Segredos de Luxuria - Luisa Aranha
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ISBN: 978-85-94410-28-3
Dados Internacionais de
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Catalogação (CIP)
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— Nunca percebi.
— Todas as meninas sabiam.
— E ninguém nunca me contou… — Ele
vem caminhando em minha direção, me encurrala
contra o espelho e coloca uma das mãos na parede
ao lado da minha cabeça. — Mas podemos resolver
isso agora… — Rafael se abaixa um pouco e
aproxima a boca da minha. Meu corpo inteiro reage
à aproximação. — Se você quiser.
Não penso. Apenas aproximo meus lábios
dos dele e encosto lentamente em sua boca. Ele
entende meu gesto como um sim e o roçar de lábios
se transforma em uma necessidade urgente de
línguas e mãos. Nossas línguas brincam de explorar
a boca do outro com rapidez e gula. Nunca me
pareceu que um beijo poderia prometer tanto e ao
mesmo tempo ser tão frenético. A boca de Rafael
não desgruda da minha enquanto suas mãos me
puxam pela cintura para mais perto do seu corpo.
Ele está quente, pegando fogo, apesar da noite fria.
Quando sinto sua ereção, fico completamente
desesperada e pulo em sua cintura, enlaçando-o
com minhas pernas. Eu me esfrego. Preciso de
alívio. Há quanto tempo não sinto isso? Não quero
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minha entrada.
— Tem camisinha? — pergunto.
— No bolso direito de trás.
Pego a camisinha do seu bolso, rasgo a
embalagem enquanto Rafael me segura pela bunda
e continua chupando meus peitos, e coloco em seu
membro. Afasto minha calcinha para o lado e
imploro.
— Me come agora, então!
Rafael não espera nem eu terminar de falar
e entra em mim de uma só vez e fundo. Sinto todo
seu pau dentro de mim. Ele não se movimenta
enquanto me acostumo com seu tamanho. Mas
tenho pressa. Enquanto ele é cuidadoso, eu sou
afoita. Começo a rebolar.
— Eu não vou durar muito assim.. Com
essa bocetinha toda melada e você rebolando no
meu pau…
— Só me faz gozar e com força, Rafa.
Ele geme alto com meu pedido e começa às
estocadas. Um vai e vem descompassado,
acelerado, completamente encaixado em mim.
Sinto meu corpo sendo consumido. Cada nervo e
músculo se entregando ao prazer. Não me lembrava
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tudo surreal.
A porta se abre no imenso salão cheio de
ex-colegas, professores e familiares. Saímos como
se nada tivesse acontecido. Então, ele enlaça a
minha cintura com uma mão e sussurra no meu
ouvido:
— Ainda não me saciei de você… Podemos
ir embora juntos no final da festa?
Sorrio e aceno com a cabeça
afirmativamente. Talvez a vida esteja começando a
sorrir pra mim.
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virá a seguir.
Mesmo assim, faço o que ela pede.
Deito-me na cama e chego para trás. Um
travesseiro é posto embaixo da minha cabeça. Meus
seios sobem e descem rapidamente. Meu coração
está descompassado. Meu ventre se contrai com o
desejo que começa a lubrificar minha entrada.
É então que sinto vários lábios me beijando
ao mesmo tempo. Não consigo contar quantos. A
sensação é tão intensa que eu não perco tempo
tentando saber. Línguas passeiam por mim, beijos
molhados são depositados em diversas partes:
pescoço, os dois seios, barriga, coxa.
Tudo, menos onde mais preciso de alívio. O
prazer é intenso. Elas soltam gemidos baixos,
aparentemente felizes com a nova adição ao grupo.
Alguém beija a minha boca, não resisto e beijo de
volta. Outra mulher se junta ao nosso beijo. Nunca
fiz isso antes, mas estou tão tomada pelo desejo que
nem me importo. De repente, minhas pernas são
afastadas.
— O primeiro gosto é meu. — Sei que é
Amanda quem diz. Só de pensar, minha boceta
começa a pulsar.
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Sr. Estranho,
Obrigada pelos serviços prestados,
com certeza valeu cada centavo.
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resolver agora.
Tínhamos que decidir se íamos realmente
convidar outro homem para dividir nossa cama.
Ela estava nervosa e excitada, então, eu a
envolvi em meus braços e passei a língua de leve
pelo lóbulo de sua orelha enquanto deslizava as
mãos por seu corpo. A fina camisola de seda
vermelha tentava mantê-la protegida do meu calor.
— Por quê?
A voz de Fernanda saiu rouca de tesão e eu,
mais uma vez, me expliquei.
— Porque eu gostaria de ver a minha rainha
sentindo prazer com outro homem. Gostaria de
ficar sentado no canto do quarto, submisso,
observando enquanto você goza no pau dele.
— Eu quero que você beije a minha boca
enquanto ele estiver me comendo. — A voz dela
saiu mais firme dessa vez.
— Eu beijo — sussurrei, sentindo meus
joelhos amolecerem.
— E acaricie meus cabelos, beije meus seios.
Mas não se toque. — Ela lambeu meu pescoço.
— Tudo que você mandar, minha rainha. —
Eu só podia obedecer.
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inteligência.
— Nossa, sinto-me lisonjeada pela
comparação.
— Sua dança, seus gestos, a paixão em seus
olhos. — Ele traceja o contorno dos meus lábios
com seu polegar. — Uma mulher cheia de si e que
sabe o quer. Isto é difícil encontrar por aqui. É
como encontrar um oásis no deserto.
Aproximando-se, ele encosta sua testa na
minha, parecendo estar em conflito.
— Algo errado? — pergunto, receosa.
— Não. Está tudo bem. Maravilhoso, na
verdade — responde, olhando para meus lábios.
Tomo coragem e colo minha boca na sua. Em
resposta, sinto sua língua brincar com a minha,
chupando, sugando. Ele morde meu lábio inferior
de leve e solto um gemido baixo. Ausar levanta de
repente e me pega no colo, levando-me em direção
à cama. Ele só se afasta para tirar o terno e,
rapidamente, volta para mim. Tirando minha blusa,
ele admira meus seios sob o sutiã preto rendado
sem bojo.
— Uma rainha merece ser reverenciada —
diz com a voz rouca e grave. Logo, sua boca vai de
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Eu me sento na cama.
— Como assim, não assistiu? Todo
mundo…
— Clara, nós não vamos conversar sobre
filmes agora — ele me interrompe.
Eu me deito outra vez, rindo de seu
desespero.
— O que nós vamos fazer, então?
Passo a mão pelo colar, por meus seios e
Alexandros arranca a camisa do corpo fazendo
alguns botões voarem pelo quarto.
— Não me provoque…
Fico de joelhos na cama e o chamo para
perto, movendo meu indicador. Alexandros se
aproxima e eu beijo seu pescoço enquanto tiro seu
cinto e abro sua calça. Seguro seu pau, que a essa
altura já está completamente duro, e deslizo minha
mão sobre ele. Meu marido geme e beija meus
lábios com violência.
Alexandros junta todo meu cabelo perto da
nuca com uma de suas mãos e lentamente me puxa
para baixo.
— Chupa.
Fico de quatro e passo seu pau em meus
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saborear.
— Quero você! — gemi descontrolada.
Abriu o zíper da calça e colocou uma
camisinha, que eu nem sei de onde saiu. Sem pena,
estocou-me fundo.
Suspensa por seus braços fortes e com
minha boceta encaixada no seu pau, ele entrava e
saía de mim sem esforço. Seus olhos não deixaram
os meus, cheios de tesão. Ele era gostoso, lindo e
perfeito.
Vi minha bunda ser posta para cima na
cadeira.
— Segura. — Rosnou e entrou de novo na
minha bocetinha encharcada.
— Ai, ai, vou gozar…
Ele batia com força, arremetendo
furiosamente contra minha boceta, e eu
choramingava e pedia mais forte.
— Agora…
Com uma estocada forte, gozei. Eu me ouvi,
gritando o nome dele como uma depravada.
— Vem, gostosa, sacana… — ele
incentivava, batendo mais forte, mais rápido, e
gritou, gozando.
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aumentaram de tamanho.
— Sim, e fiz isso por que quero conhecer
você melhor. Eu sempre te desejei, você sempre foi
meu sonho erótico.
— É? — Acho que ia desmaiar.
— Sim. Ilma, você quer namorar comigo?
— Aquele homem lindo, com aqueles cabelos
grisalhos, me pedindo em namoro. Quais as
chances de isso dar certo? — Ilma, você está
pensando demais!
Ele tinha razão.
— Aceito!
Em minutos, suas mãos estavam em todas
as partes do meu corpo. Sua boca na minha, e
minhas pernas abertas, esperando seu pau glorioso.
Deitada no tapete, Mauricio começou a
lamber meus clitóris e correr o dedo na minha
boceta. Meu corpo entrou em erupção. Éramos
prefeitos juntos, meus seios estavam duros de
excitação.
Levando seu dedo à minha boca, lambi,
sentindo o meu gosto. Era erótico, sujo, gostoso.
Segurei seus cabelos para manter sua cabeça entre
minhas pernas. Minha vulva apertou seu dedo
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C hega
um
dia em que você se olha no espelho e pergunta: o
que você fez da sua vida? Mas aí você mesma
responde: aquilo que achava que deveria fazer.
Depois de muito analisar, tudo o que fiz tinha
sentido na época e, agora, não havia mais. Mas,
naquele momento, sim, valeria muito a pena.
Estava ali, nua de todos os princípios e medos, mas
de calcinha e corpete, para esconder aquelas
gordurinhas que nunca estiveram ali e agora
habitavam lugares indesejados e cabulosos, o que
estava me deixando com mais medo. O que ele
acharia? Ele esteve com mulheres mais magras,
mais jovens, mais bonitas do que eu, mas eu tinha
alguma coisa especial. Não tinha?
Cobri-me com um robe daquele motel que
era tão impessoal, tão artificial, mas que suas
paredes contavam mais histórias do que duas vidas
minhas juntas. Aquele encontro tinha que dar certo.
Eu estaria destruída se fosse ruim. Nunca mais
sairia do meu casulo. Nunca.
Sentei na beirada daquela cama e pedi aos
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— Tudo!
Retornei para o hotel quando a alvorada do
dia surgia. Uma pena estar no lado da cidade que o
sol se põe. Peguei a chave do quarto com o
recepcionista e subi o elevador, precisava recuperar
minhas energias, ter algumas horas de sono e, quem
sabe, sonhar com o folião que me levou para o além
carnaval dessa última noite, afinal, faltavam mais
seis dias de folia.
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Brenda….
— Não entendi o motivo da risada? —
solto, tentando recorrer à minha implicância
natural.
— Desculpa, ainda não me acostumei com
seus xingamentos. — Acho que estou com cara de
idiota porque ele continua falando: — É que, uma
coisinha tão meiga e bonitinha que nem você,
xingando? — Ele ri mais. — Impossível.
— Ah, meu querido, não sabe do que essa
coisinha meiga e bonitinha é capaz — largo sem
pensar.
— Gostaria de saber…
A voz dele sai rouca e, neste momento,
minha calcinha grita por socorro de tão molhada
que fica entre minhas pernas. Eu me dou conta de
que a mão dele ainda está em minha coxa nua por
conta do vestido curto demais, e, se escorregar um
pouquinho, vai sentir o calor da minha boceta
quente somente por ouvir a voz rouca dele.
O trânsito se move neste momento,
atrapalhando qualquer possibilidade de um contato
maior. Mas, por incrível que pareça a mão dele não
sai dali e minha vagina não para de piscar que nem
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só para provocá-lo.
— Ficará melhor quando você quicar esse
traseiro no meu pau. — Ele segura o meio seio e
corre o polegar ao longo do bico. — Mostre do que
é capaz, querida.
— Já que pediu. — Mordo o lábio e
levanto o meu quadril, quase o fazendo sair de
mim. Em seguida, desço lentamente e rebolo sobre
a sua pélvis.
Não amenizo a minha pegada, vou me
movendo sobre o Gabriel com agilidade, sorrindo a
cada vez que ele geme e segura a minha bunda com
força.
Ele me completa de uma maneira estranha,
é difícil explicar como me sinto em casa com ele
dentro de mim.
Uma gota de suor escorre pela minha
coluna, arrepiando o meu corpo, e sorrio com a
sensação potente que se move dentro de mim a
cada vez que desço forte sobre o seu corpo.
Olho para o Gabriel e o vejo me observando
com atenção. Ele tem o lábio inferior preso entre os
dentes, deixando a sua expressão completamente
pecaminosa.
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máximo.
Os músculos de Gabriel enrijecem sob as
minhas mãos e, neste momento, sei que ele também
alcançou o prazer. Seus movimentos começam a
ficar erráticos, até que ele desaba sobre mim com a
respiração ofegante.
Ficamos abraçados por um tempo em
silêncio, até que sinto os lábios dele salpicando
beijos no meu pescoço. Fecho os olhos e tento não
pensar no que acabou de acontecer. Eu errei e vou
pagar um preço alto demais por deixá-lo me seduzir
e apresentar um prazer que nunca pensei existir. Ele
é um filho da puta gostoso e o odeio por isso.
— Esquece o que disse sobre ser apenas
esta noite, teremos um fim de semana de puro sexo.
— Ele ergue o tronco e me encara com seu sorriso
cínico, que sempre desperta sensações
contraditórias em mim. — Vou te comer de mil
maneiras diferentes e, quando tudo acabar, ainda
terei outras mil maneiras de te foder quando você
quiser. Você é perfeita, Raissa.
Por Deus que eu queria dizer que tudo
acaba essa noite, mas depois do que acabei de
experimentar, um fim de semana me parece ser
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inferno.
Curvo seu corpo um pouco mais, para que
eu consiga fazer o que ela tanto pede. Quando
minha língua toca seu clitóris, ela joga a cabeça
para trás e geme alto, como tantas vezes a ouvi
gemer de meu quarto. Pelo visto, a arte de chupar
uma mulher é algo de família. Enquanto minhas
mãos apertam seus seios, eu a chupo e acaricio
freneticamente, como se eu estivesse com sede e o
meio de suas pernas fosse fonte da melhor água do
universo. Coloco dois dedos dentro dela enquanto
minha língua trabalha sem parar em movimentos
circulares e precisos. Seu rebolado frenético vai
perdendo a coordenação, ficando fraco, e seus
gemidos viram deliciosos urros que me deixam
louco de tesão. Eu continuo a chupá-la com toda a
dedicação que merece. Mesmo sabendo que ela
seria maravilhosa ao me retribuir, eu só penso em
vê-la gozar. Com certeza, fica ainda mais gostosa, e
eu estou louco para assistir de camarote.
— Goza na minha língua — eu consigo
dizer em meio a tanto frenesi.
Ela tenta falar entre os gemidos, mas é
impossível. Só saem palavras sem sentido e
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— Você… Não…?
Balanço a minha cabeça de um lado para o
outro.
— Não… Eu não… — murmuro antes de
sair.
Caminho para fora do bar, com o celular nas
mãos, peço um Uber e aceito a primeira sugestão:
um Civic preto que vai chegar em cinco minutos.
— Acho que podemos rever essa
classificação das estrelas, o que me diz? — Ele
vem atrás de mim.
— Você deve estar de brincadeira, não é?
— Não, nunca falei tão sério em toda a
minha vida. Eu exijo o direito de uma réplica, seja
justa e me deixe fazer o que fiquei devendo.
Olho bem para ele. O cara é bonitão, mas,
mesmo que ele tivesse levado dez estrelas, um
segundo encontro está totalmente fora de cogitação.
É contra as minhas regras.
— Me desculpe, mas não vai dar. No
entanto, fico feliz que tenha tanta certeza da sua
evolução. Bom para as suas próximas parceiras.
— Eu não vou aceitar um não como
resposta. — Ele coloca uma das mãos na minha
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carnuda.
A sensação de que, a qualquer momento,
nos pegariam aumentava ainda mais o tesão que
sentíamos.
Passei a mão por entre suas pernas.
Apertando suas coxas com necessidade. Ela fechou
os olhos e mordeu os lábios quando alcancei seu
ponto molhado.
— Sem calcinha! — observei, mordendo
seu seio sob o fino tecido do vestido.
Enfiei um dedo em sua abertura quente e
melada. Aline arqueou o corpo, soltando um
gemido por entre os lábios.
— Ai! — Miou quando subi os dedos pelo
clitóris inchado e comecei a estimulá-lo.
Com a mão livre, ergui seu braço acima da
cabeça e o mantive preso ali. Logo, abaixei a alça
do seu vestido e o despi por completo, admirando
aquele corpo escultural.
Apertei seus seios. Dando atenção especial
aos mamilos extremamente rígidos. Mordi seu
pescoço enquanto a mão de Aline deslizava para
dentro das minhas calças, encontrando minha
ereção. Belisquei o biquinho rosado, provocando
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me impressionava.
Ela me fazia delirar e gozar em questões de
segundos quando pedia que eu a fodesse em russo
ou alemão. Era incrível! Um sotaque genuíno.
— Eu vou contar a ele! — decidiu. — Sou
maior de idade, livre e autossuficiente. — Suspirei,
ciente da guerra que estava por vir. — Ele pode até
me dar uma surra, mas não pode mais controlar
minha vida.
— Ele não é louco de encostar um dedo em
você! — Senti um ódio tremendo apenas por
imaginar alguém tocando em um fio de cabelo seu.
— Mato-o antes disso. Pode ser seu pai, mas não
tem o direito de te bater. — Ela enxugou uma
lágrima que desceu por seu rosto. — Eu amo você,
pequena. Acredite em mim, vamos dar um jeito! —
garanti, ciente de que ela havia me conquistado de
todas as formas possíveis.
Faria tudo para que Aline nunca mais
precisasse derramar uma lágrima sequer pelos
abusos impostos pelo pai. Havíamos chegado ao
limite. Nunca imaginei que me pegaria jogando
tudo para o alto por algo que começou apenas como
uma simples atração. Entretanto, não me via mais
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bem.
— Mas vocês não transam mais?
— Este é um problema enorme: nós
transamos. Mas eu não sinto vontade nenhuma.
Rezo todos os dias para que, quando eu vá deitar,
ele já esteja dormindo e não acorde. Ele força a
barra, e mesmo dizendo não, no fim, acabamos
transando. Mas eu não gozo, não sinto vontade e
nem desejo. Para dizer a verdade, muitas vezes, no
final, ele me dá um selinho, vira para o outro lado e
dorme. É como se estivesse tudo bem, e acabo
chorando até dormir.
— Mas ,amiga, por que você não diz nada?
Forçar desta maneira não pode. Você está sendo
agredida assim.
— Agredida por quê? Ele é meu marido, eu
deixo.
— Porque você não faz o sexo com
consentimento, você não quer. Isso te faz mal, para
o corpo, para a sua mente e para a sua alma.
— Eu não sei o que fazer, eu só sinto algo
quando estamos com outra mulher… E com a
Gabriela, as coisas são diferentes… — choraminga.
Para aliviar o clima tenso, Lara pergunta:
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E
stou entediada, minha vida não pode ser descrita
como ruim, mas com certeza não é excitante;
trabalho como recepcionista em uma grande
empresa que exporta produtos esportivos.
Deixei minha cidade e minha família para
estudar e, em apenas dois semestres, desisti da
faculdade de direito. Realmente não era para mim.
Distante das pessoas com quem convivi
minha vida inteira e com vinte e cinco anos, tenho a
vida social de uma senhora de sessenta. Do trabalho
para casa, sempre.
Não posso reclamar de minha aparência.
Tenho um rosto que pode ser considerado bonito,
olhos acinzentados — que considero meu maior
atrativo — e um corpo legal, salvo meus seios, que
são bem mais do que legais.
Entro em casa após mais um dia exaustivo
no trabalho e vejo meu celular piscar com uma
mensagem de Hugo. Estamos saindo há cerca de
dois meses e até agora tem sido legal. Infelizmente,
nada muito empolgante.
Deslizo o dedo sobre a tela a fim de ler a
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mensagem.
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apelo morrer.
Preciso dos dois dentro de mim. Preciso me
libertar. Meu corpo clama por atenção. Eu continuo
com o pau enterrado na minha vagina, mas a falta
de atrito não ajuda no meu alívio.
— Ah, mas olha só, amigo — o número
dois se pronuncia. — Ela está louca para gozar….
— Isso, estou. Parem de falar e me deem o
que quero — imploro sem a mínima vergonha.
— Você vai ter o quer, sua gostosa do
caralho! — ruge o número um. — Faça o que
quiser com ela, camarada.
O cara que está atrás de mim se ajoelha e
lambe toda a minha extensão. Sua língua resvala no
pau do homem que me segura firmemente,
arrancando um rugido dele.
— Hmmm… — sussurro. — Isso foi
excitante. Se movimente enquanto ele nos chupa.
A íris dele crispa, labaredas incendeiam
seus olhos verdes. Um toque de ousadia aparece e
toma conta das suas feições.
— Vamos realizar seu fetiche, então.
Ele começa a entrar e sair devagar. O
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e beija.
— Você é a putinha mais gostosa que já
comi.
O outro homem vem até onde estamos e,
mais uma vez, nos unimos em um beijo triplo.
— Posso garantir que foi um dos encontros
mais deliciosos que já tive.
Concordo.
— Obrigada, rapazes. Até uma próxima
oportunidade.
Já consegui o que queria. Estou satisfeita e
pronta para dispensá-los. Coloco meu vestido e os
dois se vestem. Sem mais palavras, sem bajulação.
Sexo, simplesmente sexo. Eles saem e eu paro em
frente ao espelho. Bochechas coradas, lábios
inchados e marcas vermelhas no pescoço e braços.
Eu com certeza fui muito bem fodida. Pisco para o
meu reflexo, pego minha bolsa e desço até a
garagem.
Meus olhos brilham ao ver o homem alto e
com lindos olhos verdes encostado no carro. Ele
sorri para mim. Sorri com amor.
— Oi, vida! — cumprimento e deixo um
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Q uem
conhece sabe
que amamos organizar antologias. Esta foi uma
nos
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L uísa
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[1]
P.A. – Pau amigo e B. A. – Boceta amiga
[c1]Ajustar o parágrafo
[MM2]Ajustar o parágrafo. Não tem uma letra
inicial grande como nos outros
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