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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Centro de Ensino Chimoio

Tema:

Bacias hidrográficas e os principais fenómenos que ocorrem na costa Moçambicana

Nome: Paulina Armando

Código: 708214367

Curso: Licenciatura em ensino Geografia

Disciplina: Geografia de Moçambique I

Ano de frequência: 2º

Turma: E

2º Trabalho

Docente: Marcelino Melico

Chimoio, Novembro de 2022

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Índice
1. Introdução...................................................................................................................... 4

1.1. Objectivos...................................................................................................................... 5

1.1.1. Geral .......................................................................................................................... 5

1.1.2. Específicos ................................................................................................................. 5

1.1.3. Metodologia ............................................................................................................... 5

2. Contextualização ........................................................................................................... 6

2.1. Principais bacias hidrográficas de Moçambique ........................................................... 7

2.1.1. Bacia do rio Maputo .................................................................................................. 7

2.1.2. Bacia do Incomáti ...................................................................................................... 7

2.1.3. Bacia do Limpopo ..................................................................................................... 7

2.1.4. Bacia do Save ............................................................................................................ 8

2.1.5. Bacia de Zambeze ...................................................................................................... 8

2.1.6. Bacia de Rovuma ....................................................................................................... 8

2.1.9. Bacia de Inharrime..................................................................................................... 9

2.1.10. Bacia de Mutamba ................................................................................................. 9

2.1.11. Bacia de Inhambane ............................................................................................... 9

2.2. Fenómenos que ocorrem na Costa Moçambicana ......................................................... 9

2.2.1. Ciclone Eline ............................................................................................................. 9

2.2.2. Ciclones Idai ............................................................................................................ 10

2.2.3. Ciclone Kenneth ...................................................................................................... 10

2.2.4. Ciclone Tropical Gombe ......................................................................................... 10

2.2.5. Inundações ............................................................................................................... 10

2.2.6. Inundação 1976 ....................................................................................................... 10

2.2.7. Inundação 1978 ....................................................................................................... 11

2
2.2.8. Inundação em 1984 .................................................................................................. 11

2.2.9. Inundação em 1996 .................................................................................................. 11

2.2.10. Inundação em 2000 .............................................................................................. 11

2.2.11. Inundação em 2007 .............................................................................................. 11

3. Resultados e discussão ................................................................................................ 12

4. Conclusão .................................................................................................................... 14

5. Referencia bibliográfica .............................................................................................. 15

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1. Introdução

O presente trabalho aborda em torno das Bacias hidrográficas e os principais fenómenos que
ocorrem na costa Moçambicana.

A zona costeira de Moçambique, estende-se por mais de 2,700Km, é caracterizada por um lado,
por uma importante variedade de ecossistemas (tanto marinhos quanto terrestres), e por outro lado,
por uma densidade populacional superior às restantes áreas do país. Com um total de 48 distritos
costeiros onde vive cerca de 60% da população.

A costa moçambicana é constituída por formações geológicas recente e de grande variabilidade


natural e apresenta em geral ecossistemas fisicamente inconsolidados e ecologicamente imaturos e
complexos. Essas circunstâncias lhe conferem características de vulnerabilidade e fragilidade que,
aliadas a um consumo de recursos sempre crescente e aos impactos previstos de mudanças
climáticas, tendem a uma situação de desequilíbrio.

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1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
• Compreender as Bacias hidrográficas e os principais fenómenos que ocorrem na costa
Moçambicana.

1.1.2. Específicos
• Contextualizar as Bacias hidrográficas;
• Descrever as principais bacias hidrográficas;
• Descrever os principais fenómenos que ocorrem na costa Moçambicana

1.1.3. Metodologia

Para a materialização do presente trabalho aplicou se o método bibliográfico

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2. Contextualização

A bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água de precipitação da chuva queconverge
os escoamentos para um único ponto de saída. Este ponto de saída é denominadoexutório.

A maior parte dos rios moçambicanos nascem nos países vizinhos do oeste em regiões de
montanhas e planaltos, e por causa desta disposição das formas do relevo entra no país e corre no
sentido geral oeste – este, desaguando no oceano índico.

Devido a forma e carácter do relevo os rios atravessam vários rapidos e formas quedas ao longo do
seu percurso o que tornam poucos navegáveis.

Na região norte e centro ocidental em regiões de rochas do pré – cambrico, isto é, rochas
consolidadas, os rios desenvolvem uma erosão vertical escavando profundos vales em forma de
“v”, associado a velocidade das águas, possuem elevado potencial hidroélectrico.

Na região centro oriental e em regiões de rochas mais recentes, com material pouco consolidadas
os rios correm em regiões de planícieis onde formam leito e vales mais largos e ao longo do seu
trajecto apresentam meandros. O potencial hidroeléctrico dos rios muito baixo, mas existem
condições

Para retenção da água para agricultura.

Por outro lado as condições climáticas de moçambique determinam os caudais deste rios ao longo
do ano.

Em suma, os principais rios possuem regimes períodicos em contrapartida numerosos pequenos


rios possuem regimes sazonal.

Para Tucci (1997) bacia hidrográfica uma área de captação natural da água de precipitação que faz
convergir o escoamento para um único ponto de saída. Ela é composta por um conjunto de
superfícies vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos deágua que confluem até
resultar em um leito único no seu exutório. Pode ser então consideradaum ente sistêmico onde se
realizam os balanços de entrada de água proveniente da chuva, esaída de água através do exutório,
permitindo assim que sejam delineadas bacias e sub-raciaiscuja interconexão se dá pelos sistemas
hídricos.

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2.1.Principais bacias hidrográficas de Moçambique

Segundo o Encyclopedia of the Nations (2008), Moçambique é um país de


jusante, partilhando nove (9) das quinze (15) bacias hidrográficas internacionais da região daSout
hern African Development Community (SADC). Os rios são os maiores transportadoresdos
principais recursos hídricos do país, dos quais mais de 50% são originados nos países demontante.
São de notar as diferenças que se verificam entre regiões no que se refere àvariação da precipitação,
período húmido e seco e de ano para ano com inundações e secas.

2.1.1. Bacia do rio Maputo

Bacia internacional com área total de 29.030 km2, dos quais 27.460 km2 na África do Sul eem
Moçambique com 1.570 km2. Nasce na África do Sul e tem uma extensão de 120 km,com vazão
de aproximadamente 46 m3 /s e as suas elevações atingem 2.000 m, com a altitudemédia cerca de
815 m, sentido de oeste para leste.

2.1.2. Bacia do Incomáti

Bacia internacional possui uma área de 46.200 km2, 32% situa-se em territórioMoçambicano, 6%
na Swazilândia e na África do Sul é de 62%. Os principais afluentes sãoKomati, Crocodilo e Sábiè.
O comprimento do rio em Moçambique é de 280 km, com vazãode 111 m³/s, sentido de oeste para
leste.

2.1.3. Bacia do Limpopo

Bacia internacional, segundo maior dos rios africanos que desaguam no Oceano Índico, comuma
área de 412.000 km2, 1.750 km de extensão, sentido de oeste para leste, vazão 170 m3/s, é
partilhada por quatro Estados da região da SADC, nomeadamente África do Sul,Botswana,
Zimbabwe e Moçambique e segue o sentido oeste para leste.

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2.1.4. Bacia do Save

Bacia internacional partilhada por Zimbabwe e Moçambique, respectivamente com áreas


dedrenagem de 83845 km2 e 22.575 km2, 79% e 21% da área total de cerca de 10.642 km2.Tem
um comprimento total de 735 km dos quais 330 no território moçambicano e 405 kmno território
do Zimbabwe, sentido de oeste para leste.

2.1.5. Bacia de Zambeze

Bacia internacional maior rio de Moçambique e o quarto maior do continente africano, nasceem
Kalene Hill (Zâmbia) e deságua em Chinde-Oceano Índico (Moçambique). Ocupa umaárea da
bacia 1.390.000 km2 e um comprimento de 2.574 km. Tem uma vazão acima de(3.558 m3 /s) e
segue o sentido de oeste para leste.

2.1.6. Bacia de Rovuma

Bacia internacional com área avaliada em 155.000 km2 e 800 km de extensão. A bacia é partilhada
por três países, nomeadamente, Moçambique, Tanzânia e Malawi, com cerca de65,39% (99,530
km2) em Moçambique, seguida de Tanzânia com 34,30% e por últimoMalawi com 0,31%. Com
uma vazão médio de 356 m3 /s, é considerada a segunda
maior bacia de Moçambique e segue o sentido de oeste para leste.

2.1.7. Bacia de Messalo

A bacia nacional, tem uma área total de 24.436,6 km2, 280 km de extensão eocupa
grande parte da Província de Cabo Delgado e uma parte da Província de Niassa.nasce emMoçam
bique, no centro-sul da província do Niassa e depois de um percurso no sentidosensivelmente SW-
NE, deságua no litoral da província de Cabo Delgado e segue o sentidode oeste para leste.

2.1.8. Bacia do Govuro

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Bacia nacional com uma área de 11.500 km2, é o mais importante rio da região Norte daProvíncia
de Inhambane. Nasce em Mapinhane distrito de Vilankulo e tem uma extensão de225 km,
percorrendo os distritos de Vilankulo e Inhassoro, deságua no Oceano Índico naRegião de
Macovane, segue o sentido de sul para norte.

2.1.9. Bacia de Inharrime

Bacia nacional, possui uma área estimada em 10.850 km2 e um comprimento de 150
kmabrangendo total ou parcialmente os distritos de Panda, Zavala e Inharrime. Nasce na província
de Gaza e deságua na Lagoa Poelela em Inharrime, segue o sentido de oeste paraleste.

2.1.10. Bacia de Mutamba

Bacia nacional com uma área de 748 km2 e um comprimento de 65 km. Nasce perto da
Lagoa Nhangela no distrito de Inharrime, desenvolvendo-se de Oeste a Este e deságua na
Baía deInhambane, segue o sentido de oeste para leste.

2.1.11. Bacia de Inhambane

Bacia nacional com área de 443 km2 e um comprimento de 22,5 km. Nasce em Manhengeno
distrito de Massinga e deságua no Oceano Índico em Pomene no mesmo distrito, segue osentido
de oeste para leste.

2.2.Fenómenos que ocorrem na Costa Moçambicana


2.2.1. Ciclone Eline

Fevereiro de 2000 será sempre lembrado pelas devastadoras inundações de 2000 em Moçambique
e África do Sul, causadas por uma depressão tropical no início do mês e em combinação com a
força do Ciclone Tropical Eline no final do referido mês (REASON;KEIBEL, 2004).Segundo

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Reason e Keibel (2004) o Ciclone Tropical Eline foi a tempestade de maior duraçãodetectada até
a data no Sudeste do Oceano Índico.

2.2.2. Ciclones Idai

Em 14 de março de 2019, Moçambique foi atingido pelo ciclone tropical Idai. A tempestade,que
evoluiu para um ciclone de categoria 3, atingiu Moçambique com uma velocidadesuperior a 125
mph. Pelo menos 3 milhões de pessoas na região (Malawi, Moçambique eZimbábue) foram
afetadas.

2.2.3. Ciclone Kenneth

O ciclone Kenneth atingiu a província de Cabo Delgado, nordeste de Moçambique, dia 25 deabril
destruindo mais de 3.500 casas, provocando cortes de eletricidade, bloqueios de estradase o colapso
de uma ponte importante. Várias escolas e centros de saúde também sofreramdanos.

2.2.4. Ciclone Tropical Gombe

O Ciclone Tropical Gombe, entrou em Moçambique no dia 11 de março de 2022 com ventose
rajadas de 165 e 230 km/h, respectivamente. O ponto de entrada foi Mossuril, na provínciade
Nampula, as 02:00 horas, impactando as províncias de Nampula, Zambézia e Sofala.

2.2.5. Inundações

As inundações sempre fizeram parte da história de Moçambique, mas os registros destasapenas


iniciam a partir de 1975 após a independência do país. Desde os anos 1975 ocorreramgrandes
inundações como as de 1977, 1978, 1984, 1998, 2000, 2007 e 2013 e algumasinundações menores
em 1976, 1981, 1996 e 1999 (INE, 2014).

2.2.6. Inundação 1976


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Em 1976, houve uma inundação na bacia do rio Incomati e a estrada EN1 foi danificado.Foram
identificadas áreas agrícolas afetadas e danos menores a infraestruturas rodoviárias(ENGRH,
2007).

2.2.7. Inundação 1978

Ocorreu na bacia do Zambeze sendo que o reservatório estava quase em plena capacidadequando
intensos e prolongados períodos de precipitação em grandes áreas da bacia originoua maior
inundação em Cahora Bassa (WARFSA, 2000).

2.2.8. Inundação em 1984

A inundação de 1984 é a maior inundação registrada até agora no Bacia de Umbeluzi,originada


pelo ciclone "Domoina" combinada com o período de chuvas intensas no final de janeiro na
Swazilândia e Moçambique (GFDRR, 2014).

2.2.9. Inundação em 1996

Em 1996, a inundação foi de pequeno porte sendo que a maior preocupação foi com a barragem de
Massingir, que tem sérios problemas de vazamento pois poderia pôr em risco asua estabilidade
(WARFSA, 2000).

2.2.10. Inundação em 2000

As recentes inundações de 2000 superaram em grande parte a inundação de 1977 em suamagnitude


e impactos sendo esta a maior inundação registradas no país até hoje. Foi
causada por uma depressão tropical estacionária sobre Moçambique, África do Sul, Botswana eZi
mbabwe, durante as primeiras duas semanas de fevereiro, originando uma primeira ondade
inundação em combinação com inundações em vários setores do país (WARFSA, 2000).

2.2.11. Inundação em 2007

Segundo o INGC (2016) no ano de 2007 os caudais de quatro rios moçambicanosultrapassaram os


níveis considerados de alerta, nomeadamente as bacias hidrográficas dosrios Zambeze, Púnguè,
Buzi e Save, e já há registo de cheias em algumas regiões do centrode Moçambique.

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3. Resultados e discussão

Moçambique vivenciou as primeiras piores cheias no pós-independêcia, que se registram na bacia


do Limpopo. Neste período, não existia a barragem de Massingir, localizada no rio Limpopo, no
Distrito de Massingir, interior da Província de Gaza. Deste modo, a administração de Moçambique
foi posta à prova perante um desastre natural, o que deu lugar a uma intervenção nacional e
internacional para minimizar os danos. Não existia também o sistema de aviso prévio – alertas, daí
que as populações não tiveram nenhuma instrução antecipada para a prevenção de perdas de vidas
e de seus bens.

Em finais de Novembro de 2007 começou a estação chuvosa com níveis de precipitação acima da
média, provocando um rápido aumento do caudal do Zambeze e de outros rios da região. As áreas
mais próximas do Zambeze, que atravessa a região central de Moçambique, foram atingidas por
fortes inundações provocadas pelas chuvas na bacia de um dos maiores rios de África. Deste modo,
muitas populações deveriam ser deslocadas para locais mais altos, dado que cerca de 72 mil pessoas
solicitaram ajuda, a maioria depois de terem visto suas casas destruídas pela força das águas,
segundo o Gabinete de Coordenação da ONU para questões Humanitárias (OCHA).

O Governo emitiu com antecedência o alerta vermelho, logo que percebeu que a Barragem de
Cahora Bassa se aproximava do nível se segurança, pois já estava a debitar mais de seis mil metros
cúbicos por segundo. Esta ação do Governo permitiu que as agências humanitárias concentrassem
recursos na região, e que a ONU armazenasse alimentos, comprimidos para purificar a água, numa
quantidade suficiente para duas semanas, além de vários outros artigos da primeira necessidade.

O ciclone “Flávio” atingiu a costa oriental de Moçambique no dia 22 de Fevereiro de 2007, duas
semanas após as cheias que desalojaram milhares de pessoas ao longo do vale do Zambeze. O
ciclone destruiu milhares de casas, danificou infra-estruturas, incluindo armazéns de alimentos, e
provocou pelo menos dez mortos e vários feridos e cerca de 160.000 pessoas foram afetadas, o que
aconteceu apenas duas semanas depois de as pessoas já se encontrarem a reparar as suas habitações,
restabelecendo as linhas de transporte de energia elétrica, cortando as árvores derrubadas, reparar
os tetos das casas e limpando os destroços.

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Apesar destes esforços de recuperação, milhares de pessoas continuaram a necessitar de materiais
de construção. Os agregados familiares afetados também perderam os seus bens de consumo e
rendimento, incluindo reservas alimentares, culturas que se encontravam na fase de maturação e
árvores de fruta (Rede de Sistemas de aviso prévio contra fome, 2007).

Durante a ocorrência deste evento o sistema não conseguiu evitar as perdas humanas e materiais,
dado que não se registrou com antecedência um trabalho de aviso prévio ou alerta às populações,
por um lado devido à falta de informação detalhada dos serviços meteorológicos, por outro, em
função da total obstrução da comunicação. Constata-se, desde modo, que os atores do sistema
naquele local não tinham meios de comunicação eficientes, portanto, faltou para o efeito meios de
comunicação, com uma banda que não sofresse influência grave de fatores atmosféricos, pois os
celulares e outros meios ali estacionados ficaram inúteis perante a tempestade. Não se registrou em
tempo útil, uma difusão da ocorrência perante as populações e, consequentemente, das medidas
práticas que estas deveriam tomar antes da ocorrência.

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4. Conclusão

Sabe se que a costa moçambicana é constituída porformações geológicas recente e de grande


variabilidade natural e apresenta em geralecossistemas fisicamente inconsolidados e
ecologicamente imaturos e complexos. Essascircunstâncias lhe conferem características de
vulnerabilidade e fragilidade que, aliadas a umconsumo de recursos sempre crescente e aos
impactos previstos de mudanças climáticas,tendem a uma situação de desequilíbrio.

O impacto de um nível de mar médio mais elevado nas zonas costeiras pode ser extremamente
maior durante marés elevadas e tempestades e como resultado as inundações litorais que surgem
das tempestades cobrirão área maiores. Largos trechos de terras costeiras poderão ser
potencialmente inundadas e danificadas. Os ecossistemas costeiros particularmente em risco
incluem pântanos, ecossistemas de mangais, terras húmidas litorais, praias arenosas, os recifes
corais e os deltas dos rios. As mudanças nestes ecossistemas teriam efeitos negativos principais na
biodiversidade, em fontes de água potável, no turismo, na indústria, energia, infra-estruturas,
assentamento humano e nos valores e sistemas culturais.

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5. Referencia bibliográfica
• ENGRH (2007). Estratégia Nacional De Gestão De Recursos Hídricos , Maputo.
Acessoem: 04 nov. 2017.
• GFDRR. Fundo Global. (2014) A recuperação de cheias recorrentes 2000-2013: Estudo
do Caso para o Quadro de Recuperação de Desastres. Moçambique: [s.n.],. 10-12 p. Acesso
em:04 nov. 2017
• INGC. (2016) Main report: INGC Climate Change Report: Study on the impact
of climatechange on disaster risk in Mozambique. INGC, Mozambique. Acesso em: 04
nov. 2017.
• Reason, C. J. C.; Keibel, A. Tropical Cyclone Eline and Its Unusual Penetration
andImpacts over the Southern African Mainland. Weather And Forecasting , [ s.l.],
v. 19,
• Tucci, C. E. M. (1997) Hidrologia: ciência e aplicação. Ed. Porto Alegre:
ABRH/WARFSA-WATERNET SYMPOSIUM, 1., 2000, MAPUTO. COPING WITH
FLOODS – THE EXPERIENCE OF MOZAMBIQUE ... MAPUTO: [s.n.], 2000. 15 p.
Acesso em: 04nov. 2017

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