Voleibol

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Agrupamento de Escolas de Valongo

Educação

Física

Julia Elisabeth Y Gama


n.º e turma: 13, 12.ºLH2
Ano letivo 2022/2023
Educação Física

Índice

Voleibol .....................................................................................................................3
O campo....................................................................................................................5
Estruturas..................................................................................................................6
Posicionamento e rotação.........................................................................................6
Serviço...................................................................................................................... 8
Passe.........................................................................................................................8
Manchete...................................................................................................................9
Levantamento..........................................................................................................10
Ataque..................................................................................................................... 10
Bloqueio...................................................................................................................11
Defesa..................................................................................................................... 11
Principais Competições...........................................................................................12
Arbitragem...............................................................................................................12
Educação Física

Voleibol

Voleibol é um desporto olímpico, regulado pela Federação Internacional de


Volleyball (FIVB), sendo também um desporto praticado numa quadra dividida em
duas partes por uma rede, contendo duas equipas de seis jogadores em cada
lado. O voleibol foi originalmente chamado de Mintonette, devido à sua
semelhança com o Badminton, tendo até alguns elementos de tênis, andebol e
beisebol. O objetivo deste desporto é fazer q bola passar sobre a rede, de modo a
que a bola toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se
evita que os adversários consigam fazer o mesmo.
O mesmo foi criado no dia 9 de fevereiro de 1895, por William George
Morgan nos Estados Unidos. O objetivo de Morgan, que trabalhava na
«Associação Cristã de Meninos» (ACM), era criar um desporto de equipas sem
contacto físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões.
Inicialmente, jogava-se com uma bola de basquetebol e era chamado de
Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome volleyball. O criar
deste desporto incrível faleceu no dia 27 de dezembro de 1942, aos 72 anos de
idade.
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Em 1947, foi fundada a Federação Internacional de Voleibol e dois anos


mais tarde foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol, que na altura
era um envento masculino, mas em 1952 este evento começou a permitir o
voleibol feminino. No ano de 1964, o voleibol passou a fazer parte dos Jogos
Olímpicos, onde se mantêm até à atualidade.
Um facto interessante, nos Jogos Olímpicos de 1988, uma nova regra foi
implementada e ela impedi-a a interrupção do jogo para que se pudesse secar a
quadra, fazendo assim as equipas serem obrigadas a passaram a entrar com
toalhinhas presas na parte de trás do calção, usadas sempre que o suor molhava
a quadra, felizmente esta regra não está mais em vigor.

Karch Kiraly é considerado o maior jogador de voleibol de todos os tempos,


tendo conseguido medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de 1984 e 1988 e
depois repetiu o este acontecimento no voleibol de praia, nos jogos de 1996,
tendo sido o único jogador a conseguir isto.

Cada equipe de voleibol é constituída por 12 jogadores: seis efetivos e seis


suplentes. Em quadra, portanto, ficam duas equipas de seis jogadores. As
equipes são separadas por uma rede no meio da quadra. O jogo começa com o
serviço a ser feito, logo depois, a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo
do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola entre no seu campo
usando qualquer parte do corpo, – antes não era válido usar membros da cintura
para baixo, mas as regras foram mudadas – o jogador pode rebater a bola para
que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola
antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a
bola caia, é ponto da equipa adversária. O jogador não pode encostar na rede e,
caso isso aconteça, o ponto será para a outra equipa, o mesmo jogador não pode
dar dois ou mais toques seguidos na bola, exceção no caso do toque de bloqueio.

Imagem I: William George Morgan, o


criador do voleibol.
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O campo
É retangular, com a dimensão de 18 x 9 metros, com uma rede no meio
colocada a uma altura variável, conforme o sexo e a categoria dos jogadores
(exemplo dos seniores e juniores: masculino 2,43 metros e feminino 2,24 metros).
Há uma linha de 3 metros em direção do campo para a rede, dos dois lados e
uma distância de 6 metros até o fim da quadra. Fazendo uma quadra de extensão
de 18 metros de ponta a ponta e 9 metros de lado a lado. O campo mede 18
metros de comprimento por 9 de largura (18 x 9 metros), e é dividido por uma
linha central em um dos lados de nove metros que constituem as quadras de cada
equipa. O objetivo principal é conquistar pontos fazendo a bola encostar na
quadra adversária ou sair da área de jogo após ter sido tocada por um oponente.

As partidas de voleibol são confrontos envolvendo duas equipes disputadas


num ginásio coberto ou ao ar livre conforme desejado.

Acima da linha central, é postada uma rede de material sintético a uma


altura de 2,43 m para homens ou 2,24 m para mulheres (no caso de competições
juvenis e infanto-juvenis as alturas são diferentes). Cada quadra é por sua vez
dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede"
e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da rede
("linha de 3 metros").

No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte


integrante do campo. Deste modo, uma bola que toca a linha é considerada
"dentro" (válida), e não "fora" (inválida). Acima da quadra, o espaço aéreo é
delimitado no sentido lateral por duas antenas postadas em cada uma das
extremidades da rede. No sentido vertical, os únicos limites são as estruturas
físicas do ginásio. Caso a bola toque em uma das antenas ou nas estruturas
físicas do ginásio, o ponto vai automaticamente para o oponente do último jogador
que a tocou.

Imagem II: campo de voleibol


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Estruturas
Ao contrário de diversas atividades desportivas, tais como o futebol ou o
basquetebol, o voleibol é jogado por pontos e não pelo tempo da partida. Cada
partida é dividida em sets que terminam quando uma das duas equipas conquista
25 pontos. Deve haver também uma diferença de no mínimo dois pontos com
relação ao placar do adversário, caso contrário, a partida prossegue até que tal
diferença seja atingida. O vencedor será aquele que conquistar primeiramente
três sets. Como o jogo termina quando uma equipa completa três sets vencidos,
cada partida de voleibol dura no máximo cinco sets. Se isto ocorrer, o último
recebe o nome de tie-break e termina quando alguma das equipas atinge a marca
de 15 pontos e não de 25 pontos. Sendo necessário também uma diferença de
dois pontos com relação ao placar do adversário.

Cada equipa é composta por doze jogadores, dos quais seis estão jogando
na quadra e seis que permanecem no banco na qualidade de reservas. As
substituições são limitadas – cada técnico/treinador pode realizar no máximo seis
por set, e cada jogador só pode ser substituído uma única vez devendo
necessariamente retornar à quadra para ocupar a posição daquele que tomara
originalmente o seu lugar.

Posicionamento e rotação
No início de cada set, o jogador que ocupa a posição 1 realiza o serviço, e,
acerta a bola com a mão tencionando fazê-la atravessar o espaço aéreo
delimitado pelas duas antenas e aterrissar na quadra adversária. Os oponentes
devem então fazer a bola retornar tocando-a no máximo três vezes, e evitando
que o mesmo jogador lha toque por duas vezes consecutivas.

O primeiro contato com a bola após o serviço é denominado por passe, e o


seu objetivo é evitar que a bola atinja uma área válida do campo, segue-se então
usualmente o levantamento, que procura colocar a bola no ar de modo a permitir
que um terceiro jogador realize o ataque, ou seja, acerte-a de forma a fazê-la
aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto.

No momento em que a equipa adversária ataca, os jogadores que ocupam


as posições 2, 3 e 4 podem saltar e estender os braços, numa tentativa de
impedir ou dificultar a passagem da bola por sobre a rede. Este movimento é
denominado bloqueio, e não é permitido para os outros três jogadores que
compõem o restante da equipa.

Em termos técnicos, os jogadores que ocupam as posições 1, 6 e 5 só


podem acertar a bola acima da altura da rede em direção à quadra adversária se
estiverem no "fundo" da sua própria quadra. Por esta razão, não só o bloqueio
torna-se impossível, como restrições adicionais se aplicam ao ataque. Para atacar
do fundo, o jogador deve saltar sem tocar com os pés na linha de três metros ou
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na área por ela delimitada; o contato posterior com a bola, contudo, pode ocorrer
no espaço aéreo frontal.

Após o ataque adversário, a equipa procura intercetar a trajetória da bola


com os braços ou com outras partes do corpo para evitar que ela aterre na
quadra. Se isto acontecer, diz-se que foi feita uma defesa e seguem-se novos
levantamentos e ataques, continuando assim o jogo até que uma das equipas
cometa um erro ou consiga fazer a bola tocar o campo do lado oponente.

Se a equipa que conquistou o ponto não foi o mesmo que havia servido, os
jogadores devem deslocar-se/mover-se, passando a ocupar a próxima posição de
número inferior à da sua na quadra – comopor exemplo a posição três, no caso
do atleta que ocupava a posição quatro.

Imagem III: posicionamento e


rotação

Serviço
Jogador preparando-se para servir:

O serviço marca o início da partida, um jogador coloca-se atrás da linha de


fundo da sua quadra, estende o braço e acerta a bola, de forma a fazê-la
atravessar o espaço aéreo acima da rede e aterrissar na quadra adversária. O
seu principal objetivo consiste em dificultar a receção de seu oponente
controlando a aceleração e a trajetória da bola. Existe a denominada área de
serviço, que é constituída por duas pequenas linhas nas laterais da quadra, o
jogador não pode servir fora desse limite. Um serviço onde a bola aterrissa
diretamente sobre a quadra do adversário sem ser tocada pelo adversário é
denominada po “ace”.

No voleibol contemporâneo, foram desenvolvidos muitos tipos diferentes de


serviço, por exemplo: O serviço por baixo ou por cima, que indica a forma de
como este movimento é efetuado, ou seja, se o jogador acerta a bola por baixo,
no nível da cintura, ou primeiro lança-a no ar para depois acertá-la acima do nível
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do ombro. A receção do serviço por baixo é usualmente considerada muito fácil, e


por esta razão esta técnica não é mais utilizada em competições de alto nível.

Imagem IV: Jogador preparando-se


para servir.

Passe
Também chamado de receção, o passe é o primeiro contacto com a bola
por parte da equipa que não serviu e consiste numa tentativa de evitar que a bola
toque na sua quadra, o que permitiria que o adversário marcasse um ponto. Além
disso, o principal objetivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-la
chegar rapidamente e em boas condições nas mãos do levantador, para que este
seja capaz de preparar uma jogada ofensiva.

O fundamento “passe” envolve basicamente duas técnicas específicas: a


“manchete”, em que o jogador empurra a bola com a parte interna dos braços
esticados, usualmente com as pernas flexionadas e abaixo da linha da cintura; e o
“toque”, em que a bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.
Quando, por uma falha de passe, a bola não permanece na quadra do jogador
que está na receção, mas atravessa por cima da rede em direção à quadra da
equipa adversária, diz-se que esta pessoa recebeu uma “bola de graça”.

Imagem V: realização do passe.


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Manchete
A manchete é um golpe executado por um jogador de voleibol, realizado
com os antebraços unidos e com os braços estendidos para que a bola não toque
no chão, a manchete tem grande influência no jogo, porque ela é responsável
pela defesa do servoço e de cortadas, a posição desta deve ser executada com
eficiência e é considerada um princípio de defesa.

A manchete é o tipo de defesa mais usado no jogo de voleibol, sendo


usada em bolas que vêem em baixa altitude e que não tem chance de ser
devolvida com o toque. O movimento da manchete tem início nas pernas e é
realizado de baixo para cima numa posição mais ou menos cômoda, é importante
que a perna seja flexionada na hora do movimento, garantindo maior precisão e
comodidade no movimento.

Foi o último dos fundamentos a ser adicionado ao jogo, uma vez que o
serviço foi ficando mais potente e o toque não era mais tão eficaz, abriu-se
espaço para a implantação da manchete, quando esta é mal efetuada e o passe
acaba indo para a equipa adversária, diz-se que houve "bola de graça".

Imagem VI: realização da manchete.

Levantamento
O levantamento é, normalmente, o segundo contacto de uma equipa com a
bola. O seu principal objetivo consiste em posicioná-la de forma a permitir uma
ação ofensiva por parte da equipa, ou seja, um ataque.

A exemplo do passe, pode-se distinguir o levantamento pela forma como o


jogador executa o movimento, ou seja, como “levantamento de toque” e
“levantamento de manchete”. Como o primeiro usualmente permite um controle
maior, o segundo só é utilizado quando o passe está tão baixo que não permite
manipular a bola com as pontas dos dedos.

Quando o jogador não levanta a bola para ser atacada por um de seus
companheiros de equipa, mas decide lançá-la diretamente em direção à quadra
adversária numa tentativa de conquistar o ponto rapidamente, diz-se que esta é
uma “bola de segunda”.
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Ataque
Jogador atacando:

O ataque é, em geral, o terceiro contacto de uma equipa com a bola, o


objetivo deste fundamento é fazer a bola aterrissar na quadra adversária,
conquistando deste modo o ponto em disputa. Para realizar o ataque, o jogador
dá uma série de passos contados, salta e então projeta seu corpo para a frente,
transferindo deste modo seu peso para a bola no momento do contato.

O voleibol contemporâneo envolve diversas técnicas individuais de ataque,


como por exemplo: o ataque do fundo, que é realizado por um jogador que não se
encontra na rede, ou seja, por um jogador que não ocupa as posições 2-4. O
atacante não pode pisar/calcar na linha de três metros ou na parte frontal da
quadra antes de tocar a bola, embora seja permitido que ele aterrisse nesta área
após o ataque.

Imagem VII: jogador a atacar.

Bloqueio
O bloqueio refere-se às ações executadas pelos jogadores que ocupam a
parte frontal da quadra (posições 2-3-4) e que têm por objetivo impedir ou
dificultar o ataque da equipa adversária. Elas consistem, geralmente, em estender
os braços acima do nível da rede com o propósito de interceptar a trajetória ou
diminuir a velocidade de uma bola que foi cortada pelo oponente.

Denomina-se “bloqueio ofensivo” à situação em que os jogadores têm por


objetivo interceptar completamente o ataque, fazendo a bola permanecer na
quadra adversária, para isto, é necessário saltar, estender os braços para dentro
do espaço aéreo acima da quadra adversária e manter as mãos viradas em torno
de 45-60° em direção ao punho.
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Um bloqueio é chamado, entretanto, “defensivo” se tem por objetivo


apenas tocar a bola e deste modo diminuir a sua velocidade, de modo a que ela
possa ser melhor defendida pelos jogadores que se situam no fundo da quadra. O
bloqueio também é classificado, de acordo com o número de jogadores
envolvidos, em "simples", "duplo" e "triplo".

Imagem VIII: bloqueio triplo.

Defesa
A defesa consiste em um conjunto de técnicas que têm por objetivo evitar
que a bola toque a quadra após o ataque adversário, algumas das ações
específicas que se aplicam a este fundamento são:

– O peixinho, onde o jogador atira-se no ar, como se estivesse a mergulhar,


para intercetar a bola e termina o movimento sob o próprio abdômen.

– O rolamento, onde o jogador rola, literalmente e lateralmente, sobre o


próprio corpo após ter feito contacto com a bola. Esta técnica é utilizada,
especialmente, para minimizar a possibilidade de contusões após a queda
que é resultado da força com que uma bola fora cortada pelo adversário.

– O martelo, onde o jogador acerta a bola com as duas mãos fechadas sobre
si mesmas, como numa oração. Esta técnica é usada, especialmente, para
intercetar a trajetória de bolas que se encontram a uma altura que não
permite o uso da manchete, mas para as quais o uso do toque não é
adequado pois a velocidade é muito grande para a correta manipulação
com as pontas dos dedos.

– A posição de expectativa, que é a estratégia ou tática adotada antes do


serviço adversário de posicionamento da defesa, podendo ser no centro ou
antecipado em uma das metades da quadra.
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Imagem IX: defesa.

Principais Competições
Organizadas pela Federação Internacional de Volleyball (FIVB), as
principais competições de voleibol são torneios internacionais que podem ser
divididos em dois grupos: grandes eventos que ocorrem em ciclos de quatro anos
e eventos anuais, criados a partir da década de 1990; de menor importância, mas
igualmente tradicional, são os torneios organizados por cada uma das cinco
grandes confederações continentais. Por fim, diversas federações possuem
torneios e ligas nacionais, que ganham em prestígio de acordo com o volume de
capital investido e a qualidade dos atletas envolvidos.

Arbitragem

A equipa de arbitragem para uma partida é composta pelos seguintes


componentes: primeiro árbitro, segundo árbitro, apontador, quatro (dois) juízes-
de-linha.
Somente o primeiro e o segundo árbitros podem apitar durante a partida: o
primeiro árbitro apita para autorizar o serviço, que começa o set ; o primeiro e o
segundo árbitros apitam ao final do set, desde que estejam certos que uma falta
foi cometida e identifiquem sua natureza. No caso de falta de ataque de um
jogador da linha de trás, ambos os árbitros indicam. Em caso de falta dupla,
ambos os árbitros indicam em sequencia: A natureza da falta; o(s) jogador(es) que
cometeu(ram) a falta, caso necessário.
Cada árbitro tem uma localização e responsabilidade exata, por exemplo, o
primeiro árbitro desempenha as suas funções de pé sobre a cadeira de
arbitragem, colocada em uma das extremidades da rede, no lado contrário do
apontador. A sua visão precisa se encontar a aproximadamente 50cm acima do
bordo superior da rede.
Antes de cada jogo, o primeiro árbitro é responsável pela inspeção das
condições da área de jogo, das bolas e dos outros equipamentos, ele também
realiza o sorteio com os capitães de cada equipa e controla o aquecimento das
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mesmas. Já ao decorrer do jogo, ele está autorizado a advertir as equipas, puni-


las por condutas imprórprias e retardamentos. No final da partida, este árbitro é
por fim responsável por conferir a súmula e a assinar.
O segundo árbitro localiza-se de pé, fora da quadra de jogo, próximo ao
poste, no lado oposto e de frente para o primeiro árbitro.No começo de cada set
este árbitro, na mudança de quadra no set decisivo e quando necessário, ele
verifica que as posições atuais dos jogadores em quadra correspondam àquelas
da papeleta de formação inicial. Durante o jogo, o segundo árbitro decide, apita e
sinaliza. No final da partida, este árbitro é por fim responsável por assinar a
súmula.
Os árbitros têm diversos tipos de sinais para comunicar tanto com os
jogadores mas entre eles mesmos também, alguns deles seguem-se nas imagens
a seguir:

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