Administr A Cao
Administr A Cao
Administr A Cao
- Fixar objetivos;
- Solucionar os problemas;
- Negociar;
- Tomar decisões;
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entender e sistematizar a administração do capital, fator essencial na economia
atual.
O estudo dos papéis dos administradores foi feito por Mintzberg em um famoso
estudo que mostrou como seriam realmente as atividades e os papéis
representados por gestores no seu dia a dia.
Por sua vez, esses relacionamentos interpessoais iriam lhes dar diversas
informações que seriam importantes no processo de tomada de decisão, parte
essencial do trabalho de cada administrador.
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Portanto, cada administrador desempenharia diversos papéis na organização,
que poderiam ser classificados ou agrupados em três categorias: interpessoais,
informacionais e decisórios.
Abaixo, temos cada um desses papeis em mais detalhes, com suas atividades
principais:
Papéis interpessoais
Papéis informacionais
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à mídia; participação em reuniões de acionistas ou com outros grupos de
interesse externo.
Papéis decisórios
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Já a eficácia abrange um plano mais amplo, não se limitando apenas no
cumprimento de um trabalho, mas sim na resolução total de uma situação.
A eficácia é saber o que fazer. Um trabalho feito com eficiência, mas sem eficácia
para a conclusão de determinado plano, passa a ser inútil, pois não agregará
nada de substancial, por mais bem feito que tenha sido executado.
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padronização da produção (FERREIRA, 2000). Segundo o autor, Ford tinha um
olhar moderno para a época, explorando estratégias diferenciadas e técnicas de
racionalização dos recursos, sobretudo o humano. Assim como Taylor e Ford,
outro representante da Administração Científica foi Fayol, pensador do processo
administrativo, um conjunto de atividades administrativas que tanto exerciam
influências, como influenciavam as atividades gerenciais administrativas.
O autor valida ainda a ideia de que a relação de grupo torna a organização mais
produtiva e os trabalhadores mais felizes. Além disso, é validado o pensamento
participativo, onde os funcionários participariam do processo de tomada de
decisão das empresas, o que influenciaria um maior esforço produtivo e
participativo. A evolução da teoria organizacional prossegui e com ela nasce uma
nova visão de administrar. Max Weber, principal representante deste movimento,
percebeu a necessidade de pensar um modelo evolutivo que tratasse métodos
racionais de gestão.
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engajado em uma conjuntura social de busca por diferencial competitivo,
lucratividade e consequentemente centralização de renda (FILHO, 2004).
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Em 1932, quando essa experiência foi suspensa j[a estavam definidos os
princípios básicos da Escola de RELAÇÕES HUMANAS, como: nível de
produção como resultado da integração social, o comportamento social do
empregado, a formação de grupos informais, as relações interpessoais, a
importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos emocionais.
Neste relato, tentei ser o mais claro possível tentando transmitir e comparar
algumas das mais conhecidas teorias sobre a evolução da administração.
Espero que dissipem as dúvidas de jovens profissionais, que estão inseguros
sobre a carreira a seguir.
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Surgimento e Bases da Teoria Comportamental da Administração
Assim, têm-se uma melhoria gradativa não só na qualidade dos serviços, como
também na vida dos colaboradores.
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Dessa forma, as pessoas deixam de serem vistas como um sistema e fazem
parte de um processo em que se leva em consideração as necessidades
humanas individuais.
Necessidades Fisiológicas
Necessidades de Segurança
Necessidades Sociais
Necessidades de Estima
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Modelo de sistema aberto: O que significa organização como sistema
aberto?
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Em outras palavras, as organizações como sistemas abertos agem
mutualmente, numa dinâmica de causa e efeito com o ambiente externo. Elas
recebem inputs (energias, matéria-prima, insumos, mão de obra), esses inputs
são processados, transformados e retornados para o ambiente externo (outputs).
Tenha em mente que essa é uma dinâmica cíclica! O resultado dessa interação
da empresa com o ambiente gera novos produtos. Esses são exportados de volta
para o ambiente produzindo resultados monetários que são usados para
conseguir mais matéria-prima, alimentando o input (entrada) ocasionando novos
outputs (saída), agindo dessa forma infindavelmente.
Mercado
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bem as atitudes a serem tomadas e facilite o planejamento, deve avaliar algumas
ações para a conquista do cliente (consumidor):
Defina a região em que vai atuar, “para não ficar atirando para todos os lados”;
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Tenha sempre em mãos uma lista de outros fornecedores que possam lhe
atender em caso de necessidade;
Fatores internos:
Fatores internos são todos os fatores que fazem parte da estrutura interna de
uma empresa e que podem afetar o resultado de um projeto.
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Da mesma forma, todos esses fatores podem influenciar positiva ou
negativamente o desenvolvimento e execução do gerenciamento de projetos.
Esses fatores ajudam ou prejudicam a organização, a gestão e o controle dos
projetos, uma vez que podem dar às organizações pontos fortes se afetarem
positivamente, ou pontos fracos se afetarem negativamente.
Da organização
Toda organização que realiza um projeto possui alguns fatores que são
específicos de sua estrutura de negócios, entre eles:
Em primeiro lugar, cada organização tem uma missão, uma visão e um conjunto
de valores que são partilhados por todos os seus membros, fazendo com que
todos dirijam as suas ações para os mesmos fins.
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4. Padrões da indústria
Por isso, detalham especificamente como devem ser realizados e como devem
ser cumpridos. Pode ser o caso de organizações que são certificadas com as
normas ISO e, portanto, realizam suas tarefas.
De recursos humanos
Por outro lado, recursos humanos são todos os colaboradores de uma empresa
que possuem valores, competências e uma cultura diferenciada. Essas
diferenças devem ser capazes de se relacionar para formar equipes de trabalho
que funcionem de forma consistente. Entre esses fatores, encontramos.
1. Recursos humanos
2. Gestão de pessoal
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3. Liderança e autoridade
4. Tolerância ao risco
Ora, esse aspecto representa o risco máximo que uma estrutura organizacional
é capaz de aceitar para alcançar resultados. A tolerância ao risco também
permite que a organização assuma certos riscos ao gerenciar seus projetos.
5. Stakeholders
Os stakeholders também são fatores que afetam o resultado do projeto, uma vez
que podem facilitar ou dificultar o cumprimento dos objetivos e do projeto como
um todo. Nesse caso, estamos falando de investidores, clientes e fornecedores.
De sistemas tecnológicos
1. Ambiente operacional
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2. Canais de comunicação
A comunicação formal ou informal deve ser a mais ágil e eficaz para que o projeto
seja executado de maneira adequada. O sistema tecnológico pode tornar o
processo de comunicação mais eficiente.
3. Banco de dados
Tomada de decisão
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Qual é a importância da tomada de decisão?
O importante é não ter medo de fazer escolhas. O risco também faz parte do
processo.
Provavelmente você já deve ter agido por impulso e tomou alguma decisão que
você não tomaria se tivesse pensado mais sobre o assunto.
1. Intuitiva
Como você viu, esse tipo de tomada de decisão acontece com base na sua
intuição e instinto.
Esse é o tipo de decisão que a pessoa leva em conta seus valores pessoais que
foram desenvolvidos ao longo da sua vida. Podem ser influenciados pela família,
ou por experiências de vida.
Vale ressaltar que os valores são muito importantes até na hora de criar a cultura
organizacional, porque empresas que vivem seus valores são muito mais
duradouras e têm muito mais chance de terem sucesso.
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3. Racional
Nesse tipo, é comum fazer uma lista com as alternativas possíveis, considerando
para os e contras para se tomar uma decisão mais assertiva.
4. Colaborativa
Esse tipo de decisão é feito no coletivo, por isso é tão comum vê-lo em empresas
e organizações.
5. Especializada
Esse tipo é feito por especialistas do setor em questão, quando nenhuma das
opções de tomada de decisão acima forem suficientes para resolver um
problema.
Agora que você sabe quais são os tipos de tomada de decisão, confira 5 dicas
que vão te ajudar a tomar decisões assertivas!
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1. Identifique o problema
4. Implemente as escolhas!
Para isso, é importante frisar o que já falamos aqui anteriormente, não tenha
medo de tomar decisões!
5. Avalie os resultados
Planejamento estratégico
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necessidade desse planejamento não desaparece. Pelo contrário, ela se torna
mais vital para a manutenção da empresa e o seu crescimento.
De forma geral, podemos dizer que todo objetivo pode ser alcançado mais
facilmente por meio de um planejamento estratégico. Porém, ele precisa ser
realista e levar em consideração a realidade da empresa e do mercado em que
está inserida.
Conhecer a Empresa
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Entender Onde a Empresa Está e Onde Quer Chegar
Planejamento tático
Esse já não é mais feito pela alta diretoria da empresa, como no PE. O
planejamento tático é pensado a nível departamental, geralmente realizado
pelos gerentes das equipes, e seus objetivos são de médio prazo, entre 1 e 3
anos para serem cumpridos.
Nesse momento é interessante estruturar ações práticas que todo o time deverá
ter para atingir os objetivos propostos. Para isso pode-se utilizar ferramentas e
metodologias, como a 5W2H, que dará ao time mais clareza sobre o que precisa
ser feito e como desmembrar isso em pequenas etapas.
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Planejamento Operacional
Por mais que sejam bem diferentes, esses três tipos de planejamento que
falamos acima precisam estar em total sintonia. Dessa forma, a empresa terá
sucesso em sua estratégia e conseguirá atingir seus objetivos de curto, médio e
longo prazo.
Modelo Funcional
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Modelo divisional
Mais indicado para empresas que trabalham com diferentes mercados e uma
carteira de clientes variada. É formada por divisões separadas e
autossuficientes. Cada divisão é responsável por um produto ou serviço de
acordo com os objetivos organizacionais.
Vantagens
Desvantagens
Modelo Matricial
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Este modelo permite às empresas investir não só na especialização setorial, mas
também na inovação e flexibilidade de projetos independentes. Empresas de
grande porte adotam essa estrutura para utilizar seus recursos nas atividades
diárias.
Esse modelo permite que cada gerente de projeto tenha uma equipe composta
por funcionários de diferentes departamentos.
Dessa forma, todos responderão aos dois gestores com base no tema em
discussão. Portanto, eles têm duas equipes, uma de seu departamento e outra
de seu projeto.
Esse é um modelo que está mais de acordo com a estrutura que encontramos
nas empresas hoje. Com isso em mente, distinguimos as principais diferenças
da estrutura matricial em relação a funcional, vertical, horizontal e a divisional.
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Estrutura Matricial x Funcional
No caso de uma organização vertical, o CEO está no nível mais alto, seguido
pelos departamentos e seus respectivos supervisores. Em outras palavras, a
escada vai descendo para o departamento inferior.
Por exemplo, uma fábrica de peças de automóveis pode ser dividida em vários
departamentos de acordo com os produtos produzidos por cada departamento.
A vantagem dessa estrutura é que ela pode atender aos requisitos de forma mais
rápida e específica.
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A estrutura pode ser: localizações geográficas, clientes, produtos ou serviços e
projetos ou processos.
Suas principais vantagens são: maior autonomia para cada unidade, desenho de
marketing de acordo com o funcionamento de cada unidade e maior
independência na tomada de decisões, para que possa atender mais
rapidamente os clientes.
Diversidade Institucional
A diversidade, por sua vez, tem a ver com inclusão, que tem a ver com assegurar
a participação de todas as pessoas dentro da empresa.
Em linhas gerais, quer dizer que é importante incluir, nas tomadas de decisão da
empresa, também aqueles que sofreram rejeição pela classe social, raça e etnia,
orientação sexual, deficiência etc.
Hoje, mais do que nunca, as empresas têm buscado talentos diversos. Já foi o
tempo em que os funcionários de uma empresa tinham que se encaixar em uma
fôrma.
Além disso, equipes diversas são mais criativas e inovadoras. O que é positivo
da porta para dentro também é favorável da porta para fora, permitindo que a
organização atinja novos consumidores que, muitas vezes, não estavam em seu
radar.
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Por isso, a diversidade nas organizações deve estar presente em diversos níveis
dentro da empresa. Abaixo, listamos os níveis mais importantes para garantir
uma empresa que respeita a diversidade:
Por exemplo, não dá para entrevistar uma pessoa surda sem a presença de um
intérprete de Libras. Dessa maneira, é preciso saber adaptar o processo seletivo
para incluir todos os grupos.
Os públicos que geralmente são foco para a diversidade nas organizações são:
a) Pessoas negras;
c) Mulheres;
e) Jovens;
f) Idosos;
Para incluir determinados públicos nos processos seletivos, por sua vez, é
preciso revisar alguns critérios de contratação, como saber falar mais que um
idioma, ou ser formado em faculdade de primeira linha.
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Diversidade na gestão das equipes
Por exemplo, criar um produto ou serviço voltado ao público LGBTI+ sem levar
em consideração o que alguém da comunidade LGBTI+ acha sobre aquele
determinado produto ou serviço pode ser um erro gravíssimo.
Uma das formas mais efetivas de garantir que a empresa seja realmente diversa
e que todas as estratégias adotadas tenham continuidade é colocar o tema no
planejamento estratégico da organização.
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Esta equipe será responsável por fazer com que todos os setores da organização
estejam alinhados às metas, às responsabilidades e às necessidades da
empresa em relação ao tema de diversidade.
Diversidade Corporativa
Empresas que desejam garantir seu espaço no mercado e sua relevância diante
da sociedade, devem parar de tratar a diversidade e inclusão apenas como
cumprimento de cotas ou um diferencial competitivo e marqueteiro. É preciso
olhar para diversidade e inclusão como uma riqueza, um bem necessário às
empresas e um direito humano.
Diversidade Corporativa é mais que uma tendência, é um pilar que deve ser
prioritário na construção de cultura de qualquer organização e precisa ser
considerado nas tomadas de decisões.
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Diversidade de talentos
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desrespeitosas, exigências de padrão estético e físico e a valorização do
conceito humanitário.
Os tipos de liderança
Muito pelo contrário, muitos gestores não têm essa capacidade. Pessoas com
esta habilidade são capazes, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, de
inspirar e despertar diferentes vontades nas outras pessoas.
Além disso, reflete na visão que os profissionais têm da empresa onde atuam. O
que, sem dúvida, resulta em atingir melhores resultados – tanto para o
crescimento da organização quanto dos profissionais inspirados e que inspiram.
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Características de um líder
Outra qualidade é a confiança, que também está ligada à equipe, mas no sentido
de apostar nas pessoas. Também em acreditar que os colegas são capazes,
inclusive, de fazer o trabalho melhor do que você.
Líderes não têm medo de demonstrar que não sabem algo e estão sempre
dispostos a aprender. Os líderes criticam em particular e elogiam em público.
Exposição e humilhação não fazem parte do seu método de motivação.
Capacidade de criticar
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Muitas pessoas confundem esses dois atributos. Ambos são importantes e é
perfeitamente possível que um único profissional tem as duas características,
mas essa não é a regra.
Desafiar a empresa
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Liderança autocrática (chefe)
Neste material, White e Lippitt explicam que o líder autocrático é aquele chamado
de chefe.
Neste perfil, o líder acredita que sua opinião vale mais do que a de seus colegas,
além de priorizar a realização do trabalho e não as relações humanas.
Ele não costuma consultar os profissionais com os quais trabalha, nem propicia
um ambiente que estimule a criatividade deles. Normalmente, expõe falhas e faz
críticas na frente de todos.
A afirmação dos estudiosos está embasada na atuação mais próxima entre todos
da equipe. É o primeiro a motivá-la para atingir resultados, além de fazer questão
de ouvir a opinião do grupo.
Este tipo de líder acredita que, para obter melhores resultados, as organizações
devem apostar no desenvolvimento individual dos profissionais.
Liderança liberal
Para White e Lippitt, o líder liberal é aquele que não toma decisões, deixando os
outros com o poder de escolha sem orientação. Este tipo de líder não se
compromete. Ele costuma terceirizar a divisão de tarefas e suas participações
em projetos são mínimas.
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Devido à postura sem comprometimento e responsabilidade, o grupo com o qual
trabalha passa a enxergar o ambiente de trabalho como um espaço de extrema
liberdade.
Liderança situacional
Esse tipo de liderança é uma teoria de Paul Hersey e Kenneth Blanchard. A ideia
é variar entre os tipos de liderança, de acordo com os desafios enfrentados pela
empresa atualmente.
Liderança técnica
Ou seja, ele lidera pelo exemplo, mostrando como se faz. Trata-se de um estilo
de liderança muito poderoso. Para ser esse tipo de líder, você precisa se
atualizar o tempo inteiro, para estar sempre à frente.
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Liderança carismática
A importância da comunicação
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Portanto, o profissional deve reconhecer que a comunicação é ferramenta
essencial à execução eficaz das tarefas, favorecendo o alcance das metas e
objetivos organizacionais.
Comunicação Formal
Quando um dirigente deseja comunicar algum fato para sua equipe, ele muitas
vezes utiliza um canal formal, como o e-mail corporativo, um memorando, uma
carta, um informativo etc.
Comunicação Informal
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TIPOS DE CONFLITOS
Conflito pessoal
Conflito interpessoal
Já é aquele que ocorre entre indivíduos, quando duas ou mais pessoas encaram
uma situação de maneira diferente. Embora boa parte dos conflitos sejam
causados por processos organizacionais, a maioria dos atritos e desavenças
são, no entanto, de origem interpessoal, o que as torna mais difíceis de se lidar.
Conflito organizacional
Conflito interno
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O conflito externo
Em geral é mais facilmente identificado, e tem o custo mais fácil de ser medido.
Nesse caso o conflito pode ocorrer com outra empresa, com o governo, outra
organização ou até com um individuo. Em todos os casos em que há conflito há
pessoas, onde há pessoas há emoções.
Chiavenato (2004) afirma ainda que o conflito pode ocorrer em vários níveis de
gravidade, conforme segue a seguir.
Conflito percebido
Conflito experiência
Conflito manifestado
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Fontes de Conflito:
Para que isso não aconteça, os managers devem estar atentos e atuar
rapidamente no sentido de manter um ambiente cordial entre todos. Quando as
pessoas se sentem tranquilas e animadas tendem a estar mais envolvidas e
produtivas no trabalho, portanto é do interesse de todos prevenir situações de
conflito. Saiba quais as principais fontes de conflito no trabalho e como resolvê-
las:
Escassez de Recursos
Má distribuição de Tarefas
Cada colaborador deve saber detalhadamente qual a sua função, sem confusões
ou sobreposições com o trabalho do colega. A falta de clareza nos objetivos pode
causar discussões e desorganização na empresa.
A solução: Deixe claro qual a função de cada um e quais os limites que devem
respeitar. Peça feedback frequente e mostre-se disponível para esclarecer
qualquer dúvida, para que os colaboradores se sintam à vontade para falar
sempre que tenham dificuldades com alguma tarefa.
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Má comunicação
Por vezes acontece que a mensagem não é (bem) transmitida e tarefas que era
necessário realizar ficam por fazer. Noutros casos, alguém não percebeu bem o
que era para fazer e deu errado. E agora?
Oriente os processos e tarefas para que não haja dúvidas. Peça feedbacks
frequente para perceber o ponto da situação e corrigir algum mal-entendido a
tempo.
Cada pessoa tem a sua metodologia de trabalho e forma de gerir as suas tarefas
e objetivos. No entanto, numa equipa, onde uns dependem do trabalho dos
outros, haver maneiras de trabalhar diferentes pode gerar conflitos e
desorganização.
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Valores contraditórios
A solução: Não pode impedir que os colaboradores discordem entre si, mas deve
promover a inclusividade e a tolerância, criando um ambiente onde todos se
sintam confortáveis para expressar as suas ideias sem medos de julgamento. O
principal deverá ser sempre o respeito mútuo independentemente do ponto de
vista que cada um tenha. Podemos concordar em discordar.
No Brasil, para entender melhor stakeholders, o que é? Podemos dizer que são
públicos de interesse.
Então por isso, para entender mais sobre esse conceito é preciso saber muito
além do significado de stakeholders.
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Stakeholders, exemplos:
Gestores da empresa;
Funcionários;
Fornecedores;
Clientes;
Sindicatos;
Comunidade.
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Por exemplo, os stakeholders-chave são aqueles impactados diretamente pelo
projeto ou têm alto grau de influência – positiva ou negativa-- sobre a iniciativa.
- Colaboradores;
- Fornecedores;
- Clientes;
- Concorrentes;
- Investidores;
- Proprietários.
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