NT - 01 Parte 3
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PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
PARTE 3 - VISTORIA
SUMÁRIO ANEXOS
1 OBJETIVO A - MODELO DE ALCB
2 APLICAÇÃO B - FICHA DE CADASTRO
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS C - REQUERIMENTO DE VISTORIA
4 DEFINIÇÕES D - FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
5 PROCEDIMENTOS E PÂNICO PARA PROCESSO SIMPLIFICADO
6 DISPOSIÇÕES GERAIS E - NÍVEIS DE VISTORIA
F - RELATÓRIO DE VISTORIA
PREFÁCIO
Parte Geral:
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar a Norma Técnica nº 01/2010, Parte 3 do Centro de Atividades Técnicas, que disciplina os
procedimentos para vistoria nas edificações e áreas de risco.
4.4 Vistoria de licenciamento de edificação ou área de c) para o período da realização de atividades temporárias
risco: é a primeira vistoria em edificações ou áreas de como shows e eventos, não podendo ultrapassar o prazo
risco após seu cadastro no CBMES ou aprovação do máximo de 6 meses, sendo válido para o endereço onde
Projeto Técnico. Tem a finalidade de atestar se as medidas foi efetuada a vistoria.
de segurança contra incêndio e pânico exigidas no PSCIP
foram corretamente executadas. 5.2.4 Para ocupações do grupo F (local de reunião de
público), shows e eventos, o público licenciado deverá ser
4.5 Vistoria de renovação do licenciamento de especificado no alvará.
edificação ou área de risco: são as vistorias posteriores à
vistoria de licenciamento de edificação ou área de risco. 5.2.5 O ALCB seguirá o modelo constante no Anexo A.
Tem a finalidade de atestar se as medidas de segurança
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5.3.1 Quanto à forma de apresentação do PSCIP Para realizar vistorias, o oficial ou praça deverá estar
devidamente classificado como agente fiscalizador, e sua
5.3.1.1 Vistoria de Processo Simplificado classificação deverá estar publicada em boletim do
Comando Geral
É a vistoria realizada em edificações e áreas de risco que
se enquadrem em Processo Simplificado conforme NT 01 Para ser classificado como agente fiscalizador, o oficial ou
– Procedimentos Administrativos, Parte 1 – Processo de praça deverá possuir conhecimento técnico conforme nível
Segurança Contra Incêndio e Pânico. de vistoria a ser executado.
5.3.1.2 Vistoria de Processo Simplificado para Shows, É de competência do Comandante da OBM credenciar
Eventos e Edificações Temporárias oficiais e praças como agentes fiscalizadores.
Consideram-se habilitados para realizar vistorias Nível I os 5.5.1.3 Após o cadastro da edificação e/ou área de risco, o
oficiais, subtenentes, sargentos, cabos e soldados interessado poderá solicitar a conferência na Seção de
credenciados pelo Sistema de Segurança Contra Incêndio Atividades Técnicas (SAT) responsável pelo município
e Pânico (SISCIP). onde se encontra o estabelecimento a ser vistoriado ou via
internet.
Classificam-se como Nível I as vistorias de Processo
Simplificado, para renovação do ALCB, assinaladas com “I” 5.5.1.4 Deve ser recolhido o emolumento junto à instituição
na Tabela E.1 do Anexo E, devendo, ainda, serem bancária estadual autorizada, de acordo com a área
observadas as ressalvas em notas logo abaixo da tabela. construída especificada no PSCIP a ser vistoriado (projeto
técnico e processo simplificado) ou em função do número
5.3.2.2 Vistoria Nível II de pessoas (processo simplificado para shows, eventos e
edificações temporárias), quando couber.
Consideram-se habilitados para realizar vistorias Nível II os
oficiais, subtenentes e sargentos credenciados pelo 5.5.1.4.1 Poderá ser solicitada isenção de pagamento do
SISCIP. emolumento nos casos previsto em lei.
Classificam-se como Nível II as vistorias de Projeto 5.5.1.5 O pagamento dos emolumentos realizado através
Técnico, Processo Simplificado, Processo Simplificado de compensação bancária que apresentar irregularidades
para Shows, Eventos e Edificações Temporárias, de quitação deve ter seu processo de vistoria interrompido.
assinaladas com “II” nas Tabelas E.1 e E.2 do Anexo E,
devendo, ainda, serem observadas as ressalvas em notas 5.5.1.6 O processo de vistoria deve ser reiniciado quando a
logo abaixo da tabela. irregularidade for sanada.
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b) Formulário de Segurança Contra Incêndio e Pânico e 5.5.2.3 A ordem do item anterior pode ser alterada para o
Memoriais Descritivos fornecidos pelo CBMES, para atendimento das ocupações ou atividades temporárias,
Processo Simplificado; denúncia ou interesse da administração pública, conforme
cada caso.
c) Relatório de Vistoria fornecido pelo agente fiscalizador.
5.5.3 Durante a vistoria
Nota: caso o interessado não concorde com as exigências
mencionadas, deve apresentar suas argumentações 5.5.3.1 Na vistoria, compete ao CBMES a verificação das
através do Formulário para Atendimento Técnico (FAT), medidas de segurança contra incêndio e pânico, bem
conforme NT 01/2010 – Procedimentos Administrativos, como seu funcionamento, não se responsabilizando pela
Parte 1 – Procedimentos de Segurança Contra Incêndio e instalação, manutenção ou utilização indevida.
Pânico (Anexo A), devidamente fundamentado nas
referências normativas. 5.5.3.2 O interessado terá direito a três vistorias, caso haja
comunicação de irregularidades. 1
5.5.1.9 As medidas de segurança contra incêndio e pânico
devem ser projetadas e/ou executadas por profissionais ou 5.5.3.2.1 As irregularidades observadas em vistoria
empresas habilitadas e cadastradas no CBMES. devem constar no Relatório de Vistoria (Anexo E), que
deve ser deixado pelo agente fiscalizador na edificação
5.5.1.10 Após o atendimento às exigências previstas na com interessado.
subseção 5.5.1.8 o interessado confirmará o pedido de
conferência. 5.5.3.3 O prazo máximo de solicitação de retorno para
vistoria é de 30 dias a contar da data de emissão do
5.5.1.11 A solicitação de vistoria por autoridade pública só Relatório de Vistoria apontando as irregularidades. 1
pode ser realizada nos casos em que o interessado pela
vistoria seja o responsável pelas edificações ou área de 5.5.3.3.1 Após esse prazo a vistoria poderá ser realizada
risco da administração pública, ou a autoridade solicitante independente da solicitação do interessado. 1
tenha competência para impor aos proprietários de
edificações privadas e públicas a vistoria. 5.5.3.3.2 A pedido do interessado, o prazo previsto no
item 5.5.3.3 poderá ser prorrogado por até 30 dias pelo
5.5.1.11.1 A solicitação de vistoria pode ser feita via ofício chefe da SAT, desde que devidamente justificado em
com timbre do órgão público, contendo endereço da tempo hábil. 1
edificação, endereço e telefone do órgão solicitante,
motivação do pedido e identificação do funcionário público 5.5.3.3.3 A solicitação de prorrogação de prazo para
signatário. casos mais complexos, cujo prazo previsto no item anterior
não seja suficiente, deverá ser julgada por uma comissão
5.5.1.12 O CBMES, através de seus agentes composta por três militares, sendo no mínimo um oficial.
fiscalizadores, pode, a qualquer tempo, realizar vistoria em Deverá ser apresentado um cronograma de execução e
edificação ou área de risco, respeitados os direitos cumprimento das exigências que deverá ser avaliado pela
constitucionais. comissão e a decisão anexada ao PSCIP. 1
5.5.1.12.1 Constatada qualquer irregularidade nas medidas 5.5.3.4 O responsável pela solicitação da vistoria deve
de segurança da edificação ou área de risco, o agente deixar pessoa habilitada, com conhecimento do
fiscalizador emitirá a devida notificação ao proprietário e funcionamento dos sistemas e equipamentos de proteção
ou responsável pela edificação. contra incêndios da edificação, para que possa manuseá-
los quando da realização da conferência ou, em caso de
5.5.1.13 Os procedimentos para aplicação de sanções, simplicidade dos sistemas de segurança, julgada pelo
serão prescritos por Portaria do Comandante Geral do agente fiscalizador, deverá deixar pessoa com
CBMES. conhecimento aos acessos relativos à segurança contra
incêndio e pânico.
5.5.2 Prazos para realização da Vistoria
5.5.3.5 Se durante a realização da conferência for
5.5.2.1 Os órgãos ligados ao SISCIP têm o prazo máximo constatada alterações que justifiquem a atualização do
de 15 dias para realização da conferência, a contar do cadastro da edificação/área de risco ou Projeto Técnico, o
primeiro dia útil subsequente ao dia da solicitação. mesmo será exigido.
5.5.2.1.1 Nos casos de Projeto Técnico, após a aprovação 5.5.3.5.1 As alterações arquitetônicas ou qualquer outra
e execução das medidas de segurança contra incêndio e alteração referente ao Projeto Técnico, que não implique
pânico constantes no mesmo, o interessado deverá na modificação do processo, conforme previsto na NT 01 –
protocolar o pedido de vistoria. Procedimentos Administrativos, Parte 2 – Apresentação de
5.5.2.1.2 Nos casos de Processo Simplificado, após a Projeto Técnico, devem ser registradas no próprio projeto
emissão do Formulário de Segurança Contra Incêndio e pelo agente fiscalizador, que deve assinar e datar o fato.
Pânico e Memorial Descritivo pelo CBMES, o interessado
terá o prazo de até 30 dias para execução das exigências
e solicitar conferência. ________________________________________________________________
1
5.5.2.2 Será observada a ordem cronológica do número Já com nova redação da Portaria n° 262 - R, publicada no BCG 50
sequencial de entrada para a realização da vistoria. de 13/12/12
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5.5.3.6 O agente fiscalizador após realizada a - Anotação de Responsabilidade Técnica, quando couber,
conferência, irá recolher todos os documentos exigidos, de:
relativos à instalação ou manutenção das medidas de
segurança, que serão arquivados junto ao PSCIP para 1) instalação e/ou de manutenção dos sistemas e
possíveis auditorias. equipamentos de proteção contra incêndio;
5.5.3.7 Caso o agente fiscalizador não encontre o local 2) instalação e/ou de manutenção dos sistemas
solicitado, devido à deficiência ou insuficiência de dados, de utilização de gases inflamáveis;
ou ainda encontre o local fechado, poderá despachar a
solicitação para que no prazo de 30 dias haja nova 3) instalação e/ou manutenção do grupo moto
manifestação do solicitante, que possibilite a realização da gerador;
conferência, observada a ordem das demais solicitações.
4) instalação e/ou manutenção do revestimento
5.5.4 Emissão do ALCB dos elementos estruturais protegidos contra incêndio;
Após a realização da conferência na edificação ou área de 5) inspeção e/ou manutenção de vasos sob
risco, e aprovação do PSCIP pelo agente fiscalizador, deve pressão;
ser emitido pelo Sistema de Segurança Contra Incêndio e
Pânico, o respectivo ALCB. - Laudo de teste para sistemas especiais: espuma,
chuveiros automáticos, detecção e alarme de incêndio,
O ALCB só terá validade ser for realizada a verificação de dentre outros;
sua autenticidade através do site do CBMES.
- Atestado de brigada contra Incêndio;
5.5.5 Cassação do ALCB
- Notas fiscais de compra, instalação, manutenção ou
5.5.5.1 O proprietário e/ou responsável pelo uso da serviços prestados relacionados à segurança contra
edificação ou área de risco é responsável pela incêndio e pânico, quando couber;
manutenção e funcionamento dos sistemas e
equipamentos de proteção contra incêndio sob pena - Outros documentos julgados necessários pelo
de cassação do ALCB. CBMES.
5.6 Dos tipos de Processo de Segurança Contra 5.6.3 Do Processo Simplificado para Shows, Eventos e
Incêndio e Pânico Edificações Temporárias
d) Documentos Complementares:
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ANEXO B
RG GERAL Nº:
1. Dados Pessoais:
Nome proprietário: CPF:
Endereço: n º.:
Complemento: Bairro:
Telefone: Celular: e-mail:
Município:
2. Dados do Estabelecimento:
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNAE: CNPJ:
Endereço: n º.:
Complemento: Bairro:
Telefone: Celular: e-mail:
Município:
Ponto de Referência:
3. Dados da edificação: (caso exista Projeto Técnico dispensa-se o preenchimento deste item)
Área construida (m²): Projeto Técnico n º.:
Área do maior pavimento, incluindo descarga (Sp) (m²):
Área dos pavimentos abaixo da soleira (Ss) (m²):
Ocupação: Divisão: Carga de Incêndio (MJ/m²): Risco:
Capacidade e público (obrigatório para ocupações F):
Altura em relação ao terreno circundante (m): Altura em relação nível de descarga (m):
Números de pavimentos:
Características construtivas: X Y Z
Edificação permanente Edificação/evento temporário
Risco isolado
4. Riscos especiais
Consumo de GLP em Kg:
Central de GLP transportável estacionário volume por recipiente:
Depósito de recipientes transportáveis de GLP (capacidade total):
Armazenamento de líquido/gases combustíveis/inflamáveis (capacidade total):
Locais dotados de abastecimento de combustível:
Armazenamento de produtos perigosos Vaso sob pressão Fogos de artifício
Outros:
5. Observações:
- Poderão ser requeridos novos dados a qualquer momento;
- Qualquer modificação nas características da edificação ou em qualquer dado implicará em revisão do Processo
de Segurança Incêndio e Pânico.
Assinatura do proprietário
www.siat.es.gov.br
Av. Tenente Mário Francisco de Brito, 100 – Enseada do Suá – Vitória – ES – CEP: 29.050-555
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ANEXO C
REQUERIMENTO DE VISTORIA
RG PRINCIPAL Nº:
PSCIP Nº:________________________
PROJETO TÉCNICO Nº:
1. Dados da edificação
Razão social: CNPJ:
Nome fantasia:
Rua/avenida/n.º:
Complemento:
Bairro: Município:
Ponto de referência:
2. Área construída / população estimada
2
Área total (m ):
População estimada (shows e eventos):
Valor da taxa:
3. Forma de apresentação do PSCIP
Processo Simplificado
Processo Simplificado para Shows, Eventos e Edificações Temporárias
Projeto Técnico
4. Finalidade da vistoria
Licenciamento de edificação ou área de risco
Renovação do licenciamento de edificação ou área de risco
5. Nível de Vistoria (reservado ao CBMES)
Vistoria Nível I
Vistoria Nível II
Vistoria Nível III
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ANEXO D
1. Dados da edificação
Razão social:
Nome fantasia:
2. Tipo de Processo
Processo Simplificado
Processo Simplificado para Shows, Eventos e Edificações Temporárias
3. Área construída / população estimada
A construir (m²): Existente (m²): Total (St) (m²):
População estimada (shows e eventos):
4. Classificação da Edificação
Ocupação: Divisão: Risco:
Altura em relação ao terreno circundante (m): Número de pavimentos:
5. Riscos especiais
Armazenamento de líquidos combustíveis/inflamáveis Armazenamento de produtos perigosos
volume:
Armazenamento de gases combustíveis/inflamáveis Vaso sob pressão
volume:
Consumo de GLP em Kg: Fogos de artifício
Outros (volume):
6. Medida de Segurança Contra Incêndio e Pânico
Proteção por extintores Iluminação de emergência
Saída de emergência Sinalização de emergência
Outros:
7. Observações gerais
As medidas de segurança contra incêndio e pânico deverão ser fabricadas, executadas e manutenidas conforme
normas do CAT/CBMES e ABNT.
Instalações elétricas conforme normas da ABNT.
Estrutura metálica e de concreto armado conforme normas da ABNT
Elevadores, caso existam, conforme normas da ABNT.
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ANEXO E
A/B/C/D I I I
1 1 1
F-1, F-2, F-3, F-4, F-5, F-8, F-9, F-10 I I I
1 1 1
F-6, F-7 II II II
H I I I
I-1, I-2 I I I
1 1 1
I-3 II II II
1 1 1
J- 4 II II II
1 1 1
M II II II
NOTAS ESPECÍFICAS:
1- Quando houver necessidade de Projeto Técnico consultar Tabela E.2 e E.3;
NOTAS GENÉRICAS:
a) Na mensuração da altura da edificação não será considerado o pavimento superior de unidade duplex, ou assemelhados,
do último piso da edificação;
b) Classificam-se como Nível II as vistorias em Processo Simplificado para Shows, Eventos e Edificações Temporárias;
c) Salas e lojas com área igual ou inferior a 150 m2, cuja porta principal dê acesso à circulação comum da edificação
licenciada, na qual está instalado o sistema de segurança contra incêndio, poderão ter seu alvará expedido mediante alvará
da edificação principal independente da existência de medidas de segurança.
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TABELA E.2 - NÍVEIS DE VISTORIA PARA LICENCIAMENTO DE EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO PARA PROJETO
TÉCNICO 1
Projeto Nível I II
NOTAS GENÉRICAS:
a) Deverá ser exigido que uma via do Projeto Técnico Nível III ou IV fique na portaria da edificação, área de risco, ou local de
fácil acesso e sob supervisão humana.
Projeto Nível I II
Projeto Nível II II
Projeto Nível IV II
NOTAS GENÉRICAS:
a) Deverá ser exigido que uma via do Projeto Técnico Nível III ou IV fique na portaria da edificação, área de risco, ou local de
fácil acesso e sob supervisão humana.
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ANEXO F
Relatório de vistoria
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