Equipamentos de Esterilizacao Dialise e Centro Cirurgico Unidade III
Equipamentos de Esterilizacao Dialise e Centro Cirurgico Unidade III
Equipamentos de Esterilizacao Dialise e Centro Cirurgico Unidade III
ESTERILIZAÇÃO, DIÁLISE E
CENTRO CIRÚRGICO
UNIDADE III
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO
CENTRO CIRÚRGICO
Elaboração
Jonas Magno dos Santos Cesário
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE III
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO CENTRO CIRÚRGICO........................................................................................5
CAPÍTULO 1
CARRINHOS DE ANESTESIA........................................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 2
ELETROCAUTÉRIO E ELETROCIRURGIA................................................................................................................. 17
CAPÍTULO 3
BOMBAS DE INFUSÃO................................................................................................................................................... 26
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................32
EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS NO UNIDADE III
CENTRO CIRÚRGICO
Capítulo 1
CARRINHOS DE ANESTESIA
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
Nos hospitais brasileiros, são encontrados aparelhos com diferentes idades, procedências
e estágios tecnológicos. Os profissionais da engenharia biomédica necessitam do
conhecimento sobre o princípio geral de funcionamento, bem como a forma de
assistência técnica utilizada em cada dispositivo. A assistência técnica utilizada deve
cumprir as determinações e os critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), que estabelece definições e termos de segurança para cada dispositivo que
será exposto (ARAI; AZEVEDO, 2011).
unidirecional pressão de
Indicador de
rede
pressão de
cilindro Valvula de
segurança
Válvula de controle de
2°Válvula
reguladora
de pressão
Cilindro
reserva de
O2 Flusch de Oxigênio
Saída comum
Rede de O2
de gases
Rede de O2
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
Quando ocorrer falha no fornecimento de gases pela rede principal, o sistema poderá
utilizar cilindros acessórios como uma linha de segurança. Esse cilindro é alocado
geralmente na parte de trás do aparelho de anestesia e acoplado por pinos de segurança,
conforme está descrito na NBR 12510, ISO 2407. Para prevenir erros durante a instalação
do cilindro de gás, o encaixe é codificado, por meio do posicionamento de pinos com
furos de segurança (ARAI; AZEVEDO, 2011).
A interligação que ocorre entre o equipamento e a rede de gases é feita por meio
de chicote de baixa pressão, que é formado por mangueiras flexíveis acopladas em
conectores de saída e entrada específicas para um determinado tipo de gás. Esses
dispositivos foram criados para conduzir gases com pressões menores de 1400 kpa,
com cor e símbolo específico, conforme mostra o quadro a seguir. Os conectores de
saída e entrada de gases são confeccionados com roscas diferentes conforme está
citado nas NBRs 11906:1992, 10337:1988 e 12188, conforme mostra no quadro 1 e na
figura 5 (FONSECA, 2011).
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
Anel "O"
Óxido nitroso
A1
B1
A1<A2
B1>B2
Oxigênio
A2
B2
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
altas pressão da rede e dos cilindros. Os reguladores secundários são usados de forma
intermitente com a finalidade de planificar o fornecimento de gases, especialmente na
saída auxiliar do equipamento de anestesia para controlar uma grande demanda de
gases intermitentes, além de evitar as flutuações paralelas que podem ocorrer com os
fluxômetros. Essa forma de controle pode ser realizada de forma manual ou pré-ajustada
conforme o fabricante. O controle é pneumático com limitador que pode ser ajustável
entre as câmaras de baixa e alta pressão (FONSECA, 2011).
Parafuso de ajuste
Diafragma Mola
Regulador de
baixa pressão
Câmara de
baixa pressão
Válvula
de engate
Válvula
de engate
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
Os fluxômetros são formados por uma válvula de selamento e outra em agulha, com
um tubo graduado e calibrado por um rotâmetro. Segundo a NBR 60601:2004, todos os
sistemas de controle de fluxo e fluxômetros devem ser independentes, únicos, graduados
em litros por minuto e possuir exatidão com um erro de até 10% do valor mostrado. O
controle de fluxo com estilo rotatório do oxigênio precisa apresentar forma diferente
dos demais gases conforme a figura a seguir.
Os botões que ajustam o fluxo de diferentes gases devem ser redondos e possuir
ranhuras na superfície e não podem exceder 1 mm de profundidade. A norma supracitada
determina que a rotação do botão deve ser no sentido anti-horário para aumentar o
fluxo e estar claramente identificado com nome e cor do gás (ARAI; AZEVEDO, 2011).
1.2. Fluxômetros
No momento em que o gás adentra o tubo sinalizado, o flutuador possui variação
de movimento para indicar o volume, conforme o fluxo de gás. Os fluxômetros que
apresenta pressões diferenciais de forma contínua possui uma área variável, de acordo
com o tamanho das aberturas para controlar a velocidade do fluxo e manter o diferencial
da pressão, esse processo de controle é realizado por meio de um flutuador que está
inserido no interior do fluxômetro, o qual se move conforme alteração de velocidade
do fluxo. Para selecionar a velocidade de fluxo, o flutuador permanecerá parado em
uma medida, desde que as forças da gravidade, pressão, flutuação e densidade seja
balanceada (FONSECA, 2011).
Alguns aparelhos usam informação de fluxo, por meio do princípio fluídico, no qual
os gases criam oscilações, em que a frequência deve ser proporcional ao fluxo. A
oscilação criada pode ser captada pela rotação de uma ventoinha que trabalha de
forma proporcional ao fluxo de gases. Esse processo ocorre após a passagem de um
fluxo laminar de gases ao longo de um tubo com o corpo liso para um desviador, que
causa uma pequena resistência para criar e captar a taxa de fluxo. Durante a prática
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
10 litros
8 litros
45°
6 litros
4 litros
3 litros
2 litros
1500
1000
D
800
600
1,20 D
400
200
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A criação dos aparelhos de anestesia deve obedecer aos critérios de segurança que
foram estabelecidos pelas Normas Técnicas Brasileiras (NBR), as quais padronizam e
previnem eventos adverso durante o processo anestésico. Os alarmes são inseridos nos
aparelhos de anestesia. Conforme é definido pela NBR, cada alarme é utilizado para
avisar erros ou alguma prioridade (ARAI; AZEVEDO, 2011).
1.2.3. Vaporizadores
Os vaporizados são utilizados para realizar a mudança do estado líquido para vapor
dos anestésicos inalatórios, e quantificar o fluxo de gazes fornecido para o paciente
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
Os vaporizados calibrados como o Dräger Vapor 19n ou 20n, Tec-4 eTec-5, são
categorizados como pneumáticos de Bypass variável, no Brasil, pois permite o operador
estabelecer o nível de concentração de anestésicos. Esse dispositivo usa o método
de desvio variável e arrastamento para regular a concentração. O fluxo total que é
controlado pelos fluxômetros do equipamento de anestesia passa pelo vaporizador,
que divide em duas partes, uma se dirige para a saída do vaporizador, e outra atravessa
a câmara de vaporização. O gás carreador que vai sair da câmara de vaporização, está
saturado com vapor e passa por um processo de diluição variável do fluxo de gás,
que será desviado antes de sair do vaporizados. A denominação de bypass, ocorre na
proporção que esse gás sofre o desvio e altera de forma manual a manipulação do dial
como mostra a figura a seguir. Alguns fatores podem afetar o funcionamento desse
tipo de vaporizador, como a pressão barométrica, temperatura extrema, direção do
gás, efeito bombeamento, níveis do agente anestésico e composição do gás alveolar.
No momento em que a pressão transmitida é liberada, o gás que está saturado pelo
vapor anestésico é expandido para criar um sistema de vaporização de saída e entrada,
que aumenta a pressão final do vapor. Alguns vaporizadores pneumáticos modernos
possuem dispositivos de segurança compostas por válvulas unidirecionais, que oferecem
segurança e previnem os fenômenos de contrapressão dentro da câmara de vaporização.
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
Saída
Entrada
Frio Quente
alongamento Válvula
concentração
unidirecional
Líquido
anestésico de saída
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Canister de
absorvedor
de CO2
Peça Y
Ventilador
Válvula
Seletor de
expiratória Válvula
balão ou
limitadora
pressão Balãoventilador
reservatório
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Capítulo 2
ELETROCAUTÉRIO E ELETROCIRURGIA
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
2.1. Cauterização
A cauterização (ou cautério) é uma prática médica ou técnica de queima para realizar
a hemostasia de qualquer parte do corpo. Durante a cauterização, ocorre a destruição
de tecidos biológicos para mitigar sangramentos, danos, remover tumores indesejados
e prevenir infecções.
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
A cauterização foi utilizada como tratamento nos tempos medievais para impedir a
perda de sangue, extração dentária e tratamento de doenças mentais. Na Arábia, os
estudiosos Al-Zahrawi e Avicena escreveram sobre técnicas e instrumentos usados
na coagulação. A técnica de ligadura das artérias foi realizada como alternativa para
estancar sangramentos.
2.3. Eletrocautério
A eletrocauterização não deve ser confundida com eletrocirúrgia. A cauterização é o
processo no qual ocorre a destruição dos tecidos biológicos, por meio da condução
de calor por sonda de metal aquecida por corrente elétrica. O procedimento coagula
o sangramento de pequenos vasos. O eletrocautério aplica corrente alternada de alta
frequência por um método unipolar ou bipolar. Pode ser uma forma de onda contínua
para cortar ou coagular tecidos do corpo humano.
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
Os principais exemplos são as máquinas de hyfrecator. Este termo começou a ser usado
em 1940 como marca de aparelhos com erradicador de alta frequência. Atualmente, esta
definição serve para descrever genericamente a classe geral dos bipolares, conhecido
como máquina de eletrocirúrgia com baixa potência não isolada (referenciando o fio
terra). O caminho acidental da corrente de completação do circuito por aterramento
pode gerar queimaduras no paciente.
Em tal cenário, as hyfrecator não são usadas para cortar tecido, mas para destruir lesões
relativamente pequenas e também para parar o sangramento em incisões cirúrgicas
feitas por instrumentos de lâmina.
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
Corte: se o nível de tensão for alto o suficiente, o calor gerado pode criar uma bolsa de
vapor. A bolsa de vapor normalmente atinge temperaturas de aproximadamente 400 ºC,
que vaporiza e explode uma pequena seção de tecidomole, resultando em uma incisão.
Coag: quando o sistema está operando em “modo coag”, a saída de tensão é geralmente
maior do que no modo de corte. O tecido permanece grosseiramente intacto, mas as
células são destruídas no ponto de contato, e vasos menores são destruídos e selados,
interrompendo o sangramento.
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
Maior precisão pode ser obtida com formas de ondas pulsadas no tecido ser cortado,
enquanto o tamanho da zona de difusão de calor não excede a escala celular. O acúmulo
de calor durante a aplicação repetitiva deve ser evitado se houver no caso de falha no
dispositivo. A proporção do tempo ON para o tempo OFF pode ser variada para permitir
o controle da taxa de aquecimento. O parâmetro relacionado com o ciclo de trabalho é
definido como a relação entre o tempo ON e o período (o tempo de um único ciclo ON-
OFF). Na terminologia da engenharia elétrica, o processo de alterar essa proporção para
alcançar uma amplitude média, em vez de alterar a amplitude diretamente, é chamado
de modulação por largura de pulso (MELO, 2005).
2.9.1. Unipolar
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2.9.2. Bipolar
Fonte:Tecnoclin, 2019.
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Para evitar queimaduras não intencionais, a pele é limpa e um gel condutor é usado para
melhorar o contato com o eletrodo de retorno. Práticas apropriadas de aterramento
elétrico devem ser seguidas na fiação elétrica do prédio. Também é recomendado o
uso de uma unidade eletrocirúrgica moderna que inclua um sistema de monitoramento
de eletrodos de retorno que testa continuamente o contato seguro e confiável do
paciente. Esses sistemas interrogam a impedância de um eletrodo de retorno dividido
ou duplo que disparam o alarme, desabilitando a saída do gerador em caso de falha. Os
geradores anteriores contavam com eletrodos de retorno de um único bloco e, portanto,
não tinham meios de verificar a conexão segura do paciente. Os eletrodos de retorno
devem sempre ter contato total com a pele e ser colocados no mesmo lado do corpo
que o procedimento está ocorrendo (MELO, 2005).
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Capítulo 3
BOMBAS DE INFUSÃO
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Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico | UNIDADE iii
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UNIDADE iii | Equipamentos Utilizados No Centro Cirúrgico
As bombas de infusão são compostas por peças de plástico reutilizável, e podem ser
produzidas em massa por máquinas que fabricam garrafas pets. A garrafa de pressão,
restritor e câmara requerem mais atenção da enfermagem do que as bombas controladas
eletronicamente.
As bombas de infusão de relógio são acionadas por mola e foram desenvolvidas para
veterinário utilizar em animais. Elas geralmente têm uma mola para alimentar a infusão
e outra para o alarme quando a infusão é concluída. No ambiente hospitalar, muitas
vezes, têm-se a necessidade de infundir grandes quantidades de fluido rapidamente,
alterando drasticamente a pressão arterial e a condição do paciente. Bombas de infusão
especializadas foram projetadas para essa finalidade (HOLSBACH; HOLSBACH, 2013).
Muitas bombas de infusão são controladas por um pequeno sistema embarcado. Elas
são cuidadosamente projetadas para que nenhuma falha possa prejudicar o paciente.
Por exemplo, a maioria das bombas de infusão tem baterias para prevenir a queda
de energia. Outros perigos são o fluxo descontrolado, que pode levar o paciente há
overdose; diminuição da administração de medicação, ocasionando subdosagem; fluxo
reverso, suga sangue do um paciente; e ar na linha leva o paciente apresentar embolia
gasosa.
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» Certificado: para não ter um único ponto de falha, ou seja, nenhuma causa de
falha deve fazer com que a bomba falhe silenciosamente. Deve pelo menos parar
de bombear e fazer a indicação do erro por meio de alarme audível. Esse é um
requisito mínimo em todas as bombas de infusão utilizadas em seres humanos.
Não é necessário para bombas de infusão veterinárias.
» Baterias: servem para que a bomba possa operar sem o abastecimento de energia
elétrica.
» Sensor de “pressão para cima”: pode detectar quando a bolsa ou a seringa está
vazia, ou mesmo quando a bolsa ou seringa estiver sendo comprimida.
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Muitas bombas têm o registro eletrônico interno das infusões realizadas. Esses registros
geralmente são marcados com a hora e a data no relógio da bomba. Muitas marcas de
bomba de infusão podem ser configuradas para exibir apenas um pequeno subconjunto
de recursos enquanto estão em operação, a fim de evitar adulterações por parte de
pacientes, funcionários não treinados e visitantes.
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REFERÊNCIAS
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Referências
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