Paper Corrigido Eliene
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1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Portanto, Pereira (2020) traz que por ser uma doença totalmente nova, desconhecida
pelos cientistas tornou-se um grande desafio para a equipe da enfermagem, todas as pessoas
com diagnóstico de Síndrome Gripal (SG) deverão realizar isolamento domiciliar e devem ser
monitoradas por 14 dias, a partir do início dos sintomas como meio de prevenção pelo
primeiro indicador de infecção por ser uma doença altamente perigosa e transmissível e deve
ter um nível de cuidados ainda maiores diante higienização, os enfermeiros devem usar
máscaras PFF2 (Peça Facial Filtrante II) ao chegar perto de pacientes com quadros mais
graves, com aventais de proteção e lavagens constantes das mãos, para evitar riscos de
propagar a doença.
A equipe da enfermagem está ligada sempre com vírus e bactérias responsáveis por
causarem infecções em pacientes de longa internação, estes microrganismos podem ser
levados ao ambiente hospitalar de diversas formas, sendo a mais comum por outros pacientes
com doenças mais graves. Acontece que, muitas vezes, a equipe não está preparada para
receber alguém com patologias avançadas, falhando no processo de higienização e isolamento
e, com isso, favorecendo a transmissão dos agentes infecciosos.
Dentre estes aspectos, podemos justificar a grande importância deste tema destacando
inúmeras etapas para os cuidados de higiene básicos para a prevenção das infecções
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principalmente a lavagem das mãos. Profissionais de saúde da enfermagem devem atender aos
pacientes com suspeita ou em leitos de Covid-19 com o uso completo de equipamentos de
proteção individual (EPIs): gorro, máscara N95, luvas, capote impermeável, óculos protetores,
protetor de calçado, avental. Assim como as medidas primárias são importantes, investir nas
precauções de contato é outra forma altamente eficaz para garantir que as infecções
hospitalares diminuam. Nesse caso, a ação deve ser realizada para todos os pacientes, tanto
em isolamento quanto nos quartos.
Os cuidados da equipe de enfermagem estão sempre interligados com toda demanda
hospitalar, atuam na prevenção, proteção ou tratamento e reabilitação, o indivíduo deve ser
visto como um ser integral. A prevenção atuada pelos enfermeiros estão relacionados à
promoção à saúde e devem refletir preocupação no sentido de que as pessoas consigam livrar-
se de fatores que as predispõem para comportamentos insalubres para si próprias e para os
pacientes em um todo (CARDO, 2019).
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
fundamentada numa abordagem em está vinculada a participação de toda equipe, como forma
de política institucional para prevenir e controlar a infecção.
Também chamada de Infecções relacionadas à assistência à saúde, são adquiridas
após a admissão do paciente em uma unidade de saúde e que se manifeste durante a
internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou
procedimentos hospitalares.
As infecções hospitalares são problemas desafiadores ao aumentar
significativamente a taxa de mortalidade nos hospitais, elas dificultam o trabalho da equipe e
trazem grande risco à saúde, tanto dos pacientes quanto dos enfermeiros e médicos locais.
Grandes avanços ocorreram, a IH que continua a se constituir em séria ameaça à segurança
dos pacientes hospitalizados, contribuindo para elevar as taxas de morbimortalidade,
aumentar os custos de hospitalização mediante o prolongamento das internações tornando-se
um desafio para a equipe de enfermagem
O trabalho da enfermagem em cuidados dos procedimentos vivenciados pelo
paciente da COVID- 19, também possui uma responsabilidade implacável em cima da
responsabilidade na prevenção e controle das infecções da COVID-19, suas ações são
dependentes e relacionadas com toda conduta do paciente. É de suma importância a
implantação de medidas que visem informar e orientar pacientes, acompanhantes e visitantes
durante o momento da internação hospitalar sobre as medidas de prevenção de infecção
cruzada.
Alguns exemplos de ações a serem realizadas, afim de identificar ou minimizar as
IH são: realizar uma abordagem sobre a atividade conhecida como busca ativa, que se trata de
uma vistoria leito à leito, tentando encontrar aqueles casos que podem ser caracterizados
como infecção hospitalar. Dentro de um hospital, onde se encontra diversos tipos de pacientes
com diferentes tipos de enfermidades, se torna necessária uma busca ativa, para que possam
ser notificados os casos e assim realizar um atendimento diferenciado nos casos encontrados.
Como no caso da COVID-19 os protocolos de precaução padrão, contato e
respiratório, devem estar bem definidos. Os pacientes provenientes de outras instituições
devem ser mantidos em precaução de contato até as culturas de superfície estarem
disponíveis, a fim de excluir a colonização por flora multirresistente ou não habitual na
unidade.
Esta perspectiva os desafios para o controle de infecção podem ser considerados
coletivos e agrupados em: estrutura organizacional dos hospitais institucional e
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REFERÊNCIAS
FERNANDES AT, Ribeiro Filho N, Barroso EAR. Conceito, cadeia epidemiológica das
infecções hospitalares e avaliação custo benefício das medidas de controle. In: Fernandes
AT, Fernandes MOV, Ribeiro Filho N, organizadores. Infecção hospitalar e suas interfaces
na área da saúde. São Paulo: Atheneu; 2019. p. 215-65.
LACERDA RA. Infecção hospitalar e sua relação com a evolução das práticas de
assistência à saúde. In: Lacerda RA. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos,
mitos e controvérsia. São PAULO: Atheneu; 2019. p. 9-23. 10Souza ACS, Tipple AFV,
Pereira MS, Prado MA, et al. Desafios para o controle de infecção nas instituições de saúde:
percepção das enfermeiras. Ciênc Enferm. 2000; 8 (1): 19-30. 11Pereira MS, Morya TM.
Infecção hospitalar: estrutura básica de vigilância e controle. Goiânia: AB Editora; 1994.