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Laboratório 8.4.

1: Investigando o processo de procura na tabela de


roteamento

Objetivos de Aprendizagem
Após concluir este laboratório, você será capaz de:
 Cabear a rede de acordo com o diagrama de topologia.
 Apagar a configuração de inicialização e recarregar o estado padrão de um roteador.
 Executar tarefas de configuração básica em um roteador.
 Determinar as rotas nível 1 e nível 2.
 Modificar a configuração para refletir roteamentos estático e padrão.
 Habilitar o roteamento classful e verificar o seu comportamento.
 Habilitar o roteamento classless e verificar o seu comportamento.

Cenários
Nesta atividade de laboratório, há dois cenários distintos. No primeiro cenário, você examinará rotas
níveis 1 e 2 na tabela de roteamento. No segundo cenário, você examinará comportamentos de
roteamento classful e classless.
 Cenário A: rotas níveis 1 e 2
 Cenário B: comportamento de roteamento classful e classless

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Protocolos e conceitos de roteamento: Laboratório 8.4.1: Investigando
A tabela de roteamento: Um exame mais detalhado o processo de procura na tabela de roteamento

Cenário A: rotas níveis 1 e 2

Diagrama de Topologia

Tabela de endereçamento

Máscara de sub- Gateway


Dispositivo Interface Endereço IP padrão
rede
Fa0/0 172.16.1.1 255.255.255.0 N/A
R1
S0/0/0 172.16.2.1 255.255.255.0 N/A
Fa0/0 172.16.3.1 255.255.255.0 N/A
R2 S0/0/0 172.16.2.2 255.255.255.0 N/A
S0/0/1 192.168.1.1 255.255.255.0 N/A
Fa0/0 172.16.4.1 255.255.255.0 N/A
R3
S0/0/1 192.168.1.2 255.255.255.0 N/A
Placa de
PC1 172.16.1.10 255.255.255.0 172.16.1.1
rede
Placa de
PC2 172.16.3.10 255.255.255.0 172.16.3.1
rede
Placa de
PC3 172.16.4.10 255.255.255.0 172.16.4.1
rede

Tarefa 1: Preparar a rede.

Etapa 1: Cabear uma rede de maneira semelhante à presente no Diagrama de topologia.


Você pode utilizar qualquer roteador atual em seu laboratório contanto que ele tenha as interfaces
exigidas mostradas na topologia.
Nota: Se você usar roteadores 1700, 2500 ou 2600, as saídas de dados do roteador e as descrições de
interface serão diferentes.

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A tabela de roteamento: Um exame mais detalhado o processo de procura na tabela de roteamento

Etapa 2: Apagar todas as configurações existentes nos roteadores.

Tarefa 2: Executar configurações básicas do roteador.


Execute a configuração básica dos roteadores R1, R2 e R3 de acordo com as seguintes diretrizes:
1. Configure o hostname do roteador.
2. Desabilite a pesquisa DNS.
3. Configure uma senha no modo EXEC.
4. Configure um banner de mensagem do dia.
5. Configure uma senha para as conexões de console.
6. Configure uma senha para as conexões VTY.

Tarefa 3: Configurar e ativar endereços Ethernet e serial.

Etapa 1: Configurar interfaces em R1, R2 e R3.


Configure as interfaces nos roteadores R1, R2 e R3 usando os endereços IP da tabela no diagrama de
topologia.

Etapa 2: Verificar endereçamento IP e interfaces.


Use o comando show ip interface brief para verificar se o endereçamento IP está correto e se
as interfaces estão ativas.
Quando você terminar, não se esqueça de salvar a configuração em execução na NVRAM do roteador.

Etapa 3: Configurar interfaces Ethernet do PC1, PC2 e PC3.


Configure as interfaces Ethernet do PC1, PC2 e PC3 usando os endereços IP e os gateways padrão da
tabela no diagrama de topologia.

Etapa 4: Testar a configuração do PC, executando ping no gateway padrão do PC.

Tarefa 4: Configurar RIP.


Configure o roteamento RIP versão 1 em todos os roteadores. Inclua instruções network para todas as
redes diretamente conectadas.

Tarefa 5: Observar rotas sendo excluídas e adicionadas à tabela de roteamento.

Etapa 1: Exibir a tabela de roteamentos no roteador R1.


Quais redes são mostradas na tabela de roteamento?
_____ 172.16.0.0/24___________________________________________________________

_____ 172.16.1.0_____________________________________________________________

_____ 172.16.2.0_____________________________________________________________

_____ 172.16.3.0_____________________________________________________________

_____ 192.168.1.0/24__________________________________________________________

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Etapa 2: Utilizar o comando debug ip routing para observar alterações na tabela de


roteamento quando elas ocorrem no roteador R1.
R1#debug ip routing

Etapa 3: Desativar a interface Serial0/0/0 e observar a saída de dados da depuração.


R1(config-if)#shutdown

%LINK-5-CHANGED: Interface Serial0/0/0, changed state to administratively


down
RT: interface Serial0/0/0 removed from routing table
%LINEPROTO-5-UPDOWN: Line protocol on Interface Serial0/0/0, changed state to
down
RT: del 172.16.2.0 via 0.0.0.0, connected metric [0/0]
RT: delete network route to 172.16.2.0
RT: NET-RED 172.16.2.0/24
RT: del 172.16.3.0 via 172.16.2.2, rip metric [120/1]
RT: delete network route to 172.16.3.0
RT: NET-RED 172.16.3.0/24
RT: del 192.168.1.0 via 172.16.2.2, rip metric [120/1]
RT: delete network route to 192.168.1.0
RT: NET-RED 192.168.1.0/24

Etapa 4: Exibir a tabela de roteamento no roteador R1 e observar as alterações ocorridas quando


a interface Serial0/0/0 foi desabilitada.
R1# show ip route

<Saída omitida>

Gateway of last resort is not set

172.16.0.0/24 is subnetted, 1 subnets


C 172.16.1.0 is directly connected, FastEthernet0/0
R1#

Etapa 5: Habilitar a interface Serial0/0/0 e observar a saída de dados da depuração.


R1(config-if)#no shutdown

RT: SET_LAST_RDB for 172.16.2.0/24


NEW rdb: is directly connected

RT: add 172.16.2.0/24 via 0.0.0.0, connected metric [0/0]


RT: NET-RED 172.16.2.0/24RT: SET_LAST_RDB for 172.16.0.0/16
NEW rdb: via 172.16.2.2

RT: add 172.16.3.0/24 via 172.16.2.2, rip metric [120/1]


RT: NET-RED 172.16.3.0/24RT: SET_LAST_RDB for 192.168.1.0/24
NEW rdb: via 172.16.2.2

RT: add 192.168.1.0/24 via 172.16.2.2, rip metric [120/1]


RT: NET-RED 192.168.1.0/24

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Por que a rota para 172.16.2.0/24 foi adicionada primeiro?

_____Trata-se de uma rede diretamente conectada______________________________________

Por que há um atraso antes da adição das demais rotas?

_____Mensagens RIP são enviadas a cada 30 segundos_________________________________

Etapa 6: Desabilitar a saída de dados de depuração usando o comando no debug ip routing


ou undebug all.

Tarefa 6: Determinar rotas níveis 1 e 2

Etapa 1: Examine a tabela de roteamento de R1.


R1#show ip route

<Saída de dados omitida>

Gateway of last resort is not set

172.16.0.0/24 is subnetted, 3 subnets


C 172.16.1.0/24 is directly connected, FastEthernet0/0
C 172.16.2.0/24 is directly connected, Serial0/0/0
R 172.16.3.0/24 [120/1] via 172.16.2.2, 00:00:14, Serial0/0/0
R 192.168.1.0/24 [120/1] via 172.16.2.2, 00:00:14, Serial0/0/0
R1#

Qual dessas rotas são rotas Nível 1?

_____172.16.0.0/24 _______________________________________________

_____192.168.1.0/24 ______________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

Por que estas são rotas de nível 1?

_______172.16.0.0/24 é uma rota primária com rotas secundárias mais específicas. A outra é uma rota
Nível 1 porque as máscaras de sub-rede dessas rotas são iguais à máscara de classe cheia.
_____________________________________________________________________________

Alguma das rotas Nível 1 é ultimate route?

_____sim, 192.168.1.0/24 __________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

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Por que esta rota é uma ultimate route?

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

A rota 192.168.1.0/24 é uma ultimate route porque contém a interface de saída Serial 0/0/0.

Alguma das rotas Nível 1 é uma rota primária?

_____sim, 172.16.0.0/24 __________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

Por que esta rota é uma rota primária Nível 1?

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Esta é uma rota primária Nível 1 porque se trata de uma rota Nível 1 que não contém um endereço IP de
próximo salto ou interface de saída para nenhuma rede.

Qual das rotas são rotas Nível 2?

_____172.16.1.0_______________________________________________

_____172.16.2.0 _______________________________________________

_____172.16.3.0 _______________________________________________

Por que estas são rotas de nível 2?

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Elas são rotas Nível 2 porque são sub-redes da rota primária Nível 1 172.16.0.0/24

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Cenário B: comportamento do roteamento classful e classless

Diagrama de Topologia

Tarefa 1: Fazer alterações entre os cenários A e B

Etapa 1: Remover a configuração RIP de R3 e configurar uma rota estática para 172.16.0.0/16.
R3(config)#no router rip
R3(config)#ip route 172.16.0.0 255.255.0.0 Serial0/0/1

Etapa 2: Remover a rede 192.168.1.0 da configuração RIP de R2.


R2(config)#router rip
R2(config-router)#no network 192.168.1.0

Etapa 3: Adicionar uma rota estática padrão para R3 no roteador R2.


Inclua o comando default-information originate na configuração para que a rota estática
padrão seja incluída nas atualizações RIP.

R2(config)#ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 Serial0/0/1


R2(config)#router rip
R2(config-router)#default-information originate

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Tarefa 2: Habilitar o comportamento de roteamento classful nos roteadores

Etapa 1: Utilizar o comando no ip classless para configurar o processo de procura de rota


para utilizar procuras de rota classful.
R1
R1(config)#no ip classless

R2
R2(config)#no ip classless

R3
R3(config)#no ip classless

Etapa 2: Examinar a tabela de roteamento no roteador R2.


R2#show ip route

<saída de dados omitida>

Gateway of last resort is 0.0.0.0 to network 0.0.0.0

172.16.0.0/24 is subnetted, 4 subnets


R 172.16.1.0 [120/1] via 172.16.2.1, 00:00:00, Serial0/0/0
C 172.16.2.0 is directly connected, Serial0/0/0
C 172.16.3.0 is directly connected, FastEthernet0/0
C 192.168.1.0/24 is directly connected, Serial0/0/1
S* 0.0.0.0/0 está conectado diretamente, Serial0/0/1

R2#

Etapa 3: Executar ping de R2 no PC3 e observar os resultados.


R2#ping 172.16.4.10

Type escape sequence to abort.


Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 172.16.4.10, timeout is 2 seconds:
.....
Success rate is 0 percent (0/5 )

O ping não teve sucesso porque o roteador está utilizando um comportamento de roteamento
classless.

O processo de pesquisa de rota no roteador R2 pesquisa a tabela de roteamento e acha que os


primeiros 16 bits do endereço de destino correspondem à rota primária 172.16.0.0/16. Como o
endereço de destino corresponde à rota primária, as rotas secundárias são verificadas.

Quais são as rotas secundárias da rede primária 172.16.0.0/16?

_____172.16.1.0/24 _______________________________________________

_____172.16.2.0/24 _______________________________________________

_____172.16.3.0/24 _______________________________________________

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Quantos bits no endereço de destino devem corresponder para que um pacote seja encaminhado
utilizando-se uma das rotas secundárias? ____24____

O endereço de destino dos pacotes de ping corresponde a alguma das rotas secundárias de
172.16.0.0/16? ____não____

Como o comando no ip classless foi utilizado para configurar o roteador R2 para utilizar o
comportamento de roteamento classful, depois que uma correspondência Nível 1 for encontrada, o
roteador não pesquisará além das rotas secundárias em busca de uma correspondência menor.
Embora haja uma rota estática padrão configurada, ela não será utilizada, e o pacote será
descartado.

Tarefa 3: Habilitar o comportamento do roteamento classless nos roteadores

Etapa 1: Utilizar o comando ip classless para reabilitar o roteamento classless.

R1
R1(config)#ip classless

R2
R2(config)#ip classless

R3
R3(config)#ip classless

Etapa 2: Examinar a tabela de roteamento em R2.


Observe que a tabela de roteamento continua sendo a mesma, ainda que a configuração do roteador
tenha sido alterada para utilizar o comportamento de roteamento classless.

R2#show ip route

<saída de dados omitida>

Gateway of last resort is 0.0.0.0 to network 0.0.0.0

172.16.0.0/24 is subnetted, 4 subnets


R 172.16.1.0 [120/1] via 172.16.2.1, 00:00:00, Serial0/0/0
C 172.16.2.0 is directly connected, Serial0/0/0
C 172.16.3.0 is directly connected, FastEthernet0/0
C 192.168.1.0/24 is directly connected, Serial0/0/1
S* 0.0.0.0/0 está conectado diretamente, Serial0/0/1
R2#

Etapa 3: Repetir o ping de R2 no PC3 e observar os resultados.


R2#ping 172.16.4.10

Type escape sequence to abort.


Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 172.16.4.10, timeout is 2 seconds:
!!!!!
Success rate is 100 percent, round-trip min/avg/max = 28/28/28 ms

O ping é bem-sucedido desta vez porque o roteador está utilizando um comportamento de


roteamento classless.

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O endereço de destino do pacote possui uma correspondência com a rota primária Nível 1
172.16.0.0/16, embora não haja uma correspondência com nenhuma das rotas secundárias dessa
rota primária.

Como o comportamento de roteamento classless está configurado, agora o roteador continuará


pesquisando a tabela de roteamento onde talvez haja menos bits correspondentes, mas a rota ainda
corresponde. A máscara de uma rota padrão é /0, o que significa que nenhum bit precisa ser
correspondente. No comportamento de roteamento classless, se nenhuma outra rota corresponder,
a rota padrão sempre corresponderá.

S* 0.0.0.0/0 is directly connected, Serial0/0/1

Como há uma rota padrão configurada no roteador R2, essa rota será utilizada para encaminhar os
pacotes para o PC3.

Etapa 4: Examinar a tabela de roteamento em R3 para determinar como o tráfego gerado pelo
comando ping retorna para R2.
R3#show ip route

<saída de dados omitida>

Gateway of last resort is not set

172.16.0.0/16 is variably subnetted, 2 subnets, 2 masks


S 172.16.0.0/16 is directly connected, Serial0/0/1
C 172.16.4.0/24 is directly connected, FastEthernet0/0
C 192.168.1.0/24 is directly connected, Serial0/0/1
R3#

Observe que, na tabela de roteamento de R3, a rota da sub-rede 172.16.4.0/24 e a rota da rede
classful 172.16.0.0/16 são rotas secundárias Nível 2 da rota primária 172.16.0.0/16. Nesse caso, R3
utiliza a rota secundária 172.16.0.0/16 e encaminha o tráfego de retorno pela Serial 0/0/1 de volta
para R2.

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