Pmap - Aso e Iso Novo Boletim Geral #237 de 29 Dez 22

Heliane Braga de Almeida – Cel QOPMC
André Luiz Dias da Costa - Ten Cel QOPMC

Comandante Geral da PMAP
Ajudante Geral da PMAP
ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - AP

POLÍCIA MILITAR 29 DE DEZEMBRO DE 2022
COMANDO GERAL (5ª FEIRA)
=BOLETIM GERAL N° 237=
PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO,

PUBLIQUE-SE O SEGUINTE:
= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS =

01 – ESCALA DE SERVIÇO
Para o dia 30 de dezembro de 2022 (sexta-feira)
Superior de Dia (24 horas) 08h às 08h ... TEN CEL QOPMC FERNANDO
Oficial de Operações (24 horas) 08h às 08h ... CAP QOPMC GARRETO
Coordenador de Operações 07h às 19h ... MAJ QOPMA ÁLVARO
/CIODES (12 horas) 19h às 07h ... CAP QOPMC RUAN
Fiscal do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 1º TEN QOPMA VINHAS
19h30 às 07h30 2º TEN QOPMA ALAN SILVA
Oficial DSau (Sobreaviso) ... 2º TEN QOPMS GUERREIRO
Unidade de Informática (Sobreaviso) ... MAJ QOPMA ALÍCIO
= 2ª PARTE – INSTRUÇÃO =
(SEM ALTERAÇÃO)
= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS =

02 – DECRETO - TRANSCRIÇÃO
a.
Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5311 – SD QPPMC

JEYSSE DE SOUZA SOUZA.
Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

Documento assinado eletronicamente por HELIANE BRAGA DE ALMEIDA em 04/01/2023 21:31 e ANDRÉ LUIZ
DIAS DA COSTA em 30/12/2022 21:41, conforme decreto nº 0829/2018. A autenticidade do documento pode ser
conferida no site: https://sigdoc.ap.gov.br/autenticador
-2-
(Continuação do BG nº 237 de 29 de dezembro de 2022).
André Luiz Dias da Costa - Ten Cel QOPMC Heliane Braga de Almeida – Cel QOPMC
Ajudante Geral da PMAP Comandante Geral da PMAP
Em conseqüência: O Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

Pessoal e o Chefe do Gab. Mil, Sejusp e os interessados tomem conhecimento e
providências a respeito.
(NBG nº 1515/2022 – Div. Mob.07/DP, de 28 dez. 22).
b.
(Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5318 – 3º SGT

QPPMC MARCIO CORREA GOMES )
Em conseqüência: o Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

Pessoal, o Chefe do GSI e os interessados tomem conhecimento e providências a
respeito.

-3-
c.
(Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5321 – 3º SGT

QPPMC EDVALDO PANTOJA DA SILVA )
Em consequência: O Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

Pessoal, o Corregedor Geral e os interessados tomem conhecimento e providências a
respeito.
d.

-4-
Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5320 – 3º SGT

QPPMC ROMIE BRADLEY DA SILVA SOUZA.
Em conseqüência: o Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

Pessoal e o Comandante do 1º BPM e os interessados tomem conhecimento e
03 - PORTARIA – TRANSCRIÇÃO
a. PORTARIA Nº 268 - GCG, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2022.
Institui os procedimentos administrativos para

concessão e pagamento de diárias a policiais
militares no âmbito da Polícia Militar do Amapá
(PMAP).
A COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Governamental nº 2408, de 16 de
maio de 2022, publicado no DOE nº 7668, de 16 de maio de 2022, e tendo em vista o
disposto no artigo 13, inciso III, da Lei Complementar nº 113, de 09 de abril de 2018,
e nos artigos 1º a 7º do Decreto nº 2517, de 03 de junho de 2019.
RESOLVE:
Art. 1º Instituir normas gerais concernentes à tramitação administrativa

para concessão e pagamento de diárias a policiais militares em razão de
afastamentos para realização de missões e cursos de interesse ou necessidade da
PMAP.
Art. 2º O pagamento ocorrerá em razão de afastamento para o
cumprimento de missões administrativas e operacionais, bem como para a realização
de curso com duração inferior a 30 (trinta) dias, desde que cumpridos os requisitos
estabelecidos em legislação específica.

-5-
Art. 3º A realização das missões e cursos que resultem para o Estado ônus
com diárias será executada mediante a autorização do ordenador de despesas da
PMAP.
Art. 4º A Diretoria de Operações (DOP) deverá elaborar até o final da
primeira quinzena do mês de junho, o Calendário Anual de Operações da PMAP para
o exercício financeiro seguinte, o qual servirá de base para a identificação das
missões que possam gerar ônus com diárias.
Parágrafo único. A fim de subsidiar a elaboração do calendário disposto

no caput deste artigo, todos os batalhões deverão encaminhar à DOP, na primeira
quinzena do mês de maio, o Calendário Anual de Operações de suas áreas que
demandem apoio para o exercício financeiro seguinte, tendo como base a previsão
policiamento, conforme formulário constante do Anexo I desta portaria.
Art. 5º A Diretoria de Orçamento e Finanças (DOF) deverá informar, no

mês de janeiro de cada ano, à DOP a cota orçamentária anual destinada ao custeio
da despesa com diárias.
Art. 6º O processo para pagamento de diárias em razão de missões
operacionais será iniciado pela DOP, por meio de Ordem de Operação ou Ordem de
Serviço, confeccionada com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis da data
programada para o início da missão, conforme Calendário Anual de Operações ou
solicitação de apoio, que deverá ser encaminhada à DOP para avaliação.
§1º A DOP enviará as Ordens de Operações ou Serviço à DOF, a fim de
que esta proceda aos atos inerentes à execução da despesa com diárias.
§2º As Organizações Policiais Militares (OPMs) que serão empregadas na
missão deverão enviar à DOF, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após o
conhecimento da Ordem de Operação ou Serviço, a Ordem de Serviço de sua
unidade e demais informações constantes do Anexo II desta portaria.
Art. 7º Nos casos de missões administrativas com ônus de pagamento de
diárias, o processo será iniciado pela OPM demandante, observando as disposições a
seguir:
§1º A OPM demandante deverá solicitar autorização ao ordenador de
despesa para a realização da missão, com antecedência mínima de 10 (dez) dias
úteis da data programada para o início desta, instruindo o pedido com ordem de
serviço e com as informações constantes do Anexo II desta portaria;
§2º O ordenador de despesa responde à OPM demandante decidindo pelo
deferimento ou indeferimento; em caso de deferimento, encaminha cópia da
solicitação à DOF para os atos inerentes à execução da despesa com diárias.
Art. 8º Nos casos de deslocamentos para participação em cursos inferiores
a 30 (trinta) dias com ônus de pagamento de diárias, o processo de pagamento de
diárias será iniciado pela Diretoria de Ensino e Instrução (DEI), observando as
disposições a seguir:
§1º Em caso de curso realizado pela PMAP, a DEI cria o processo a partir
da portaria de matrícula do curso e o encaminha à Diretoria de Pessoal (DP) para
confecção de portaria de designação, observando prazo de deslocamento com

-6-
antecedência de 01 (um) dia antes do início do curso e 01 (um) dia após o término do
curso, cabendo à DP encaminhar o processo à DOF a fim de que esta proceda aos
atos inerentes à execução da despesa com diárias.
§2º As OPMs que apresentarem policiais militares matriculados em curso e
que façam jus ao pagamento, deverão encaminhar à DOF, no prazo de até 02 (dois)
dias úteis após a matrícula, a ordem de serviço e as informações constantes no
Anexo II desta portaria.
§3º Em caso de curso realizado por outra instituição, a OPM demandante
solicita ao ordenador de despesa, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis
da data programada para o início do curso, a indicação e o pagamento de diárias,
instruindo o pedido com o nome do policial indicado pela OPM, Ordem de Serviço e
as informações constantes no Anexo II desta portaria.
§4º O ordenador de despesa responde à OPM demandante decidindo pelo
deferimento ou indeferimento; em caso de deferimento, a solicitação será
encaminhada à DEI, que deverá confeccionar a portaria de indicação e encaminhá-la
à DP para confecção de portaria de designação, observando o prazo de
deslocamento com antecedência de 01 (um) dia antes do início do curso e 01 (um) dia
após o término do curso e, em seguida, deverá ser encaminhada à DOF a fim de que
esta proceda aos atos inerentes à execução da despesa com diárias.
Art. 9º Quando o processo de concessão e pagamento de diárias decorrer
de missões administrativas ou operacionais, caberá à DOF confeccionar a portaria
correspondente ao deslocamento dos militares que serão empregados na missão,
submetendo-a à assinatura do ordenador de despesas.
Parágrafo único. Após assinatura, a portaria segue para a publicação em
boletim geral da instituição, devendo a DOF proceder, no âmbito de sua competência,
aos estágios de execução das despesas com as diárias devidas.
Art. 10 Após a realização da missão ou curso, no prazo de até 05 (cinco)
dias úteis, a OPM do militar movimentado deverá encaminhar à DOF o relatório de
viagem, bem como o certificado de conclusão de curso, quando for o caso, os quais
deverão compor os autos do processo, e à DOP o relatório de missões operacionais
para fins estatísticos.
§1º O relatório de viagem deverá conter a identificação de todos os
militares relacionados na portaria de concessão e pagamento que autorizou ou
homologou o emprego do efetivo na missão ou curso, conforme modelo constante no
Anexo III.
§2º O relatório de missão deverá conter os dados operacionais da missão,
conforme modelo constante do Anexo IV.
§3º O relatório de viagem será confeccionado pelo militar mais antigo
designado para a missão ou indicado para o curso e o envio será de responsabilidade
da OPM de origem do policial.
Art. 11 O militar que receber o valor de diária sem ter cumprido a missão
e/ou curso, em razão de permuta, falta ou outro motivo, deverá ser apresentado à
DOF pela OPM de origem, em até 02 (dois) dias úteis, a fim de ser notificado a
restituir aos cofres públicos os valores recebidos indevidamente.

-7-
Art. 12 Identificada qualquer inconsistência no processo de concessão da

indenização, a DOF poderá realizar a anulação dos atos inerentes aos estágios de
execução da despesa.
Art. 13 Os processos de execução de despesa serão finalizados e
arquivados na DOF, devendo esta diretoria proceder à publicação semestral dos
pagamentos realizados com esta despesa, bem como ao final do exercício financeiro
proceder à baixa de responsabilidade dos militares que receberam a indenização por
meio da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ).
Art. 14 Os casos omissos serão deliberados pelo ordenador de despesas
com os Diretores da DP, DEI, DOP e DOF.
Art. 15 Os anexos V a VIII são fluxogramas dos processos para concessão
e pagamento de diárias e visam proporcionar uma melhor visualização do
funcionamento dos processos.
Art. 16 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando
a Instrução Normativa nº 001/2018 - GAB. CMDO GERAL.
HELIANE BRAGA DE ALMEIDA - CEL QOPMC

Comandante-Geral da PMAP
ANEXO I – PREVISÃO DE POLICAMENTO

PREVISÃO DE EFETIVO A SER EMPREGADO EM MISSÕES COM
ÕNUS DE DIÁRIAS
OPM:________________________________________________________________
EVENTO:_____________________________________________________________
RESPONSÁVEL:______________________________________________________
TELEFONE DO RESPONSÁVEL:_________________________________________
LOCAL DO EVENTO:___________________________________________________
DATA DE INÍCIO:____/____/____
DATA DE TÉRMINO:____/____/____
HORA INÍCIO:___/___/___
HORA TÉRMINO:___/___/___
ESTIMATIVA DE PÚBLICO:_______
EFETIVO EXISTENTE:________
EFETIVO A SER EMPREGADO:_________
Justificativa da Solicitação:
Cidade/AP, ___ de _______de ______.
Comandante da OPM

-8-
ANEXO II – DADOS PESSOAIS DE EFETIVO EMPREGADO

OPM
DADOS PESSOAIS DE EFETIVO EMPREGADO EM MISSÃO COM ÔNUS DE
DIÁRIAS
Posto/Grad Nome: CPF: Banco Agencia Conta Corrente Telefone
Cidade/AP, ___ de _______de ______.
Comandante da OPM
ANEXO III – RELATÓRIO DE VIAGEM

OPM
RELATÓRIO DE VIAGEM
Policial mais antigo da Guarnição: Posto/Graduação: Telefone:
OPM: Designação: Ordem de Operação/Serviço
Local de destino: Data da ida:

Data da volta:
Tipo do Evento:
Objetivo:
Posto/Grad. Policial Militar CPF Banco Agência Conta
Informações de cumprimento da missão:

Em cumprimento à Ordem de Operação/Serviço nº xxx, de xx/xx/xx, os policiais
supramencionados e eu, posto/graduação nome de guerra, deslocamos da cidade x, sede
do (BPM ou Comando Geral), às xhxmin, do dia xx/xx/xx, chegando à cidade x, sede do
(BPM), às xhxmin do dia xx/xx/xx, para cumprir missão ou realizar curso conforme ordem
supracitada. Quanto a permutas e faltas, informo que xxx. Informo ainda que retornamos às
xhxmin do dia xx/xx/xx, chegando à cidade x, sede do (BPM ou Comando Geral), às xhxmin
do dia xx/xx/xx.
Assinatura: Data:

-9-
ANEXO IV- RELATÓRIO DE MISSÃO
RELATÓRIO
Ordem de Operação Nº______/XXXX
Operação _________________________
DADOS DA OPERAÇÃO
Comandante:
Data: Horário Horário
inicial: de término:
OPM: 1º BPM OPM: 2º BPM OPM: 4º BPM OPM: 6º BPM
Efetivo: Efetivo: Efetivo: Efetivo:
Viaturas: Viaturas: Viaturas: Viaturas:
OPM: 7º BPM OPM: 11º BPM OPM: 12º BPM OPM: 13º BPM
Efetivo / Efetivo: Efetivo: Efetivo: Efetivo:
Viaturas: Viaturas: Viaturas: Viaturas: Viaturas:
OPM: OPM: APOIO/OUTRAS
OPM: ____________
____________ _____________ INSTITUIÇÕES
Efetivo: Efetivo: Efetivo: Efetivo:
Viaturas: Viaturas: Viaturas: Viaturas:
INTERVENÇÕES (Apenas Quantidade)

AVERIGUAÇÃO DE
PESSOAS ABORDADAS VEÍCULOS ABORDADOS
SUSPEITO
Quantidade: Quantidade: Quantidade:
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS (Apenas Quantidade)
Notificações (Qtd.): CRLV / CNH Recolhidos:

Autos
Cancelados:
Testes de Etilômetro: Veículos removidos:

- 10 -
OCORRÊNCIAS (Apenas Quantidade)
BO:
BOAT:
Pessoas conduzidas à DP:
Armas de fogo Armas brancas Mandado de Prisão/ Veículos

apreendidas: apreendidas: Restrição de horário: Recuperados:
Observações Gerais
(Ocorrências relevantes/Bairros saturados/Pontos Positivos/Pontos Negativos)
Macapá-AP, ________ de _______________ de _____.
______________________________________________
Responsável pelas informações

- 11 -
ANEXO V – FLUXOGRAMA PARA PAGAMENTO DE DIÁRIAS DE

MISSÕES OPERACIONAIS

- 12 -
ANEXO VI – FLUXOGRAMA PARA PAGAMENTO DE DIÁRIAS DE MISSÕES

ADMINISTRATIVAS

- 13 -
ANEXO VII–FLUXOGRAMA PARA PAGAMENTO DE DIÁRIAS DE CURSOS PMAP

- 14 -
ANEXO VIII – FLUXOGRAMA PARA PAGAMENTO DE DIÁRIAS DE

CURSOS PMAP

- 15 -
b. PORTARIA Nº 269 - GCG, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2022.
Institui os procedimentos administrativos para

concessão e pagamento de ajuda de custo em
razão de transferência no âmbito da Polícia Militar
do Amapá (PMAP).
A COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso

das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Governamental nº 2408, de 16
de maio de 2022, publicado no DOE nº 7668, de 16 de maio de 2022, e tendo em
vista o previsto no artigo 13, inciso IV, da LC nº 113, de 09 de abril de 2018, e nos
artigos 8º a 15 do Decreto nº 2517, de 03 de junho de 2019.
RESOLVE:
Art. 1º Instituir normas gerais concernentes à tramitação administrativa

para concessão e pagamento de ajuda de custo a policiais militares em razão de
movimentação para transferência que necessite mudança de sede de interesse ou
necessidade da PMAP.
Art. 2º A Diretoria de Pessoal (DP) providenciará até o dia 15 de junho de

cada ano, a relação nominal dos policiais militares aptos a serem transferidos no
exercício financeiro seguinte, os quais estão lotados no interior do Estado e que farão
jus ao recebimento da ajuda de custo.
Art. 3º Com base na relação prevista no artigo anterior, a DP ficará

encarregada de elaborar uma planilha contendo o nome do policial militar,
posto/graduação e a quantia que o militar terá direito a receber em virtude da sua
possível movimentação.
Parágrafo Único. A planilha prevista no caput deste artigo será remetida à

Diretoria de Orçamento e Finanças (DOF), até o dia 30 de junho de cada ano, a fim
de que esta diretoria possa elaborar a proposta de despesa para o Projeto de Lei
Orçamentária Anual (PLOA).
Art. 4º A DP, antes de efetivar qualquer movimentação, deverá solicitar à

DOF cota orçamentária anual disponível para movimentações no exercício corrente.
Art. 5º A Organização Policial Militar (OPM) apresentará o militar

movimentado à DP com as informações e documentos necessários à concessão da
indenização.
Parágrafo Único. A DP confeccionará portaria de movimentação do militar

para a sede de destino.

- 16 -
Art. 6º O processo para concessão e pagamento da verba indenizatória de

que trata esta portaria deverá conter, além da cópia do ato de movimentação do
militar, os seguintes documentos:
I - Registro Geral Militar (RGM), no devido posto/graduação;

II - Dados Bancários: banco, agência e conta em que deverá ser efetuado o
crédito, devendo ser somente conta corrente ou conta poupança;
III - Comprovação do cumprimento do tempo mínimo de permanência na
localidade anterior, antes de nova movimentação;
IV - Declaração de dependentes, se for o caso, devendo o vínculo de
dependência ser comprovado por meio de certidão de nascimento, certidão de
casamento, Registro Geral, termo ou sentença judicial de concessão de guarda,
comprovante de declaração de imposto de renda, ou qualquer outro documento
admitido em direito;
V - Comprovante de residência da sede de origem; e
VI - Cópia do contracheque do mês de deslocamento ou, na
impossibilidade, do mês imediatamente anterior, desde que comprove o valor do
subsídio do militar no mês de sua movimentação.
Parágrafo único. Os documentos constantes nos incisos “I” ao “VI”

deverão ser enviados à DP pela OPM de origem do militar movimentado, para fins de
instrução do processo.
§ 2º O valor será revertido à conta bancária de origem (conta única do

Estado) e, a posteriori, tomar-se-ão as devidas providências para viabilizar o estorno
do crédito à dotação orçamentária da PMAP.
Art. 16 A fim de comprovar a devida movimentação do militar, a OPM de

destino deverá enviar à DOF, no prazo de até 30 (trinta) dias, a certidão de
movimentação, conforme Anexo I desta portaria.,
Art. 17 A OPM de destino do militar movimentado deverá encaminhar à

DOF, observado o prazo estabelecido no artigo anterior, comprovante de residência
na sede de destino.
§ 1º A comprovação de residência dar-se-á por meio de conta de água, luz,

telefone, contrato de locação de imóvel ou outro instrumento capaz de imprimir
convicção de que o interessado efetivamente se instalou na nova sede;
§ 2º O documento não constituirá em requisito prévio para o pagamento da

ajuda de custo, mas deverá ser anexado aos autos do processo, sob pena de
devolução do valor recebido a título de indenização.

- 17 -
Art. 18 Os processos de execução de despesa serão finalizados e

arquivados na DOF, devendo esta diretoria proceder à publicação semestral dos
pagamentos realizados com esta despesa.
Art. 19 Os processos de ajuda de custo decorrentes de cursos realizados

antes do exercício financeiro de 2018, deverão, após a devida instrução, ser
encaminhados à Secretaria de Estado da Administração (SEAD), responsável, neste
caso, pelo pagamento da pecúnia indenizatória.
Art. 20 Os casos omissos serão deliberados pelo ordenador de despesas

com os Diretores da DP, DOF e Chefe da ASSEMIL.
Art. 21 O fluxograma dos processos para concessão e pagamento de

ajuda de custo visam proporcionar uma melhor visualização do funcionamento dos
processos, conforme Anexo II desta portaria.
Art. 22 Fica revogada a Portaria nº 064/2019-GCG/PMAP, publicada no

Boletim Geral nº 123, de 08 de julho de 2019.
Art. 23 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO I – CERTIDÃO DE MOVIMENTAÇÃO
Certifico que no dia ____ de _____ de _____, o Policial Militar

(nome/posto/graduação), foi incluído no efetivo desta OPM, conforme Portaria nº
_____, publicada no BG nº ________, de (data).
Local, data.
____________________________
Comandante da OPM de Destino

- 18 -
ANEXO II –FLUXOGRAMA PARA PAGAMENTO DE AJUDA DE CUSTO DE

TRANSFERÊNCIA

- 19 -
c. PORTARIA Nº 270 - GCG, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2022.
Estabelece as Instruções Reguladoras dos

Documentos Sanitários de Origem no âmbito da
Polícia Militar do Amapá - PMAP.
A COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n° 2408 de 16 de maio de 2022,
publicado no Diário Oficial nº 7.668, de 16 de maio de 2022.
CONSIDERANDO que o Decreto nº 2752 de 16 de setembro de 1998 que
aprova o Regulamento da Lei nº 0379, de 13 de novembro de 1997 (Regulamento da
Junta Pericial de Saúde da PMAP), em seu artigo 42 prevê que as normas relativas à
confecção e ao preenchimento do Atestado de Origem e do Inquérito Sanitário de
Origem deverão seguir o previsto nas “Instruções Reguladoras dos Documentos
Sanitários de Origem”;
CONSIDERANDO que o artigo 59 do Regulamento da Junta Pericial de
Saúde da PMAP estabelece que os casos omissos serão solucionados pelo Diretor de
Saúde, no primeiro momento e, se lhe fugir a competência, pelo Comandante Geral;
CONSIDERANDO a necessidade de legislação própria reguladora dos
Documentos Sanitários de Origem no âmbito da Polícia Militar do Amapá - PMAP;
CONSIDERANDO que a referência que atualmente é utilizada na PMAP
para esta finalidade são as Normas Técnicas sobre Perícias Médicas no Exército
(NTPMEX);
CONSIDERANDO a necessidade de normatizar e padronizar
procedimentos, condutas, prazos e a correta elaboração de documentação referente a
esta matéria, resolve:
TÍTULO I
DOS DOCUMENTOS SANITÁRIOS DE ORIGEM
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS
Art. 1º Aprovar as Instruções Reguladoras dos Documentos Sanitários de

Origem no âmbito da Polícia Militar do Amapá (PMAP), na forma desta Portaria.
Art. 2º São Documentos Sanitários de Origem o Atestado de Origem (AO)
e o Inquérito Sanitário de Origem (ISO).
CAPÍTULO II
DO ATESTADO DE ORIGEM
Seção I
Da finalidade
Art. 3º O Atestado de Origem é um documento administrativo militar
destinado a comprovar acidentes ocorridos em consequência de Ato de Serviço que,

- 20 -
por sua natureza, possam dar origem à incapacidade física e/ou mental, temporária
ou definitiva, dos militares da Polícia Militar do Amapá.
Seção II
Do acidente em serviço
Art. 4º Acidente em serviço é todo aquele que se verifica em consequência
de Ato de Serviço;
§ 1º O acidente em serviço será confirmado por Sindicância Policial Militar
ou por Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado pelo Comandante de Batalhão, Chefe,
Diretor, Corregedor Geral ou Comandante Geral, com o fito de esclarecer, sem
dúvidas, as circunstâncias que cercaram o fato que deu origem ao acidente.
§ 2º A Sindicância ou IPM deverá apurar dentre outros aspectos:
I - se houve crime, transgressão disciplinar, imprudência ou desídia do
militar acidentado ou de subordinado seu, com sua anuência;
II - se fora no exercício de suas atribuições funcionais, durante o
expediente normal, ou quando, prévia e formalmente, determinado por autoridade
militar competente, em sua prorrogação ou antecipação;
III - se fora no cumprimento de ordem emanada de autoridade militar
competente;
IV - se fora no decurso de viagem em objeto de serviço, prevista em
regulamento ou, prévia e formalmente, autorizada por Autoridade Militar Competente,
em Ordem de Serviço ou Boletim Interno, Geral ou Reservado da Organização
Policial Militar (OPM);
V - se fora no decurso de viagem imposta por motivo de movimentação
efetuada no interesse do serviço, ou a pedido, entre a origem e o destino; e
VI - se fora no deslocamento entre a sua residência e a organização em
que serve ou o local de trabalho, ou naquele em que sua missão deva ter início ou
prosseguimento, e vice-versa.
VII - Se fora durante deslocamento, quando intimado ou citado, for prestar,
no período de folga ou descanso, esclarecimentos em procedimento ou processo
administrativo ou judicial acerca de fato em que se tenha envolvido em razão do
exercício do cargo ou da função militar.
§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo aos militares da reserva, quando
convocados para o serviço ativo.
§ 4º Não serão considerados acidentes em serviço àqueles que forem
resultantes de crime, transgressão disciplinar, imperícia, imprudência ou desídia por
parte do acidentado ou de subordinado seu, com sua anuência.
§ 5º No caso do previsto no § 2º, inciso VI deste Artigo, deverão ser
observados a relação entre tempo e espaço, o itinerário percorrido pelo militar entre
sua residência e o local de trabalho e vice-versa e, em dias sem expediente, se o
militar estava escalado de serviço.
Art. 5º Considera-se, ainda, acidente em serviço àquele que, não sendo a

causa única e exclusiva da morte ou incapacidade do militar, apresente relação de
causa e efeito entre o acidente e a morte ou incapacidade.

- 21 -
Seção III
Da constituição e da lavratura do atestado de origem
Art. 6º O Atestado de Origem (AO) é um documento administrativo-militar

destinado à comprovação de nexo causal entre um acidente ocorrido em
consequência de ato de serviço, e lesões ou sequelas presentes no acidentado.
Art. 7º O Atestado de Origem é constituído das seguintes partes
essenciais, conforme modelo constante no Anexo I desta Portaria:
I - Prova Testemunhal;
II - Prova Técnica;
III- Prova de Autenticidade;
IV - Visto do Comandante.
Art. 8º Ao acontecimento da ocorrência de um acidente com seu

subordinado, o Comandante de seu Batalhão, Chefe ou Diretor, deve adotar as
seguintes providências:
I – após o primeiro atendimento na Unidade de Saúde que o tiver socorrido,
assim que possível, o militar, ou seu representante, deverá se apresentar na
Policlínica da PMAP, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, portando toda a
documentação referente a seu atendimento, para que seja avaliado por um médico
militar, assim, deverá ser avaliada a necessidade ou não, da lavratura do Atestado de
Origem, que deverá ser comunicado à Unidade na qual o militar estiver vinculado
através de documento emitido pela DSAU, conforme ANEXO III;
II – constatando-se a necessidade, o Comandante de seu Batalhão, Chefe,
ou Diretor, deverá dar abertura ao Atestado de Origem, devendo ser preenchidas a
prova testemunhal e a prova técnica;
III – caso o militar esteja internado, a Unidade de Saúde militar deverá ser
comunicada para que sejam tomadas as providências que possibilitem a avaliação do
militar, devendo a OPM do militar abrir o Atestado de Origem;
IV – caso o militar acidentado esteja em localidade de difícil acesso e que
não consiga comparecer no prazo estipulado, a avaliação por um médico civil poderá
ser utilizada como prova técnica;
V – simultaneamente à abertura do Atestado de Origem, deverá ser
instaurada Sindicância Policial Militar ou Inquérito Policial Militar, a fim de comprovar a
existência de acidente em serviço e apurar se o acidente resultou de transgressão
disciplinar, imprudência, imperícia ou desídia por parte do acidentado ou de
subordinado com anuência de superior;
VI – após a conclusão do IPM ou da Sindicância, sendo comprovada a
existência de acidente e ou doença contraída em ato de serviço, o Subcomandante do
Batalhão, Chefe Adjunto ou Diretor Adjunto, deverá encerrar a lavratura do Atestado
de Origem, preenchendo a última parte do documento, prova de autenticidade, cuja
cópia deverá ser enviada para a Diretoria de Saúde para ser inclusa no prontuário do
militar;
VII – publicar em Boletim Geral ou Reservado a lavratura do Atestado de
Origem.

- 22 -
§ 1º Quando o acidente resultar de crime, transgressão disciplinar,

imprudência, imperícia ou desídia por parte do acidentado ou de subordinado com
anuência de superior, não será lavrado o Atestado de Origem, publicando-se, em
Boletim Geral ou Reservado o motivo pelo qual deixou de ser lavrado o documento.
§ 2º Os acidentes em serviço em que as lesões resultantes sejam mínimas,
e de acordo com o parecer do Médico Militar ou, na impossibilidade deste, de outro
profissional de saúde que tiver atendido o militar acidentado, não se justifica a
lavratura do Atestado de Origem, assim, deverão ser registrados no Livro do Oficial da
OPM a que pertencer o Militar e transcrito no Registro de Alterações do Acidentado,
descrevendo-se as lesões sofridas, bem como deve ser publicado em Boletim Interno.
§ 3º O Atestado de Origem terá suas duas primeiras partes, Prova
Testemunhal e Prova Técnica, preenchidas em até 10 (dez) dias após a data do
acidente, prorrogável por igual período, até no máximo 02 (duas) vezes pelo
Comandante de Batalhão, Chefe ou Diretor, quando as circunstâncias assim o
exigirem, sendo tal fato publicado em Boletim.
§ 4º Expirados os prazos normatizados nesta Portaria para a abertura do
Atestado de Origem, este não poderá ser aberto sob nenhuma hipótese, desta forma,
o Inquérito Sanitário de Origem (ISO) será o instrumento adequado para os casos
nos quais o militar seja posteriormente reformado e cuja causa possa estar
relacionada com o suposto acidente em serviço.
§ 5º Na hipótese de expiração do prazo acima, será admitida a realização
da Sindicância ou IPM para resguardar o militar, sendo realizado pela sua OPM,
devendo uma cópia ser arquivada no prontuário médico do interessado.
§ 6º Cabe ao Comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da
PMAP (CFA), a responsabilidade pela expedição do Atestado de Origem do militar em
Cursos de Formação, Aperfeiçoamento e Habilitação, Estágios e Cursos Técnicos, no
âmbito do CFA, quando acidentado em instrução militar ou em serviço.
§ 7º Nos demais cursos que não estiverem sob a execução do CFA, a
lavratura do Atestado de Origem ficará a cargo da Diretoria de Ensino e Instrução da
PMAP.
§ 8º A responsabilidade pela elaboração do Atestado de Origem do militar
em Curso ou em serviço fora do Estado do Amapá, quando acidentado em instrução
militar ou em serviço, caberá à Instituição onde o Aluno estiver matriculado.
Seção IV
Da prova testemunhal
Art. 9º Cabe ao Subcomandante de Batalhão, Chefe ou Diretor do

acidentado, arrolar as testemunhas e providenciar o preenchimento da prova
testemunhal.
§ 1º A Prova Testemunhal é assinada pessoalmente ou a rogo, por no
mínimo 02 (duas) testemunhas, que deverão ter conhecimento da exatidão dos fatos
presenciados, tais como local, data, hora, circunstâncias que cercaram o acidente e
natureza do serviço que a vítima desempenhava no momento do acidente.

- 23 -
§ 2º Na situação excepcional em que não exista prova testemunhal direta

ou em que o número de testemunhas seja inferior ao exigido, valorizar-se-á a prova
testemunhal indireta ou referida constante da Sindicância Policial Militar ou IPM
mencionados no inciso V do Art. 8º desta Portaria, que será anexada ao Atestado de
Origem.
§ 3º Caso os responsáveis em arrolarem as testemunhas e providências
quanto ao preenchimento da prova testemunhal efetivamente tenham conhecimento
de fatos importantes para os esclarecimentos da lavratura do Atestado de Origem,
estes deverão se declarar impedidos e será vedado desistirem de seus depoimentos,
bem como remeterão os autos para seus substitutos legais, se ao contrário, os
responsáveis nada souberem sobre os fatos, mandarão excluir seus nomes do rol de
testemunhas.
Seção V
Da prova técnica
Art. 10 A Prova Técnica, conforme Anexo I, é preenchida pelo Médico

Militar que primeiro atender o acidentado ou, na impossibilidade deste, outro que o
tiver atendido, e constar de uma descrição objetiva e detalhada das lesões ou
perturbações mórbidas resultantes do acidente referido na prova testemunhal, tal
como se fora um auto de exame de corpo de delito.
§ 1º Se o acidentado for socorrido por Médico Civil, permanecendo
internado em Organização Civil de Saúde ou sendo encaminhado para tratamento
domiciliar, deverá o Comandante ou Subcomandante de Batalhão, Chefe ou Diretor a
que estiver subordinado, tomar as devidas providências, dentro do prazo previsto no §
3º do Art. 8º desta Instrução Reguladora.
§ 2º Se não existir Médico Militar na localidade, a Prova Técnica poderá ser
preenchida por Médico Civil.
§ 3º Quando o acidente ocorrer em localidade desprovida de Médico, a
Prova Técnica será realizada pelo primeiro Médico Militar ou Civil, do local para onde
o acidentado for encaminhado e atendido.
Seção VI
Da prova de autenticidade
Art. 11 A Prova de Autenticidade, conforme Anexo I, é preenchida e

assinada pelo Subcomandante do Batalhão, Chefe Adjunto ou Diretor Adjunto a que
pertencer à vítima do acidente, que deverá:
I - reconhecer como autênticas as firmas das testemunhas e do Médico; e
II - declarar a natureza do serviço de que a vítima se incumbia no momento
do acidente, o que souber sobre os fatos constantes da prova testemunhal e que não
houve, por parte do acidentado, imprudência, imperícia, desídia, prática de
transgressão disciplinar ou crime militar.

- 24 -
§ 1º A prova de autenticidade deverá ser preenchida e assinada após o

preenchimento e assinaturas das Provas Testemunhal e Técnica e assim que a
Sindicância ou IPM for concluído.
§ 2º Caso o Subcomandante do Batalhão, Chefe ou Diretor do acidentado
for testemunha, caberá ao seu Chefe imediato preencher a prova de autenticidade.
Seção VII
Do visto do comandante
Art. 12 O Atestado de Origem, depois de preenchidas as três primeiras

partes, deverá receber o "Visto" do Comandante de Batalhão, Diretor ou Chefe que
determinou sua lavratura.
Parágrafo único. O "Visto" da Autoridade importa no reconhecimento, por
sua parte, de que o acidente se deu em ato de serviço e de que não contesta a prova
testemunhal.
Seção VIII
Do destino do Atestado de Origem
Art. 13 O Atestado de Origem será lavrado em 02 (duas) vias após seu

preenchimento completo, sendo então a 1ª via encaminhada para o arquivo
permanente da OPM onde servir o acidentado e a 2ª arquivada no prontuário do
interessado na Diretoria de Saúde, mediante recibo.
§ 1º O arquivamento da 1ª via será publicado imediatamente no Boletim
Interno da OPM e no Boletim Geral ou Reservado, e transcrito nas Alterações do
Acidentado.
§ 2º A Cópia autêntica da 1ª via pode substituir a entregue ao acidentado,
em caso de extravio, mediante requerimento do interessado ou a pedido de
Autoridade Competente.
CAPÍTULO III
DO INQUÉRITO SANITÁRIO DE ORIGEM
Seção I
Da finalidade
Art. 14 O Inquérito Sanitário de Origem (ISO) é o procedimento

administrativo instituído para comprovar se a incapacidade física e/ou mental
definitiva, constatada em Inspeção de Saúde, resulta de doença aguda ou crônica que
tenha relação de causa e efeito com o serviço policial militar, conforme definido nos
Artigos. 3º, 4º e 5º desta Instrução Reguladora, no caso de militares.
Parágrafo único. Nos casos em que o militar reformado alegar que a
doença ou lesão que o levou à reforma tem relação de causa e efeito com o serviço
policial militar e não exista Atestado de Origem relativo a esta doença ou lesão,

- 25 -
deverá ser instaurado Inquérito Sanitário de Origem para verificar a relação de causa
e efeito com o serviço policial militar.
Art. 15 O Inquérito Sanitário de Origem deverá ser instaurado nas
hipóteses em que haja irregularidades insanáveis no Atestado de Origem (AO) ou de
não ter sido lavrado pelos motivos constantes do § 2º ou § 4 do Art. 8º desta Instrução
Reguladora ou, ainda, para atender ao disposto no § 1° do Art. 67 e § 1º e § 7 º do
Art. 118 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014, que dispõe sobre o
Estatuto dos Militares do Estado do Amapá.
Parágrafo único. Serão também objeto de ISO, nas mesmas condições,
os acidentes ocorridos com alunos em Cursos de Formação, Aperfeiçoamento e
Habilitação; Estágios e Cursos Técnicos, no âmbito da PMAP, quando acidentado em
instrução militar ou em serviço na Academia, desde que satisfaçam às prescrições
contidas no § 4º do Art. 4º e nos § 6º e § 7º do Art. 8º desta Instrução Reguladora.
Seção II
Dos documentos básicos
Art. 16 São documentos básicos, essenciais e obrigatórios para

instauração de Inquérito Sanitário de Origem:
I – requerimento do militar envolvido, de seu representante legal, ou por
determinação da Autoridade Competente, conforme Art. 19 desta Instrução
Reguladora;
II – cópia da Ata de Inspeção de Saúde expedida pela Diretoria de Saúde
da PMAP, quando houver sido declarada a incapacidade física e/ou mental definitiva
do militar;
III – cópia das fichas Médica e Odontológica, daquilo que for pertinente
para a elucidação dos fatos;
IV – cópia das alterações militares e/ou assentamentos, daquilo que for
pertinente para a elucidação dos fatos;
V - cópia da documentação médica referente aos atendimentos
ambulatoriais e baixas hospitalares ou domiciliares relacionados com a doença ou
lesão alegada, se for o caso;
VI – cópia do Boletim Interno, Boletim Geral ou Boletim Reservado que
publicou o acidente em serviço ou em ato de serviço do qual, alegadamente, depende
ou resulta a doença ou lesão que motivou a incapacidade, se for o caso; e
VII – cópia do Atestado de Origem, caso este apresente irregularidades
insanáveis.
Parágrafo único. Não sendo participado ou não encontrado o registro do
acidente em serviço e havendo indícios da sua ocorrência, deverá o Comandante ou
Subcomandante de Batalhão, Chefe ou Diretor em que o interessado sirva ou tenha
servido, instaurar uma Sindicância Policial Militar que concluirá pela ocorrência ou não
de acidente em serviço ou em ato de serviço. Uma cópia da Sindicância será anexada
à Portaria de instauração do ISO.
Seção III

- 26 -
Da instauração do Inquérito Sanitário de Origem
Art. 17 O Inquérito Sanitário de Origem terá como encarregado um oficial

do Quadro de Saúde da PMAP e sua instauração será determinada pelo Diretor de
Saúde através de Portaria publicada em Boletim Geral.
Art. 18 O Inquérito Sanitário de Origem será iniciado após a entrega do
processo ao encarregado, mediante recibo de Memorando de Designação.
Seção IV
Dos prazos
Art. 19 O Inquérito Sanitário de Origem deverá ser concluído no prazo de

40 (quarenta dias) corridos, a contar da data de entrega do processo ao Encarregado
do Inquérito.
Parágrafo único. Quando o Inquérito não puder ser concluído no prazo
estipulado, o encarregado deverá solicitar prorrogação ao Diretor de Saúde, que
poderá conceder, por uma única vez, pelo prazo máximo de 20 (vinte) dias,
devidamente publicado em Boletim Geral, salvo alguma excepcionalidade, a critério e
motivado pela autoridade competente.
Seção V
Das providências do encarregado do Inquérito Sanitário de Origem
Art. 20 Caso o Inquérito Sanitário de Origem tenha sido instaurado em

razão de determinação da Autoridade Competente, o militar envolvido deverá ser
citado da instauração do procedimento sanitário, podendo para tanto formular
alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de
consideração.
Art. 21 O encarregado do Inquérito Sanitário de Origem deve esclarecer as
circunstâncias do ato em serviço que, supostamente, causou a incapacidade, bem
como a influência que tenham exercido as obrigações e deveres militares cumpridos,
na origem da enfermidade que motivou a incapacidade, de modo a confirmar ou negar
sua relação de causa e efeito com o ato ou acidente de serviço.
Art. 22 Além dos documentos anexados ao processo, o militar envolvido ou
seu representante legal deverá prestar declarações elucidativas, que serão tomadas a
termo, assim como as declarações das testemunhas, indicadas pelo próprio
interessado ou convocadas pelo encarregado do Inquérito.
§ 1º Em suas declarações, o militar envolvido deverá informar em que
estabelecimento hospitalar o acidentado esteve em tratamento da doença que
motivou sua incapacidade, declarando a época e o Médico que o assistiu.
§ 2º As testemunhas indicadas pelo militar envolvido ou seu representante
legal, ou outras julgadas necessárias pelo oficial do Quadro de Saúde da PMAP,
encarregado do Inquérito, serão arroladas e prestarão depoimento diretamente ou por
carta precatória.

- 27 -
§ 3º Quaisquer documentos ou informações julgados necessários à

elucidação de doença incapacitante poderão ser solicitados pelo encarregado à
Autoridade Competente, por meio de ofício e anexados ao ISO.
§ 4º A todos os Inquéritos Sanitários de Origem serão anexados os
documentos juntados pelo militar envolvido ou seu representante legal, que se refiram
ao ato de serviço alegado como tendo originado as causas de incapacidade física
e/ou mental definitiva, assim como todos os que forem solicitados pelo encarregado
para fins elucidativos.
Seção VI
Do relatório e das conclusões finais
Art. 23 Concluídas todas as inquirições, pesquisas e diligências julgadas

necessárias, o encarregado do Inquérito fará um Relatório sucinto de tudo o que
houver sido apurado e redigirá as conclusões finais.
§ 1º O relatório constará de um resumo de tudo o que foi apurado e da
apresentação das justificativas técnicas das conclusões periciais a que chegou o
encarregado, devendo ser levado em consideração a vida de saúde pregressa do
militar, com intuito de se estabelecer em que momento após o ingresso na Instituição,
apresentou os primeiros sintomas, até o momento em que fora diagnosticado incapaz
definitivamente.
§ 2º A conclusão final constará do parecer definitivo, no qual o encarregado
declara, de modo seguro e preciso, se há relação de causa e efeito, isto é, se o
diagnóstico que justifica a incapacidade do paciente resultou do ato de serviço ou do
acidente em serviço, conforme ficou apurado no Inquérito e como consta do relatório,
ou ainda, quando for o caso, atender à finalidade do disposto nos §1º do Art. 67 e dos
§ 1° e § 7° do art. 118 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014.
§ 3º O encarregado do Inquérito não deve considerar a doença atual
apresentada pelo militar envolvido, quando esta não estiver relacionada ao ato de
serviço ou acidente em serviço.
§ 4º Ao encarregado do Inquérito não cabe afirmar a existência ou não de
acidente em serviço ou de ato de serviço, que serão comprovados por meio da
documentação exigida no Art. 18 desta Instrução Reguladora.
Seção VII
Da formatação
Art. 24 Os Inquéritos Sanitários de Origem são digitados e todas as folhas

do processo numeradas e rubricadas pelo Oficial do Quadro de Saúde da PMAP
encarregado.
§1º A partir do número 02 (dois), subentendendo que a capa é o número 01
(um), que não deverá ser numerada, no verso das folhas, se houver alguma inscrição,
deverá ser repetido o número da lauda da frente, juntamente com a letra “V” de verso.

- 28 -
§ 2º O verso das folhas em branco, deverá receber o carimbo com a

inscrição “EM BRANCO” e o número do processo deverá ser inserido em cada uma
das páginas dos autos.
§ 3º As declarações elucidativas prestadas pelo militar envolvido serão por
este ou aquele assinadas, ou a rogo, devendo o encarregado do Inquérito apor sua
assinatura imediatamente abaixo.
§ 4º As declarações das testemunhas serão também assinadas por quem
as fizer, ou a rogo, apondo o encarregado do Inquérito a sua assinatura
imediatamente abaixo.
Seção VIII
Do destino do Inquérito Sanitário de Origem
Art. 25 O Inquérito Sanitário de Origem terá sua Solução dada pelo Diretor
de Saúde, sendo publicada em Boletim Geral e transcrita nas alterações do militar,
ficando os Autos do Processo arquivados na Diretoria de Saúde.
Parágrafo único. O Inquérito Sanitário de Origem será confeccionado em
02 (duas) vias, sendo 01 (uma) arquivada na Diretoria de Saúde e 01 (uma) entregue
ao militar envolvido ou ao representante legal.
Seção IX
Da doença endêmica e epidêmica
Art. 26 Caso a doença incapacitante alegada como adquirida em ato de

serviço seja uma doença endêmica ou epidêmica, as prescrições desta Instrução
Reguladora deverão ser combinadas com as constantes dos parágrafos que se
seguem.
§ 1º A doença endêmica ou epidêmica de que trata o caput do artigo é toda
aquela que se verifica em consequência de ato de serviço realizado em região
comprovadamente atingida pela doença alegada, conforme previsto no Art. 4º desta
Instrução Reguladora e quando, por parte do paciente, não ocorrer desobediência aos
preceitos e às medidas de profilaxia preconizadas pelas Autoridades Sanitárias.
§ 2º Se a epidemia ocorreu no próprio Quartel em que o paciente serve ou
servia, a sua doença será considerada como adquirida em ato de serviço, desde que
um Laudo Epidemiológico comprove que o foco original da doença ou a fonte de
infecção encontrava-se na OPM.
§ 3º Quando uma doença endêmica ou epidêmica for alegada como
adquirida em ato de serviço e causadora de incapacidade física e/ou mental definitiva,
torna-se necessário, para a abertura do Inquérito Sanitário de Origem, que ao
requerimento do interessado seja anexado um Atestado, passado por Autoridade
Sanitária Militar ou Civil que comprove o estado endêmico ou epidêmico da doença
alegada, e sua ocorrência na época e na localidade em que servia o paciente.
§ 4º Em todos os casos de Inquérito Sanitário de Origem por doença
endêmica ou epidêmica, o encarregado do Inquérito deverá pesquisar:

- 29 -
I - o tempo de duração do ato de serviço realizado pelo paciente na zona

endêmica ou epidêmica;
II – data de início da doença; e
III – de, durante a doença, houve alguma associação mórbida ou
complicação.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 27 Nos termos do art. 163 da Lei Complementar nº 084, de 07 de abril

de 2014, deverá ser observado o prazo de cinco anos, relativo à prescrição de direito
à reclamação administrativa, quando se tratar de incapacidade física e/ou mental
definitiva, contado da data do ato ou fato do qual se originou.
§ 1º A contagem do prazo prescricional previsto no artigo anterior será
iniciada a partir do momento em que for constatada a incapacidade definitiva do
Militar.
§ 2º Prescrito o prazo, a Autoridade Competente deverá determinar o arquivamento
do Requerimento do interessado.
Art. 28 Nos casos em que o Comandante de Batalhão, Chefe ou Diretor

forem vítimas, deverá ser notificado o Chefe do Estado Maior para que sejam
tomadas as providências para a confecção do Atestado de Origem.
§ 1º Sendo a vítima o Comandante Geral, o Subcomandante ou o Chefe do
Estado Maior, a Corregedoria ficará responsável por designar um oficial superior de
antiguidade prevista segundo a legislação, a fim de que seja o responsável pelas
providências para a confecção do Atestado de Origem.
Art. 29 Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Saúde da

PMAP.
Art. 30 Fica revogada a Portaria nº 048/2017 – GAB. CMDO GERAL, de 22

de setembro de 2017, publicada no Boletim Geral nº 175 de 22 de setembro de 2021.
Art. 31 Esta Portaria entra em vigor da data de sua publicação.

d. PORTARIA Nº 272 - GCG, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre a atividade de inteligência da Polícia Militar do Estado
Amapá, implanta o Sistema de Inteligência Policial Militar – SIPOM, no âmbito da
Polícia Militar do Amapá e dá outras providências.

- 30 -
A COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 2408 de 16 de maio de 2022,
publicado no Diário Oficial do Estado nº 7.668, de 16 de maio de 2022.
CONSIDERANDO a Resolução nº 01, de 15 de julho de 2009, da
Secretaria Nacional de Segurança Pública, que trata da regulamentação do
Subsistema de Inteligência de Segurança Pública – SISP, do qual a Diretoria de
Inteligência da Polícia Militar do Estado do Amapá faz parte, traz em seu art. 7º, que
“é atribuição prioritária das Agências de Inteligências-AIs, a execução das atividades
de informações e inteligência de segurança pública na área da circunscrição
correspondente, cabendo-lhes, ainda, planejar, executar, coordenar, supervisionar e
controlar as atividades de inteligência de segurança pública da área respectiva,
obedecidas a política e as diretrizes superiores”, dentre outras previstas na citada
norma;
CONSIDERANDO o disposto na Lei n° 9.883, de 7 de dezembro de 1999,
que Institui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agência Brasileira de
Inteligência -ABIN,e dá outras providências.
CONSIDERANDO o disposto na Doutrina Nacional de Inteligência de
Segurança Pública – DNISP/2016 que se trata de documento que visa orientar
práticas e conceitos de atividade de inteligência no âmbito Nacional (documento
reservado);
CONSIDERANDO o disposto no Decreto Federal n° 10.777, de 24 de
agosto de 2021, que institui a Política Nacional de Inteligência de Segurança
Pública.
CONSIDERANDO o disposto no Decreto Federal n° 10.778, de 24 de
agosto de 2021, que aprova a Estratégia Nacional de Inteligência de Segurança
Pública – PNISP.
CONSIDERANDO o disposto na Lei n°12.527, de 18 de novembro de

2011–Lei de Acesso à Informação.
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a Atividade de
Inteligência da Polícia Militar do Amapá.
RESOLVE:
TÍTULO I
DO SISTEMA DE INTELIGÊNCIA POLICIAL MILITAR– SIPOM
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º Implantar, na Polícia Militar do Estado do Amapá (PMAP), o

Sistema de Inteligência Policial Militar – SIPOM, observando o disposto no Anexo do
Decreto Federal nº 10.777, de 24 de agosto de 2021, item2.9.

- 31 -
CAPÍTULO II
DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA POLICIAL MILITAR
Art. 2º Para efeito desta norma, entende-se como Atividade de

Inteligência Policial Militar o exercício permanente e sistemático de ações
especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais
na esfera de Segurança Pública, orientadas para produção e salvaguarda de
conhecimentos necessários a assessorar o processo decisório, para o planejamento,
execução e acompanhamento de assuntos de segurança pública e da polícia
ostensiva, subsidiando ações para prever, prevenir e neutralizar ilícitos e ameaças
de qualquer natureza, que possam afetar a ordem pública e a incolumidade das
pessoas e do patrimônio,de acordo coma DNISP2016(pág. 15).
Art.3º Incluem-se no âmbito da atividade de inteligência policial militar o

planejamento e a execução de ações, inclusive sigilosas, que tenham por objeto:
I- a obtenção e a análise de dados e informações para a produção e
difusão de conhecimento, nos níveis estratégico, tático e operacional, relativos a
fatos e situações de imediata ou potencial influência sobre processo decisório, a
ação governamental e a segurança da sociedade e do Estado.
II- a salvaguarda de dados, informações e conhecimentos sensíveis de
interesse da segurança da sociedade e do Estado, bem como das áreas e dos meios
que os retenham ou em que transitem.
III - o fornecimento de subsídios para gestão estratégica e de
conhecimento da Polícia Militar, nos diferentes níveis de Comando, concorrendo
direta e decisivamente para o êxito das atividades de polícia ostensiva e de
preservação da ordem pública.
CAPÍTULO III
DO SISTEMA DE INTELIGÊNCIA POLICIAL MILITAR (SIPOM)
Art.4º O Sistema de Inteligência Policial Militar(SIPOM), coordenado pela

Diretoria de Inteligência, é o conjunto de órgãos ou unidades responsáveis pelo
planejamento e execução da Atividade de Inteligência e produção de conhecimento
no âmbito da Polícia Militar do Estado do Amapá, observando sua circunscrição de
atuação, integrado por pessoal especializado e credenciado para o seu exercício,
sendo responsável pela guarda e sigilo dos conhecimentos e/ou dados deque tenha
acesso.
Art. 5º O Sistema de Inteligência da Polícia Militar do Estado do Amapá

terá a seguinte organização:
I- Diretoria de Inteligência (DI/PMAP), com o órgão central.
II- Unidades locais de inteligência pertencentes aos Batalhões e
Companhias PMAP.
III- Unidades especiais de inteligência, pertencentes aos órgãos de
assessoria da PMAP, como os Gabinetes Militares.

- 32 -
Parágrafo único. As unidades locais de inteligência são os setores que

executam a atividade inteligência policial nas unidades operacionais; as unidades
especiais de inteligência são os setores que realizam a atividade de inteligência nos
gabinetes militares e de mais órgãos congêneres dentro da PMAP.
Art.6º A comunicação entre os integrantes do SIPOM dar-se-á através de

Canal Técnico (art.16, § 1º).
I- A DI/PMAP, através do Canal Técnico, tem competência para:
a) acionar, com exclusividade, todas as unidades integrantes do SIPOM.
b) ligar-se com as unidades integrantes do SIPOM.
c) ligar-s e com outros Órgãos vinculados à Comunidade de Inteligência.
d) ligar-se, com exclusividade, aos órgãos componentes do Sistema
Brasileiro de Inteligência– SISBIN e do Subsistema de Segurança Pública Nacional.
II- As unidades locais de inteligência, pertencentes aos Batalhões e
Companhias PMAP, ligam-se diretamente com:
a) a DI/PMAP.
b) demais unidades locais.
c) demais Agências da Comunidade de Inteligência, quando acionadas
pelas mesmas, dada devida ciência à DI/PMAP.
III- As unidades especiais de inteligência, pertencentes aos órgãos de
assessoria da PMAP, ligam-se diretamente com:
a) DI/PMAP.
b) Órgãos congêneres dos entes federativos.
c) Demais Agências da Comunidade de Inteligência fora do SIPOM.
Art. 7º Observando as diretrizes da DI/PMAP, compete aos integrantes

que compõem o Sistema de Inteligência Policial Militar (SIPOM), no âmbito de suas
atribuições e limitação territorial:
I- produzir conhecimento em atendimento às prescrições dos planos e
programas de inteligência decorrentes da PMAP.
II- Planejar e executar ações relativas à obtenção e integração de dados e
informações.
III- intercambiar informações necessárias no âmbito da comunidade de
inteligência e de seus respectivos órgãos, visando a produção de conhecimentos
relacionados com as atividades de inteligência de segurança pública, observando a
orientação da DI/PMAP.
IV- Fornecer à DI/PMAP, para fins de integração e controle, informações e
conhecimentos relacionados com a defesa das instituições e dos interesses da
segurança pública.
V- canalizar os conhecimentos e informações produzidos para o sistema
informatiza do próprio, aplicando-lhes a metodologia adequada na produção,
armazenamento e difusão de conhecimento, observando orientação da DI/PMAP.
Seção I
Da Diretoria de Inteligência da PMAP

- 33 -
Art.8º A DI/PMAP é o órgão responsável por planejar, controlar e

coordenar a atividade de inteligência no âmbito da instituição.
Art.9º Compete à DI/PMAP:

I- A produção de conhecimento destinado a assessorar o Comando Geral
da Polícia Militar e o Chefe do Estado Maior na tomada de decisões no campo da
segurança pública e da atividade de Polícia Ostensiva; assim como conhecimento
que possa complementar ou assessorar outras produções de conhecimentos dos
demais integrantes do SIPOM.
II- Fazer a análise de cenários prospectivos no âmbito institucional e de
segurança pública.
III- Realizar estudos e pesquisas para o exercício e o aprimoramento da
atividade de inteligência no âmbito da PMAP.
IV- Elaborar atos normativos, referentes à atividade de inteligência policial
militar, submetendo-os à aprovação do Comando Geral.
V- Planejar e ministrar cursos e estágios na área de inteligência policial
militar, bem como promover a capacitação permanente dos integrantes do SIPOM.
VI- Manter intercâmbio e solicitar diretamente informações de quaisquer
pessoas, bem como de órgãos e entidades públicos ou privados, especialmente os
ligados às áreas de inteligência e de segurança, visando o cumprimento de suas
atribuições.
VII- Elaborar e padronizar os documentos da Atividade de Inteligência
Policial Militar, observando os preceitos elencados na Doutrina Nacional de
Inteligência (DNISP) e em diretrizes do Órgão Central de Inteligência coordenador
do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP).
VIII- Orientar, supervisionar, fiscalizar e executar ações e operações de
inteligência, obedecendo os planos e normas vigentes na Corporação.
IX- O controle das placas reservadas a serem utilizadas pelos integrantes
do SIPOM.
X- O credenciamento de usuários e cadastradores do Sistema SINESP–
INFOSEG, assim como de outros bancos de dados utilizados pelos integrantes do
SIPOM.
§1º Incumbe à DI/PMAP subsidiar e auxiliar as unidades de policiamento
especializa do dentro de suas respectivas áreas de atuação, bem como as
investigações instauradas e conduzidas pela Corregedoria da Polícia Militar através
de procedimentos formalmente instaurados e solicitados a partir de canal técnico ou
hierárquico (art.16, §§1º e 2º).
§2º Cabe à DI/PMAP a gestão administrativa dos policiais militares que
atuem na atividade de inteligência em órgãos externos, cuja natureza de atuação
seja regida por normativa própria.
Art.10 A DI/PMAP terá a seguinte estrutura:

I- Diretor de Inteligência.
II- Diretor Adjunto.

- 34 -
III- Divisão de Inteligência e Contrainteligência.

IV- Divisão de Operações.
V- Divisão de Administração.
VI- Divisão de Tecnologia da Informação.
Parágrafo único. Cabe à Divisão de Administração o apoio direto ao

Chefe e Subchefe da DI/PMAP, no que tange a confecção de requerimentos, ofícios,
controle de efetivo, de material carga, arquivo permanente, controle de armas e
munições, viaturas e outros encargos, podendo em casos especiais e excepcionais,
ser empregada em ações e operações de Inteligência.
Seção II
Das unidades locais de inteligência pertencentes aos Batalhões e
Companhias PMAP
Art. 11 Às unidades locais de inteligência pertencentes aos Batalhões e

Companhias da PMAP compete:
I- produzirconhecimentosnecessáriosaoplanejamentoeexecuçãodemedid
asdestinadasà preservação da ordem pública, especialmente as de caráter
preventivo, dentro de sua circunscrição; assim como assessorar, com conhecimento
e informações relevantes, o comando que a unidade estiver ligada.
II- planejar, executar e controlar as ações operacionais de inteligência no
âmbito local.
III- receber, analisar, produzir, difundir e arquivar documentos de
inteligência referentes à área de sua atuação.
IV- manter intercâmbio e solicitar diretamente informações de quaisquer
pessoas, bem como de órgãos e entidades públicos ou privados, especialmente os
ligados às áreas de inteligência e de segurança, no âmbito de sua área, visando o
cumprimento de suas atribuições.
Art. 12 As unidades locais de inteligência pertencentes aos Batalhões e

Companhias da PMAP terão a seguinte estrutura:
I- Chefe.
II- Subdivisão de Inteligência e Contrainteligência.
III- Subdivisão de Operações.
IV- Subdivisão de Administração.
Seção III
Das unidades especiais de inteligência pertencentes aos órgãos de
assessoria da PMAP.
Art. 13 Compete às unidades especiais de inteligência, pertencentes aos

órgãos de assessoria da PMAP, produzir conhecimento visando subsidiar a
interlocução de assuntos estratégicos entre os órgãos, bem como de segurança
institucionais e de autoridades.

- 35 -
Art. 14 As unidades especiais de inteligência, pertencentes aos órgãos de

assessoria da PMAP, terão a seguinte estrutura:
I- Chefe.
II- Subdivisão de Inteligência e Contrainteligência.
III- Subdivisão de Operações.
IV- Subdivisão de Administração.
CAPÍTULO IV
DA GESTÃO DA INTELIGÊNCIA NO ÂMBITO DO SIPOM
Art. 15 O funcionamento do SIPOM efetivar-se-á mediante articulação

coordenada das unidades que o constituem, respeitada a autonomia funcional e
observadas as normas legais pertinentes à segurança, ao sigilo profissional e à
salvaguarda de documentos e informações sigilosas.
Art. 16 Os integrantes do SIPOM funcionarão em sistema de colaboração,

por meio de Canal Técnico e/ou Hierárquico.
§1º Entende-se como Canal Técnico aquele utilizado para fazer as
ligações diretas através das agências do SIPOM, assim como entre as agências
pertencentes à comunidade de Inteligência, sem vínculos orgânicos ou de chefias, a
fim de aprimorar a proteção e agilizar o fluxo de dados e informações de interesse
para a atividade de inteligência, de acordo com os princípios do sigilo e oportunidade
dentre outros observados na DNISP.
§2º Entende-se por Canal Hierárquico aquele que condiciona as ligações
entre os vários órgãos da estrutura do SIPOM à obediência das cadeias de
comando, de acordo com a estrutura formal.
Art. 17 Cumpre à DI/PMAP a fiscalização e supervisão das unidades
locais, especialmente no que se refere ao cumprimento dos planos e normas
vigentes na Corporação.
Parágrafo único. A DI/PMAP deverá, periodicamente, avaliar as
condições técnicas de funcionamento das demais unidades do SIPOM, mediante
visitas e outros meios de fiscalização.
Art. 18 À DI/PMAP é permitido, no cumprimento do seu mister, demandar
a coleta, busca e análise de dados e informações a todos os integrantes do SIPOM.
Art. 19 Os documentos de inteligência produzidos, difundidos e recebidos
pelas unidades integrantes do SIPOM serão controlados pela DI/PMAP, observando
a responsabilidade de salvaguarda dos documentos pelas respectivas unidades.
Art. 20 A distribuição e controle de equipamentos eletrônicos, veículos,
softwares e outros materiais empregados pelas unidades que integram o SIPOM
será de responsabilidade da DI/PMAP, salvo material das unidades especiais de
inteligência.
Art.21 Dos limites, vedações e de nominações dos integrantes do SIPOM:
I- O militar não poderá integrar o SIPOM sem antes ter seu
credenciamento aprovado pela DI/PMAP, conforme normas para ingresso de
pessoal.

- 36 -
II- É vedado o emprego de integrantes do SIPOM em ações de

policiamento ostensivo, bem como em outras atividades estranhas ao sistema.
III - O emprego de pessoal do SIPOM em ações de Policiamento Velado,
missões especiais e extraordinárias, serão sempre comunicadas à DI/PMAP.
III- Toda movimentação de integrante do SIPOM será
imediatamente comunicada e justificada à DI/PMAP, de acordo com o previsto na
Portaria.
IV- A denominação agente de inteligência é exclusiva dos
integrantes do SIPOM, sendo vedada a utilização desta terminologia por qualquer
outro servidor fora do sistema.
V- O traje civil padrão previsto para uso dos integrantes do SIPOM,
equiparar-se-á aos uniformes especiais, para fins de aplicação.
CAPITULO V
DO PROCESSO DE SELEÇÃO, CREDENCIAMENTO E DESLIGAMENTO NO
SIPOM
Art. 22 É considerado agente de inteligência o policial militar que ocupe

cargo ou função em alguma unidade do SIPOM, ou policial militar que esteja à
disposição da agência de inteligência integrante do SISP.
Art. 23 São requisitos indispensáveis ao policial militar para o exercício da
atividade de inteligência no âmbito da PMAP:
I- Ser voluntário.
II- Estar classificado, no mínimo, como comportamento “bom”.
III- Não está respondendo Conselho de Disciplina ou Justificação pela
prática de ato que afete a honra pessoal, o pundonor policial militar ou o decoro da
classe.
IV- Ser aprovado em avaliação psicológica específica para a atividade
desempenhada e apresentar capacidade física mínima para atividade, de acordo
com normas internas da DI/PMAP.
V- Ser portador de Curso de Introdução a Atividade de Inteligência–CIAI
ou curso similar.
VI- Ser considerado apto em processo de seleção específico, coordenado
pela DI/PMAP.
Seção I
Da Seleção
Art. 24 O procedimento de seleção de candidato para ingresso no SIPOM

objetiva dificultar ações adversas de infiltração e a admissão de pessoa com
características e antecedentes pessoais, familiares e profissionais que possam levar
ao comprometimento das atividades desenvolvidas pelo sistema.
Art. 25 O procedimento de seleção será sigiloso e compreende as

seguintes fases:

- 37 -
I- Indicação do candidato.
II- Análise de capacitação através de curriculum vitae; seguindo critérios
de pontuação específicos no Anexo X.
III- Entrevista pessoal.
IV- Levantamento de informações pessoais do candidato, mediante
aplicação de questionário padronizado.
V- Avaliação da ficha funcional do policial.
VI- Pesquisa de antecedentes do candidato, abrangendo as restrições
legais, os hábitos, os relacionamentos familiares, interpessoais e profissionais.
VII- Aplicação de testes seletivos (baseados em conhecimentos de
atividade de inteligência expostos no CIAI ou curso similar).
Art. 26 A indicação do policial militar dar-se-á com o preenchimento do
Formulário Individual de Indicação de Candidato – FIIC, conforme modelo constante
do Anexo I, devidamente assinado pelo candidato, Chefe da Unidade de Inteligência
e o Comandante da OPM, o qual será submetido à análise da DI/PMAP.
Art. 27 ADI/PMAP promoverá a seleção do candidato, avaliando, dentre
outras questões, os seguintes aspectos pessoais e profissionais:
I- Envolvimento com pessoas ou organizações associadas a práticas
criminosas.
II- Situação fiscal.
III- Dados relacionados à situação criminal, cível e administrativa.
IV- Desonestidade.
V- Deslealdade.
VI- Irresponsabilidade profissional.
VII- Conduta disciplinar incompatível.
VIII- Ausência de senso de hierarquia e disciplina.
IX- Falta de dedicação profissional.
X- Inidoneidade moral.
XI- Indiscrição.
XII- Instabilidade emocional.
XIII- Vício em jogos de azar, bebidas alcoólicas ou entorpecentes.
Art. 28 Ao término da seleção, será elaborado um relatório contendo o

parecer do Chefe da DI/PMAP a partir da análise dos autos, indicando se o
candidato está apto ou não a exercer a atividade de inteligência policial militar. Este
relatório será anexado ao procedimento de seleção.
§1º Concluído o procedimento de seleção, os respectivos autos serão
remetidos para apreciação do Chefe do Estado-Maior que, mediante decisão
fundamentada, homologará ou não o parecer.
§2º Os autos do procedimento de seleção deverão ser arquivados na
DI/PMAP e tratados como documento pessoal, conforme Seção V, do Capítulo IV da
Lei nº 12.527/2011(LAI).
Seção II
Do Credenciamento de Segurança

- 38 -
Art. 29 O credenciamento é ato de deliberação do nível de acesso e

atuação do agente de inteligência, realizado pela DI/PMAP.
Art.30 O agente de inteligência deverá assinar Termo de Compromisso,
ocasião em que será cientificado das políticas de segurança adotadas, cabendo-lhe
responsabilidades administrativas, cíveis e penais quanto à manutenção da
segurança dos ativos de informação classificados conforme legislação pertinente.
Art.31O credenciamento de segurança é concedido pelo Diretor ou pelo
Diretor Adjunto da DI/PMAP, sendo vedada a subdelegação.
Art. 32 A credencial de segurança deverá ser numerada em sequência,
no âmbito da DI/PMAP, conforme Anexo II, e deverá conter no mínimo os seguintes
dados:
I- Nome completo, número de registro ou de identidade e número
de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda (CPF) do
credenciado.
II- Unidade com a qual o credenciado mantém vínculo.
III- Posto ou graduação do credenciado.
IV- Grau de acesso à informação classificada.
V- Finalidade da credencial.
VI- Data prevista para o término de validade da credencial
VII- Data de expedição da credencial.
VIII- Identificação da autoridade que emitiu a credencial.
Art.33 A DI/PMAP deverá manter os registros atualizados em sistema

informatizado de todas as credenciais de segurança emitidas sob sua
responsabilidade.
Seção III
Do desligamento e do acompanhamento do servidor desligado
Art.34 O desligamento é o processo de desincompatibilização do quadro

do SIPOM realizado pela DI/PMAP.
Art.35 O desligamento do agente se dará em razão:

I- Da inaptidão para o exercício das atividades que lhe foram atribuídas.
II- Da prática de fato que comprometa a segurança da atividade de
inteligência.
III- De incorrer em qualquer das hipóteses do art. 27 e/ou nas vedações
constantes desta norma.
Parágrafo único. O desligamento também ocorrerá em razão da
passagem para a reserva ou inatividade, licenciamento ou por solicitação do próprio
agente.
Art. 36 Como desligamento do servidor dos quadros do SIPOM, o policial

será remanejado para um novo lugar de lotação que não represente ameaça a sua

- 39 -
segurança em virtude das atividades desenvolvidas enquanto componente do

sistema.
Art. 37 O servidor desligado deverá ser acompanhado pela DI/PMAP, que
deverá nortear suas atividades tendo por enfoque os seguintes objetivos:
I- avaliar sua vulnerabilidade às inteligências adversas.
II- avaliar conduta que possa comprometer a segurança da atividade de
inteligência da Polícia Militar.
CAPÍTULO VI
DOS LIMITES E DAS VEDAÇÕES
Art. 38 A atividade de inteligência policial militar será desenvolvida, no

que se refere aos limites de sua extensão e ao uso de técnicas e meios, com
irrestrita observância:
I- Dos diretos e garantias individuais.
II- Da fidelidade às instituições e aos Poderes constituídos.
III- Dos princípios éticos que regem os interesses e a segurança do Estado.
IV- Da missão institucional da Polícia Militar.
Art. 39 É vedado aos integrantes do SIPOM, sem prejuízo das ações de

apoio e do interesse público, respeitando-se à DNISP:
I- Realizar operações ostensivas em atividades de segurança pública,
sem vínculo com as atividades de inteligência, na conformidade com a legislação
vigente.
II- Divulgar, nos meios de comunicação, os métodos ou procedimentos de
inteligência, de instalações de agências e o nome ou qualquer identificação do
pessoal integrante do sistema ou que, de alguma maneira, dele participe.
III- Ser designados como encarregados ou auxiliares de procedimentos
administrativos, Conselhos de Disciplina e Justificação, Sindicâncias ou Inquéritos
Policiais Militares, Conselho de Justiça, salvo aqueles que digam respeito à atividade
de inteligência.
IV- Exercer atividades exclusivas de polícia judiciária civil.
Art. 40 É vedado o emprego de agentes de inteligência da Polícia Militar

em ações de policiamento ostensivo, na realização de prisão e detenção de
suspeitos o criminoso, salvo em situações extraordinárias, que deverão ser
comunicadas e justificadas à DI/PMAP.
Parágrafo único. Considera-se situação extraordinária, para efeito deste
artigo, a prisão efetuada em razão de flagrante delito ou em decorrência de
mandado de prisão, em que devido à urgência do fato e da impossibilidade de
acionamento de equipes ostensivas, os agentes fizerem a prisão.
Art. 41 Para exercer atividade de operações de inteligência, o agente

devidamente credenciado deverá preferencialmente passar por um período mínimo
de capacitação e experiência que o habilite a desenvolver tais atividades.

- 40 -
CAPÍTULOVII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 42 A DI/PMAP deverá credenciar todos os agentes do SIPOM,

devendo estabelecer um cronograma de trabalho para atendimento às normas
estabelecidas nesta diretriz.
Art. 43 A DI/PMAP é o ente responsável por elaborar e gerenciar o
sistema informatizado para difusão de dados e conhecimentos dos integrantes do
SIPOM.
Art. 44 A atividade de inteligência policial militar executada pelos
integrantes do SIPOM estará sujeita a controle externo por comissão indicada pelo
Comando Geral, formada por militares com experiência e reconhecido saber
doutrinário e jurídico da atividade de inteligência de segurança pública.
Art. 45 Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante Geral da
Polícia Militar do Estado do Amapá com o assessoramento da DI/PMAP.
Art. 46 Cabe à DI/PMAP o controle e registro de armas particulares
adquiridas por policiais militares conforme norma especifica.
Art. 47 Cabe à DI/PMAP proceder a investigação social dos candidatos aos
Quadros da PMAP.
Art. 48 Periodicamente a DI/PMAP deverá atualizar as normas contidas
neste decreto.
Art. 49 Poderá ser idealizado e produzido um distintivo de identificação
para os agentes de inteligência. Os policiais militares, os quais fazem parte da
DI/PMAP, utilizarão para eventos e solenidades militares. Do mesmo modo, na
necessidade de eventual uso do Uniforme de Passeio, o mesmo poderá ser usado
como brevê de bolso.
Art. 50 O símbolo do SIPOM está contido no ANEXO IV.
Art. 51 Essa portaria entra em vigor na data de sua publicação, revoga
das as disposições em contrário.
HELIANE BRAGA DE ALMEIDA- CEL QOPMC

ANEXO I
FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE INDICAÇÃO DE CANDIDATO-FIIC
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO:

.Responda de forma precisa as questões apresentadas;
. Digite os dados diretamente no Formulário ou preencha o mesmo em letras

de forma com caneta azulou preta;

- 41 -
. Se não tiver resposta a dar a alguma(s) questão (ões), escreva a

expressão “NADA ARELATAR”;
.Os dados informados são considerados pessoais.
1. DADOSPESSOAIS:
Nome completo:
Data de nascimento: / /
Local de nascimento: UF: País:
Nacionalidade:
Estado Civil:
Documento de identificação: _Tipo
Data de expedição: Local de expedição:
Identidade Funcional: Órgão:
Cadastro de Pessoas Físicas: Cadastro INSS:
Título de Eleitor: Zona: Seção:
Carteira Nacional de Habilitação: Emissão: UF:
Passaporte Nº: País Emissor:
2. DADOS DERESIDÊNCIAHABITUAL:
Endereço:_
CEP_ Cidade UF País
Telefones residenciais:
Telefones celulares:
Telefones funcionais:
E-mails:
3. DADOSPROFISSIONAIS:
Cargo/Função/Emprego_
Órgão/Empresa:
Endereço:_
CEP_ Cidade UF País______
Data de admissão: / /
4. DADOSDOPAI:
Nome completo:

Nacionalidades:
Endereço:
Convive atualmente: Sim[ ] Não [ ]
5. DADOS DA MÃE:

- 42 -
Nome completo:
Nacionalidades:
Endereço:
CEP Cidade UF
País
Convive atualmente: Sim[ ] Não[ ]
6. DADOS DO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO(A):

Nome completo:
Data de nascimento:/ /
Nacionalidade:
Endereço:
CEP Cidade UF País_
Convive atualmente: Sim [ ] Não[ ]
7. RESIDÊNCIAS ANTERIORES (Endereços residenciais do solicitante nos

últimos dez anos):
Desde Até _
Endereço:
8. VIAGENS: SE VISITOU ALGUM PAÍS ESTRANGEIRO NOS ÚLTIMOS 10

ANOS, PREENCHA O QUADRO ABAIXO:
Período
País
Motivo
9. POSSUI ALGUMA ENFERMIDADE? Sim [ ] Não [ ]
9.1 CASO POSITIVO, QUAL?
10. FAZ USO DE ALGUM MEDICAMENTO CONTROLADO? Sim [ ] Não[ ]

10.1 CASO POSITIVO, RELACIONE:
11. FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Relacionar os cursos realizados após o

ensino médio):

- 43 -
Data de conclusão: Instituição e País:

Título:
12. DADOS SOBRE EMPREGOS ANTERIORES (Relacionar os empregos

anteriores ao que está sendo exercido atualmente):
Período
Empresa ou entidade
Endereço
Cargo/Emprego
13. REFERÊNCIASPESSOAIS:
Nome
Telefones
14. OBSERVAÇÕES FINAIS (Relate qualquer fato que julgue necessário e

oportuno para o processo de credenciamento):
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
15. DECLARAÇÃOPESSOAL:
EU_________________________,DEVIDAMENTE QUALIFICADO NO ITEM 1
(UM) DESTE FORMULÁRIO, DECLARO PARA OS FINS DESTE DOCUMENTO,
QUE:
A) TUDO QUE FOI MANIFESTADO POR MIM, NESTE QUESTIONÁRIO, É PURA

EXPRESSÃO DA VERDADE;
B) RECONHEÇO QUE QUALQUER FALSIDADE DECLARADA (POR OMISSÃO,

ENGANO, INEXATIDÃO OU TER GIVERSAÇÃO DE ALGUM
DADO) SERÁ MOTIVO PARA NEGAÇÃO OU ANULAÇÃO DO
CREDENCIAMENTO, SEMPRE JUÍZO DE OUTRAS RESPONSABILIDADES;
C) COMPROMETO-ME A COMUNICAR IMEDIATAMENTE A AGÊNCIA

CENTRAL, DURANTEA INVESTIGAÇÃO, QUALQUER ALTERAÇÃO POSTERIOR
DOS DADOS ASSINALADOS NESTE QUESTIONÁRIO;
D) A PARTIR DOS DADOS DESTE FORMULÁRIO, ATENDENDO AO

PRESCRITO NO INCISO II DO ART.55 DO DECRETO Nº 7.724, DE 16
DE MAIO DE 2012, AUTORIZO A INVESTIGAÇÃO PARA CREDENCIAMENTO
SOBRE MINHA PESSOA, A FIM DE VERIFICAR SE EXISTE
ALGUM REGISTRO QUE POSSA INDICAR RISCO À SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO, EM ESPECIAL ÀS INFORMAÇÕES CLASSIFICADAS;

- 44 -
E) ACEITO A CONDIÇÃO DE SER OU NÃO APROVADO NA INVESTIGAÇÃO DE

SEGURANÇA, RECONHECENDO QUE O MEU CREDENCIAMENTO,
PARA TRATAMENTODE INFORMAÇÕES CLASSIFICADAS, DEPENDERÁ DESSE
RESULTADO.
, de de
.(Local)(Data)
_____________________________
______________________
(Nome e assinatura do declarante)
MACAPÁ, , DE
ANEXO II
CREDENCIAL DESEGURANÇA

- 45 -
ANEXO III
ESTRUTURA DO SIPOM
DI/PMAP
DI/PMAP: Diretoria de Inteligência da Polícia Militar do Amapá.

ULI: Unidades locais de inteligência pertencentes aos Batalhões e
Companhias PMAP.
UEI: Unidades especiais de inteligência, pertencentes aos órgãos de
assessoria da PMAP, como os Gabinetes Militares.

- 46 -
ANEXO IV
SÍMBOLO DO SIPOM
e. PORTARIA Nº 273 - GCG, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2022.
Dispõe sobre a elaboração do Plano Anual de

Operações da Polícia Militar do Estado do
Amapá para o ano 2023.
A COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 2408, de 16 de maio de 2022,
publicado no Diário Oficial n.º 7668, de 16 de maio de 2022.
Considerando as atribuições legais e constitucionais desta Instituição, de
policiamento ostensivo e preservação da ordem pública, previstas no Art. 144, § 5º da
Constituição Federal e na Lei complementar nº 084/2014 (Estatuto dos Militares do
Estado do Amapá);
Considerando o Planejamento Estratégico da Polícia Militar do Estado
Amapá (2020-2024), cujo Eixo 2 – Objetivo 1 – Ação Estratégica 1, versa acerca da
Gestão do serviço Operacional e de Inteligência, com destaque ao objetivo de
otimizar o policiamento ostensivo de caráter preventivo e repressivo, visando o
aumento da sensação de segurança;
Considerando a Portaria nº 268 – GCG, de 28 de dezembro de 2022 que
versa acerca dos procedimentos administrativos para concessão e pagamento de
diárias a policiais militares;
Considerando as atribuições da Diretoria de Operações da Polícia Militar
do Estado Amapá, como órgão de direção, responsável por estabelecer diretrizes

- 47 -
para o emprego operacional, através da sistematização do planejamento de ações e

operações, sendo responsável por orientar quanto à utilização das variáveis de
Policiamento Ostensivo, no tocante aos tipos, modalidades e circunscrição de
emprego;
RESOLVE:
Art. 1º - Estabelecer o Plano Anual de Operações da Polícia Militar do

Estado Amapá para o ano de 2023, apresentando os eventos de acontecimentos
recorrentes, e que demandam o emprego de policiamento;
§1º - Eventos não previstos no Plano Anual de Operações deverão ser
submetidos com antecedência à Diretoria de Operações, a fim de serem analisados e
incluídos no plano em vigor.
§2º - O referido plano deverá ser ajustado conforme o cenário abrangido
pelos decretos estaduais e municipais, que regulem as atividades em função do
quadro das medidas sanitárias aplicadas, as quais podem levar a cancelamento ou
remanejamento das datas previstas;
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com
vigência até 31 de dezembro de 2023.

PLANO DE OPERAÇÕES ANUAL - 2023
1. REFERÊNCIAS:
• Plano Estadual de Segurança Pública;
• Diretriz Operacional da Secretaria da Segurança Pública;
• Diretriz Operacional do Comando Geral da Polícia Militar;
• Diretriz Operacional da Diretoria de Operações.
• Planejamento Estratégico 2020/2024 – Eixo 2 Objetivo 1 Ação
Estratégica 1
• Portaria nº 268 – GCG, de 28 de dezembro de 2022 - procedimentos
administrativos para concessão e pagamento de diárias a policiais militares
2. FINALIDADE
Apresentar o plano anual de operações referente às Operações a serem
realizadas pela Polícia Militar do Amapá em eventos no ano 2023, através de ações
executadas por todas as Unidades Operacionais, conforme demanda ou solicitações
externas, destacando o efetivo empregado.
3. METODOLOGIA
As informações constantes nas tabelas foram obtidas a partir das Ordens
de Operações que regularam o desenvolvimento de cada demanda de policiamento

- 48 -
atendida, com o estabelecimento de ações coordenadas e pormenores relativos à

execução das Ordens, bem como: definição do evento; Município e/ou localidade e
período de execução.
4. DOS EVENTOS PREVISTOS PARA O ANO DE 2023:

As Operações abaixo relacionadas envolvem ações de policiamento em
circunstância ordinária, extraordinária ou especial; com períodos de empenho em
jornadas ou turnos de serviço, podendo ocorrer, simultaneamente, os dois períodos
de empenho, com ou sem previsão de pagamento de diárias.
4.1 Operações periódicas de Natureza preventiva

Operações que constam no calendário sem data definida, porém, que são
executadas regularmente em razão dos estudos do fenômeno criminal ou de eventos
que se repetem ao longo do ano.
4.1.1 Operação Pagamento:
O Policiamento “Operação Pagamento” visa à preservação da ordem
pública, através do Policiamento Ostensivo fardado a pé e motorizado, garantindo
maior sensação de segurança à população em geral nas áreas comerciais e
bancárias durante os pagamentos dos servidores Municipais, Estaduais e Federais.
4.1.2 Operação Saturação:
Disciplina o emprego das ações preventivas e repressivas da Polícia
Militar, principalmente nas regiões e bairros de maior índice de ocorrências e de
acordo com a área de atuação das Unidades Operacionais da PMAP com a finalidade
de coibir furtos, roubos, porte ilegal de armas de fogo, tráfico de entorpecentes,
circulação de pessoas foragidas da justiça, bem como, quaisquer outros atos
atentatórios à vida ou ao patrimônio da sociedade.
4.1.3 Operação Prevenção:
Policiamento ostensivo ordinário em pontos estratégicos, a fim de garantir
a ordem pública e elevar a sensação de segurança e paz social da comunidade em
geral. Dar pronta resposta para sociedade, através da intensificação do policiamento
ostensivo fardado motorizado e a pé, com o intuito de elevar a sensação de
segurança em locais estratégicos, dentre outras ações inopinadas que o comandante
do policiamento (Oficial de Operações) achar necessário.
4.1.4 Operação Check - Point:
Policiamento ostensivo na modalidade motorizado e a pé, com bloqueios
em pontos específicos das unidades de área, para promover segurança nas áreas de
maior incidência de criminalidade (pontes, becos, vielas, dentre outras), procedendo
de acordo com as técnicas utilizadas pelas unidades, com abordagens inopinadas a
pessoas a pé e em motocicletas (nesses casos, somente fazer intervenção para
verificar restrição de furto e roubo ou pesquisa de nomes), principalmente aquelas
que estiverem próximas a estabelecimentos comerciais.
4.1.5 Operação Hórus:
A secretaria Nacional de segurança pública em cooperação com a
Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública/SEJUSP AP, por meio da Polícia
Militar, realiza esta operação nas áreas fronteiriças do Estado do Amapá, com a

- 49 -
finalidade de combater os crimes cometidos nos municípios de Laranjal do Jari e

Oiapoque. A realização da referida operação não traz ônus com diárias para o
Estado, pois o pagamento das diárias fica a cargo do Ministério da Justiça e
Segurança Pública-MJSP. O objetivo desta intervenção é elevar a sensação de
segurança e paz social, com foco no combate ao crime Organizado nas suas diversas
modalidades como: Tráfico humano, contrabando de armas, metais preciosos, tráfico
de drogas e demais modalidade de crimes.
4.1.6 Operação Ágata:
Esta operação tem por finalidade de coibir a prática de delitos
transfronteiriços e ambientais na área de fronteira do Estado do Amapá, abrangendo
os municípios de Oiapoque, Calçoene, Pedra Branca e Serra do Navio, sob a
coordenação do Exército Brasileiro. A Polícia Militar executa policiamento ostensivo
nas diversas modalidades para promover a segurança da comunidade.
4.1.7 Operação Maria da Penha:
Esta operação visa combater toda e qualquer forma de violência doméstica
e familiar contra a mulher, além do crime de feminicídio. Funciona em ação integrada
da Secretaria Estadual de Segurança Pública com diversos órgãos que compõem o
sistema de segurança estadual, Federal e municipais em atuação no estado do
Amapá. A Polícia Militar do Amapá atua executando ações preventivas e repressivas,
buscando conscientizar a população sobre a importância de denunciar todo e
qualquer tipo de agressão e também da relevância que a Lei Maria da Penha tem na
sociedade.
4.2. Operações do Calendário Anual por Mês
Demandas oriundas do público interno ou externo que visam o empenho
de policiamento para cobertura de eventos culturais, desportivos, religiosos e outros
que ocorrem em período especifico do ano.
EVENTO MUNICÍPIO LOCALIDADE PERÍODO

FESTIVIDADE DISTRITO DE
VITÓRIA DO JARÍ JAN
SÃO SEBASTIÃO JARILÂNDIA
FESTEJO DE SÃO ITAUBAL DO CARMO DO
JAN
SEBASTIÃO PIRIRIM MACACOARI
OPERAÇÃO
TODOS ÁREA URBANA JAN
PAGAMENTO
ANIVERSÁRIO DE
MACAPÁ ÁREA URBANA FEV
MACAPÁ
CORRIDA DA PM-
MACAPÁ ÁREA URBANA FEV
AP
SANTANA/MACAP ÁREA
OPERAÇÃO Á (FISCALIZAÇÃO METROPOLITANA
FEV
ÁGATA DOS PORTOS) E ÁREA DE
OIAPOQUE/JARI FRONTEIRA
QUADRA
TODOS ÁREA URBANA FEV
CARNAVALESCA

- 50 -
OPERAÇÃO TODOS ÁREA URBANA FEV

PAGAMENTO
ANIVERSÁRIO DE SERRA DO NAVIO ÁREA URBANA MAR
SERRA DO NAVIO
FESTIVIDADE DE MACAPÁ ÁREA URBANA MAR
SÃO JOSÉ
OPERAÇÃO TODOS ÁREA URBANA MAR
PAGAMENTO
PEIXE POPULAR MACAPÁ ÁREA URBANA ABR
SEMANA SANTA todos área urbana ABR
FESTEJO DE SÃO ITAUBAL DO COMUNIDADE DE ABR
JORGE PIRIRIM SÃO RAIMUNDO
DIA DE TODOS ÁREA URBANA ABR
TIRADENTES
ANIVERSÁRIO DE PEDRA BRANCA ÁREA URBANA ABR
PEDRA BRANCA DO AMAPARÍ
DO AMAPARÍ
FESTIVAL DA ÁGUA BRANCA DO AREA URBANA ABR
CASTANHA CAJARI
OPERAÇÃO TODOS ÁREA URBANA ABR
PAGAMENTO
DIA DO TODOS ÁREA URBANA MAI
TRABALHADOR
ANIVERSÁRIO DE PORTO GRANDE ÁREA URBANA MAI
PORTO GRANDE
ANIVERSÁRIO DE CUTIAS DO ÁREA URBANA MAI
CUTIAS DO ARAGUARI
ARAGUARI
ANIVERSÁRIO DE ITAUBAL ÁREA URBANA MAI
ITAUBAL
ANIVERSÁRIO DE PEDRA BRANCA ÁREA URBANA MAI
PEDRA BRANCA
ANIVERSÁRIO DE PRACUUBA ÁREA URBANA MAI
PRACUUBA
OPERAÇÃO MAIO MACAPÁ ÁREA URBANA MAI
AMARELO
FESTEJO NOSSA MACAPÁ / ÁREA URBANA MAI
SENHORA DE SANTANA
FÁTIMA
FESTEJO NOSSA MAZAGÃO RIO CAMAIPI – MAI
SENHORA DE AGROOVILA
FÁTIMA MAZAGÃO
FESTIVIDADE DE AMAPÁ ÁREA URBANA MAI
CABRALZINHO

- 51 -
ANIVERSÁRIO DO OIAPOQUE ÁREA URBANA MAI

MUNICÍPIO DE
OIAPOQUE
FESTEJO DO MACAPÁ COMUNIDADE DE MAI
DIVINO ESPÍRITO CARAPANATUBA
SANTO
FESTIVIDADE DE MAZAGÃO COMUNIDADE DE MAI
SANTA MARIA SÃO RAIMUNDO –
LAGO AJURUXI
OPERAÇÃO TODOS RODOVIA MAI
PARADOR FEDERAL/ESTADU
AL
AÇÕES DO MÊS MACAPÁ ÁREA URBANA MAI
MAIO AMARELO
2023
OPERAÇÃO MACAPÁ ÁREA URBANA MAI
PAGAMENTO
PATRULHA TODOS ÁREA URBANA JUN
JUNINA
CORPUS CHRISTI TODOS ÁREA URBANA JUN
FESTIVAL DO PORTO GRANDE COLÔNIA JUN
MILHO AGRÍCOLA DO
MATAPÍ
FESTIVIDADE MACAPÁ COMUNIDADE JUN
SANTO ANTÔNIO CARAPANATUBA
OPERAÇÃO CABO OIAPOQUE ÁREA DE JUN
ORANGE FRONTEIRA
OPERAÇÃO MACAPÁ ÁREA URBANA JUN
PAGAMENTO
ESTAÇÃO VERÃO TODOS BALNEÁRIOS JUL
(VERANEIO)
FESTIVIDADE EM SANTANA IGARAPÉ DO JUL
LOUVOR A LAGO
NOSSA SENHORA
DA PIEDADE
FESTEJO DE SANTANA ÁREA URBANA JUL
SANTA ANA
FESTA DE SÃO MAZAGÃO ÁREA URBANA JUL
TIAGO
FESTIVIDADE EM MACAPÁ ÁREA URBANA JUL
HOMENAGEM A
SÃO CRISTOVÃO
FESTIVAL DO MACAPÁ/EMBARQ ORLA DO SANTA JUL
CAMARÃO UE INÊS

- 52 -
MARCHA PARA MACAPÁ ÁREA URBANA JUL

JESUS
FESTIVAL DO SERRA DO NAVIO ÁREA URBANA JUL
CUPUAÇÚ –
FESTIÇÚ
OPERAÇÃO MACAPÁ ÁREA URBANA JUL
PAGAMENTO
FESTIVAL DO CUTIAS DO ÁREA URBANA AGO
PIRARUCU ARAGUARI
DIA DOS PAIS TODOS ÁREA URBANA AGO
FESTIVIDADE DE TARTARUGALZINH COMUNIDADE AGO
SANTA ROSA DO O SANTA ROSA DO
APOREMA APOREMA
PARADA DO MACAPÁ ÁREA URBANA AGO
ORGULHO LGBT
DE MACAPÁ
FESTIVAL DO PORTO GRANDE ÁREA URBANA AGO
ABACAXI
CARNAGUARI FERREIRA GOMES ÁREA URBANA AGO
OPERAÇÃO MACAPÁ ÁREA URBANA AGO
PAGAMENTO
DESFILE CÍVICO MACAPÁ ÁREA URBANA SET
DE 07 DE
SETEMBRO
FESTIVIDADE EM MAZAGÃO COMUNIDADE SET
LOUVOR A SÃO CENTRAL DO
RAIMUNDO MARACÁ
DESFILE CÍVICO MACAPÁ ÁREA URBANA SET
13 DE SETEMBRO
FESTIVIDADE DE LARANJAL DO COMUNIDADE SET
SÃO MIGUEL JARÍ DONA MARIA DO
CAJARI
FESTIVAL DO MAZAGÃO COMUNIDADE DO SET
TUCUNARÉ RIO PRETO
OPERAÇÃO TODOS ÁREA URBANA SET
MARIA DA PENHA
OPERAÇÃO MACAPÁ ÁREA URBANA SET
PAGAMENTO
FESTIVIDADE MAZAGÃO COMUNIDADE DE OUT
SÃO JOÃO SÃO FRANCISCO
BATISTA DO MATAPI
CRIAÇÃO DO TODOS ÁREA URBANA OUT
ESTADO
CÍRIO DE NAZARÉ MACAPÁ / ÁREA URBANA OUT

- 53 -
SANTANA
ANIVERSÁRIO DE AMAPÁ ÁREA URBANA OUT
AMAPÁ
OPERAÇÃO MACAPÁ ÁREA URBANA OUT
PAGAMENTO
FESTEJO DE MAZAGÃO RIO MATAPI / OUT
NOSSA SENHORA COMUNIDADE DE
DO ROSÁRIO SÃO PEDRO DO
DOS PRETOS CARANÃ
FESTIVAL DO PRACUÚBA ÁREA URBANA OUT
TUCUNARÉ
FINADOS TODOS ÁREA URBANA NOV
DIA DA TODOS ÁREA URBANA NOV
CONSCIÊNCIA
NEGRA
FESTIVAL DA OIAPOQUE LOCALIDADE DE NOV
MELÂNCIA VILA VELHA DO
CASSIPORÉ
MACAPÁ,
SANTANA,
ENEM MAZAGÃO, NOV / DEZ
PORTO GRANDE, ÁREA URBANA / JAN
TARTARUGALZINH
O, AMAPÁ,
LARANJAL DO
JARÍ E OIAPOQUE
PAPAI NOEL TODOS ÁREA COMERCIAL DEZ
ANIVERSÁRIO DE SANTANA ÁREA URBANA DEZ
SANTANA
ANIVERSÁRIO DE FERREIRA GOMES ÁREA URBANA DEZ
FERREIRA
GOMES
ANIVERSÁRIO DE LARANJAL DO ÁREA URBANA DEZ
LARANJAL DO JARÍ
JARI
ANIVERSÁRIO DE TARTARUGALZINH ÁREA URBANA DEZ
TARTARUGALZIN O
HO
FESTIVAL DA TARTARUGALZINH ÁREA URBANA DEZ
BANANA O
ANIVERSÁRIO DE CALCOENE ÁREA URBANA DEZ
CALÇOENE
CORRIDA DO MACAPÁ ÁREA URBANA DEZ
BOPE

- 54 -
REVEILLON TODOS ÁREA URBANA DEZ

OPERAÇÃO MACAPÁ ÁREA URBANA DEZ
PAGAMENTO
ESCOLAS MAIS TODOS ÁREA URBANA E FEV À JUN
SEGURA RURAL AGO À
DEZ
Algumas festividades religiosas pelo interior do Estado, bem como,

eventos culturais, podem vir a ser realizados, conforme a situação epidemiológica do
município ou do estado, que também implicarão na intensificação ou diminuição dos
apoios nas ações de fiscalizações integradas às demais instituições.
4.3. Do Serviço Extraordinário Remunerado:

Alguns serviços descritos no calendário anual de eventos, também são
classificados como Serviço Extraordinário Remunerado - SER, que funcionam como
reforço para o serviço operacional ordinário em operações programadas pela
Diretoria de Operações, exclusivamente, na atividade de policiamento ostensivo.
EVENTO MUNICÍPIO LOCALIDADE PERÍODO

TODOS ÁREA URBANA JAN, FEV, MAR,
OPERAÇÃO ABR, MAI, JUN, JUL
PAGAMENTO AGO, SET, OUT,
NOV E DEZ
QUADRA TODOS ÁREA URBANA FEV
CARNAVALESCA
ESTAÇÃO VERÃO TODOS BALNEÁRIOS JUL
(VERANEIO)
FESTA DE SÃO MAZAGÃO ÁREA URBANA JUL
TIAGO
FESTIVAL DO MACAPÁ ORLA DO SANTA JUL
CAMARÃO INÊS
MARCHA PARA MACAPÁ ÁREA URBANA JUL
JESUS
FESTIVAL DO PORTO GRANDE ÁREA URBANA AGO
ABACAXI
CARNAGUARI FERREIRA GOMES ÁREA URBANA AGO
OPERAÇÃO MARIA TODOS ÁREA URBANA JAN E SET
DA PENHA
CÍRIO DE NAZARÉ MACAPÁ / SANTANA ÁREA URBANA OUT
FINADOS TODOS ÁREA URBANA NOV
PAPAI NOEL TODOS ÁREA COMERCIAL DEZ
ANIVERSÁRIO DE LARANJAL DO JARÍ ÁREA URBANA DEZ

- 55 -
LARANJAL DO JARI
FESTIVIDADE EM LARANJAL DO JARI ÁREA RURAL DEZ
HONRA DE SÃO
BENEDITO DO
ARIRAMBA
ANIVERSÁRIO DE SANTANA ÁREA URBANA DEZ
SANTANA
REVEILLON TODOS ÁREA URBANA DEZ
Macapá-AP, 28 de dezembro de 2022.
ALDINEI BORGES DE ALMEIDA - CEL QOPMC

Diretor de Operações da PM-AP
f. PORTARIA Nº 1017/2022-DP/PMAP
A COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 2408, de 16 de maio de 2022,
publicado no D.O.E nº 7668, de 16 de maio de 2022.
CONSIDERANDO o teor do Edital nº 016/2022 - Processo Seletivo para
o V Curso de Operações de Choque - COC /BOPE/DEI/PMAP/2022, publicado no
BG nº 143/2022;
CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 340101.0077.0430.0025/2022
5BOPE\2CIA-CHOQUE - PMAP, de 26 de setembro de 2022, o qual encaminha a
relação nominal dos inscritos para participar do V Curso de Operações de Choque -
COC /BOPE/DEI/PMAP/2022;
CONSIDERANDO o teor do Ofício Circular nº
340101.0078.0219.0060/2022 DSAU - PMAP, de 07 de outubro de 2022, o qual
divulga a Portaria nº 081/2022 – DSAU/PMAP, contendo a ata definitiva da
inspeção de saúde do V Curso de Operações de Choque - COC
/BOPE/DEI/PMAP/2022;
CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 340101.0077.0430.0038/2022 -

5BOPE\2CIA-CHOQUE – PMAP de 13 de outubro de 2022, o qual encaminha a ata
definitiva dos Testes de Avaliação e Aptidão Física – TAAF, referente à 3ª fase do
Processo Seletivo para o V Curso de Operações de Choque - COC
/BOPE/DEI/PMAP/2022, regido pelo Edital nº 016 /2022, publicado no BG nº
143/2022;
CONSIDERANDO o teor da Portaria nº 262/2022 – DEI/PMAP, de 17 de
outubro de 2022, a qual homologa o resultado do Processo Seletivo para o V
Curso de Operações de Choque - COC /BOPE/DEI/PMAP/2022, publicado no BG
nº 143/2022;

- 56 -
CONSIDERANDO o teor da Portaria nº 263/2022-DEI/PMAP que matricula

no V CURSO DE OPERAÇÕES DE CHOQUE - COC/BOPE/DEI/PMAP/2022;
CONSIDERANDO o previsto no Art. 5º, §1º, letra “d”, item nº 04 do Dec. Nº
022/81 (Regulamento de Movimentação da PMAP), e art. nº 13, inc. VII, letra “c”; art.
53, § 3º, inc. V; art. 57 e art. 109, letra “e” todos da Lei Complementar nº 0084, de 07
de abril de 2014 (Estatuto dos militares do Estado do Amapá), com observância do
que está previsto no Decreto nº 2517, de 03 de junho de 2019, publicado no DOE nº
6931, de 03 de junho de 2019, relacionados aos militares com vínculo do Estado.
RESOLVE:
Art. 1º - DESIGNAR os militares abaixo relacionados para frequentar o

V CURSO DE OPERAÇÕES DE CHOQUE - COC/BOPE/DEI/PMAP/2022, a contar de
18 de outubro de 2022:
ORD. VINCULO POSTO/GRAD NOME OPM

THIARA SANTOS GAB
1 ESTADO CAP QOPMC
CAVALCANTE AGUIAR SEG/INST
2 ESTADO CAP QOPMC MILTON ARLEY SILVA ROSA CFA
1º TEN LEANDRO DOS SANTOS
3 ESTADO 6º BPM
QOPMC BARROS
2º TEN ENNARA NASCIMENTO
4 ESTADO DSAU
QOPMS BORGES
3º SGT JEAN CARLOS FERREIRA
5 ESTADO 10º BPM
QPPMC VILHENA
3º SGT
6 ESTADO FABIAN MACIEL DOS SANTOS 6º BPM
QPPMC
7º BPM/
3º SGT
7 ESTADO ADRIANO REIS BARBOSA PORTO
QPPMC
GRANDE
3º SGT RONILSON ALVES
8 ESTADO 4º BPM
QPPMC GONÇALVES
9 ESTADO CB QPPME ISMAEL VIANA DA COSTA CFA
UEISE DANILO GONÇALVES
10 ESTADO SD QPPMC MACIEL 4º BPM
FABRÍCIO COSTA DE LIMA

11 ESTADO SD QPPMC 1º BPM
ANDERSON NUNES DA
9º BPM
12 ESTADO SD QPPMC COSTA
13 ESTADO SD QPPMC ANDERSON PANTOJA 6º BPM

14 ESTADO SD QPPMC SEBASTIÃO SANTOS DA 1º BPM

- 57 -
MERCÊS FILHO
EIDSON PAES LOBATO
15 ESTADO SD QPPMC NEVES 10º BPM
PAULO HENRIQUE PEREIRA

16 ESTADO SD QPPMC TOSTA 8º BPM
7º BPM/
PORTO
17 ESTADO SD QPPMC RÔMULO GOMES MARQUES
GRANDE
JOEL PACHECO DE
18 ESTADO SD QPPMC CARVALHO 2º BPM
ROGÉRIO DE AZEVEDO
19 ESTADO SD QPPMC MACIEL 8º BPM
ANDERSON PATRICK SENA 3º BPM/

20 ESTADO SD QPPMC
GUIMARÃES APOREMA
PABLA DANIELE FREITAS
21 ESTADO SD QPPMC SENA 10º BPM
ROMEL PELAES DO
NASCIMENTO
HEGLLER ANDRADE
PALMERIM
VITOR BORGES DO
NASCIMENTO
JOSILENE CRISTINA DOS S.
CARVALHO
CAIO RODRIGO CONCEIÇÃO
SIMPLÍCIO
RICARDO CAVALCANTE LEÃO
DIAS FILHO
11º BPM/
MILTON RENAN CABRAL DA
28 ESTADO SD QPPMC LARANJAL
COSTA
DO JARI
Art. 2º - HOMOLOGAR o deslocamento dos Policiais Militares, lotados na

OPM do Interior do Estado, da sede de suas atribuições para Macapá;
Art. 3º - INFORMAR que deverá ser encaminhada pela OPM de Origem à
Diretoria de Pessoal da PMAP, documentação necessária para requisição de
AJUDA DE CUSTO dos militares que fazem jus pertencente ao Quadro Estadual.

- 58 -
Art. 4º - Em consequência, o Chefe do EMG, a Ajudância Geral dê a

devida publicidade, o Diretor de Pessoal, a Diretoria de Ensino e Instrução e os
interessados tomem conhecimento e providências a respeito.
Quartel em Macapá-AP, 27 de dezembro de 2022.
HELIANE BRAGA DE ALMEIDA– CEL QOPMC

ALTERAÇÃO DE OFICIAIS
04 – PORTARIA - TRASNCRIÇÃO
PORTARIA Nº 1019/2022-DPF/DP/PMAP
A COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso
das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Governamental nº 2408, de 16 de
maio de 2022 – D.O.E. Nº 7668/2022 e
CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 340101.0077.3152.0722/2022
EMG/GEMG - PMAP, datado de 26 de dezembro de 2022.
RESOLVE:
Designar o TEN CEL QOPMC ONÉLIO AMORAS DE ARAÚJO, na

função de Chefe de Gabinete do Subcomando - EMG, a contar de 06 de dezembro
de 2022;
Macapá-AP, 27 de dezembro de 2022.
HELIANE BRAGA DE ALMEIDA – CEL QOPMC

05 - RESTANTE DE FÉRIAS - CONCESSÃO

Tendo em vista a interrupção das Férias Regulamentares por necessidade
do serviço, a CAP QOPMC THIARA SANTOS CAVALCANTE AGUIAR, deixou de
usufruir de 6 (seis) dias de adicional de férias, referentes ao 5º período/2022 do Ex.
2021/2022, publicado na 3ª parte do BG n° 110/22. Desta forma, concedo os 06
(seis) dias restantes que serão usufruídos no 8° período/2022, a contar de 28 de
dezembro de 2022.
Em consequência:
1. A referida alteração ocorrerá SEM ÔNUS;

2. O Ajudante Geral, o Chefe do EMG, o Diretor de Pessoal e a interessado
tomem conhecimento e providências a respeito.

- 59 -
(Sol. ao Of. Nº 340101.0077.0209.1083/2022 DOP - PMAP , de 21

dezembro 2022.)
(NBG nº 1509/22-DP, de 27 dez. 22).

06 - FÉRIAS REGULAMENTARES – ADIAMENTO DE INÍCIO- CONCESSÃO
Conforme § 4º do art. 68 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de
2014, e tendo em vista a necessidade do serviço, foi adiado o início das Férias
Regulamentares e Adicional de Férias do Policial Militar CAP QOPMC KAIO
OLIVEIRA DA GRAÇA, do EMG/DA, referentes ao 8º período 2022, do Ex.
2021/2022, publicado na 3ª parte do BG n° 212/22, passando a ter início a contar do
dia 21 de novembro de 2022, devendo apresentar-se pronto para o serviço em 06
de janeiro de 2023.
Em consequência:
1 - O Chefe do EMG, o Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal, o Diretor

Administrativo e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.
2 - A Alteração ocorrerá SEM ÔNUS.
(Solução ao Of. Nº 340101.0077.0229.0073/2022 DA/DPD - PMAP, de

19/12/22)
(NBG nº 1510/22-DP, de 27 dez. 22).
07 - LICENÇA ESPECIAL – TORNO SEM EFEITO

a. CONSIDERANDO a concessão de Licença Especial para o 1º
Semestre/2023, publicada no BG nº 212, de 22 de novembro de 2022;
CONSIDERANDO o Ofício nº 340101.0077.0724.0779/2022 CFA/DARH -

PMAP, de 27/12/2022 e anexos, o qual solicita cancelamento por necessidade do
serviço de Licença Especial, do CAP QOPMA ADELSON DE SOUZA DA SILVA, dou
o seguinte despacho:
a) Defiro, com base no inc. IV do Art. 13º, das Normas para

Regulamentação de concessão de Licenças da PMAP, de 20 de outubro de 2021,
publicada no BG Nº 191, de 20 de outubro de 2021, que declara: “Art. 13. O
cancelamento ou interrupção da Licença Especial poderá ocorrer além do que está
previsto no Art. 81 da Lei nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do
Estado do Amapá), nas seguintes situações: IV - por imperiosa necessidade do
serviço.” (grifo nosso);
b) Torno sem efeito a Concessão de Licença Especial ao militar acima

mencionado.

- 60 -
Em consequência, o Ajudância Geral dê a devida publicidade. O

Comandante do CFA e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.
(Solução ao Ofício nº 340101.0077.0724.0779/2022 CFA\DARH - PMAP,

de 27/12/2022).
(NBG nº 1519/2022 - DP, 28 dez. 22).
b. CONSIDERANDO a concessão de Licença Especial para o 1º

Semestre/2023, publicada no BG nº 212, de 22 de novembro de 2022;
CONSIDERANDO o Ofício nº 340101.0077.0438.0360/2022 6BPM\DARH -
PMAP, de 27/12/2022 e anexos, o qual solicita cancelamento por necessidade do
serviço de Licença Especial, do 2º TEN QOPMA GENIVALDO DA SILVA ANDRADE,
dou o seguinte despacho:
a) Defiro, com base no inc. IV do Art. 13º, das Normas para

Regulamentação de concessão de Licenças da PMAP, de 20 de outubro de 2021,
publicada no BG Nº 191, de 20 de outubro de 2021, que declara: “Art. 13. O
cancelamento ou interrupção da Licença Especial poderá ocorrer além do que está
previsto no Art. 81 da Lei nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do
Estado do Amapá), nas seguintes situações: IV - por imperiosa necessidade do
serviço.” (grifo nosso);
b) Torno sem efeito a Concessão de Licença Especial ao militar acima

mencionado.
Em consequência, o Ajudância Geral dê a devida publicidade. O

Comandante do 6º BPM e o interessado tomem conhecimento e providências a
respeito.
(Solução ao Ofício nº 340101.0077.0438.0360/2022 6BPM\DARH - PMAP,

de 27/12/2022).
(NBG nº 1520/2022 - DP, de 28 dez. 22).
08 – LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE DE PESSOA DA FAMÍLIA –

PUBLICAÇÃO
Tendo em vista o contido no inciso III, do parágrafo único, do Art. 72, Art.
75 e §1º do Art. 76, da Lei nº 0084, de 07 de Abril de 2014- Estatuto dos Militares do
Estado do Amapá e Portaria n° 670/21-DP, de 20 OUT 21 (Normas para
Regulamentação da Concessão de Licenças na PMAP), publicada no BG n° 191 de
20 de outubro de 2021, foi concedido Licença para Tratamento de Saúde de Pessoa
da Família - LTSPF, a militar abaixo discriminada:

- 61 -
CORREGEDORIA-GERAL
A 2º TEN QOPMA SARA UBAIARA REIS, 30 (trinta) dias a contar de 16

de janeiro de 2023, para acompanhar seu esposo, o Sr. HERVE MAURICE BREDON,
devendo a referida militar apresentar-se pronta para o serviço no dia 15 de fevereiro
de 2023.
Em consequência, o Ajudante Geral dê a devida publicidade. O Chefe da

Folha de Pagamento, o Corregedor-Geral e a interessada tomem conhecimento e
(Sol. ao OFÍCIO Nº 340101.0077.0371.0294/2022 CORREG/DARH –

PMAP de 28 de dezembro de 2022).
(NBG nº 1523/2022 – DM-05/DP, de 28 dez. 22).
ALTERAÇÃO DE PRAÇAS
09 - INCLUSÃO DE DEPENDENTES PARA FINS DE DEDUÇÃO NO IRRF
Tendo em vista o publicado no item “10”, da 3ª Parte, do BG nº 089, de 15
de maio de 2000, e item 4, da 3ª Parte, do BG nº 162, de 31 de Agosto de 2009,
incluo como dependentes para fins de Dedução de Imposto de Renda Retido na
Fonte – IRRF, dos Policiais Militares abaixo relacionados:
4° BPM
a) Solução ao Ofício nº º 340101.0077.0422.0473/2022 4BPM\DARH -

PMAP, de 23/12/2022 e anexos.
SD QPPMC JOSILENE CRISTINA DOS SANTOS CARVALHO.

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula
João Gustavo
Carvalho Filho 12/11/2011 Oliveira 028.073.312-70 005199 01 55 2011 1
Ferreira. 00221 051 0094051 14
Pai: Gustavo dos Santos Ferreira.
Joaquim
071.867.962-81 005199 01 55 2018 1
Carvalho Filho 12/02/2018 Oliveira
00283 012 0112612 48
Ferreira.

- 62 -
João Gustavo
Carvalho Filho 12/11/2011 Oliveira 028.073.312-70 005199 01 55 2011 1
Ferreira. 00221 051 0094051 14
Pai: Gustavo dos Santos Ferreira.
4° BPM
b) Solução ao Ofício nº 340101.0077.0422.0476/2022 4BPM\DARH -

SD QPPMC TEOTONIO CABRAL DE MELO FILHO.

Emilly Raquel
Filha 28/09/2011 Oliveira 030.921.892-64 005199 01 55 2011 1
da Silva Melo.
00219 293 0093693 10
Mãe: Uélia da Silva de Melo.
Efrom da Silva
Filho 14/10/2022 Oliveira 105.178.362-38 005199 01 55 2022 1
de Melo.
00323 128 0124728 30
Mãe: Uélia da Silva de Melo.
9° BPM – BPTRAN
c) Solução ao Ofício nº 340101.0077.0474.0391/2022 9BPTRAN\DARH -

SD QPPMC ANDERSON NUNES DA COSTA.

Agnes Conrado
Filha 26/12/2021 Jucá 100.915.602-09 005116 01 55 2021 1
da Costa.
00758 145 0321708 99
Mãe: Brenda Fernandes Conrado da Costa.
Em consequência:
1) De acordo com a Portaria nº 305/DP, de 08 julho 2008, publicada no BG

nº 128, de 10 julho 2008, seja atualizado no Programa Geral da PMAP os

- 63 -
dependentes acima declarados, e anexado a Pasta de Alterações dos Policiais

Militares em questão, a cópia atualizada pela OPM da Declaração de Dependentes;
2) Os Comandantes das OPM’s onde os militares proponentes encontram-
se desempenhando suas atividades laborais os notifiquem quanto ao presente ato;
3) A Ajudancia Geral, a Divisão de Pagamento de Pessoal da PMAP, os
comandantes das OPM’s, e os interessados tomem conhecimento e providências a
respeito.
(NBG nº 1511/2022 - DP, de 27 dez. 22).
10 - EXTRATO DE ATA DE INSPEÇÃO DE SAÚDE

a. Diante do Ofício n° 340101.0077.0211.0174/2022- DEI/ DPS - PMAP, aos
vinte e oito dias do mês de dezembro do ano de dois mil e vinte e dois, nesta cidade
de Macapá, Estado do Amapá, nas dependências da Diretoria de Saúde da Polícia
Militar do Amapá, reuniram-se na Junta, Sessão Extraordinária nº 149/2022, os
seguintes Oficiais de Saúde: a MAJ QOPMS LUCIANA OLIVEIRA RAMOS, o 2º TEN
QOPMS LUCAS COELHO GUERREIRO e o 2º TEN QOPMS BRUNO RAFAEL DA
SILVA LOPES referente à Inspeção de Saúde ao Processo de Seleção ao Curso de
Habilitação de Oficiais Administrativos - CHOA/QPPMC/DEI/PMAP/2023, os quais
emitiram o seguinte parecer:
ORD. POST/GRAD. NOME PARECER

MÉDICO
1 SUB TEN QPPMC PEDRO PROCÓPIO DA SILVA JÚNIOR APTO
LUCIANA OLIVEIRA RAMOS – MAJ QOPMS MED – CRM 932 – AP

Presidente
LUCAS COELHO GUERREIRO – 2º TEN QOPMS – CRM 1568 – AP

Membro
BRUNO RAFAEL DA SILVA LOPES – 2º TEN QOPMS – CRM 1750- AP

Membro
Em consequência os Diretores, os Comandantes de Batalhões e os

(NBG nº 253/2022 – DSau, de 28 dez. 22).
b. Diante do Ofício n° 340101.0077.0214.0194/2022 DEI/DPE - PMAP, aos

vinte e nove dias do mês de dezembro do ano de dois mil e vinte e dois, nesta cidade
de Macapá, Estado do Amapá, nas dependências da Diretoria de Saúde da Polícia
Militar do Amapá, reuniram-se na Junta, Sessão Extraordinária nº 150/2022, os

- 64 -
seguintes Oficiais de Saúde: a MAJ QOPMS LUCIANA OLIVEIRA RAMOS, o 2º TEN

QOPMS LUCAS COELHO GUERREIRO e o 2º TEN QOPMS BRUNO RAFAEL DA
SILVA LOPES referente à Inspeção de Saúde ao Processo de Seleção ao Curso de
Habilitação de Oficiais Administrativos - CHOA/QPPMC/DEI/PMAP/2023, os quais
emitiram o seguinte parecer:
ORD. POST/GRAD. NOME PARECER

MÉDICO
1 SUB TEN QPPMC KLEBER DA COSTA RODRIGUES APTO
LUCIANA OLIVEIRA RAMOS – MAJ QOPMS MED – CRM 932 – AP

Presidente
LUCAS COELHO GUERREIRO – 2º TEN QOPMS – CRM 1568 – AP

Membro
BRUNO RAFAEL DA SILVA LOPES – 2º TEN QOPMS – CRM 1750- AP

Secretário
Em consequência os Diretores, os Comandantes de Batalhões e os

(NBG nº 254/2022 – DSau, de 29 dez. 22).
= 4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA =

11 - TRANSCRIÇÃO DE DOCUMENTO – REFERÊNCIA ELOGIOSA
a. O Comando Geral da Polícia Militar do Estado do Amapá recebeu o
Ofício nº 7551/2022/CGMob/CGAD-DFNSP/DFNSP/SENASP/MJ, de 28 de dezembro
de 2022, o qual consta referência elogiosa conferida a 1º TEN QOPMA ANA
GABRIELA SERRA MENDES DA SILVA concedida pelo Secretário Nacional de
Segurança Pública, conforme extrato abaixo:
“A Força Nacional foi criada através do Decreto nº 5.289, de 29 de

novembro de 2004, sendo instituída para atuar nos Estados-Membros com a
finalidade de atuar em casos de perturbação da ordem pública e garantir a
incolumidade das pessoas e do patrimônio, através de acordos de cooperação.
Neste ano de 2022, a Força Nacional completou 18 anos de existência,
com um efetivo de 1.542 (mil quinhentos e quarenta e dois) profissionais de
segurança pública, os quais estão distribuídos em 47 (quarenta e sete) operações,
realizadas em todas as regiões do país.
Com o intuito de realizar uma grande festa, com a pompa que a ocasião
exigia, foram realizados 02 (dois) grandes eventos que ocorreram em momentos

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distintos, sendo um no dia 21 e outro no dia 29 de novembro corrente, em Brasília, o

que exigiu preparação, organização e afinco dos profissionais envolvidos.
Pelo exposto, é com dever de justiça e reconhecimento que esta Secretaria
Nacional de Segurança Pública expressa seu agradecimento à Senhora 1º Tenente
da Polícia Militar do Amapá, Ana Gabriela Serra Mendes da Silva, mobilizada da
Força Nacional de Segurança Pública, a qual com muito profissionalismo, dedicação,
zelo e abnegação trabalhou de maneira incansável na realização do 18º Aniversário
da Força Nacional de Segurança Pública, sendo merecedora de elogio e
reconhecimento pelo inestimável apoio, motivo pelo qual a parabenizo pela
competência e eficiência, que resultaram no grande êxito alcançado por esta Pasta.
No ensejo, renovo os meus protestos de mais elevada estima e
consideração.
CARLOS RENATO MACHADO PAIM

Secretário Nacional de Segurança Pública”
Em conseqüência, o Ajudante Geral dê a devida publicação, o Corregedor

Geral, o Comandante do 14º BPM e os demais interessados tomem conhecimento e
(NBG n° 091/2022-GCG/PMAP, de 29 dez 22).
b. O Comando Geral da Polícia Militar do Estado do Amapá recebeu o

Ofício nº 7551/2022/CGMob/CGAD-DFNSP/DFNSP/SENASP/MJ, de 28 de dezembro
de 2022, o qual consta referência elogiosa conferida a CB QPPMC ANNE
CAROLINE SOUZA DO ROSÁRIO e a SD QPPMC MICHELLE MARRY SECÇU
FERREIRA concedida pelo Secretário Nacional de Segurança Pública, conforme
extrato abaixo:
“A Força Nacional foi criada através do Decreto nº 5.289, de 29 de novembro

de 2004, sendo instituída para atuar nos Estados-Membros com a finalidade de atuar
em casos de perturbação da ordem pública e garantir a incolumidade das pessoas e
do patrimônio, através de acordos de cooperação.
Neste ano de 2022, a Força Nacional completou 18 anos de existência, com
um efetivo de 1.542 (mil quinhentos e quarenta e dois) profissionais de segurança
pública, os quais estão distribuídos em 47 (quarenta e sete) operações, realizadas em
todas as regiões do país.
Com o intuito de realizar uma grande festa, com a pompa que a ocasião exigia,
foram realizados 02 (dois) grandes eventos que ocorreram em momentos distintos,
sendo um no dia 21 e outro no dia 29 de novembro corrente, em Brasília, o que exigiu
preparação, organização e afinco dos profissionais envolvidos.
Pelo exposto, é com dever de justiça e reconhecimento que esta Secretaria
Nacional de Segurança Pública expressa seu agradecimento aos Policiais Militares,
Bombeiros Militares e Policiais Civis, mobilizados da Força Nacional de Segurança
Pública, os quais com muito profissionalismo, dedicação, zelo e abnegação

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trabalharam de maneira incansável na realização do 18º Aniversário da Força

Nacional de Segurança Pública, sendo merecedores de elogio e reconhecimento pelo
inestimável apoio, motivo pelo qual os parabenizo pela competência e eficiência, que
resultaram no grande êxito alcançado por esta Pasta:
CB PMAP Anne Caroline Souza do Rosário

SD PMAP Michelle Marry Secçu Ferreira
No ensejo, renovo os meus protestos de mais elevada estima e consideração.
CARLOS RENATO MACHADO PAIM

Secretário Nacional de Segurança Pública "
Em consequência, o Ajudante Geral dê a devida publicação, o Corregedor

Geral, o Comandante do 8º BPM e os demais interessados tomem conhecimento e
(NBG n° 092/2022-GCG/PMAP, de 29 dez 22).
HELIANE BRAGA DE ALMEIDA – CEL QOPMC

Comandante Geral da PMAP
HBDA/rmm


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Heliane Braga de Almeida – Cel QOPMC

André Luiz Dias da Costa - Ten Cel QOPMC

ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - AP

=BOLETIM GERAL N° 237=

PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO,

= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS =

= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS =

Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5311 – SD QPPMC

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

Em conseqüência: O Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

(NBG nº 1515/2022 – Div. Mob.07/DP, de 28 dez. 22).

(Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5318 – 3º SGT

Em conseqüência: o Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

(NBG nº 1516/2022 – Div. Mob.07/DP, de 28 dez. 22).

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

(Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5321 – 3º SGT

Em consequência: O Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

(NBG nº 1527/2022 – Div. Mob.07/DP, de 28 dez. 22).

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

Copiado do D.O.E nº 7817 de 23.12.2022 – Decreto nº 5320 – 3º SGT

Em conseqüência: o Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor de

(NBG nº 1528/2022 – Div. Mob.07/DP, de 28 dez. 22).

Institui os procedimentos administrativos para

A COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

Art. 1º Instituir normas gerais concernentes à tramitação administrativa

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

Parágrafo único. A fim de subsidiar a elaboração do calendário disposto

Art. 5º A Diretoria de Orçamento e Finanças (DOF) deverá informar, no

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

Art. 12 Identificada qualquer inconsistência no processo de concessão da

HELIANE BRAGA DE ALMEIDA - CEL QOPMC

ANEXO I – PREVISÃO DE POLICAMENTO

Cidade/AP, ___ de _______de ______.

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

ANEXO II – DADOS PESSOAIS DE EFETIVO EMPREGADO

Cidade/AP, ___ de _______de ______.

ANEXO III – RELATÓRIO DE VIAGEM

Policial mais antigo da Guarnição: Posto/Graduação: Telefone:

OPM: Designação: Ordem de Operação/Serviço

Local de destino: Data da ida:

Posto/Grad. Policial Militar CPF Banco Agência Conta

Informações de cumprimento da missão:

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

ANEXO IV- RELATÓRIO DE MISSÃO

Ordem de Operação Nº______/XXXX

INTERVENÇÕES (Apenas Quantidade)

Quantidade: Quantidade: Quantidade:

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS (Apenas Quantidade)

Notificações (Qtd.): CRLV / CNH Recolhidos:

Testes de Etilômetro: Veículos removidos:

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

OCORRÊNCIAS (Apenas Quantidade)

Armas de fogo Armas brancas Mandado de Prisão/ Veículos

Macapá-AP, ________ de _______________ de _____.

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

ANEXO V – FLUXOGRAMA PARA PAGAMENTO DE DIÁRIAS DE

Cód. verificador: 131819910. Cód. CRC: 5A8BEF4

ANEXO VI – FLUXOGRAMA PARA PAGAMENTO DE DIÁRIAS DE MISSÕES

Cidade/AP, _ de _de __.

Cidade/AP, _ de _de __.

Macapá-AP, de ___ de _.

Certifico que no dia __ de _ de ___, o Policial Militar