Os defensores da posse de armas argumentam que cidadãos armados podem ajudar as forças de segurança e inibir criminosos, e que as armas são necessárias para defesa pessoal e propriedade. Contra, especialistas dizem que a violência decorre de desigualdade social, que armas podem ser mais perigosas sem treinamento, e aumentariam feminicídios e seria difícil fiscalizar o aumento de posse de armas.
Os defensores da posse de armas argumentam que cidadãos armados podem ajudar as forças de segurança e inibir criminosos, e que as armas são necessárias para defesa pessoal e propriedade. Contra, especialistas dizem que a violência decorre de desigualdade social, que armas podem ser mais perigosas sem treinamento, e aumentariam feminicídios e seria difícil fiscalizar o aumento de posse de armas.
Os defensores da posse de armas argumentam que cidadãos armados podem ajudar as forças de segurança e inibir criminosos, e que as armas são necessárias para defesa pessoal e propriedade. Contra, especialistas dizem que a violência decorre de desigualdade social, que armas podem ser mais perigosas sem treinamento, e aumentariam feminicídios e seria difícil fiscalizar o aumento de posse de armas.
Os defensores da posse de armas argumentam que cidadãos armados podem ajudar as forças de segurança e inibir criminosos, e que as armas são necessárias para defesa pessoal e propriedade. Contra, especialistas dizem que a violência decorre de desigualdade social, que armas podem ser mais perigosas sem treinamento, e aumentariam feminicídios e seria difícil fiscalizar o aumento de posse de armas.
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Argumentos a favor da posse de armas
O debate sobre o direito de possuir armas é antigo no Brasil. Ao contrário dos
Estados Unidos, onde este direito foi conquistado ao mesmo tempo que o país fazia sua independência, o porte e a posse de armas não foi facilitado ao cidadão comum. Os defensores desta prática argumentam que um cidadão armado torna-se um potencial ajudante das forças de segurança da sua região. Se muitos possuem uma arma, o criminoso pensaria duas vezes antes de atacar alguém, pois suas chances de sair ileso diminuem. Igualmente, alega-se a necessidade de defesa pessoal. Por isso, qualquer um pode ter uma arma a fim de defender a si mesmo, sua propriedade ou sua família. Há aqueles que lembram sobre os direitos que o Estado pode restringir ou não aos seus cidadãos. Por este lado, ao negar a posse de arma, o Estado estaria negando um direito do consumidor, pois as armas são produtos como qualquer outro. Ainda há a tese que uma população armada estaria mais capacitada para defender-se de um ataque cometido por um exército. Por fim, ao facilitar o acesso às armas de fogo, o povo armado poderia ser um obstáculo para os governantes que pensam em se perpetuar no poder. Afinal, de posse de armas, o próprio povo impediria que isso acontecesse.
Argumentos contra a posse de armas
Em 2003, foi sancionado o Estado do Desarmamento que dificultava ainda mais a aquisição de armas de fogo por parte da população civil. Dois anos depois, o artigo 35 sobre a liberação de compras de armas, foi levado a plebiscito e a proposta foi rejeitada. Estudiosos que são contra a vvliberação da posse de armas alegam que o problema da violência decorre da profunda desigualdade social no Brasil. Assim, a posse de armas não solucionaria este assunto. Especialistas em segurança pública alertam que o despreparo ao manusear uma arma pode ser mais letal do que não possuí-la. A sensação de falsa segurança que dá uma arma é perigosa. Com mais armas em casa, teme-se o aumento dos feminicídios, pois os crimes cometidos contra as mulheres ocorrem em âmbito doméstico. De igual maneira, muitos alegam que o Brasil não teria condições de aplicar e fiscalizar um possível aumento de cidadãos que possuam armas de fogo, por falta de profissionais especializados. Além disso, trata-se de uma medida impopular. Segundo uma pesquisa realizada pelo Datafolha, em dezembro de 2018, 61% dos entrevistados se declararam contra a liberação do porte de armas.