Projeto Mamona Pibic 2014 - 2015 Definitivo-1
Projeto Mamona Pibic 2014 - 2015 Definitivo-1
Projeto Mamona Pibic 2014 - 2015 Definitivo-1
TÍTULO DO PROJETO
Catolé do Rocha - PB
Maio / 2014
RESUMO
Objetiva-se com este projeto estudar o crescimento, fenologia e o potencial produtivo de mamona
BRS Nordestina, utilizando doses crescentes de torta de mamona e esterco caprino, associados com
doses fixas de amônia e superfosfato simples, com adição de água de forma manual, no sertão
paraibano. O experimento será conduzido na área experimental da Universidade Estadual da
Paraíba, no Campus IV, em Catolé do Rocha - PB, no ano agrícola de 2014. O delineamento
experimental será o de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2 x 4, sendo dois (2) representando os
adubos orgânicos: torta de mamona e esterco caprino, e quatro (4) referente as dosagens desses
adubos (0, 2, 4, e 6 t/ha), equivalente a 0, 200, 400, e 600 g / vaso respectivamente, com 4
repetições cada, totalizando 32 unidades experimentais. Em todos os tratamentos será utilizada uma
adubação fixa de amônia na quantidade de 60 kg/ha e de superfosfato simples na quantidade de 30
k/ha. Serão cultivadas mudas as quais serão transplantadas para vasos plásticos de 60 L, com 57,0
cm de altura, 40,0 cm de diâmetro superior e 26,5 cm de diâmetro inferior. As dosagens dos
fertilizantes serão calculadas considerando a superfície e a profundidade de cada vaso, bem como as
informações das análises de fertilidade do solo. Serão analisadas as seguintes variáveis - a) de
crescimento da planta: altura de planta, diâmetro caulinar, n° de folhas, área foliar média por folha,
área foliar por planta, nº de nós, nº de ramificações; b) de produção da planta: n° de cachos por
planta, tamanho dos cachos, número de frutos por cacho, n° de sementes por cacho, peso matéria
seca das sementes, peso matéria seca dos cachos, peso matéria seca de 100 sementes, peso matéria
seca de fitomassa total, peso matéria seca das folhas, peso matéria seca dos caules e peso matéria
seca das raízes; c) análises dos caracteres agronômicos de laboratório: qualidade de sementes
(pureza, germinação, umidade, e vigor); análise química - teor de óleo, cinzas, nitrogênio, fósforo e
potássio; análise foliar (macronutrientes) d) análise de solo: serão avaliados as características físicas
e de fertilidade do solo no início e final do experimento.
A busca mundial pela sustentabilidade ambiental, com base na substituição progressiva dos
combustíveis minerais derivados do petróleo por combustíveis renováveis de origem vegetal, dentre
eles o biodiesel do óleo da mamona, criou-se uma perspectiva real para a expansão do cultivo da
mamona em escala comercial (LIRA e BARRETO, 2009, citado por SILVA et al, 2011).
A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma planta de origem africana, rústica, heliófila,
resistente à seca, pertencente à família das Euforbiáceas, disseminada por diversas regiões do globo
terrestre. É encontrada espontaneamente em várias regiões do Brasil, desde o Amazonas até o Rio
Grande do Sul (COSTA et al., 2006, citado por SILVA, 2012).
A mamoneira para crescer, desenvolver e produzir satisfatoriamente necessita de um manejo
nutricional adequado e de suprimento hídrico diferenciado nas suas fases fenológicas, o que requer
manejo compatível com sua capacidade de retirada de água do solo; desta forma, o manejo e a
qualidade da água podem implicar em redução ou aumento da produtividade (FREITAS et al.,
2010).
Embora seja considerada uma planta de elevada resistência à seca, para produzir bem, a
mamona necessita de pelo menos 16 nutrientes e aproximadamente 500 mm de chuva bem
distribuída ao longo de seu ciclo (COSTA et al., 2009).
Para Costa et al. (2010), o principal produto da mamona é o óleo de rícino, que é uma
importante matéria-prima para a indústria química, com larga utilização na composição de inúmeros
produtos como: tintas, vernizes, cosméticos, fluidos hidráulicos e plásticos. Entretanto, o óleo de
rícino, extraído da semente, começou a ser enxergado como meio produtivo para obtenção do
biodiesel, combustível renovável.
É fato conhecido que todos os sistemas produtivos, tanto agrícolas, quanto pecuários, dão
origem a vários tipos de resíduos orgânicos, os quais corretamente manejados e utilizados revertem-
se em fornecedores de nutrientes para a produção de alimentos e melhoradores das condições
físicas, químicas e biológicas do solo. Com o aumento dos custos da adubação mineral, o agricultor
passou a ter uma nova visão sobre a adubação orgânica, dando importância à utilização de estercos
que na maioria das vezes era desprezado na propriedade, passando a fazer uso desse material como
agente modificador das condições físicas e químicas do solo, de modo a elevar o nível de fertilidade
do solo (SOUTO et al., 2009).
Conforme Maia et al. (2008), “o adubo mineral tem resposta rápida às plantas, já o adubo
orgânico, liberação gradual dos nutrientes”. A adição do adubo orgânico ao solo favorece a
disponibilidade dos nutrientes fornecidos pela adubação química. (OLIVEIRA et al., 2009).
Turco e Blume (1998) consideram a matéria orgânica do solo como um dos mais importantes
indicadores da qualidade do solo, tendo em vista que é essencial nos processos produtivos e na
diversidade biológica. É indiscutível a importância e a necessidade dos adubos orgânicos tanto para
a produtividade das culturas como para a qualidade dos produtos obtidos, especialmente em solos
com baixo teor de matéria orgânica. Os adubos orgânicos são considerados agentes
condicionadores do solo, por melhorar as condições de cultivo, através da retenção de água e pelo
aumento da disponibilidade de nutrientes em forma assimilável pelas raízes (FILGUEIRA, 1982;
INGUE, 1984).
No Nordeste Brasileiro, em especial no semiárido, a utilização de esterco caprino como fonte
de nutriente para muitas culturas não é comum, muito embora, se tenha na caprinocultura uma das
principais fontes de renda da região. Isso é atribuído ao fato do agricultor e sua família, diante das
suas necessidades e falta de conhecimento sobre a importância desse insumo para as plantas e
também, por tradição, incrementarem a renda da família, com a venda do esterco produzido pelos
animais. Práticas de manejo que visam a adição de adubos orgânicos podem contribuir para
conscientização da importância da matéria orgânica na produção agrícola (MELO et al., 2009).
O esterco caprino é valioso na adubação dos terrenos argilosos, duros e frios, nos areias do
litoral, para lavouras de cana-de-açúcar e hortaliças, sendo também recomendado como excelente
para as plantas oleaginosas, fumo e, especialmente o linho. É desaconselhável apenas para as
plantas cerealíferas como o milho, porque faz desenvolver demasiadamente a parte foliácea da
planta (ALVES e PINHEIRO, 1984).
Segundo os mesmos autores os efeitos indiretos da ação do esterco se dão em vista do seu alto
teor em matéria orgânica. O esterco leva húmus para o terreno e reintegra ao solo esse constituinte
que, dado os processos oxidativos, vão se consumindo.
De acordo com Savy Filho e Banzatto (1983), citado por Costa et al (2009) o mais tradicional
e importante subproduto da mamona é a torta. Seu alto teor de proteína a torna atraente como
alternativa para alimentação animal, porém a presença de substâncias tóxicas de difícil eliminação
tem inviabilizado essa alternativa. Devido à inexistência de um método seguro para sua
destoxicação, a torta tem sido utilizada predominantemente como adubo orgânico que tem valor
financeiro inferior ao alimento animal.
A torta de mamona é importante na recuperação dos solos, pois é um excelente fertilizante
orgânico, rico em nitrogênio (5% a 6%), fósforo, potássio e micronutrientes. A mesma pode ser
usada em qualquer cultura, mesmo sem ter sido destoxicada. Depois de destoxicada via vapor (130°
C, por 30 minutos), para neutralizar a ricina (uma proteína altamente tóxica presente no endosperma
da semente da mamona), pode ser usada com sucesso na alimentação animal de ruminantes e alguns
monogástricos, entrando na composição de rações balanceadas, em quantidades segundo a espécie,
raça e idade dos animais (porco, galinha, boi, carneiro, caprinos, etc.) (BELTRÃO, 2002, citado por
COSTA et al, 2012).
O nitrogênio é o nutriente mais limitante para muitas culturas no mundo, e o seu uso eficiente
é de extrema importância econômica para os sistemas de produção (RODRIGUES et al., 2010).
Existe a carência de informações sobre a resposta no cultivo de oleaginosas à adubação
(LIMA et al., 2011). É importantíssimo um manejo cultural adequado, para obtenção de aumentos
na produtividade, pois mesmo tendo grande importância socioeconômica no Nordeste a cultura da
mamona apresenta produtividade baixa e a cadeia produtiva ainda necessita de ajustes e
aprimoramentos.
2) OBJETIVO
Neste contexto, objetiva-se com este projeto estudar o crescimento, fenologia e o potencial
produtivo de mamona BRS Nordestina, utilizando como matéria orgânica quantidades crescentes de
torta de mamona e esterco caprino, associados a doses fixas de amônia e superfosfato simples, com
adição de água de forma manual, com o intuito de avaliar a influencia desses elementos no plantio
da BRS Nordestina no sertão paraibano.
a) Avaliar o solo, após adubação com torta de mamona e esterco de caprino, doses crescentes
de nitrogênio e fixas de fósforo.
c) Analisar o teor de óleo das sementes de mamona e sua viabilidade para produção de
biodiesel.
3) METAS
1) Com o incremento na produção de óleo por unidade de área, na mamona, incrementar a oferta
deste produto para a produção de biodiesel no Nordeste, no município que será trabalhado em
Catolé do Rocha na Paraíba.
2) No final de um ano ter um sistema de plantio de mamona, definido e pronto para ser utilizado
pelos agricultores familiares do município de Catolé do Rocha, visando o incremento de
matéria-prima para a produção de energia, via biodiesel.
3) Incentivar os agricultores de Catolé do Rocha, bem como das cidades circunvizinhas ao plantio
de mamona, com utilização de adubo orgânico, através de minicursos, seminários e palestras,
exposição de sementes de mamona com distribuição de folders explicativos sobre esta cultura.
- Treinar dois alunos do curso em Licenciatura plena em Ciências Agrárias mediante realização de
trabalhos de Iniciação Científica.
6. MATERIAIS E MÉTODOS
Local
A cultura utilizada será a mamona, BRS Nordestina, desenvolvida pela EMBRAPA Algodão
e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), tendo um ciclo de 235 dias.
Características físicas e químicas do solo, torta de mamona e esterco de caprino
Tabela 1– Características químicas (fertilidade) do solo que será usado no experimento. UEPB.
pH
(1:2,5) Ca Mg Na K S H+Al T CO N MO P
8,0 5,66 2,09 7,6 6,2 70,6 0,00 70,6 0,61 0,06 8,7 105,1
Análises realizadas no Laboratório de Solo da Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, PB. 2014.
MO = matéria orgânica. S = soma de bases trocáveis do solo, mais a acidez hidrolítica (H+ Al), que no caso foi zero. T
= S+ H + Al. CO = carbono orgânico.
Tabela 3– Características químicas da torta de mamona que será usada no experimento. UEPB.
Catolé do Rocha – PB, 2014/2015.
Umid PB CZ N P P2O5 K K2O Ca CaO Mg MgO S MO
----------------------------------------------------------%--------------------------------------------------------------
9,97 6,08 10,40 8,11 0,75 0,04 1,48 0,20 0,83 0,63 0,49 0,57 0,46 4,1
Análises realizadas no Laboratório de Química da Embrapa Algodão. Campina Grande – Pb, 2014.
PB = proteína bruta
MO = matéria orgânica
Tabela 4– Características químicas do esterco de caprino que será usado no experimento. UEPB.
Catolé do Rocha – PB, 2014/2015.
Umid PB CZ N P P2O5 K K2O Ca CaO Mg MgO S MO
----------------------------------------------------------%--------------------------------------------------------------
3,09 13,69 12,03 2,19 0,50 1,16 0,31 0,37 3,82 3,94 0,40 0,70 0,24 35,06
Análises realizadas no Laboratório de Química da Embrapa Algodão. Campina Grande – Pb, 2012.
PB = proteína bruta
MO = matéria orgânica
T4 T1 T8 T6
T6 T4 T1 T5
T8 T7 T5 T4
T1 T5 T2 T1
T5 T3 T7 T8
T2 T6 T4 T3
T3 T2 T6 T7
T7 T8 T3 T2
- Número de nós
- Número de ramificações
- Número folhas
- Comprimento da raiz
Variáveis fenológicas
- Da emergência das plântulas a floração do primeiro racemo (contar número de flores masculinas e
femininas);
Variáveis de produção
7) RESULTADOS ESPERADOS
No final do experimento espera-se atingir uma boa produtividade da mamona, adubada com
quantidades crescentes de torta de mamona e esterco de caprino, doses fixas de nitrogênio na forma
de amônia e de fósforo, onde é uma forma de valorizar os adubos orgânicos, incentivando, assim, o
pequeno agricultor a utilizar adubos de baixo custo, reaproveitar estercos de animais, os
subprodutos de mamona, em especial a torta de mamona que também é objeto dessa pesquisa e
fortalecer a agricultura familiar com essa cultura que segundo pesquisas realizadas é uma das
melhores oleaginosas na produção do biodiesel, bem como incentivar o plantio de mamona no
semiárido nordestino paraibano. Espera-se ainda que o teor de óleo seja satisfatório e de boa
qualidade, agregando-se dessa forma valor a cadeia produtiva do biodiesel.
8) EQUIPE
Material de experimento:
Insumos:
Defensivos químicos:
TOTAL 400,00
10) CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
COSTA, F. X.; BELTRÃO, N. E. M.; SILVA, F. E. A.; MELO FILHO, J. S.; SILVA.
M. A. Disponibilidade de nutrientes no solo em função de doses de matéria orgânica no
plantio da mamona. Revista verde de agroecologia e desenvolvimento sustentável.
Mossoró – RN, v.5, n.3, p. 204 – 212, julho/setembro de 2010.
Freitas, A. S. C.; Bezerra, F. M. L.; Silva, A. R. A.; Pereira Filho, J. V.; Feitosa, D. R.
C. Comportamento de cultivares de mamona em níveis de irrigação por gotejamento em
Pentecoste, CE. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.14,
p.1059-1066, 2010.
Ingue, K. Dinâmica da matéria orgânica e seus efeitos nas propriedades do solo. In:
Adubação verde no Brasil, Campinas - SP: CARGILL, 1984. p. 232-267.
Souto, J.S.; Júnior, S.O.; Santos, R.V. dos.; Souto, P.C.; Júnior, S.G.S.M. Adubação
com Diferentes Estercos no Cultivo de Moringa (Moringa oleifera lam.). Revista
Verde. Mossoró, v.4, n.1, p.125 – 134, janeiro/março de 2009.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE AGRÁRIAS E EXATAS
SÍTIO CAJUEIRO CAMPUS IV – CATOLÉ DO ROCHA
SUBPROJETO 1
SERTÃO PARAIBANO
MODALIDADE: PIBIC
CATOLÉ DO ROCHA - PB
Maio / 2014
1. JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVOS
3. METAS
4) MATERIAIS E MÉTODOS
Local
Cultura utilizada
pH
(1:2,5) Ca Mg Na K S H+Al T CO N MO P
8,0 5,66 2,09 7,6 6,2 70,6 0,00 70,6 0,61 0,06 8,7 105,1
Tabela 3– Características químicas da torta de mamona que será usada no experimento. UEPB.
Catolé do Rocha – PB, 2014/2015.
Umid PB CZ N P P2O5 K K2O Ca CaO Mg MgO S MO
----------------------------------------------------------%--------------------------------------------------------------
9,97 6,08 10,40 8,11 0,75 0,04 1,48 0,20 0,83 0,63 0,49 0,57 0,46 4,1
Análises realizadas no Laboratório de Química da Embrapa Algodão. Campina Grande – Pb, 2014.
PB = proteína bruta
MO = matéria orgânica
Tratamentos
- Altura de planta
- Diâmetro Caulinar
- Área foliar (por folha e por planta)
- Numero de nós
- Número folhas
- Número de ramificações
- Comprimento da raiz
Variáveis fenológicas
SUBPROJETO 2
MODALIDADE: PIBIC
CATOLÉ DO ROCHA-PB
Maio / 2014
1. JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVO GERAL
Analisar o teor de óleo das sementes de mamona cultivado em solo com torta de
mamona, esterco de caprino e adubo mineral e, assim, agregar valor a cadeia produtiva
do biodiesel.
3. METAS
2) No final de um ano ter um sistema de plantio de mamona, definido e pronto para ser
utilizado pelos agricultores familiares do município de Catolé do Rocha - PB, visando o
incremento de matéria-prima para a produção de energia, via biodiesel.
4. MATERIAL E MÉTODOS
Local
Cultura utilizada
A cultura utilizada será a mamona, BRS Nordestina, desenvolvida pela
EMBRAPA Algodão e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), tendo
um ciclo de 235 dias.
pH
(1:2,5) Ca Mg Na K S H+Al T CO N MO P
8,0 5,66 2,09 7,6 6,2 70,6 0,00 70,6 0,61 0,06 8,7 105,1
Global Real Porosidade Areia Areia Fina Silte Argila Classificação Textural
Total (%) Grossa
1,02 2,67 61,90 54,60 43,90 23,00 22,40 Franco Argilo Arenoso
Análises realizadas no Laboratório de Solo da Universidade Federal de Campina Grande.
Campina Grande – PB, 2012.
Tabela 3– Características químicas da torta de mamona que será usada no experimento. UEPB.
Catolé do Rocha – PB, 2014/2015.
Umid PB CZ N P P2O5 K K2O Ca CaO Mg MgO S MO
----------------------------------------------------------%--------------------------------------------------------------
9,97 6,08 10,40 8,11 0,75 0,04 1,48 0,20 0,83 0,63 0,49 0,57 0,46 4,1
Análises realizadas no Laboratório de Química da Embrapa Algodão. Campina Grande – Pb, 2014.
PB = proteína bruta
MO = matéria orgânica
Tratamentos
1) T1 – 0 t/ha de Torta de mamona + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
2) T2 – 2 t/ha de Torta de mamona + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
3) T3 – 4 t/ha de Torta de mamona + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
4) T4 – 6 t/ha de Torta de mamona + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
5) T5 – 0 t/ha de Esterco caprino + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
6) T6 – 2 t/ha de Esterco caprino + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
7) T7 – 4 t/ha de Esterco caprino + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
8) T8 – 6 t/ha de Esterco caprino + 60 kg/ha de Amônia + 30 kg/ha de P2O5
Variáveis de produção