Universidade Federal de São Carlos

Campus Sorocaba
Bacharelado em Ciências Biológicas

Disciplina de Biologia da Conservação

Aula de Campo
Unidade de Conservação de Uso Sustentável - Floresta Nacional de Ipanema

Emerice Simplicio Mavinga RA: 813885

Henrique Ferreira Vieira RA: 814732
Milena Sviatek Ribeiro Rocha RA: 813158
Murilo Dantas de Medeiros RA: 813352
Tales Carpinete Leite RA: 813992

Sorocaba, 25 de agosto de 2022

1. Introdução
Uma Unidade de Conservação é descrita pelo Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza (SNUC) como uma área de proteção ambiental legalizada com o
intuito de proteger e conservar espécies e ecossistemas, além de promover atividades
economicamente viáveis e sustentáveis à comunidade. (Lei nº 9.985, de 18 de julho de
2000). As UCs estão divididas em unidades de uso sustentado e proteção integral, a primeira
são unidades que permitem outras atividades além da conservação, como turismo e extração
de recursos naturais previamente regulamentados e a segunda são direcionadas a áreas de
proteção mais restritivas em relação ao extrativismo e à visitação.
A Floresta Nacional de Ipanema é uma categoria de unidade de conservação de uso
sustentável, e nela são realizadas diversas atividades relacionadas ao turismo e lazer, à
pesquisa científica, manejo de recursos naturais, educação ambiental, além da fiscalização e
combate a incêndios florestais. Cada uma dessas atividades está prevista em seu plano de
manejo que administra seu zoneamento e regulamentação da extração de recursos naturais
(Lei No. 9.985/2000).

2. Atividades Realizadas pelos visitantes

Os visitantes da FloNa Ipanema podem realizar diversas atividades envolvidas em
lazer, entretenimento e educação descritas em seu plano de manejo.

Figura I. Sinalização “Centro de Visitantes”.

 .
2.1 Recreação e Lazer
Na unidade de conservação da Floresta Nacional de Ipanema, é possível a visitação de
vários monumentos históricos, como suas construções siderúrgicas do Brasil do séc XIX, e
até mesmo monumentos de aspectos culturais e folclóricos, como a Gruta do Monge ou Pedra
Santa, além do mirante de Varnhagen (Figura II), uma homenagem histórica.
Além disso, há várias trilhas para realização de caminhadas ecológicas que dão acesso
a mirantes para apreciação da paisagem. Ademais, há áreas destinadas à realização de
piqueniques (Figura III) e outras atividades de lazer, como sessões de fotos. A unidade
também promove a realização de cursos, treinamentos e reuniões técnicas abertos ao público.

Figura III. Área destinada a piqueniques e

Figura II. Trilha de acesso ao mirante de outras atividades de lazer.
Varnhagen.

2.2 Sensibilização ambiental

Os visitantes também podem usufruir de sensibilização ambiental promovida pelos
monitores ambientais, como mensagens relacionadas à conservação da biodiversidade e o
impacto do ser humano nos ecossistemas, atividade que visa conscientizar a comunidade da
importância da natureza e dos seres vivos que a compõem.
3. Atividades relacionadas à pesquisa e conhecimento
A FloNa de Ipanema possui vários projetos científicos que visam melhorar o manejo
local e poder aplicar essas práticas em outras UCs e, com a parceria com instituições de
ensino e pesquisa para a realização de projetos acadêmicos, é possível aumentar a divulgação
e conhecimento.

3.1 Pesquisa
Possui um ênfase na pesquisa da bacia do rio Ipanema, que dá nome ao local, para
obter um conhecimento da qualidade da água e aspectos que possam mudar a qualidade de
corpos de água, e outra grande característica física predominante é sua topografia, com
montes elevados que chegam a altitude de 900 m (Figura IV).

Figura IV. Morro Ipanema, com altitudes superiors a 900m em seu topo.

O estudo da flora tem como objetivo o enriquecimento e recuperação da mata nativa,

que faz parte de um dos últimos trechos da Mata Atlântica, para atingir esse objetivo possui
áreas de colheita de sementes, pesquisa da área de ocorrência de espécies endêmicas e um
viveiro de mudas para garantir um aumento constante de novos indivíduos (Figura V).
A fauna, por ser muito abrangente, possui pesquisas diferentes para cada um dos
grupos de animais, que são eles: os invertebrados, sobre os quais são estudadas a ecologia de
grupos, por serem animais que indicam a qualidade ambiental, e também o impacto de
espécies invasoras. E quanto aos vertebrados, a principal pesquisa consiste na detecção de
espécies endêmicas ou raras, para promover um maior monitoramento.

Figura V. Viveiro de mudas.

3.2 Geração de tecnologia
Pesquisas constantes relacionadas ao manejo da flora e fauna são mantidas, que
resultam na realização de cursos e treinamento de novos guias com um amplo conhecimento
local. A marinha se encontra no local com o LabGene, que tem o intuito de começar a fazer
pesquisas multidisciplinares, especialmente em física nuclear.

4. Programa de manejo dos Recursos Naturais

4.1 Floresta Sustentável
Enquadrando-se na categoria de Unidade de Conservação de Uso Sustentável, a
FloNa naturalmente permite a exploração e utilização de seus recursos, contanto que sejam
feitas de modo a não prejudicar a existência do meio natural e histórico que nela reside. É
sobre esse pretexto que a floresta sustentável opera, buscando encontrar um equilíbrio entre a
extração e as formas de consumo – perturbações – e as capacidades naturais de manutenção e
regeneração dos ecossistemas. Isso pode ser alcançado de várias formas, sendo as principais o
uso de técnicas de baixo impacto ou de compensação.
 Para tanto, é importante uma compreensão profunda dos mecanismos, fenômenos,
variáveis e outros fatores que fazem parte da complexa rede interconexa que é a natureza.
Assim, a UC conta com as pesquisas e estudos científicos, além da ajuda de parceiros,
moradores locais, voluntários e outras fontes de informações empíricas valiosas. Estes
lançam mão de mapeamentos e classificações das espécies vegetais e animais presentes na
região, por exemplo, com o intuito de informar as decisões administrativas a serem tomadas.
Dentro desse contexto, na FloNa existem plantações de eucalipto e pinus que foram
implementadas em tempos prévios mas não foram frutificantes como esperado e, portanto,
estão sendo gradualmente substituídas por espécies nativas. Porém, esse processo também
requer atenção e não deve ser feito indiscriminadamente, tendo em vista que, mesmo as
espécies da silvicultura não sendo nativas, elas podem manter ambientes importantes em seus
sub-bosques.
Vale também ressaltar que a conservação e uso consciente das matas nativas,
combinado com o plantio de novas áreas desse caráter, são outras ferramentas úteis na
conservação e manejo da floresta. Merece, também, menção à importância do manuseio
adequado de árvores mortas que podem abrigar diversos organismos e nichos ou até mesmo
terem sua madeira reaproveitada (Figura VI).
 Figura VI. Troncos de madeira cortados (acima), árvore caída (abaixo).

Todas essas ações devem, evidentemente, ocorrer sob a orientação, fiscalização,

regulamentação e monitoramento dos órgãos responsáveis e competentes - sejam os
funcionários e administradores da Floresta Nacional ou os devidos setores do ICMBio - para
garantir que as normas seguidas e os cuidados necessários com a natureza sejam tomados.

4.2 Manejo de Fauna

Na FloNa, o foco principal do manejo de fauna está nas abelhas nativas, tal que há
projetos visando a substituição eventual das abelhas estrangeiras (como a Apis mellifera, por
exemplo) por espécies locais e mais benéficas para o ecossistema da região. Essas
empreitadas contam com a ajuda de parceiros e produtores que são especializados na criação
das polinizadoras nacionais, além de buscarem incluir as propriedades e criadores adjacentes,
unificando-os sob o mesmo objetivo.
Outro grupo de animais que tem destaque são os peixes, visto que a piscicultura
nativa é preferida se comparada à que faz uso de espécies estrangeiras, como a tilápia. De
forma semelhante ao projeto das abelhas, a FloNa procura educar os moradores da região
sobre a importância e efetividade desse método, com apoio das estatísticas e dados coletados
no decorrer das pesquisas.
Há também alguns experimentos de reintrodução de outras espécies animais que antes
faziam a floresta de lar, mas, seja por degradação ambiental, mudanças no clima, caça ou
alguma outra ação antrópica degenerativa, não mais lá se fazem presentes. Lembrando que
estes sempre devem ocorrer de forma cautelosa e baseada nos estudos e recomendações de
especialistas, com o fito de garantir a maior chance de sucesso e sobrevivência dos animais.
Por fim, a soltura de animais silvestres que são resgatados - de atropelamentos, por
exemplo - ocorre com certa frequência na Unidade (Figura VII). Eles comumente vêm de
instituições como o Parque Zoológico Municipal de Sorocaba, Quinzinho de Barros, onde
recebem tratamento veterinário apropriado e, seguindo todos cuidados para a segurança e
bem-estar do animal, são então devolvidos aos ambientes a que pertencem.

Figura VII: Soltura de um tamanduá-mirim, feita pelo órgão competente da Prefeitura de

Sorocaba. Fonte:<https://www.instagram.com/prefeituradesorocaba/> Acesso: 07/09/2022.

4.3 Recuperação de Áreas Alteradas

Considerando o histórico da UC, que antes era a Fazenda Ipanema e também já
passou por diversos processos de antropização (como a instauração das metalúrgicas no
período imperial, por exemplo), é evidente que ela já sofreu grandes alterações de seu estado
natural. Sabendo disso, múltiplos projetos e pesquisas são implantados para a recuperação e
conservação de seus recursos como um todo.
Nesse tema, entra o zoneamento (Figura VIII), que divide e determina quais áreas
podem ser usadas para os diferentes propósitos, separando, inclusive, regiões destinadas à
recuperação e proteção integral. Os parâmetros que ditam o destino de cada área são vários,
tais como: a presença de alguma espécie endêmica ou em risco de extinção, a necessidade de
recuperar ou mitigar os efeitos humanos sobre a área, a presença de recursos que podem ser
explorados sustentavelmente etc.

Figura VIII. Mapa de Zoneamento da FloNa Ipanema. Fonte: Plano de Manejo da Flona de
Ipanema (2017), Volume II - Planejamento.

Esses esforços para regenerar os ecossistemas podem ser induzidos/assistidos ou

naturais; no primeiro caso, podem ser mencionados o plantio de mudas e a classificação e
remoção de espécies invasoras, por exemplo.Já, no segundo, é quando se permite que a
própria natureza siga seu curso e retome o que é seu, sendo necessário, usualmente, apenas
cessar os distúrbios ambientais. Para decidir entre os dois, é importante que análises da
viabilidade de ambos sejam feitas e, normalmente, a assistida é preferível - tendo em vista
que os danos presentes tendem a ser demasiados para uma recuperação natural efetiva.
O plano que visa ajudar a restabelecer a natureza inclui a coleta de sementes e criação
de mudas no viveiro, o combate de pragas (como os insetos herbívoros), tentativas de atrair
mais dispersores de sementes, o aproveitamento das sucessões ecológicas naturais,
descomissionamento de minerações antigas e muitas outras ações. Sendo importante,
também, a fiscalização e monitoramento das áreas alvo, especialmente as Áreas de Proteção
Permanente (APPs).

4.4 Colheita de Sementes e Produção de Mudas

No viveiro de mudas (FIgura V) são plantados e cultivados diversos exemplares de
plantas nativas - algumas exóticas também podem ser criadas, desde que não sejam
prejudiciais e haja uma boa justificativa. As mudas então podem ser destinadas à venda (algo
que ajuda na manutenção da Floresta Nacional), especialmente para projetos que requerem
desmatamento e precisam compensar esses impactos (construções de rodovias, por exemplo),
replantio, distribuição nos assentamentos etc. Entretanto, devido aos impactos da pandemia,
esse serviço está estagnado e carece de restauração.
Além disso, como já mencionado, a UC conta com projeto de catalogação, coleta e
produção de sementes, abrangendo a FloNa, sua zona de amortecimento e até mesmo outras
regiões, com auxílio da população (contanto que as normas e procedimentos adequados sejam
seguidos). Isso, combinado com os herbários (sendo o da UFSCar- Sorocaba um exemplo),
tem como objetivo aumentar o arcabouço genético, a compreensão das espécies e a cobertura
vegetal, não só da FloNa, como também de toda a região de Cerrado e Mata Atlântica.
Também pode haver um enfoque no cultivo de plantas medicinais, ornamentais e aromáticas,
aumentando o incentivo da aquisição dessas mudas.
Dentre os cuidados que devem ser tomados na coleta das sementes, além de evitar
práticas intrusivas que possam danificar as plantas, o principal é a identificação da árvore
matriz - que proporcionou-as -, para um melhor controle das espécies e variabilidade
genética. Outro cuidado relacionado aos germens das plantas é evitar a introdução de plantas
exóticas, portanto, simples ações como jogar os restos de uma maçã consumida durante a
trilha no solo da floresta devem ser evitados veementemente.

4.5 Meio físico e recursos hídricos

 Outro aspecto no qual a FloNa auxilia na conservação é o meio físico local, tanto por
abrigar vários corpos hídricos, como rios, ribeirões e o açude (Figura IX), quanto por estar
localizada em uma formação geológica de grande importância. O embasamento cristalino e o
Morro do Ipanema, que está consideravelmente isolado de outras elevações mais
significativas, são de grande interesse para geólogos e até mesmo para a Marinha Brasileira,
que instalou a base da Aramar nas proximidades da UC - graças a estabilidade geológica que
o local apresenta, necessária para a operação de centrífugas de processamento do urânio.

Figura IX. Açude presente na FloNa Ipanema.

Além disso, no que tange aos biomas, a Floresta Nacional se encontra em um ecótono
entre a Mata Atlântica e o Cerrado (Figura X) e, portanto, apresenta fauna, flora e clima
característicos de ambos. Isso reforça a importância de sua conservação, visto que a riqueza
de espécies e fatores de importância para a conservação é mastodôntica.
 Figura X. Colagem mostrando a vegetação de Floresta Estacional Semidecidual e Floresta
Ombrófila Densa, assim como Cerrado propriamente dito.

5. Educação ambiental e Desenvolvimento comunitário

A educação ambiental e o ecoturismo intercomunicam entre si com retóricas e
objetivos semelhantes no que diz respeito à aprendizagem e ao conhecimento ambiental.
Ambos buscam promover a conservação ambiental, valorização cultural e desenvolvimento
comunitário ao fortalecer as relações entre as comunidades locais e o público. Estas
atividades podem acontecer em Unidades de Conservação (UC 's), como é o caso da Floresta
Nacional de Ipanema, em sítios de ambientação rural, áreas destinadas a comunidades
tradicionais e em áreas verdes ou parques urbanos.
O projeto de Educação Ambiental desenvolvido pela Floresta Nacional de Ipanema
(Flona) contribui com o conhecimento científico, histórico e cultural, uma vez que promove
diversos passeios ecológicos, com os mais diversos grupos etários, com o fito de apresentar
atividades contemplativas e de estudo do meio. Além de contribuir com o desenvolvimento
comunitário das populações que residem na reserva e da comunidade geral de visitantes.
Um dos principais projetos educacionais desenvolvidos pela Floresta Nacional de
Ipanema é referente às "Trilhas Ecológicas" (Figura XI), atividade esta que possui caráter
interdisciplinar. Isto porque, além de desenvolver conhecimentos científico e
cultural-histórico, esta atividade concilia atividades físicas, conceitos de cidadania e interação
interpessoal com o meio ambiente. Esta atividade de caráter construtivista, proporciona aos
visitantes a formação de um conhecimento completo, uma vez que, o conhecimento demanda
interatividade e ações dinâmicas.

Figura XI. Excursão promovida pelo projeto de Educação Ambiental.

6. Programa de proteção da Unidade de Conservação e de fiscalização e

combate a incêndios florestais
O plano de proteção consiste em fiscalizar e preservar a integridade das dinâmicas
dentro de uma unidade de conservação. A Floresta Nacional do Ipanema conta com um
serviço de proteção, na qual se dispõe de fiscalização das áreas protegidas, por meio de
seguranças e servidores ligados à Flona. Também está presente o serviço de prevenção e
combate a incêndios que, com o auxílio dos moradores locais, os quais são contratados pela
instituição, auxiliam na localização dos focos de incêndio e comunicam com a sede, tornando
o processo ágil e eficiente. Além dos aceiros, que servem como trilhas para os visitantes;
caminho para os carros se deslocarem até os focos de incêndio; como amortecedor,
impedindo que o fogo se espalhe por toda a floresta (Figura XII).
 Figura XII. Aceiro.

Além disso, a proteção também visa a conservação das espécies presentes nessa área.
Por exemplo, as árvores vistas durante a trilha não podem ser extraídas, a não ser mediante a
um processo de uso sustentável. Logo, tais espécies são protegidas por meio de recursos
legais.
Por fim, há a zona de amortecimento que não pertence integralmente à unidade de
conservação, porém, tem uma grande importância, pois é a ZA que tenta minimizar os efeitos
de fragmentação, atividade humana, efeito de borda, entre outros.
Na Flona Ipanema foi observado uma plantação de eucalipto que funciona como uma
zona de transição, além de tentar diminuir o efeito de borda. Também observou-se projetos
que visam retirar plantas invasoras - como o capim colonião (Figura XIII) - e plantar espécies
nativas no lugar.
 Figura XIII. Capim-colonião, presente ao redor de praticamente toda trilha e estrada aberta
na FloNa Ipanema.

Sendo assim, é notório a presença de artifícios que buscam a proteção da UC e outras

atividades colaborativas, como a contratação de brigadistas em situação de vulnerabilidade.

7. Referências Bibliográficas

1. FLORESTA NACIONAL DE IPANEMA, guia do visitante. ICMBio. Disponível

em: https://www.icmbio.gov.br/flonaipanema/guia-do-visitante/. Acesso em: 2 set. 2022.

2. MEDEIROS, Rozélia. ZONA DE AMORTECIMENTO. Portal de Educação

Ambiental - Governo do Estado de São Paulo, 24 set. 2021. Disponível em:
https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/educacaoambiental/prateleira-ambiental/zo
na-de-amortecimento/. Acesso em: 2 set. 2022.

3. RAINFOREST ALLIANCE. What is Sustainable Forestry?. [S. l.], 28 jul. 2018.

Disponível em: https://www.rainforest-alliance.org/insights/what-is-sustainable-forestry/.
Acesso em: 6 set. 2022.
 4. VALENTI, Mayla. Como a educação ambiental pode contribuir com o
ecoturismo. 7 de julho. 2020. Disponível em:
https://www.fubaea.com.br/post/educacao-ambiental-e-ecoturismo. Acesso em: 5 set. 2022.

5. WILLMERSDORF, Ofélia et al. Plano de Manejo da Flona de Ipanema, Volume

I - Diagnóstico. (2017).

6. WILLMERSDORF, Ofélia et al. Plano de Manejo da Flona de Ipanema , Volume

II - Planejamento. (2017).