação de cargos públicos prevista no art. 37, inciso XVI, DECLARO,
para os fins de direito, que procederei conforme o descrito, observando a prevalência da atividade
militar, ciente da responsabilização em caso de descumprimento, conforme legislação vigente. Por
ser verdade, firmo a presente.

Belo Horizonte, _____ de _____________ de _____.

___________________________________________

Declarante
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30 anos
ANEXO “U” – MODELO DE ATESTADO PARA COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL –
PROVA DE TÍTULOS

TIMBRE/CARIMBO DA
INSTITUIÇÃO/EMPRESA

ATESTADO DE TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO CARGO DO CONCURSO PÚBLICO QUE ESTÁ


CONCORRENDO

Atesto, sob as penas da Lei, para fins de pontuação na Prova de Títulos para Avaliação de Experiência
Profissional no Concurso Público da Polícia Militar de Minas Gerais, que o
Sr.(a)__________________________________________________________________________
R.G. nº ___________________ e CPF sob o nº ______________________, exerceu o tempo de
experiência profissional neste estabelecimento [ ] PÚBLICO [ ] PRIVADO o cargo de:
CARGO:_______________________________________________________________________

TEMPO DE SERVIÇO
(Somente após a conclusão do nível de escolaridade, conforme requisito do cargo estabelecido no Edital do
concurso público).
Tempo de Serviço: ________/_______/_______ a ________/________/________,
Tempo de Serviço em Anos Completos: _____________________

Declaramos que a experiência profissional informada corresponde ao desempenho das seguintes atividades
(Deve ser detalhada a discriminação do serviço realizado, com a descrição das atividades
desenvolvidas):
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

LOCAL/DATA
NOME E ASSINATURA
CARIMBO DO RESPONSÁVEL E/OU DA INSTITUIÇÃO/EMPRESA
TELEFONE E E-MAIL DE CONTATO

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