Rev. D 07 / 2010: Procedimento
Rev. D 07 / 2010: Procedimento
Rev. D 07 / 2010: Procedimento
D 07 / 2010
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 20 CONTEC - Subcomissão Autora.
Técnicas Analíticas e Qualidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
de Produtos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando
as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado
pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis na preparação, armazenamento, entrega e
controle da qualidade de combustíveis marítimos para fornecimento a embarcações.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
ASTM D 4057 - Standard Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum
Products;
ASTM D 4177 - Standard Practice for Automatic Sampling of Petroleum and Petroleum
Products;
ASTM D 4740 - Standard Test Method for Cleanliness and Compatibility of Residual Fuels
by Spot Test.
3 Termos e Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos e definições da ASTM D 4057, complementados
por 3.1 a 3.24.
3.1
amostra-testemunho
amostra representativa do produto devidamente identificada, lacrada e assinada pelas partes
envolvidas.
2
N-2651 REV. D 07 / 2010
3.2
amostra “UN-BUNKER”
amostra representativa do produto devidamente identificada, utilizada para avaliação prévia interna
em caso de reclamação de cliente (“claim”).
3.3
amostra MARPOL
amostra que possui a finalidade de atender a MARPOL tendo como objetivo comprovar o teor de
enxofre contido no produto fornecido pela PETROBRAS junto aos órgãos fiscalizadores da
“International Maritime Organization” (IMO). A amostra MARPOL não tem representatividade
comercial.
3.4
amostra piloto
amostra preparada em laboratório a partir de percentuais dos componentes envolvidos na mistura do
produto.
3.5
amostra de controle
amostra representativa do produto devidamente identificada, coletada em linha por amostrador
contínuo durante a operação de fornecimento por duto ou carregamento de balsa.
3.6
balsa (“barge”)
embarcação para armazenamento e transporte de cargas sólidas ou líquidas a granel. Esta definição
abrange balsa, barcaça, chata e navio-tanque, utilizados nas operações de abastecimento de
“bunker” a navios.
3.7
“bunker”
combustíveis destilados ou combustíveis residuais para consumo em navios.
3.8
“Calculated Carbon Aromaticity Index” - CCAI
índice calculado de carbono aromático. Critério de avaliação da qualidade de ignição do “bunker”:
Onde:
é a massa específica à 15 °C, kg/m³;
é a viscosidade cinemática à 50 °C, mm2/s ou cSt.
3.9
Comprovante de Fornecimento a Navio - CFN (“Bunker Delivery Note” - BDN)
documento da PETROBRAS fornecido ao navio abastecido que, além de caracterizar a entrega do
“bunker” negociado, registra as quantidades e qualidade especificadas.
3.10
diluente
designação de produtos destilados ou craqueados utilizados na composição de “marine fuel”.
3
N-2651 REV. D 07 / 2010
3.11
Manual de Especificação de Produtos PETROBRAS - MEP
manual utilizado no âmbito do Sistema PETROBRAS para consulta da especificação de produtos.
3.12
“Marine Diesel Oil” - MDO
óleo diesel marítimo conforme especificação do produto DMB da ISO 8217.
3.13
“Marine Fuel” - MF
combustível marítimo obtido a partir da mistura adequada de Óleo Combustível Marítimo (OCMAR)
ou resíduais e diluentes conforme especificação da ISO 8217.
3.14
“Marine Gas Oil” - MGO
óleo diesel marítimo conforme especificação do produto DMA da ISO 8217.
3.15
“Marine Pollution” - MARPOL
convenção internacional para a prevenção da poluição causada por navios.
3.16
Óleo Combustível Especial para Marinha - OCEPM
óleo produzido especialmente para atender às necessidades da Marinha de Guerra Brasileira
conforme MEP.
3.17
Óleo Combustível Marítimo - OCMAR
óleo utilizado na composição de MF conforme MEP.
3.18
Óleo Diesel Especial para Marinha - ODEPM
óleo diesel marítimo fornecido especialmente para atender as necessidades da Marinha de Guerra
Brasileira conforme MEP.
3.19
ODMAR
óleo diesel marítimo conforme MEP.
3.20
PEAD
polietileno de alta densidade.
3.21
PEBD
polietileno de baixa densidade.
3.22
produtos incompatíveis
produtos que ao serem misturados podem gerar um produto fora de especificação, em função de
suas características físico-químicas e volumes envolvidos na operação.
4
N-2651 REV. D 07 / 2010
3.23
remanescente
quantidade de produto disponível no tanque de terra ou tanque de bordo antes do novo recebimento.
3.24
Unidade Misturadora - UM
equipamento utilizado para programar, dosar e homogeneizar os insumos para a obtenção da
composição desejada para o MF.
4 Considerações Prévias
4.1 Instalações
4.1.2 As linhas do sistema de abastecimento que conduzem OCMAR, OCEPM e MF devem ser
isoladas termicamente ou, alternativamente, dispor de outros meios que garantam a temperatura
adequada para o funcionamento da UM.
4.1.3 O recipiente do dispositivo de amostragem de fluxo contínuo deve ter volume suficiente para a
obtenção da quantidade de amostras necessárias.
4.1.4 As UM utilizadas no preparo dos MF devem possuir sistema de controle de mistura automático.
NOTA 1 Caso as UM não atendam o 4.1.4, o tipo de MF de maior volume mensal de fornecimento
deve ser previamente preparado e armazenado em tanques de teto fixo. Os demais tipos de
MF podem ser preparados por meio de UM com controle de mistura manual.
NOTA 2 Para acompanhamento do processo é recomendado preparar e analisar a amostra piloto
conforme descrito em 5.2.1. [Prática Recomendada]
4.2.1 Em caso de reclamação de cliente, quando solicitado pela “UN-BUNKER”, o órgão operacional
abastecedor deve realizar a análise laboratorial na amostra “UN-BUNKER”.
5
N-2651 REV. D 07 / 2010
4.2.3 No caso de recebimentos de produtos que possam apresentar incompatibilidade com a carga
existente, deve ser avaliada a compatibilidade da carga nova com o remanescente da anterior e
também com o diluente a ser usado, conforme metodologia da ASTM D 4740.
4.2.4 O fornecimento do “bunker” somente deve ocorrer após a certificação e/ou recertificação dos
tanques expedidores.
NOTA Caso até o momento do fornecimento não sejam conhecidos todos os resultados
laboratoriais, ou ainda exista algum item fora de especificação, a “UN-BUNKER” deve ser
informada e o fornecimento somente deve ocorrer mediante resposta da consulta
encaminhada pelo órgão operacional à área de operações da “UN-BUNKER”.
4.2.6 Cada órgão operacional deve estabelecer os seguintes parâmetros específicos para cada
tanque/produto:
A diferença máxima entre as viscosidades das amostras coletadas de níveis deve ser menor ou igual
à reprodutibilidade do método de análise acrescida de 20 %.
NOTA O órgão operacional pode realizar estudo estatístico que comprove a homogeneização do
tanque, sob determinada condição operacional, sem que haja necessidade rotineira de
coleta de amostras de níveis. O estudo estatístico deve ser revalidado a cada 24 meses ou
caso haja alterações no processo.
4.2.8 Estratificação
A cada 20 dias sem recebimento deve ser realizado ensaio de viscosidade em amostras de níveis
para verificar a estratificação do tanque, conforme critério estabelecido em 4.2.7
NOTA Opcionalmente à verificação das amostras de níveis, o órgão abastecedor pode dispor de
sistemática de controle de qualidade para evidenciar a homogeneidade do produto em
todos os carregamentos de barcaças ou abastecimentos por duto.
4.2.9 Recertificação
4.2.9.1 A cada 20 dias, amostrar o produto e realizar as análises descritas na Tabela C.2.
4.2.9.2 Realizar a análise de consistência entre o resultado obtido em 4.2.9.1 e a análise do tanque
após o último recebimento. Caso os resultados estejam acima do limite da reprodutibilidade do
método, realizar a certificação conforme Tabela C.1.
6
N-2651 REV. D 07 / 2010
4.3 Documentação
4.3.1 Cada órgão operacional deve detalhar os requisitos desta Norma em procedimentos
específicos.
NOTA Caso até o momento do fornecimento não sejam conhecidos todos os resultados
laboratoriais, ou exista algum item fora de especificação, a “UN-BUNKER” deve ser
informada e o fornecimento somente deve ocorrer mediante resposta da consulta
encaminhada pelo órgão operacional à área de operações da “UN-BUNKER”.
NOTA A amostra-testemunho deve ser retida até que a “UN-BUNKER” informe ao órgão
operacional o término da negociação para que seja efetuado o descarte das amostras.
4.3.4 O órgão operacional abastecedor deve ter conhecimento prévio da qualidade das cargas a
serem recebidas de diluentes e OCMAR destinadas à preparação de MF, bem como das cargas de
produtos acabados (MF, MDO, MGO, OCEPM, ODEPM e ODMAR) originadas de refinarias, de outro
órgão operacional ou importadas.
4.3.5 Na determinação das frações de diluente e OCMAR, a serem misturadas para atender à
viscosidade cinemática de um determinado tipo de MF, deve ser utilizado o método de cálculo
descrito no Anexo D.
4.3.6 Amostras coletadas pelo navio ou cliente para controle do processo não devem ser assinadas
por representante da PETROBRAS.
4.3.7 O processo de formulação e expedição nas refinarias deve seguir a PETROBRAS N-2732
exceto nas unidades que realizem abastecimentos.
5 Controle da Qualidade
NOTA Para tanque de terra, seguir os procedimentos descritos na PETROBRAS N-2732 e analisar
conforme Tabela C.1 a cada ressuprimento.
Calcular os percentuais envolvidos no preparo do MF a ser fornecido através de “software” com base
na equação descrita no Anexo D.
7
N-2651 REV. D 07 / 2010
a) massa específica;
b) viscosidade cinemática.
NOTA Para unidades que tenham condições de analisar em tempo real os fornecimentos feitos
através de mistura, o 5.2.1 pode ser dispensado.
5.2.2.1 Avaliar se a qualidade do produto contido no duto é compatível com a qualidade do produto a
ser carregado.
NOTA Caso a qualidade do produto contido no duto não seja compatível com a qualidade do
produto a ser carregado, o órgão operacional deve dispor de sistemática de controle de
qualidade, aplicável a cada operação, que evidencie que o produto final esteja especificado.
5.2.2.2 Coletar as seguintes amostras através de dispositivo de amostragem contínua durante todo o
processo de fornecimento de “bunker”:
a) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o representante do navio
(amostra-testemunho navio);
b) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o órgão operacional
abastecedor (amostra-testemunho PETROBRAS);
c) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o representante do navio
(MARPOL);
d) um frasco sem lacre, assinado pelo representante da PETROBRAS para o órgão
operacional abastecedor (amostra “UN-BUNKER”) para guarda e análise conforme a
Tabela C.2.
NOTA O ponto de amostragem deve ser no flange de saída do órgão operacional abastecedor
(antes do mangote ou do braço de carregamento) em um local em que a amostragem possa
ser vista pelo representante do navio.
5.2.3.4 Coletar do caminhão tanque amostra de controle para análise conforme a Tabela C.2.
NOTA Para caminhões tanque com mais de 1 compartimento de carga, escolher o compartimento
mais crítico em função da carga anterior ou inspeção realizada.
8
N-2651 REV. D 07 / 2010
a) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o representante do navio
(amostra-testemunho navio);
b) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o órgão operacional
abastecedor (amostra-testemunho PETROBRAS);
c) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o representante do navio
(MARPOL);
d) um frasco sem lacre, assinado pelo representante da PETROBRAS para o órgão
operacional abastecedor (amostra “UN-BUNKER”).
Quando houver remanescente, deve ser compatível com o produto a ser carregado. Caso não seja
compatível ou a origem seja desconhecida, coletar amostra para análise conforme a Tabela C.1.
Deve ser coletada amostra de controle por dispositivo de amostragem contínua durante todo o
processo de carregamento para análise conforme Tabela C.2.
NOTA 1 O ponto de amostragem deve ser no flange de entrada da balsa ou na linha do órgão
operacional antes do mangote ou do braço de carregamento.
NOTA 2 No caso de balsas com remanescente não compatível ou de origem desconhecida,
substituir a amostra do 5.2.6 pela amostra em 5.2.7.
Quando houver remanescente não compatível ou de origem desconhecida, coletar amostra da balsa
para análise conforme a Tabela C.2.
a) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o representante do navio
(amostra-testemunho navio);
b) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o órgão operacional
abastecedor (amostra-testemunho PETROBRAS);
c) um frasco lacrado com etiqueta assinada pelas partes para o representante do navio
(MARPOL);
d) um frasco sem lacre, assinado pelo representante da PETROBRAS para o órgão
operacional abastecedor (amostra “UN-BUNKER”).
NOTA O ponto de amostragem deve ser no flange de saída da balsa (antes do mangote) em um
local em que a amostragem possa ser vista pelo representante do navio.
6 Amostragem
A amostragem deve ser feita conforme estabelecido na Seção 5 desta Norma e o prazo de guarda
deve seguir a Tabela 1.
9
N-2651 REV. D 07 / 2010
NOTA 1 Pode ser utilizada uma tampa com catraca numerada aleatoriamente, em alto relevo, com
números de 7 algarismos e com logomarca BR na cor preta em substituição ao lacre.
NOTA 2 Utilizar, para a cor amarela, o código PANTONE 116 C e, para a cor verde, o código
PANTONE 3415 C.
10
N-2651 REV. D 07 / 2010
e) embalados aleatoriamente;
f) personalizados com a logomarca BR em alto relevo na cor preta.
8 Registros
Todos os órgãos operacionais abastecedores devem manter, pelo menos por 1 ano, registros sobre
as operações incluindo, no mínimo, as seguintes informações:
O certificado de ensaio deve ser emitido para todos os tanques expedidores envolvidos na operação
de abastecimento e conter, no mínimo, os resultados dos ensaios descritos no Anexo C.
8.3 CFN
NOTA O CFN abrange apenas os registros de qualidade do produto fornecido. Para mais
informações sobre o preenchimento do CFN, consultar a PETROBRAS N-2652.
Lançar no CFN os valores dos resultados estimados através de planilha, considerando a qualidade e
as quantidades envolvidas.
Lançar no CFN os valores dos resultados estimados através de planilha, considerando a qualidade e
as quantidades envolvidas.
Devem ser lançados no CFN, os valores reais encontrados na amostra do tanque de terra expedidor.
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N-2651 REV. D 07 / 2010
a) amostra-testemunho navio:
— auto adesiva, fundo branco, tipos em preto, contorno e marca d’água na cor verde;
b) amostra-testemunho PETROBRAS:
— auto adesiva, fundo branco, tipos em preto, contorno e marca d’água na cor
vermelha;
c) amostra MARPOL:
— auto adesiva, fundo branco, tipos em preto, contorno e marca d’água na cor azul;
d) amostra “UN-BUNKER”:
— auto adesiva, fundo branco, tipos em preto, contorno e marca d’água na cor preta.
______________
/ANEXO A
12
N-2651 REV. D 07 / 2010
Anexo B - Etiquetas
SHIP: SHIP:
NAVIO NAVIO
PETROBRAS´S SAMPLE SEAL NUMBER SHIP´S SAMPLE SEAL NUMBER PETROBRAS´ SAMPLE SEAL NUMBER SHIP´S SAMPLE SEAL NUMBER:
(LACRE PETROBRAS): (LACRE NAVIO): (LACRE PETROBRAS) (LACRE NAVIO):
DELIVERED: BARGE [ ] PIER [ ] TRUCK [ ] / NAME: DELIVERED: BARGE [ ] PIER [ ] TRUCK [ ] / NAME:
ENTREGA POR: BALSA PIER CAMINHÃO / NOME ENTREGA POR: BALSA PIER CAMINHÃO / NOME
SAMPLING POINT: SHIP MANIFOLD [ ] BARGE/PIER MANIFOLD [ ] OTHER [ ] SAMPLING POINT: SHIP MANIFOLD [ ] BARGE/PIER MANIFOLD [ ] OTHER [ ]
PONTO DE AMOSTRAGEM: MANIFOLD NAVIO MANIFOLD BALSA/PIER OUTROS PONTO DE AMOSTRAGEM: MANIFOLD NAVIO MANIFOLD BALSA/PIER OUTROS
SAMPLING METHOD: CONTINUOUS DRIP [ ] COMPOSITE SAMPLE [ ] SAMPLING METHOD: CONTINUOUS DRIP [ ] COMPOSITE SAMPLE [ ]
AMOSTRAGEM POR: GOTEJAMENTO CONTÍNUO AMOSTRA COMPOSTA AMOSTRAGEM POR: GOTEJAMENTO CONTÍNUO AMOSTRA COMPOSTA
SHIP REPRESENTATIVE / REPRESENTANTE DO NAVIO SHIP REPRESENTATIVE / REPRESENTANTE DO NAVIO
NAME IN BLOCK CAPITAIS, SIGNATURE AND STAMPS NAME IN BLOCK CAPITAIS, SIGNATURE AND STAMPS
NOME, CARIMBO E ASSINATURA NOME, CARIMBO E ASSINATURA
PETROBRAS BUNKERING REPRESENTATIVE / REPRESENTANTE DA PETROBRAS PETROBRAS BUNKERING REPRESENTATIVE / REPRESENTANTE DA PETROBRAS
NAME IN BLOCK CAPITAIS, SIGNATURE AND STAMPS NAME IN BLOCK CAPITAIS, SIGNATURE AND STAMPS
NOME, CARIMBO E ASSINATURA NOME, CARIMBO E ASSINATURA
SHIP: NAVIO:
NAVIO
o
RB No: PORT: RB / CFN N :
CFNN° PORTO
PETROBRAS´ SAMPLE SEAL NUMBER MARPOL’S SAMPLE SEAL NUMBER ENTREGA POR:
(LACRE PETROBRAS) (LACRE MARPOL):
BALSA [ ] PÍER [ ] CAMINHÃO [ ]
DELIVERED: BARGE [ ] PIER [ ] TRUCK [ ] / NAME:
ENTREGA POR: BALSA PIER CAMINHÃO / NOME
NOME: ____________________________________________________________
_____________
/ANEXO C
14
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Anexo C - Tabelas
Produto Ensaios
MF e OCEPM Viscosidade cinemática
Aspecto
MGO, MDO, ODMAR e ODEPM
Ponto de fulgor
NOTA Todos os ensaios devem ser realizados conforme métodos estabelecidos
no MEP.
_____________
/ANEXO D
15
N-2651 REV. D 07 / 2010
Onde:
A = 3,82227;
B = 79,20991;
i,m = viscosidade cinemática, em cSt, do componente (i) ou da mistura (m);
IMi,m = índice de mistura, do componente (i) ou da mistura (m);
Vi,m = fração volumétrica de cada componente na mistura;
IMi = índice de mistura do componente;
Vi = volume do componente na mistura;
i ,m
1
a 1 ;
i ,m
b ln a .
_____________
16
N-2651 REV. D 07 / 2010
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
5.1.1 Revisado
5.1.1.1 Revisado
5.1.1.2 Revisado
5.1.1.3 Revisado
5.2.1 Revisado
5.3.1.2 c) Incluída
5.3.1.3 e) Incluída
5.3.7 Revisado
5.3.7.1 Revisado
6.1 e) Incluída
6.1 e) e g) Renumeradas
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
2 Revisado
3.6 Incluído
5.1.1.3 Revisado
5.3.1.2 Revisado
5.3.2 Revisado
5.3.3 Revisado
5.3.3.1 Revisado
5.3.3.2 Revisado
5.3.3.3 Eliminado
5.3.6 Revisado
5.3.8 Revisado
5.3.8.1 Revisado
IR 1/2
N-2651 REV. D 07 / 2010
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
5.4.1 Revisado
Anexo A Revisado
Anexo B Incluído
Anexo C Revisado
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 2/2
N-2651 REV. D 07 / 2010
Membros
_____________