Questões de Concurso

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 8

Políticas de Saúde

Atividade (04)

01. O estudo Carga Global de Doença (GBD) 2015 para o Brasil analisou os indicadores de
saúde, entre 1990 e 2015, que corresponde a grande parte do período de existência do
Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar das melhorias importantes nas condições de saúde e
na ampliação da vida saudável da população brasileira no período analisado, os principais
desafios ainda a serem enfrentados pelo SUS são:

a) A mortalidade materno-infantil, a magnitude da prevalência do tabagismo, das


doenças imunopreviníveis e das doenças transmissíveis.
b) O controle das doenças imunopreviníveis, a expansão da Estratégia de Saúde da
Família e do acesso a medicamentos.
c) As novas epidemias, as doenças negligenciadas, o controle dos vetores, a magnitude
das doenças crônicas não transmissíveis e da violência.
d) A violência interpessoal e as doenças sexualmente transmissíveis, a expansão das
ações de emergência e de promoção da saúde.

02. A Lei 8142/1990 define as instâncias colegiadas de participação da comunidade na gestão


do Sistema Único de Saúde (SUS). Assinale a opção abaixo que enuncia corretamente a
obrigatoriedade de existência dessas instâncias, segundo as esferas de gestão:

a) Conselho de Saúde na esfera federal e Conferências de Saúde nas esferas estadual e


municipal.
b) Conselho de Saúde e Conferência de Saúde nas três esferas de gestão.
c) Conselhos de Saúde em todas as esferas de gestão e Conferência de Saúde na esfera
federal.
d) Conferência de Saúde na esfera federal e Conselhos de Saúde nas esferas estadual e
municipal.

03. Em relação ao Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB), segundo
a Política Nacional de Atenção Básica de 2017, pode-se afirmar que:

a) Constitui a porta de entrada do sistema para os usuários, e tem como eixos a


responsabilização, gestão compartilhada e apoio à coordenação do cuidado, que se
pretende, pela atenção básica.
b) É constituído por equipes multiprofissionais e interdisciplinares que atendem em
ambulatórios de especialidade mediante encaminhamento das equipes de Saúde da
Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB).
c) Constitui uma estratégia de garantia de acesso do usuário, no nível da Atenção
Especializada para complementar as ações da Atenção Básica, incluindo
procedimentos ambulatoriais e hospitalares.
d) É constituído por equipes multiprofissionais e interdisciplinares de diferentes áreas
para dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico) aos profissionais das Equipes Saúde
da Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB).

04. As Redes de Atenção à Saúde (RAS), de acordo com a Portaria nº 4.279, de 30/12/ 2010
são caracterizadas como:
a) Arranjos organizativos de serviços de Atenção Básica, que integradas por
contratualização com a rede de Atenção Especializada conveniada ao SUS, buscam
garantir a integralidade do cuidado.
b) Conjunto das ações e serviços do Sistema Único de Saúde, de diferentes densidades
tecnológicas, hierarquizados verticalmente nos níveis de Atenção Básica e Atenção
Especializada, que buscam garantir a universalidade do atendimento.
c) Conjunto de serviços disponíveis no Sistema Único de Saúde, coordenados pela
Atenção Básica municipal e pela Atenção Ambulatorial e Hospitalar estaduais,
buscando garantir a equidade do acesso.
d) Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades
tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de
gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.

05. As redes temáticas prioritárias pactuadas em 2011 e 2012 na Comissão Inter gestores
Tripartite (CIT), a partir dos referenciais da Portaria GM/MS nº 4.279/2010, foram:

a) Rede Cegonha, Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Rede de Atenção


Domiciliar (RAD), Rede de Atenção à População em Situação de Rua, Rede de Saúde
Bucal.
b) Rede Cegonha, Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Rede de Atenção
Psicossocial (Raps), Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência, Rede de Atenção à
Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.
c) Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Rede de Atenção Domiciliar (RAD),
Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência, Rede de Atenção Integral à Saúde do
Trabalhador, Rede de Atenção Psicossocial (Raps).
d) Rede de Promoção da saúde, Rede Cegonha, Rede de Atenção à Saúde das Pessoas
com Doenças Crônicas, Rede de Saúde bucal, Rede de Atenção Integral à Saúde do
Trabalhador.

06. Entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas, temporalmente, na


frequência, na magnitude e na distribuição das condições de saúde e que se expressam nos
padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que,
em geral, acontecem, concomitantemente, com outras transformações demográficas, sociais
e econômicas. (SANTOS-PRECIADO et al., 2003) Essa transição epidemiológica singular dos
países em desenvolvimento, claramente manifestada no Brasil, faz-se de forma singular e
muito acelerada. Essa complexa situação epidemiológica foi definida como tripla carga de
doenças por envolver, ao mesmo tempo:

a) Infecções, desnutrição e problemas de saúde reprodutiva; doenças crônicas e seus


fatores de risco e, forte crescimento da violência e das causas externas.
b) Causas maternas e perinatais; parte significativa das doenças infecciosas e, condições
agudas, expressas nas doenças parasitárias.
c) Doenças infecciosas e doenças crônicas; desnutrição e enfermidades emergentes e,
doenças reemergentes, como a Dengue e Febre Amarela.
d) Doenças do aparelho circulatório e neoplasias; doenças endócrinas, nutricionais e
metabólicas e, doenças infecciosas e parasitárias, como HIV e Tuberculose.

07. A Rede de Atenção Psicossocial (Raps) é composta pelos seguintes componentes:


atenção básica em saúde, atenção psicossocial, atenção de urgência e emergência, atenção
residencial de caráter transitório, atenção hospitalar, estratégias de desinstitucionalização e
reabilitação psicossocial. No componente da Atenção Básica em Saúde, estão incluídos os
seguintes serviços/programas:

a) UPA 24 horas; Leitos de saúde mental em hospital geral; Unidade de acolhimento e


Samu 192.
b) Serviços residenciais terapêuticos; Serviço de atenção em regime residencial; unidades
básicas de saúde e Projeto olhar Brasil.
c) Programa Saúde na Escola; Práticas Integrativas e Complementares; Centros de
Atenção Psicossocial e Academias da Saúde.
d) Unidades Básicas de Saúde; Núcleos de Apoio à Saúde da Família; Consultórios na Rua
e Centros de Convivência e Cultura.

08. A Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) reafirma o compromisso com
a universalidade, a equidade, a integralidade e a efetiva participação popular no SUS, e
propõe uma prática político-pedagógica que perpassa as ações voltadas para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a partir do diálogo entre a diversidade de saberes,
valorizando os saberes populares, a ancestralidade, o incentivo à produção individual e
coletiva de conhecimentos e a inserção destes no SUS. Esta importante política do SUS é
orientada por seis princípios, dentre os quais se estaca o princípio de construção
compartilhada do conhecimento, que consiste:

a) No encontro de conhecimentos construídos histórica e culturalmente por sujeitos, ou


seja, o encontro desses sujeitos na intersubjetividade, que acontece quando cada um,
de forma respeitosa, coloca o que sabe à disposição para ampliar o conhecimento
crítico de ambos acerca da realidade, contribuindo com os processos de
transformação e de humanização.
b) Na ampliação do diálogo nas relações de cuidado e na ação educativa pela
incorporação das trocas emocionais e da sensibilidade, propiciando ir além do diálogo
baseado apenas em conhecimentos e argumentações logicamente organizadas.
c) Em processos coletivos e compartilhados nos quais pessoas e grupos conquistam a
superação e a libertação de todas as formas de opressão, exploração, discriminação e
violência ainda vigentes na sociedade e que produzem a desumanização e a
determinação social do adoecimento.
d) Em processos comunicacionais e pedagógicos entre pessoas e grupos de saberes,
culturas e inserções sociais diferentes, na perspectiva de compreender e transformar
de modo coletivo as ações de saúde desde suas dimensões teóricas, políticas e
práticas.

09. As mudanças no perfil epidemiológico da população brasileira, a evolução das pesquisas


e das tecnologias em saúde, implica no melhor monitoramento de doenças e agravos e
integração de ações e serviços de saúde. No que se refere à Vigilância em Saúde, à luz dos
determinantes sociais da saúde, podemos afirmar que:

a) A estrutura e o funcionamento efetivo de um sistema de vigilância em saúde são


irrelevantes para o pleno funcionamento do SUS.
b) As vigilâncias sanitária, epidemiológica e ambiental, que compõe o sistema de
Vigilância, devem atuam de forma independente, articulando-se com a Atenção Básica
apenas em emergência epidemiológica.
c) A integração entre a Vigilância em saúde e a Atenção Básica estabelece processos de
trabalho baseado na integralidade, numa atuação intra e intersetorial visando o
planejamento e implementação de medidas de saúde pública promotora e protetora
da saúde.
d) A organização e coordenação das ações e serviços de vigilância em saúde são de
competência da Atenção Básica.

10. Acerca do processo de organização do SUS, está estabelecido no Decreto nº 7.508 de 28


de junho de 2011 que regulamenta a Lei nº 8.080/1990, a instituição de mecanismos de
regionalização e hierarquização da atenção à saúde, através de:

a) Porta de entrada única do SUS, por meio dos serviços de urgência/emergência.


b) Atuação da população na regulação dos serviços de saúde, através do Conselho
Municipal de Saúde.
c) Regiões de Saúde, que reúnem ações e serviços de saúde organizados em rede de
atenção.
d) Centrais de regulação em nível Estadual, pactuado e coordenado com os municípios.

11. A efetiva articulação interfederativo no SUS é considerada fundamental na Pactuação


Intergestores e para promoção de equidade na saúde. Tendo como referência o no Decreto
nº 7.508 de 28 de junho de 2011, à Comissão Intergestora Tripartite (CIT) compete, entre
outras:

a) Pactuar critérios para o planejamento integrado das ações e serviços de saúde.


b) Definir a composição da CIT e estabelecer normas de funcionamento.
c) Identificar as necessidades de saúde locais e regionais.
d) Estabelecer estratégias que incorporem da avaliação do usuário das ações e dos
serviços.

12. A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) estabelece seu processo de trabalho
fundamentado nos princípios e diretrizes do SUS. Sendo assim, as principais características
do trabalho na PNAB são:

a) Clientela específica, atendimento por demanda espontânea, acolhimento com


classificação de risco e atendimento por especialidade médica.
b) Acesso, integralidade, regionalização, hierarquização da assistência, planos de ação,
linhas de cuidado, projetos terapêuticos singulares, genograma e ecomapa.
c) Acolhimento, classificação de risco, atendimento multiprofissional, Cooperação
Horizontal, Apoio Institucional, Tele Educação e Formação em Saúde.
d) Territorialização, adscrição da clientela, vínculo, acesso, acolhimento, entrada
preferencial ao SUS e responsabilização sanitária.

13. A participação paritária da comunidade na gestão do SUS, garantida pela Constituição


Federal de 1988 e regulamentada em outros dispositivos legais, é efetivada quando ocorre a:

a) Organização de entidades para reivindicar melhorias para pacientes ou categorias


profissionais.
b) Participação dos representantes na definição dos gestores da saúde para ocupar
cargos de comando no SUS.
c) Atuação dos representantes nas instâncias colegiadas do SUS em cada esfera de
governo.
d) Coesão de movimentos populares de bairro com associações profissionais e sindicatos.
14. Os princípios e diretrizes da PNAB são elementos orientadores da organização das ações
e dos serviços da Atenção Básica (AB) no âmbito municipal. O significado de
LONGITUDINALIDADE do cuidado, considerando sua definição na legislação:

a) Consiste na utilização de diferentes tecnologias de cuidado, individual e coletivo, com


construção de relações de afetividade e confiança entre o usuário e o trabalhador da
saúde.
b) É o processo de vinculação de pessoas e/ou famílias a profissionais/equipes, com o
objetivo de promover a participação da comunidade na gestão do SUS.
c) É um elemento fundamental na coordenação do cuidado, por promover vínculo e
responsabilidade entre usuários e profissionais de forma permanente.
d) Trata-se do estabelecimento de mecanismos que assegurem acessibilidade e
acolhimento pressupondo uma lógica de organização e gestão das redes de ações e
serviços de saúde.

15. A Constituição Federal de1988 é uma conquista da população brasileira, garantidos pelo
Estado direitos sociais fundamentais ao desenvolvimento de uma sociedade justa e
igualitária. Acerca do direito universal à saúde, podemos afirmar que:

a) Abrange oferta de ações e serviços que promova, proteja e recupere a saúde da


população, garantindo melhor qualidade de vida.
b) Garante assistência básica, sendo vedados o acesso aos serviços de alta complexidade
e alto custo.
c) Trata-se da garantia de acesso a serviços de assistência médico-hospitalar para
população de área urbana.
d) Garante assistência à saúde no território nacional e em outros países que tenham
sistemas de saúde universais.

16. Considerando os três princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), correlacione as


manchetes da Imprensa apresentadas na segunda coluna de acordo com a primeira.

(1) Universalidade

(2) Integralidade

(3) Equidade

( ) Em dois anos, planos de saúde perdem 80 mil usuários no Estado. Crise econômica leva à
redução de quase 3% do número de beneficiários no país. Como consequência, procura por
serviços do SUS deve aumentar (ZH Notícias, 05 mar. 2017).

( ) Em todo o país, a cada mil nascidos vivos, 15 morrem antes de completar 12 meses de
vida. Maranhão é o último Estado do ranking, com 24,7/1000 mortos. E o Estado com a
menor taxa é Santa Catarina, com mortalidade infantil de 10,1/1000l. Diante destes fatos, o
Ministério da Saúde deve empregar mais esforços e investimentos na política de nutrição e
pré-natal, parto e puerpério no Estado do Maranhão. (Revista Exame.com, 12 mar. 2015)

( ) “Faz-se necessário um sistema de referência e contra referência que funcione de forma a


promover a integração entre os serviços, para que em rede possam oferecer uma assistência
de qualidade ao usuário.” (Repositório Institucional UNESP, 2010).

Assinale a alternativa que corresponde ao preenchimento descendente dos parênteses.


a) 1; 2; 3
b) 2; 3; 1
c) 1; 3; 2
d) 3; 2; 1

17. A Lei nº 8080, que completou 29 anos no último dia 19 de setembro, regula as ações e
serviços de saúde. Considerando os princípios e diretrizes do SUS apresentado na lei,
assinale a alternativa CORRETA:

a) O acesso universal aos serviços de saúde fica assegurado se for respeitada porta de
entrada pela Atenção Básica.
b) A integralidade da assistência garante que os indivíduos e coletivos sejam atendidos
com base em suas múltiplas demandas e considera os Determinantes Sociais da Saúde.
c) A participação da comunidade é necessária e deverá ter instâncias organizadas e
formais para ser assegurada.
d) Reconhecer o direito à informação sobre a sua saúde, a toda e qualquer pessoa
assistida nos serviços.

18. Consideram-se doenças crônicas as doenças que apresentam início gradual, com duração
longa ou incerta, que, em geral, apresentam múltiplas causas e cujo tratamento envolva
mudanças de estilo de vida, em um processo de cuidado contínuo que, usualmente, não leva
à cura (BRASIL, 2014).As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as principais
causas de mortalidade no mundo, sendo as principais causas dessas doenças os fatores de
risco modificáveis, como tabagismo, consumo nocivo de bebida alcoólica, inatividade física e
alimentação inadequada (BRASIL, 2011j). Sendo assim, a linha de cuidado prioritária da Rede
de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas é a de/da:

a) Prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade.


b) Pessoa com Doença Renal Crônica.
c) Cuidado, prevenção e controle do câncer.
d) Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio.

19. A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) traz em sua base o conceito ampliado
de saúde e o referencial teórico da promoção da saúde como um conjunto de estratégias e
formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, caracterizando-se pela articulação
e cooperação intra e intersetorial, pela formação da Rede de Atenção à Saúde (RAS),
buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla
participação e controle social. Neste sentido, a PNPS tem por objetivo geral:

a) Estimular a cooperação e a articulação intra e intersetorial para ampliar a atuação


sobre determinantes e condicionantes da saúde para favorecer a construção de
espaços de produção social, ambientes saudáveis e a busca da equidade, da garantia
dos direitos humanos e da justiça social.
b) Apoiar a formação e a educação permanente em promoção da saúde para ampliar o
compromisso e a capacidade crítica e reflexiva dos gestores e trabalhadores de saúde,
bem como o incentivo ao aperfeiçoamento de habilidades individuais e coletivas, para
fortalecer o desenvolvimento humano sustentável.
c) Promover a equidade e a melhoria das condições e modos de viver, ampliando a
potencialidade da saúde individual e da saúde coletiva, reduzindo vulnerabilidades e
riscos à saúde decorrentes dos determinantes sociais, econômicos, políticos, culturais
e ambientais.
d) Organização os processos de gestão e planejamento das variadas ações intersetoriais,
como forma de fortalecer e promover a implantação da PNPS na RAS, de modo
transversal e integrado, compondo compromissos e corresponsabilidades para reduzir
a vulnerabilidade e os riscos à saúde vinculados aos determinantes sociais.

20. O objetivo precípuo das Redes de Atenção à Saúde (RAS) é prestar atenção integral, de
qualidade e resolutiva, que atenda às reais necessidades da população, tendo em vista a
atual transição epidemiológica e demográfica do País, que vem se dando de forma
acelerada, com predominância das condições crônicas. A estrutura operacional das RAS
compõe-se de cinco componentes, dentre os quais estão os sistemas logísticos, dos quais
fazem parte:

a) Os sistemas de governança; o centro de comunicação e os pontos de atenção à saúde


secundários e terciários.
b) Os sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico; os modelos de atenção à saúde e os
sistemas de informação em saúde.
c) O registro eletrônico em saúde; os sistemas de acesso regulado à atenção e os
sistemas de transporte em saúde.
d) Os sistemas de tele assistência; os sistemas de assistência farmacêutica e os
determinantes de vulnerabilidade social.
RESPOSTAS

01- C
02- B
03- D
04- D
05- B
06- A
07- D
08- D
09- C
10- C
11- A
12- D
13- C
14- C
15- A
16- C
17- D
18- A
19- C
20- C

Você também pode gostar