Metodologia Do Trabalho Cientifico
Metodologia Do Trabalho Cientifico
Metodologia Do Trabalho Cientifico
1- INTRODUÇÃO........................................................................................................2
2- PRELIMINARES.....................................................................................................5
2.1. LEVANTAMENTO DA HIPÓTESE DE TRABALHO ................................................................. 6
2.2. PLANO DE T RABALHO ................................................................................................. 6
2.3. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO .................................................................................. 6
3- A PRÁTICA DA PESQUISA .....................................................................................7
3.1. SELECIONANDO AS REFERÊNCIAS ................................................................................. 7
3.2. METODOLOGIA DE LEITURA ......................................................................................... 8
3.3. REUNINDO AS A NOTAÇÕES: UM ESBOÇO PRELIMINAR ..................................................... 8
3.4. REDAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................. 9
4- APRESENTAÇÃO FORMAL.....................................................................................9
4.1. DIAGRAMAÇÃO .......................................................................................................... 9
4.2. FORMATO ................................................................................................................. 9
5- ESTRUTURA........................................................................................................10
5.1. ELEMENTOS PRÉ-T EXTUAIS ...................................................................................... 11
5.2. ELEMENTOS TEXTUAIS ............................................................................................. 12
5.3. ELEMENTOS PÓS-T EXTUAIS ...................................................................................... 13
6- ESTILO ...............................................................................................................13
6.1. ÊNFASE .................................................................................................................. 13
6.2. LÍNGUAS ORIGINAIS.................................................................................................. 13
6.3. PRONOMES REFERENTES A DEUS............................................................................... 13
6.4. LINGUAGEM SUBJETIVA ............................................................................................ 14
6.5. REFERÊNCIAS BÍBLICAS ............................................................................................ 14
6.6. COMPATIBILIDADE ................................................................................................... 14
7- MODELOS PRÉ-TEXTUAIS...................................................................................15
7.1. FORMATOS E MARGENS ............................................................................................ 15
7.2. FORMAS DE RESUMO ............................................................................................... 21
7.3. PAPER .................................................................................................................... 21
7.4. COMUNICAÇÃO ........................................................................................................ 22
7.5. FICHAMENTO ........................................................................................................... 22
8- MODELO DE PROJETO DE PESQUISA .................................................................22
8.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 22
8.2. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 22
8.3. METODOLOGIA ........................................................................................................ 22
8.4. CONCLUSÃO ............................................................................................................ 22
8.5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ..................................................................................... 22
8.6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMENTADA .................................................................. 23
9- NOTAS E REFLEXÕES SOBRE REDAÇÃO CIENTÍFICA.........................................23
10 - ENCADERNAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA.................................................26
METODOLOGIA CIENTÍFICA - 2
1- INTRODUÇÃO
A prática da pesquisa, a habilidade em escrever e a apresentação formal de um
trabalho são elementos que apontam para um trabalho árduo por parte daquele que se
envolve em projetos dissertativos em qualquer nível. Os tópicos abordados pretendem
propiciar uma orientação inicial.
Bem, como veremos, a palavra inicial é PLANEJAMENTO. Mas, antes de iniciar o
planejamento é preciso entender que distinções existem entre as diversas nomenclaturas
para o trabalho científico. Deseja-se planejar, mas planejar que forma de conhecimento?
Dentre um universo muito rico de formas, pode-se ressaltar o conhecimento empírico, e
filosófico, o artístico, o religioso e o científico. Cada uma das formas de conhecimento possui
uma base de trabalho.
cientista adquire grande reputação não por causa da novidade de suas descobertas, mas
pela precisão, segurança e alcance dos métodos que desenvolveram visando à
predeterminação de categorias de fatos anteriormente conhecidas.
Um outro aspecto discutido no referido livro é sobre a necessidade do pesquisador, ao
empreender-se em um novo desafio, já possuir algumas respostas e muitos outros
questionamentos sobre a ciência que está produzindo tais como: “Quais são as entidades
fundamentais que compõem o universo? Como interagem estas entidades umas com as
outras e com os sentidos? Que questões podem ser legitimamente feitas a respeito de tais
entidades e que técnicas podem ser empregadas na busca de soluções?”.
Kuhn discute ainda um fato interessante que é a questão de um pesquisador, ao se
envolver em uma nova pesquisa, enfrentar resistências, tanto da comunidade científica à
qual pertence como também da sociedade como um todo. Por isso, ao iniciar uma pesquisa,
todo pesquisador deve, a priori, considerar todos os paradigmas ou candidatos a
paradigmas que eventualmente se apresentarem como sendo relevantes para o seu trabalho,
mesmo porque, ao iniciar uma coleta de dados todos os fatos que estão à disposição do
pesquisador são relevantes e devem ser considerados. Sobre o paradigma é importante
ressaltar o que escreve Kuhn: “Para ser aceita como paradigma, uma teoria deve parecer
melhor que suas competidoras, mas não precisa (e de fato isso nunca acontece) explicar
todos os fatos com os quais pode ser confrontada”.
Não é raro observarmos alguns paradigmas que foram desenvolvidos com determinada
finalidade serem utilizados em outros fenômenos estreitamente relacionados. Este fenômeno
é possível porque uma teoria pode ser aplicada de diversas maneiras e é passível de leituras
diferenciadas dependendo do objetivo que se tem em mente e do pesquisador que a está
utilizando. Para Kuhn, “uma parte (embora pequena) do trabalho teórico normal consiste
simplesmente em usar a teoria existente para prever informações fatuais dotadas de valor
intrínseco”.
É importante o reconhecimento do papel desempenhado na pesquisa científica por
aquilo que chamo de paradigmas. Considero paradigmas as realizações científicas
universalmente reconhecidas que durante algum tempo, fornecem problemas e soluções
moderadas para uma comunidade de praticantes de ciências.
Esses são apenas alguns aspectos desse livro denso e importante na vida de um
verdadeiro cientista e, portanto, devemos recorrer a ele sempre, seja em busca de respostas
para as muitas perguntas que afligem a mente de um pesquisador, seja para a simples
conferência da veracidade de teorias por nós levantadas. Por outro lado, é de extrema
importância que tenhamos sempre uma postura crítica sobre as teorias propostas pelos
teóricos para que possamos extrair das mesmas o melhor que elas têm a oferecer.
É importante ressaltarmos que um dos objetivos fundamentais de um pesquisador é
instar uma mudança na percepção e avaliação de dados familiares, ainda, que cada
revolução científica altere a perspectiva histórica da comunidade que a experimenta, então,
esta mudança de perspectiva deverá afetar a estrutura das publicações de pesquisa e dos
manuais do período pós-revolucionário.
Os cientistas, em vez de procurar as contribuições permanentes de uma ciência mais
antiga para nossa perspectiva privilegiada, procuram apresentar a integridade histórica
daquela ciência, a partir de sua própria época.
Observe que uma pesquisa eficaz raramente começa antes que uma comunidade
científica pense ter adquirido respostas seguras para perguntas como:
Quais são as entidades fundamentais que compõem o universo?
Como interagem essas entidades umas com as outras e com os sentidos?
Que questões podem ser legitimamente feitas a respeito de tais entidades e
que técnicas podem ser empregadas na busca de soluções?
Ao menos nas ciências plenamente desenvolvidas, respostas (ou substitutos integrais
para as respostas) a questões como essas estão firmemente engastadas na iniciação
2- PRELIMINARES
A elaboração de um trabalho acadêmico deve ser precedida de um planejamento, o
mais detalhado possível, compreendendo as seguintes etapas:
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METODOLOGIA CIENTÍFICA - 6
A hipótese de trabalho se dá, em geral, pela intuição, pela inquirição, pelo desconforto
de que tem sido sempre assim, pela curiosidade de “se fosse de outra forma” etc. Entretanto,
essa intuição não se dá ao vácuo. Para levantar uma hipótese de trabalho é preciso ter
estudado, ter lido o suficiente. O surgimento de uma hipótese não ocorre em “sonhos” sem
que haja envolvimento com a matéria, e nem em heurísticas mirabolantes como se alguém
fosse dotado de um “gênio” singular. A hipótese de trabalho, resultado de boas leituras, será
resposta provisória que se deseje dar a um problema.
A. Exemplo de hipótese de trabalho:
Depois de estar envolvido com textos e mais textos acerca de missões, além de ter se
envolvido pessoalmente no assunto, alguém sugere a seguinte hipótese de trabalho: “O
envio de missionários para campos estrangeiros reflete mais o modelo de “embaixadas de
países” (o institucional é mais importante) do que a abertura de novos campos mediante a
pregação do Evangelho” (o Reino é mais importante). A própria hipótese de trabalho
conduzirá a uma seleção de corpus de pesquisa.
Depois de intuir uma hipótese, depois de muita leitura, questiona-se de que natureza
é o fato com que se está trabalhando? Fatos discursivos, lingüísticos, etc? Para auxiliar
neste processo, propõe-se que sejam tomadas notas pessoais que dêem conta de algumas
atividades: campo de trabalho, tema sugerido, problema levantado, hipótese proposta,
corpus de pesquisa e variáveis prováveis do trabalho. Lembrando que o método é hipotético-
DEDUTIVO, o modelo proposto pretende partir do mais amplo para o mais particular.
Por exemplo:
O CAMPO poderia ser: Teologia Histórica;
O TEMA poderia ser: A influência de Calvino nas missões ao Brasil;
O PROBLEMA poderia ser: Será que Calvino se preocupou com a questão
missionária? Será que foi apenas um teórico da teologia? Será que houve
qualquer ligação entre Calvino e o envio de missionários franceses à antiga
Guanabara?
A HIPÓTESE poderia ser: Calvino não somente se preocupou com o assunto
missionário como enviou alguns para o Brasil.
O CORPUS poderia ser: Cartas de Calvino, artigos etc.
As VARIÁVEIS poderiam ser: Missões e Calvino, o Brasil e Calvino. Com
essas variáveis haveria um trabalho com introdução, dois capítulos e
conclusão.
À medida que essa tarefa de reescrever o problema, a hipótese e o tema ocorrerem,
trará diversos benefícios. Dentre eles será o de ter o tema do trabalho escolhido e delimitado
com muita clareza, precisão e concretude (não deve ser obscuro nem amplo demais). O tema
deve trazer uma contribuição, ainda que não totalmente original, para a respectiva área de
conhecimento. Perceba que o aspecto do PROBLEMA lida com diversas indagações (e não de
dados que pareçam meramente interessantes ou da moda) e a HIPÓTESE destina-se a uma
solução temporária (a sua solução) para resolver a questão ou questões levantadas.
Para que se tenha uma hipótese de trabalho, para definir bem o tema e preparar o
Projeto de Pesquisa (veja Anexo D: Modelo de Projeto de Pesquisa), é necessário verificar a
disponibilidade de fontes e fazer algumas leituras básicas e introdutórias, começando pela
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METODOLOGIA CIENTÍFICA - 7
3- A PRÁTICA DA PESQUISA
Uma vez que você se inscreveu em uma das linhas de pesquisa específica da Teologia
(exegética, sistemática, histórica ou pastoral – o seu CAMPO), em sua linha de pesquisa
específica (o seu CAMPO ESPECÍFICO, se quiser), logo perceberá a necessidade de
selecionar e estreitar um tópico viável de investigação (o seu CORPUS). De modo
simplificado, o aspecto mais importante para selecionar e estreitar um corpus de estudo é a
sua motivação. É ela que definirá sua pergunta-problema orientadora (PROBLEMA). Esse
ponto de partida deve ser levado em consideração em todo o seu processo de estudos. São
12 as disciplinas que você cursará. Cada monografia de disciplina terá de 4 a 5 mil palavras
(contado somente o conteúdo), além de outras exigências que podem incluir leituras
supervisionadas, seminários, resenha crítica e prova. Uma vez que devem ser apresentada
diversas monografias de disciplina, será muito importante que você concentre seus esforços
em direção ao seu alvo de pesquisa. Assim, ao envolver-se na tarefa de escrever cada
monografia das diversas disciplinas, considere como cada uma delas vai auxiliá-lo no
desenvolvimento posterior de sua dissertação. Lembre-se de associar o seu interesse pelo
tema com a necessária imparcialidade e objetividade.
A importância de procurar realizar a pesquisa com foco cada vez mais estreito
justifica-se porque não se está apenas aprendendo a metodologia da pesquisa em cada
disciplina; nessa prática o aluno está desenvolvendo o seu sendo crítico e investigativo,
habilidade de comparação, equilíbrio e senso de proporção. Essas qualidades somente
podem ser adquiridas com muita leitura e reflexão.
Cada pessoa adota um procedimento para tomar notas de leitura. Entretanto, certas
recomendações ainda se fazem necessárias. A regra de ouro é registrar os apontamentos
sempre da mesma forma. Por outro lado, é importante que você conheça várias técnicas de
leitura (sublinhar, métodos hermenêuticos indutivos, etc). Uma leitura apenas não é
suficiente para um estudo mais aprofundado; pelo menos, não da bibliografia primária.
Alguns escrevem em folhas soltas, outros utilizam fichas e há ainda os que anotam
diretamente no computador. O mais importante é que as notas sejam consistentes e
registradas com cuidado. Lembre-se de que suas anotações devem permitir ser estruturada
posteriormente em um esboço coerente com o assunto de seu interesse na pesquisa. Nas
anotações bibliográficas, procure estabelecer pelo menos uma frase explicativa que permita
o uso dessa nota posteriormente. Procure escrever um ou, no máximo, dois parágrafos em
cada ficha ou folha, e em apenas um dos lados. Isto certamente o obrigará a trabalhar de
modo conciso e objetivo. Se você fizer o fichamento, ou seja, autor, título, lugar da
publicação, editora e data, procure fazê-lo já no formato bibliográfico padronizado pela
ABNT, conforme indicado posteriormente neste trabalho. Isso lhe poupará muito trabalho.
É importante considerar neste tópico a importância da citação. Algumas perguntas
devem nortear seu raciocínio no processo de tomar notas.
Devo citar esta nota ou não? O que é melhor para o meu trabalho? Uma citação
indireta ou paráfrase, uma análise, ou ambos? Em que medida estou utilizando a
fraseologia da fonte consultada?
Estas são questões importantes, pois em poucos meses, se a anotação não tiver sido
tomada apropriadamente, você não saberá se são suas as palavras ou se pertencem a
outras fontes. Você pode criar uma legenda para a distinção. Na maioria dos casos, as notas
em seu trabalho são de fontes primárias. As notas de fontes secundárias, em geral, são em
menor número. O processo da pesquisa envolve a habilidade de interagir analítica, crítica e
sabiamente com um documento em lugar de apenas reproduzi-lo. Lembre-se que os autores
citados são testemunhas de autoridade, e o testemunho de autoridade ocorre somente após
a análise da obra.
Escrever bem é uma tarefa difícil que exige raciocínio, capacidade de organizar os
pensamentos e muita concentração, tanto quanto leitura. O texto, na verdade, exerce a
função de expressar as suas idéias na sua ausência. No momento de escrever, a habilidade
adquirida com a prática é o fator mais importante. Isto significa que não adianta, de um dia
para o outro, ou à véspera do vencimento dos prazos, querer produzir textos brilhantes. A
habilidade em escrever bem é obtida através da prática e da leitura cuidadosa.
A melhor forma de escrever o primeiro parágrafo é iniciar a discussão envolvendo-se
com outros escritores naquele campo específico. Assim, é preciso que se esteja preparado
para observar, conceber, desenvolver e exprimir idéias com desenvolturas e conhecimento.
Submeta sempre a redação definitiva a um ou mais revisores. Poucos dominam o português
ou outra língua estrangeira perfeitamente. Sobre esse assunto de “boa revisão” recomendo o
texto do professor Rogério Lacaz-Ruiz, Notas e Reflexões sobre Redação Científica, disponível
no APÊNDICE 5.
4- APRESENTAÇÃO FORMAL
A apresentação formal tem como base as últimas considerações feitas pelas normas da
ABNT para trabalhos científicos (http://www.abnt.org.br).
4.1. Diagramação
4.2. Formato
Papel A4;
Margens: esquerda e superior: 3 cm; direita e inferior: 2 cm;
Fontes: Arial ou Times New Roman;
Numeração das páginas, corpo 10;
Cor da fonte: preta;
Tamanho de corpo de texto: 12;
Espaçamento do texto: 1.5.
Tamanho de corpo das notas de rodapé: 10;
O entrelinha das notas quando forem de rodapé é simples e não há espaçamento entre
as notas;
Títulos com indicativo numérico são alinhados à esquerda;
Somente títulos e subtítulos da parte do desenvolvimento são numerados;
Os títulos sem indicativo numérico (agradecimentos, lista de ilustrações, resumos,
sumários, referências, glossários, apêndices, anexos e índices), devem ser centralizados;
Todas as folhas do trabalho devem ser contadas seqüencialmente, a partir da página
de rosto. No entanto, serão numeradas a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha (2 cm do topo e 2 cm da direita), sem
traços, pontos ou parênteses. Havendo anexos, suas páginas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. A numeração
alfabética ou romana deve ser evitada;
Antes de cada título novo (não subtítulo), inserir uma quebra de página;
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os
sucede por dois espaços duplos;
As citações de mais de três linhas no corpo do texto, as notas de rodapé, as legendas
das tabelas, ilustrações etc e as referências ao final do trabalho devem ser digitadas com
espaço simples;
As referências ao final devem ser separadas com espaço duplo.
5- ESTRUTURA
A estrutura do trabalho científico (monografia, dissertação ou tese) deve apresentar as
seguintes etapas:
Elementos Dispositivos
Capa (obrigatório)
Folha de rosto – No verso constar a Ficha Catalográfica
conforme código de catalogação anglo-americano (obrigatório)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Pré-Textuais
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário
Introdução
| Revisão de Literatura
Textuais Desenvolvimento | Material e Método
| Resultados
Conclusão
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Pós Textuais Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice (opcional)
ordem e grafia aos utilizados no corpo do texto. Inclui todos os títulos e páginas, a partir da
Introdução. Usar, se possível, o “inserir índice” do Word, pois este poderá ser atualizado
automaticamente se houver mudança na paginação.
6- ESTILO
6.1. Ênfase
Para dar ênfase, deve-se utilizar itálicos e não sublinhado ou negrito. Palavras
estrangeiras e títulos de publicações também devem ser italicizadas. Numa citação ao dar
uma ênfase que não se encontra no original, acrescentar na nota bibliográfica “grifo nosso”.
Citações do grego, hebraico e aramaico devem ser feitas nos alfabetos originais (sem
transliteração), digitadas ou à mão. Os termos e citações em língua estrangeira devem ser
preferencialmente traduzidos. Se não o forem (por serem amplamente conhecidos ou
intraduzíveis), deve-se italicizá-los.
Os pronomes “ele”, “seu”, “sua”, etc., não devem ter inicial maiúscula, em consonância
com as normas da gramática portuguesa.
6.6. Compatibilidade
7- MODELOS PRÉ-TEXTUAIS
Modelos de capa, folha de rosto, verso da folha de rosto, folha de aprovação, folha de
dedicatória, epígrafe, agradecimento, folha de resumo em vernáculo, folha de resumo em
língua estrangeira e folha de sumário.
Margem Superior 3 cm
Margem Inferior 2 cm
Título (maiúsculas) e
subtítulo (minúsculas), fonte
14, negrito, centralizado,
espaço 1,5.
Uberlândia
2007
Uberlândia
2007
Referência bibliográfica
completa da monografia. Letra
12, espaço simples, alinhado à
esquerda.
Banca Examinadora
_______________________________________
_______________________________________
_______________________________________
RESUMO
7.3. Paper
7.4. Comunicação
7.5. Fichamento
Resumo informativo de uma publicação escrita numa ficha, com o intuito de facilitar a
consulta e o levantamento bibliográfico a respeito de determinado assunto ou para
organização de biblioteca pessoal.
8.1. Introdução
8.2. Justificativa
8.3. Metodologia
8.4. Conclusão
Listar de acordo com a NBR 6023;2002 e NBR 10520 os livros, os artigos, as obras de
referência, os jornais e revistas, os documentos não publicados, os artigos em Internet, as
entrevistas e outros.
Listar cerca de 10 obras que considere fundamentais para o seu trabalho, fazendo
uma breve descrição de seu conteúdo, como se fosse um fichamento – um resumo
informativo com o intuito de facilitar a consulta e o levantamento bibliográfico a respeito de
determinado assunto. Veja alguns exemplos a seguir:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.
(Col. Estudos XVI). 188.
Obra do renomado filósofo, ensaísta e comunicólogo italiano que soube traduzir em
linguagem didática e agradável sua experiência de pesquisador e sua perícia de professor.
São de grande valia para os pós-graduandos não só suas considerações sobre o ofício de se
escrever uma tese como também suas sugestões técnicas e práticas para a redação da
mesma.
CARVALHO, M.C.M (org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia
científica. Campinas: Papirus, 1988.
Escrito sob forma de antologia com as partes produzidas por diferentes autores, o
texto aborda os seguintes tópicos: a problemática do conhecimento; as relações mito,
metafísica, ciência e as perspectivas antropológicas de hoje; o estudo como forma de estudo;
o estudo de textos teóricos; técnicas de dinâmicas de grupo; e o trabalho monográfico como
iniciação à pesquisa científica.
FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para a elaboração de um
trabalho científico.Porto: Tavares Martins, 1967. (Col. Meridiano universitário,
3). 136 p.
Após definir ciência, trabalho científico e método, o autor fala das qualidades da
escrita, da escolha do assunto para o trabalho, da heurística, da escrita dos documentos, da
tomada de apontamentos, da ordenação do material, da redação e da apresentação dos
trabalhos, de sua estrutura externa, de seus aspectos gráficos, da publicação, da
catalogação, da documentação e das recensões bibliográficas. Bastante completo e acessível.
10 - ENCADERNAÇÃO DO PROJETO DE
PESQUISA
Após a defesa da dissertação perante a banca, e após as correções implementadas por
sugestão da banca, o trabalho, mediante aprovação do orientador, deverá ser encadernado
para ser entregue aos membros da banca e à biblioteca da Faculdade.
A encadernação deverá ser como segue (capa):
O nome da Instituição (corpo 14, caixa alta, negrito, centralizado);
Nome do autor
Título do trabalho (corpo 14, caixa alta, negrito, centralizado);
Local e ano da apresentação (corpo 12, caixa alta e baixa, negrito, centralizado).
A capa deverá ser dura e de cor preta com letras douradas;
Os elementos que deverão compor a lombada são os seguintes:
Nome do autor (corpo 14, caixa alta e baixa, negrito), impresso longitudinalmente do
alto para o pé da lombada;
Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor, logo depois deste
(corpo 14, caixa alta, negrito);
Elementos alfanuméricos de identificação (indicação de volume). Se não houver mais
que um volume essa informação é desnecessária;
A sigla da Faculdade;
Ano da apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, José Guilherme Silva. Metodologia de Pesquisa Científica na Prática.
Curitiba: Editora Fael, 2010.