Logística Reversa Bagaço Cana

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UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA – UNISANTA


HIGOR LINS DE GUSMÃO – RA 209509
LEANDRO DO NASCIMENTO LIMA – RA 210006
LOGÍSTICA REVERSA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
NA PRODUÇÃO DE ETANOL

RESUMO

ABSTRACT

1 INTRODUÇÃO

Quando se fala em logística reversa, logo se é direcionado a um entendimento


sustentável e ecológico. Uma gestão ambiental eficiente pode ser incentivada pela norma ISO
14000 e pelo aumento da simpatia dos consumidores na aquisição de “produtos verdes”. Isso
aumenta a missão da logística empresarial para dispor a mercadoria ou o serviço certo, no
tempo certo, no lugar certo e nas condições desejadas garantido o controle sobre o ciclo de
vida.

A cana-de-açúcar é atualmente tida como uma das matérias-primas de maior


importância. Por meio dela é possível produzir materiais como etanol, açúcar, energia,
cachaça, caldo-de-cana, rapadura, além de outros produtos que são totalmente reutilizados,
sendo a vinhaça que é destinada a adubação e fertirrigação, por causa da grande concentração
de nutrientes, que potencializam o crescimento e brotação. Há também sua utilização para
produção de biogás, por também conter em sua composição grandes quantidades de matéria
orgânica.
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Não menos importante, o bagaço proveniente da produção do açúcar também possui


várias aplicações, tais como cogeração de energia elétrica e forragem, na utilização de ração
animal, especialmente para ruminantes.

O etanol de 2ª geração é resultante da aplicação do bagaço de cana. Ele é feito por


meio de hidrólise, que pode ser ácida ou enzimática.

Para a hidrólise ácida, são aproveitados os ácidos, e para o método enzimático,


utilizam-se enzimas para que haja a quebra da celulose presente no bagaço.

O bagaço pode, ainda, ser aplicado para a produção de madeira, alimentação animal,
além de novos produtos lançados ao mercado, como o fibrocimento, um cimento que utiliza o
bagaço em sua composição a fim de reforçá-lo, melhorando sua resistência.

O mercado de beleza já vem utilizando essas fibras de bagaço para a produção de


sabonetes em barra, esfoliantes e loção hidratante.

Na produção de milho hidropônico, o bagaço é utilizado como substrato, em função da


alta concentração de nutrientes, fazendo com que o milho produzido seja totalmente puro em
proteínas e nutrientes.

De acordo com o site UDOP – União Nacional da Bioenergia (2003) a cana-de-açúcar


é um dos poucos produtos agrícolas destinado à alimentação que foi motivo de disputa entre
nações. A planta encontrou no Brasil lugar ideal. No período do Império, o Brasil dependeu
basicamente do cultivo cana e da exportação de açúcar. Estima-se que em tal período, a
exportação do açúcar tenha rendido ao Brasil cinco vezes mais que as divisas proporcionadas
por todos os outros produtos agrícolas destinados ao mercado externo.

Este estudo pretende encontrar a resposta de que forma a logística reversa do bagaço
da cana pode trazer um diferencial competitivo para o mercado da cana-de-açúcar.

O estudo pretende mostrar o quanto é viável trabalhar com a logística reversa visando
os beneficios trazidos pelo bagaço da cana-de-açúcar, apresentando diversas utilidades de
reaproveitamento. É possível demostrar que a cana-de-açúcar, juntamente com o seu bagaço,
são cada vez mais importantes para as usinas, tanto socialmente quanto economicamente.
Assim, contribuindo para um meio ambiente mais sustentável para toda sociedade.
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O aproveitamento adequado do bagaço da cana-de-açúcar é importante por vários


motivos. Na maioria dos casos, as usinas não possuem o reaproveitamento correto com tal
matéria-prima, fazendo aconteçam grandes perdas.

Após pesquisas, as usinas começam a perceber que com a reutilização do bagaço, algo
que seria descartado, poderiam ter muitos benefícios. Aplicando técnicas de reaproveitamento,
os lucros começaram a aparecer. Atualmente as usinas se empenham em mais investimentos
no produto para que haja um estoque favorável de bagaço e, assim, o cliente seja cada vez
melhor atendido fidelizando-os cada dia mais.

Casos como este mostram que a logística reversa vem crescendo e se fixando em
vários ramos, independentemente do seu nicho, pois tem se mostrado uma ferramenta
indispensável e competitiva para os empresários.

A metodologia aplicada a este atigo vem por meio de revisão bibliográfica em bases de
pesquisa como Google Acadêmico e Plataforma Scielo. Foram consultados sites
especializados e produtores de cana-de-açúcar.

2 LOGÍSTICA REVERSA

Segundo Chaves e Batalha (2006, p. 425) “o foco de atuação da logística reversa


envolve a reintrodução dos produtos ou materiais na cadeia de valor pelo ciclo produtivo ou
de negócios. Portanto, o descarte do produto deve ser a última opção a ser analisada”.

Conforme Leite (2003) a logística não termina com entrega ao consumidor final.
Também deve se preocupar com o fluxo reverso desses materiais tornando este um fator de
peso em negociações. Hoje tem-se um cliente mais exigente, globalizado, informado e
preocupado com questões ambientais.

Para enfrentar esse desafio, as empresas querem buscar cada vez mais melhorar o
gerenciamento do fluxo reverso de seus bens para reduzir perdas econômicas em função dos
desperdícios decorrentes dos processos de retorno dos bens e, concomitantemente, elaborar
melhor imagem corporativa (LEITE, 2003).

2 LOGÍSTICA REVERSA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR


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De acordo com Silva (2007), o bagaço da cana tem sido produzido cada vez cada vez
mais em função do aumento da área plantada e da industrialização da cana-de-açúcar, que
ocorrem principalmente por meio de investimentos públicos e privados na produção
alcooleira.

A quantidade de sobras aumentou muito por causa do aparecimento cada vez maior de
destilarias autônomas.

No Brasil considera-se que sejam produzidos anualmente cerca de 11,5 milhões de


toneladas de bagaço de cana, equivalente a 30% do total de cana moída. Os bagaços são 100%
reaproveitados, o que traz riquezas para a economia do Brasil em diversas áreas tais como

3 PROCESSAMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR

Conforme relata Oliveira (2015) para o site Indústria Rural, o processamento da cana-
de-açúcar para a produção de etanol (álcool) e para a produção de açúcar é muito parecido. O
que muda de um para o outro são alguns equipamentos, controles operacionais e
gerenciamento do processo produtivo. Para o processamento da cana otimiza-se o processo
para manter a qualidade final.

Ainda de acordo com Oliveira (2015) , depois de colhida, a cana-de-açúcar é lavada


com jatos de ar (a seco), para que as impurezas sejam retiradas sem a perda da sacarose. Na
sequência é feita uma seleção para que possa ser avaliado o teor de sacarose, a composição
das fibras e outros aspectos importantes. Atocontínuo a cana é levada por meio de esteiras até
o desfibrador que vai pulverizar o material, abrindo suas células em cerca de 82% para que
fique mais fácil a extração dos açúcares no ato da moagem. Ao ser encaminhada para a
moagem, a cana passará por dois rolos que comprimem para que seja retirado todo o caldo. O
que resta deste processo é o bagaço, que será utilizado posteriormente na produção de
combustível para a alimentação das caldeiras. Nesta etapa o grau de umidade do bagaço deve
estar adequado para exercer eta função. O bagaço vai para as caldeiras a vapor por meio de
esteiras, Neste momento o bagaço é composto por 46% de fibras, 50% de água e 4% de
sólidos dissolvidos. Estima-se que de uma tonelada de cana-de-açúcar sejam produzidos 300
kg de bagaço. Porém, o caldo resultante deste processo sai com impurezas que devem ser
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eliminadas para que o padrão de qualidade tanto para a produção de açúcar como de álcool ou
cachaça (destilarias) seja garantido. O caldo deve passar por peneiras primeiramente onde
ficarão retidos areia e bagacilhos. Na sequência é encaminhado a um processo químico para
que ocorra coagulação, floculação e precipitação das impurezas que restaram. Ao final será
feita a correção do pH com para evitar inversão e decomposição da sacarose. Para a produção
de açúcar, é ainda feita a etapa de sulfitação do caldo, para evitar surgimento de cor
indesejável, formação do sulfito de cálcio e coagulação de coloides solúveis, além de diminuir
a viscosidade.

4 A LOGÍSTICA REVERSA COMO FATOR COMPETITIVO

Um aspecto importante diz respeito ao aumento da consciência ecológica dos


consumidores que desejam que as empresas reduzam cada vez mais os impactos negativos de
suas atividades ao meio ambiente. Esta questão tem gerado muitas ações por parte de algumas
empresas que desejam se comunicar com seu público passando a imagem organizacional
“ecologicamente correta” (LACERDA, 2002).

4.1 ISO 14000

De acordo com a ABNT, série ISO 14000 é um conjunto de normas editado pela ISO
(International Organization for Standardization) para a Gestão Ambiental de empresas de
todos os níveis, tamanhos e áreas. O objetivo principal destas normas é criar nas empresas um
Sistema de Gestão Ambiental, e com isso reduzir os danos causados ao meio ambiente (NBR
ISO 14000, 2015).

De acordo com pesquisa da ESALQ (USP, 1998), a finalidade desta série de normas é
equilibrar a proteção ambiental e a prevenção de poluição com as necessidades sociais e
econômicas. A Série ISO 14000 é composta por várias normas:

 ISO 14001: trata do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), sendo direcionada à


certificação por terceiras partes.
 ISO 14004: trata do Sistema de Gestão Ambiental, sendo destinada ao uso interno da
Empresa, ou seja, corresponde ao suporte da gestão ambiental.
 ISO 14010: são normas sobre as Auditorias Ambientais. São elas que asseguram
credibilidade a todo processo de certificação ambiental, visando as auditorias de
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terceiras partes, nas quais se verificam os compromissos estabelecidos pela empresa


em seu Sistema de Gestão Ambiental.
 ISO 14031: são normas sobre Desempenho Ambiental, que estabelecem as diretrizes
para medição, análise e definição do desempenho ambiental de uma organização, a
fim de assegurar o SGA.
 ISO 14020: são normas sobre Rotulagem Ambiental, estabelecendo orientações para
a expressão das características ambientais dos produtos das empresas, de forma que
os rótulos ressaltem as características ambientais do produto.
 ISO 14040: são normas sobre a Análise do Ciclo de Vida, estabelecendo as
interações entre as atividades produtivas e o meio ambiente. Analisa o impacto
causado pelos produtos, processos e serviços relacionados desde a extração dos
recursos naturais até a disposição final.
 Guia ISO 64: corresponde a norma sobre Aspectos Ambientais no Produtos,
destinando-se àqueles que elaboram normas técnicas para produtos. Seu objetivo é
orientar o projeto de determinado produto, a fim de que ele seja menos agressivo ao
meio ambiente (ESALQ – USP, 1998, pág 1).
Ainda de acordo com a pesquisa da ESALQ (USP, 1998, pág 1), a ISO 14001 oferece
muitos benefícios às empresas, tais como:

Garantia de implementação política: a ISO 14001 força a organização a superar a


inércia, ligando a política ambiental (promessas vazias) a objetivos e metas reais.
Consistência mundial para competição internacional: a ISO 14001 fornece um
mecanismo de gestão ambiental responsável, em locais onde as normas são mínimas
ou não existentes. A ISO 14001 oferece uma abordagem consistente internamente
para as preocupações ambientais e também a certificação pela ISO 14001 permite às
empresas identificarem-se com parcerias comerciais e com preocupações
ambientais.
Satisfação do cliente: principalmente no caso de fabricantes de bens duráveis, muitas
normas ISO estão mais disseminadas. Custos reduzidos: a ISO 14001, prevenindo
poluição, reduz os custos cortando as despesas com matérias-primas e diminuindo
custos com descarte de resíduos. Melhoria de imagem pública: há uma reação
positiva da comunidade, quando ocorre uma implantação da ISO 14001 por parte de
uma empresa local.

Sendo assim, a série ISO 14000 traz um enfoque competitivo às organizações,


implementando uma política ambiental em que examina, identifica e avalia de forma
sistemática as mudanças ambientais causadas por elementos de produtos, serviços ou
atividade da organização. Destaca-se a flexibilidade e adaptabilidade a qualquer área,
trazendo o incentivo para a melhoria da performance ambiental e a contribuição para uma
visão global e enfoque altamente pró-ativo para as organizações (ESALQ – USP, 1998).

De acordo com Ventura e Souza (2010), em função da degradação ambiental cresce a


cada dia a preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente. De acordo com a pesquisa
da ESALQ – USP, (1998) a ISO 14001 vem com a proposta de orientar as empresas e dar
suporte para a implantação do Sistema de Gestão Ambiental, sendo, portanto, a norma mais
importante da série ISO 14000. A 14001 é a única norma implantada pelas empresas por ser
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auditável, pois são estabelecidos programa e procedimentos para auditorias periódicas do


sistema de gestão ambiental.

“Em um terreno altamente político e ideológico, a Educação Ambiental surgiu como


proposta ao enfrentamento dessa crise através da articulação entre as dimensões social e
ambiental” (VENTURA e SOUZA, 2010, p.14).

5 EM QUE ATUARÁ A LOGÍSTICA REVERSA DO BAGAÇO DE CANA?

Sendo o combustível fóssil uma fonte não renovável, que um dia cessará, cresce o
interesse em substituí-lo por um combustível que não gere gases poluentes. Os combustíveis
fósseis são os princiais causadores do aquecimento global, tais como dióxido de carbono
(CO2) e monóxido de carbono (CO) (VENTURA e SOUZA, 2010).

Ainda de acordo com os autores, o cultivo da cana-de-açúcar tem crescido cada vez
mais em países de clima tropical para a produção de etanol anidro e hidratado que virão a
substituir o combustível fóssil. O etanol hidratado é o etanol comum vendido nos postos de
combustíveis e possuem cerca de 95% a 96% de etanol e o restante de água em sua
composição. Já o etanol anidro, que é uma forma mais pura, possui cerca de 99% de álcool
em sua composição.

De acordo com o IBGE (2009), o maior produtor mundial de cana-de-açúcar é o


Brasil, com cerca de 700 milhões de toneladas, o que representa 40% do cultivo do mundo.
São Paulo aparece em primeiro lugar produzindo aproximadamente 60% de toda a cana,
açúcar e etanol do País. Na sequência vem o Paraná, com 8% da cana processada no País.

6 PROCESSO PRODUTIVO DO ETANOL

De acordo com Laporta, do G1 (2017), o etanol, combustível produzido a partir


da cana-de-açúcar, vira melaço e até vinho antes de chegar aos postos de combustível. Cada
tonelada de cana tem a capacidade de gerar 100 litros de etanol. O processo produtivo começa
com o plantio de cana e termina com a fermentação do líquido extraído do vegetal na fábrica.
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6.1 Plantio

Laporta (2017) relata que primeiramente são feitas imagens por satélites da região
onde será plantada a cana-de-açúcar para que as melhores áreas com relevo adequado sejam
selecionadas para a primeira etapa. O plantio é todo feito por máquinas. A escolha do local é
muito importante para facilitar o transporte da cana até a usina. Em seguida o modelo do
canavial é projetado e o solo é preparado para receber as mudas.

São quatro etapas de plantio:

1 sulcar o solo;

2 plantar as mudas;

3 fertilizar o solo;

4 cobrir com terra e esperar entre 12 e 15 meses para fazer a colheita.

Cada máquina planta o equivalente a 1 hectare por dia, o que equivale a um campo de
futebol (LAPORTA, 2017).

6.2 Colheita

Quando o canavial atinge a altura de 2 a 3 metros, vem a etapa da colheita. Cada área
plantada pode suportar até 6 ciclos de plantio e colheita. A colheita ocorre ininterruptamente,
com máquinas trabalhando 24 horas por dia para alimentar a produção. Em seguida a cana é
picada e colocada em caminhões que transportam cerca de 30 toneladas em cada. O destino
são as usinas de etanol (LAPORTA, 2017).

6.3 Limpeza

Na usina, os pedaços de cana são transportados por esteiras e passam por um processo


de limpeza a seco para separar a palha. Da cana, são extraídas a água, o açúcar e a fibra.
As fibras da cana são abertas  e, então, ela segue para ser moída em um processo que tem
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cinco fases de esmagamento, até o caldo ser totalmente separado da fibra. Cerca de 75% do
que é moído vira caldo.

Nessa separação, a fibra é usada para produzir energia e a parte resultante do caldo


da cana, que também é a matéria-prima para fazer o açúcar, é utilizado para fazer o etanol.
Para esta confecção, o caldo é purificado e centrifugado até virar melaço. Daí, são 2 etapas até
surgir o etanol: a fermentação e a destilação (LAPORTA, 2017).

A fermentação se dá em cerca de oito horas. Nesta etapa, o melaço é pré-evaporado e


misturado com água, até formar uma substância conhecida como "mosto". Esta é uma solução
açucarada que é misturada ao fermento até surgir o vinho, este tem 10% de etanol em sua
composição. O vinho retorna às centrífugas para separar do fermento. Em seguida vem a
destilação, em que o etanol será separado da água até ficar no ponto para ser comercializado.
No Brasil são comercializados o etanol hidratado, que tem água e 96% de mistura alcoólica; e
o etanol anidro, que é incorporado à gasolina e vendido nos postos de combustível.
(LAPORTA, 2017).

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O esgotamento do combustível fóssil tem impulsionado a utilização de fontes


renováveis, como o etanol.

Por ser o Brasil uma região propícia ao plantio da cana-de-açúcar, por sua geografia e
clima, grandes investimentos têm sido feitos com o objetivo de superar os problemas
ambientais.

A Logística Reversa do bagaço da cana tem papel fundamental neste processo


garantindo maior competitividade e oportunidades ao setor.

REFERÊNCIAS

Laporta (2017)
https://www.udop.com.br/noticia/2017/12/18/veja-como-e-feito-o-etanol-cana-e-esmagada-5-
vezes-vira-melaco-e-vinho-antes-de-combustivel.html#:~:text=Para%20fazer%20o%20etanol
%2C%20o,subst%C3%A2ncia%20conhecida%20como%20%22mosto%22.
Taís Laporta
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Fonte: g1

ESALQ – USP, (1998)


http://www.qualidade.esalq.usp.br/fase2/iso14000.htm

(NBR ISO 14000, 2015).

(VENTURA e SOUZA, 2010).

(LACERDA, 2002).

(https://www.industriarural.com.br/agroindustria/processamento-da-cana-de-acucar)
Andréia Oliveira 2015

https://www.udop.com.br/noticia/2003/01/01/a-historia-da-cana-de-acucar-da-
antiguidade-aos-dias-atuais.html#:~:text=A%20cana%2Dde%2Da%C3%A7%C3%BAcar
%20%C3%A9,encontrou%20lugar%20ideal%20no%20Brasil.

Chaves e Batalha (2006, p. 425)

Leite 2003

Silva 2007

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