Minicurso Orientações para Trabalhos Acadêmicos Segundo A ABNT

Normas para trabalhos
acadêmicos (monografia)
segundo a ABNT
Âmbitos da educação metodológica
Regras para
formatação de
trabalhos
acadêmicos
Metodologia Escrita
científica acadêmica
Trabalho monográfico – aspectos gerais
O texto deve ser digitado na margem gráfica somente no anverso da folha
(exceto a ficha catalográfica que deve ser apresentada no verso da folha de
rosto).
Margens: superior e esquerda: 3,00 cm; inferior e direita: 2,00 cm.
Tipo de fonte: Arial ou Times New Roman.
Tamanho das fontes: 12 para o corpo do texto, 11 para paginação, para
citações diretas com mais de três linhas, para as listas (ilustrações, siglas,
abreviaturas, símbolos e de referências) e 10 para as notas de rodapé (aceita-
se, também, para citações diretas com mais de três linhas).
Trabalho monográfico – aspectos gerais
Paginação: deve ser contada a partir da folha de rosto. Porém, a
apresentação numérica ocorre a partir da Introdução (Considerações iniciais)
no canto superior à direita e segue até ao término do documento.
Uso do negrito: observar os modelos em anexo neste manual.
Uso do itálico: usado somente para palavras estrangeiras que ainda não
foram incorporadas ao léxico brasileiro corrente.
Para citações deve-se usar somente o sistema autor-data.
ANEXO
Pós-textual
APÊNDICE
REFERÊNCIAS
CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO
INTRODUÇÃO
Textual
SUMÁRIO
ABSTRACT
RESUMO
Partes do trabalho monográfico
LISTAS DE
ILUSTRAÇÕES
EPÍGRAFE
Pré-textual
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
[verso da folha de rosto]

FOLHA DE
Ficha catalográfica
APROVAÇÃO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Elementos
pré-textuais (capa)
Identificação institucional
Autoria: nome do(a)

autor(a) sem abreviação.
Título e subtítulo (se

houver) devem respeitar
uma relação hierárquica.
Local e data.
Elemento pré-textual
capa – algumas considerações
Todos elementos presentes na capa devem estar com letras todas em
maiúsculo.
Apenas o título deve configurar em negrito. No entanto, se houver subtítulo,
esse pode ficar todo em maiúsculo negrito ou minúsculo negrito.
O título deve configurar no centro da página de modo centralizado.
Elementos
pré-textuais (folha de rosto )
Autoria: nome do(a)
Título e subtítulo (se

houver) devem respeitar
uma relação hierárquica.
Informação institucional
quanto ao tipo de
trabalho, orientador (a)
etc.
Local e data.
Elementos
pré-textuais (folha de aprovação)
Autoria: nome do(a)
Título e subtítulo.
Informação institucional
igual à folha de rosto.
Data da aprovação (indicar

também a cidade.
Banca examinadora.
Elementos
pré-textuais (epígrafe)
Formatação livre. Não

precisa indicar ano e
página. Apenas o nome da
autoria.
Elementos
pré-textuais (dedicatória)
Formatação livre.
Elementos
pré-textuais (agradecimentos)
Título centralizado negrito

tamanho 12.
Disposição dos
agradecimentos em 1,5 ou
em espaçamento simples
com fonte 12.
Sobre as Listas
Lista de elementos gráficos Lista de elementos textuais
São elementos com

São elementos que
informações textual-
apresentam informação
gráficas que ocorrem em
apenas textual e ocorre no
uma dada parte do
corpo do trabalho
trabalho. Desse modo, a
monográfico. Desse modo,
lista apresenta número do
a lista apresenta apenas o
elemento, legenda e página
elemento em si e seu
onde cada elemento é
significado.
apresentado.
Lista de elementos gráficos
São elementos com

informações textual-
gráficas que ocorrem em
uma dada parte do
trabalho. Desse modo, a
lista apresenta número do
elemento, legenda e página
onde cada elemento é
apresentado.
Lista de elementos textuais
São elementos que

apresentam informação
apenas textual e ocorre no
corpo do trabalho
monográfico. Desse modo,
a lista apresenta apenas o
elemento em si e seu
significado.
Número do Página do
elemento elemento
gráfico gráfico
Legenda do
elemento
gráfico
Símbolo do
elemento
textual
Legenda do
elemento
textual
Sobre listas de elementos gráficos,
abreviaturas, siglas e símbolos
As listas de elementos gráficos, abreviaturas, siglas e símbolos são opcionais.
Elas somente aparecem em trabalhos que apresentam esses elementos.
Desse modo:
Lista de gráficos, tabelas, quadros, ícones, fotos ou imagens são

apresentadas no pré-textual indicando o número do elemento, a legenda
desse e a página onde se encontra.
Listas de abreviaturas, siglas e símbolos apresenta o elemento textual e seu

significado. Porém, o número de página não é marcado porque esses
elementos estão inseridos ao decorrer do texto e com frequência variada de
exposição, podendo ocorrer conforme a necessidade da escrita do trabalho.
Não confunda
resumo com resumo (síntese)!
Alguns docentes solicitam aos alunos/às alunas um resumo de um dado

texto. Esse texto pode ser entendido como síntese.
O resumo de trabalhos monográficos e artigos científicos segue as

normas da NBR 6028 e percebe-se que é uma mesclagem entre o tipos
de resumo informativo e resumo informativo.
NBR 6028 – Resumo
REFERÊNCIAS ELABORAÇÃO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o fórum nacional de
Normalização.
Objetivo:
• Esta Norma estabelece os requisitos para redação e apresentação de
resumos.
NBR 6028 – Definições
DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: Palavra-

chave, Resumo, Resumo crítico, Resumo indicativo e Resumo informativo.
Palavra-chave:
Palavra representativa do conteúdo do documento, escolhida,
preferentemente, em vocabulário controlado.
Resumo:
Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento.
Resumo crítico:
Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento.
Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada
edição entre várias, denomina-se recensão.
Resumo indicativo:
Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados
qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao
original.
Resumo informativo:
Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do
documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao
original.
Atenção!
No Experimento didático tratamos do Resumo que é o elemento obrigatório

em trabalhos monográficos.
Não confundir com os resumos que muitos docentes solicitam no âmbito

das disciplinas (em graduação e em pós-graduação). Esse tipo de resumo de
textos, livros etc. podemos entendê-los como síntese em nosso
Experimento.
Foco de nosso
trabalho são os
resumos
indicativo e
informativo que
se mesclam
quando
tratamos de
resumos em
trabalhos
monográficos.
Esquema para elaboração de um
resumo em trabalhos monográficos
RESUMO
[campo de estudos]. [objetivo da pesquisa]. [fundamentação

teórica]. [métodos empregados e/ou metodologia]. [análise
dos dados]. [possíveis resultados].
Palavras-chave: de três a cinco palavras separadas por ponto.

Observações para elaboração de um
A norma não define tamanho de fonte: pode ser 10, 11 ou 12 (Entende-
se que na ABNT são utilizadas apenas esses três tamanhos de fonte).
A norma, também, não define espaçamento: se simples ou 1,5.
O resumo em trabalhos monográficos escreve-se em um único

parágrafo.
O verbo é usado na voz ativa, na terceira pessoa do singular (investiga-

se, analisa-se etc.).
Observações para elaboração de um
Devem-se evitar:
a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente
necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na
primeira vez que aparecerem.
Dica de estilo acadêmico: Evita-se no resumo citações diretas. As

citações indiretas de autores de base são aceitas!
Extensão do resumo
Para trabalhos
monográficos e relatórios Para artigos de periódicos
técnico-científicos
150 a 500 palavras. 1o0 a 250 palavras.
Não se ‘mede’ resumo pelo número de caracteres nem pelo número de linhas!
Sobre as Palavras-chave
Definição:
Palavras representativas do conteúdo do documento, escolhida
preferencialmente em vocabulário controlado.
Localização:
As palavras-chave devem ficar logo abaixo do resumo, separados por
uma linha de espaçamento simples ou 1,5 separadas entre si por ponto
e finalizadas por ponto.
Sobre as
Palavras-chave
Apresentação do resumo
TÍTULO: centralizado maiúsculo negrito
Texto digitado em um único parágrafo

sem recuo de parágrafo.
Palavras-chave apresentadas abaixo do

resumo com um intervalo de uma linha.
Fonte (modelo de resumo)
ARAÚJO, Gizele Santos de. O ambiente virtual de aprendizagem

MOODLE como espaço multimodal de ensino de língua portuguesa.
2016. 121f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em
Linguística Aplicada, Departamento de Línguas Estrangeiras e
Tradução, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2016.
SUMÁRIO NBR 6024
Enumeração das divisões, seções e outras partes de um documento, na
mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.
LOCALIZAÇÃO
em monografias:
• deve ser o último elemento pré-textual;
• deve iniciar no anverso de uma folha;
• quando houver mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda
obra em todos os volumes.
Sumário –Estrutura
• Devem ser alinhados à esquerda de acordo com a NBR 6024;
• a palavra sumário deve ser centralizada, em maiúsculo e em negrito;
• deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinaria (NBR

6024);
• não podem ser utilizados qualquer sinal entre o indicativo da seção,

alinhado a margem esquerda, separado por um espaço (NBR 6024);
Sumário –Estrutura
• errata, agradecimentos, lista de ilustrações, listas de tabelas, lista de

abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumários, glossário,
apêndice, anexo e índice devem ser centralizados e não numerados, com
o mesmo destaque das seções primárias (NBR 6024;
• títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem
ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da
palavra do título;
Sumário
Numeração progressiva
Segundo a NBR 6024 (2003) deve-se limitar a numeração progressiva ou
sub-divisão de seções até a seção quinária. Desse modo:
SEÇÃO INDICATIVO NUMÉRICO APRESENTAÇÃO

Primária 1. PRIMÁRIA TÍTULO (NEGRITO E MAIÚSCULO)
Secundária 1.1. SECUNDÁRIA TÍTULO (MAIÚSCULO E SEM NEGRITO)
Terciária 1.1.1. Terciária Título (Inicial maiúscula, com negrito)
Quaternária 1.1.1.1. Quaternária Título (Inicial maiúscula, sem negrito)
Quinária 1.1.1.1.1. Quinária Título (Inicial maiúscula, sem negrito)
Sumário
Lembrando!
As seções numeradas no
SUMÁRIO são apenas aquelas
que fazem parte do TEXTUAL.
Sumário
A NBR 6024:2003 não define
se esses elementos pós-
textuais devem ser em negrito
ou não. Assim, encontramos
sumários nos dois formatos
(negrito e não-negrito)
Sumário
A NBR 6024:2003 não define

se esses elementos devem ser
em negrito ou não. Assim,
encontramos sumários nos
dois formatos (negrito e não-
negrito).
Modelo de sumário
Seção primária
Seção secundária
Seção terciária
Corpo de texto
Indicação de seção primária.
Intervalo de uma linha com

espaçamento 1,5 entre a
indicação de seção e o corpo
do texto.
Paginação enumerada a partir

da introdução.
Corpo de texto
Recuo de 1,25 ou 1,50 cm.
Indicação de seção secundária.

Corpo de texto
Um intervalo (com
espaçamento de 1,5 cada)
antes e outro após a citação
direta com mais de três linhas
digitadas.
Para citações com mais de três

linhas digitadas recuo de 4cm
para a direita com fonte
tamanho 10 ou 11 e
espaçamento entre linhas
simples.
Tipos de citações diretas
Citação direta com até três linhas digitadas permanece dentro do

texto entre aspas duplas (“......”) sem alterar tipo e tamanho da
fonte, nem o espaçamento.
Citação direta com mais de três linhas digitadas. Devem ser

destacadas do texto sem marcação de aspas duplas. Devem
apresentar um adentramento de 4cm para a direita com fonte
tamanho 10 ou 11 e espaçamento simples.
Citações diretas curtas
(com até três linhas digitadas)
Devem ser inseridas no texto entre “aspas duplas” seguida do sobrenome do
autor e número de página entre parênteses.
Exemplos:
Lopes e Batista (2000, p. 32) confirmam os argumentos anteriores ao declararem
que “[…] a mudança de rumo das atividades realizadas é preocupante.”
Muitos estudantes e professores pensam que estão fazendo pesquisa quando na

verdade estão apenas “[...] fazendo um relatório com algumas notas de rodapé.”
(MCGREGOR, 1999, p. 1).
Citações diretas curtas
(com até três linhas digitadas)
No caso de trechos citados que possuem aspas duplas em algumas de suas

palavras, estas mudarão para aspas simples na transcrição. No exemplo abaixo, a
palavra legislador possuía aspas duplas no original.
Exemplo:
Carvalho (2010, p. 37) explica que “dentro de uma acepção ampla
do vocábulo ‘legislador’ havemos de inserir as manifestações
singulares e plurais emanadas do Poder Judiciário, [...]”.
Citação direta com omissão
(vários tipos)
Quando se ler uma citação direta (com até 3 linhas ou acima dessa
quantidade) se pode fazer uso de omissão. O uso do colchete
acrescido de reticencias [...] significa que ali existe no texto original
um trecho que não foi utilizado na citação em questão.
Citação direta com mais de
três linhas digitadas
Citações com mais de três linhas devem ser destacadas com um

recuo de 4 cm, com fonte menor do que a utilizada no texto (10
ou 11), sem aspas e com espaçamento simples (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 2).
Citação direta com mais de
O comportamento dos cientistas muda a medida que ele

avançam em seu projeto de pesquisa e que certos padrões
de comportamento estão associados e são afetados pelos
Adentramento de
4cm para direita
diversos estágios da pesquisa. De modo direto ou indireto
o comportamento ‘é afetado pela tarefa’ desempenhada
nos estágios de pesquisa, pela informação procurada [...] e,
pela habilidade do pesquisador em perceber a relevância
da informação para o tópico ou questão da pesquisa (SILVA
et al. 1998, p. 34).
Fonte tamanho 10 ou 11
com espaçamento simples
(nesse trecho, o início do parágrafo não é usado na citação direta)
[...] os saberes dos professores comportam uma forte

Margem dimensão temporal, remetendo aos processos através
4cm dos quais eles são adquiridos não âmbito de uma
carreira no ensino. (TARDIF, 2014, p. 82).
(Nesse trecho, o final do parágrafo não é usado na citação direta)
A socialização é um processo de formação do indivíduo que se estende

por toda a história de vida e comporta rupturas e continuidades. [...].
(TARDIF, 2014, p. 71).
Citação direta com até

(Nesse trecho, o início e o final do parágrafo
não são usados na citação direta)
[...] O ensino é uma atividade humana, um trabalho

interativo, ou seja, um trabalho baseado em interações
entre pessoas. Concretamente, ensinar é desencadear
Margem
4cm
um programa de interações com um grupo de alunos,
a fim de atingir determinados objetivos educacionais
relativos à aprendizagem de conhecimento à
socialização. [...]. (TARDIF, 2014, p. 118 grifos do autor).
(Nesse trecho, várias partes do parágrafo
não são usadas na citação direta)
[...] As palavras são apenas a mediação, ou o material

com que se faz a ponte entre quem fala e quem escuta,
entre quem escreve e quem lê. [...] O grande equívoco
Margem
4cm
em torno do ensino da língua tem sido o de acreditar
que, ensinando análise sintática, ensinando
nomenclatura gramatical, conseguimos deixar os
alunos suficientemente competentes para ler e
escrever textos, conforme as diversificadas situações
sociais. [...]. (ANTUNES, 2003, p. 45-46).
Disposição de citação
direta
no corpo do texto
Entre o corpo do texto e
a citação com mais de
três linhas digitadas um
intervalo (antes e depois)
com espaçamento 1,5.
O uso de et al.
Et al. é a expressão latina que é a abreviação de et alii (masculino

plural), et aliae (feminino plural) e et alia (neutro) e, também, pode
ser usada em nota de rodapé e no próprio texto. Apresenta-se na
citação – e, também, nas referências – o sobrenome de até três
autores. Acima disso, apresenta-se o sobrenome do primeiro autor
seguido da expressão et al.
Essa expressão não é digitada com destaque (negrito, itálico ou

sublinhado).
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. Del P. B. Metodologia de

pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
O uso de et al.
Até três autores não se usa et al.
BEMONG, Nele; BORGHART, Pieter; BOBBELLER, Michel de; DEMOEN,

Kristoffel; TEMMERMAN, Koen de; KEUNEN, Bart (Org.). Bakhtin e o
cronotopo: reflexões, aplicações, perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015.
BEMONG, Nele et al. (Org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, aplicações,

perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015.
Expressão ‘sic’
Não se pode alterar o texto citado diretamente de uma dada obra. Apenas
trocar aspas duplas por aspas simples, grifar o texto e indicar o grifo do
autor. No entanto, é possível se deparar com alguma palavra escrita pela
autor de modo inadequado ou que cause estranheza ao leitor. Nesse caso,
faz-se uso do advérbio latino “sic”. Ele significa “desse modo”, “assim
mesmo”, “exatamente assim”.
Desse modo, se isenta da responsabilidade do “erro” do texto transcrito
na citação direta apresentada.
Expressão ‘sic’
Como sic significa “exatamente assim”, vejamos exemplos:
“O autor afirmou que a mangreira [sic] estava repleta de frutos”. (LIMA,

2014, p. 17).
“[...] desse modo se pode reprensar [sic] qual a funcionalidade da ação

empreendedora na execução de ações sociais e educativas”. (CUNHA,
2011, . 40).
Ainda sobre a expressão ‘sic’
Em casos nos quais a obra apresenta várias vezes o possível equívoco
linguístico ou ortográfico, usa-se a expressão “sic passim” que significa
“exatamente assim e todo lugar”. Vejamos:
“A interculturalidade é um intraluggar [sic passim] teórico conflituoso em

análise nos mais diversos campos das ciências humanas [...]. (ODA, 2014, p.
17).
“[...] desse modo se pode reprensar [sic passim] qual a funcionalidade da

ação empreendedora na execução de ações sociais e educativas”.
(CUNHA, 2011, . 40).
Citação indireta
A citação indireta é o modo de citar a ideia do autor com as próprias

palavras do pesquisador. Essa citação ocorre no próprio texto
indicando sobrenome(s) do(s) autor(es), ano de publicação e página
(essa última opcional).
Citação indireta
– Observem a separação entre autores dentro e fora dos parênteses –
Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção de seus

propósitos, quaisquer que sejam os métodos ou
procedimentos empregados (MARCONI; LAKATOS; COSTA,
2007). &
Davenport e Prusak (1998) destacam que um dos fatores de

sucesso pode depender de saber a diferença entre dado,
informação e conhecimento.
Citação indireta
– Observem a separação entre autores dentro e fora dos parênteses –
Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na

A separação de autores obtenção de seus propósitos, quaisquer
nos parênteses se dá por que sejam os métodos ou procedimentos
meio do uso de ponto e
vírgula (;) e fora dos
empregados (MARCONI; LAKATOS, 2007).
parentes fazendo uso da
interjeição (e)
Davenport e Prusak (1998) destacam que
um dos fatores de sucesso pode depender
de saber a diferença entre dado,
informação e conhecimento.
Citação indireta
(Indicação de um autor: SILVA, 2005, p. 29)
Andrade (1987) diz que os geógrafos passaram a preocupar-se

seriamente com os problemas ambientais, observando que a área da
Geografia Física evoluiu com trabalhos específicos de Morfologia, Clima
e Hidrologia, etc. Andrade se refere a Aziz Ab’Saber, que se aliou aos
ecologistas em defesa da preservação ambiental, sobretudo com
estudos das áreas mais castigadas do Brasil como “Cubatão”, uma
cidade duramente atingida por indústrias nas décadas de 1960/70/80.
Citação indireta
(Indicação a partir de 4 autores: SILVA, 2005, p. 29-30)
Nesta perspectiva Pontuschka et al (1991) colocam a

necessidade dos professores universitários realizarem trabalhos
integrados entre diferentes disciplinas, enfatizando a disciplina de
Prática de Ensino, para que professores e alunos discutam e
trabalhem a questão do meio ambiente, sugerindo assim, uma
melhor formação ao aluno e o desenvolvimento da observação
direta, a partir de documentos e dados de pesquisas. (SILVA,
2005, p. 29-30).
Citação indireta
(Indicação de um autor com indicação da página: SILVA, 2005, p. 15)
A consciência da possibilidade de mudança dos valores do homem

em relação ao meio ambiente pode ser atingida através do
conhecimento, da participação e da interação do sujeito com o próprio
meio. A relação sociedade natureza tem sido trabalhada em diferentes
aspectos, porém, o discurso atual enfatiza a questão ambiental. A
necessidade de ver a questão ambiental como crise ambiental tem
suscitado pressões para uma mudança de abordagem para um
trabalho prescritivo e normativo, com resoluções de problemas
ambientais (CIDADE, 2001, p. 101).
Citação indireta
(Indicação de um autor com indicação da página: SILVA, 2005, p. 26)
Para Saviani (1973, p.2), todas as soluções para a educação

apresentadas até hoje, salvo raras exceções, foram
transplantadas, sem levar em conta as exigências reais da situação
ou improvisadas, o que se caracteriza pela falta de planejamento,
que cada vez mais enfraquece as esperanças depositadas na
educação.
Separação entre os sobrenomes de autores
em uma dada citação (Batista, 2010, p. 46)
A proposta do segundo enfoque é desenvolver no aprendente

os aspectos afetivos e emocionais, entre os quais, atitude,
sensibilidade e empatia pelas diferenças culturais (BYRAM;
FLEMING, 2001; OLIVERAS, 2000).
Separando obras.
Apresentação do sobrenome dos autores quanto ao uso (ou não) dos parênteses.
Entre parênteses Fora de parênteses

Assim, “[...] os estereótipos são formas de De acordo com Berwig (2004, p. 03-04) “[...] os
Citação direta
categorização utilizadas pelas pessoas para estereótipos são formas de categorização
(até três linhas
apreenderem o mundo [...] (BERWIG, 2004, p. 3- utilizadas pelas pessoas para apreenderem o
digitadas).
4). mundo”.
Berwig (2004, p. 3-4) trata do tema de maneira trata do tema de maneira muito próxima ao
muito próxima ao trabalho de Brown: trabalho de Brown:
[...] os estereótipos são formas de [...] os estereótipos são formas de categorização

categorização utilizadas pelas pessoas para utilizadas pelas pessoas para apreenderem o
Citação direta (a apreenderem o mundo; já que este é tão mundo; já que este é tão grande e complexo,
partir de quatro grande e complexo, torna-se difícil conhecê-lo torna-se difícil conhecê-lo com todas as suas
linhas digitadas). com todas as suas particularidades. Daí porque particularidades. Daí porque eles são úteis para
eles são úteis para nos auxiliar em nossas nos auxiliar em nossas classificações. Mas eles
classificações. Mas eles também representam também representam um empecilho para a
um empecilho para a comunicação intercultural, comunicação intercultural, ao fornecerem uma
ao fornecerem uma visão simplista e super visão simplista e super generalizada da
generalizada da realidade. realidade. (BERWIG, 2004, p. 3-4).
Apresentação do sobrenome dos autores quanto ao uso (ou não) dos parênteses.
Nesse caso, comparando citação direta e indireta.
Entre parênteses Fora de parênteses

Citação direta Assim, “[...] os estereótipos são formas de De acordo com Berwig (2004, p. 03-04) “[...] os
(até três linhas categorização utilizadas pelas pessoas para estereótipos são formas de categorização
digitadas). apreenderem o mundo [...] (BERWIG, 2004, p. 3- utilizadas pelas pessoas para apreenderem o
4). mundo”.
Citação indireta O estereótipo, segundo Brown (1994), é uma O estereótipo é uma categoria a partir da qual
categoria a partir da qual um indivíduo um indivíduo assume características de base
assume características de base do grupo ao do grupo ao qual pertence (BROWN, 1994).
qual pertence.
Citação de citação
COSTA, 2017
Texto estudado! FOUCAULT (2000 apud COSTA, 2017)
FOUCAULT (2000 citado por COSTA, 2017)

FOUCAULT, 2000
[autor citado aqui]

Em caso de apud, como fica a referência?
O apud é a expressão latina que se refere à citação de citação. Nesse caso, você cita
um autor citado pela obra que foi estudada pelo pesquisador. A dúvida é:
Cito apenas a obra que eu li que citou o determinado autor ou cito ambas as obras?
A NBR 10520 não determina em seu texto qual obra referenciar. Assim, temos dois
caminhos:
1) Referencia-se apenas a obra estudada (pois foi a obra na qual você encontrou a
informação e não teve acesso à obra original);
2) Referencia-se ambas as obras (incita o leitor a buscar ambas informações).

Citação de citação direta
Cito ou não a paginação de ambas obras?
Caso o texto original que está sendo transcrito apresente a página da obra do
autor citado, deve-se indicar a paginação de ambas publicações.
"[...] o viés organicista da burocracia estatal e antiliberalismo da cultura
política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946."
(VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).
Lembrando:
Nesse caso, é uma citação direta com menos de três linhas digitadas. Assim, deve ficar
dentro do texto indicada entre aspas duplas.
Você transcreveu o texto lido de SEGATTO (esse autor citou VIANNA).
A NBR 10520 não deixa claro qual paginação deve ser seguida.
Citação de citação indireta
Para Banks (2000 apud LAFUENTE, 2005), a cultura é um

termo extremamente difícil de definir, pois o sujeito não se
dá conta de que está imerso nela.
Lembrando:
Em uma citação indireta a marcação de página é opcional.
Citação direta de obra em língua estrangeira
Se você citou um trecho de uma obra que não tem publicação em português
brasileiro e, consequentemente, fez uso do texto original em língua
estrangeira, a NBR 10520 indica que seja apresentado o texto traduzido por
você com a expressão no final da autoria tradução nossa.
“Acesso aprimorado engloba tanto acesso intelectual

quanto físico” (KUHLTHAU, 2004, p. 30, tradução nossa).
Lembrando:
Nesse caso, é uma citação direta com menos de três linhas digitadas. Assim, deve ficar
dentro do texto indicada entre aspas duplas.
A NBR 10520 indica somente o texto traduzido para o português brasileiro, não sendo
necessária a transcrição do texto original em nota de rodapé. No entanto, é de praxe os
pesquisadores indicarem o texto em língua original no rodapé.
Citação de documentos diferentes de
mesmo autor (mesmo ano de publicação)
Quando em um trabalho acadêmico temos documentos (livro, capítulo de

livro, artigo científico etc.) e faz-se uso de dois ou mais textos de um mesmo
autor publicado no mesmo ano, deve-se fazer distinção entre esses materiais
indicando após o ano letras diferentes. Essa diferenciação deve ocorrer tanto
nas citações quanto nas referências.
(MANOLIS, 1972a)
(MANOLIS, 1972b)
Citação de diferentes autores com
coincidência de sobrenomes
Quando em um trabalho acadêmico utilizamos dois ou mais autores e ocorre
coincidência de sobrenomes e ano de publicação, devemos fazer as seguintes
distinções:
(VARGAS, J., 2001) / (VARGAS, M., 2001) [Nomes com iniciais diferentes]
(VARGAS, J. C., 2001) / (VARGAS, J. R., 2001) [Nomes com iniciais semelhantes
e outro sobrenome, se houve, com iniciais diferentes]
(VARGAS, João, 2001) / (VARGAS, José, 2001) [Nomes com iniciais

semelhantes]
Destaques em citações diretas
Transcrito da NBR 10520: Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-
los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses,
após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte
da obra consultada.
Exemplos:
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer
physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.”
(SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso). “[...]
b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,

aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial
[...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
Citação de Lei
Conforme o Artigo 1º da Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989:
Art. 1º O ouro em qualquer estado de pureza, em bruto ou refinado,

quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política
cambial do País em operações realizadas com a interveniência de
instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e
condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil, será, desde a
extração, inclusive, considerado ativo financeiro ou instrumento
cambial. (BRASIL, 1989, p. 304).
BRASIL, Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989. dispõe sobre o ouro, ativo financeiro e sobre seu
tratamento tributário. Lex: Legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 53, p. 304-306, 2.trim. 1989.
Sistema numérico
Até agora estudamos um sistema de chamadas de citação segundo a ABNT (NBR
10520).
Existem dois sistemas de chamada: sistema numérico e sistema autor-data.
Sistema numérico
Nesse sistema de chamada a indicação é feita por uma numeração única e
consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do
trabalho, do capítulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto.
• Não se inicia a numeração a cada página.

• O sistema numérico não deve ser utilizado quando há notas de rodapé.
• A indicação de numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto, ou
pouco acima da linha do texto em expoente, após a pontuação que fecha a citação.
Sistema numérico
Citação direta ou Referências

indireta1 (1) 1Referência completa da citação 1
1Referência completa da citação em

nota de rodapé
Sistema numérico
Diferente do sistema autor-autor [o sistema que utilizamos
no Experimento didático pela sua praticidade], o sistema
numérico não apresenta a Lista de referências em ordem
alfabética e, sim, em ordem de apresentação de citação.
Para utilizar esse sistema, o trabalho não deve apresentar
notas de rodapé explicativas.
As notas de rodapé das citações, neste sistema, são
exclusivamente usadas para indicação das referencias das
quais são posteriormente apresentadas em uma lista após a
conclusão do trabalho.
Regras gerais: supressões, destaques...
a) Ênfaseou destaque em algumas palavras: utilizam-se grifo, itálico ou sublinado. Adota-se
apenas um padrão.
b) Os colchetes são usados para indicar interrupções ou supressões do texto [...], acréscimos ou
comentários [ ], dúvida [?] ou ainda expanto [!].
Exemplo:
Assim como a psicanálise empresta seus conceitos [para auxiliar] a biblioteconomia a
desvendar caminhos que a levarão ao entendimento da dinâmica [...], produzir mudanças
benéficas [?] instrumentalizando seus profissionais na tarefa impossível [!] de educar, de
formar sujeitos capazes de se auto suprirem de saber. (MENDES; CRUZ; CURTY, 2005, p.
18, grifo nosso).
c) Caso as palavras “sujeitos capazes” possuíssem negrito no original,
• seria necessário escrever “grifo do autor” ao final da citação.
Sistema de chamada
É forma como as citações são indicadas no texto. Existem dois padrões

oficiais: Numérico e Autor-data.
É obrigatório optar por um sistema e utilizá-lo consistentemente do

início ao fim do trabalho.
Sistema numérico
As citações devem possuir uma numeração única, consecutiva e aparecer ao final do
trabalho, capítulo ou da parte, na mesma ordem que aparecem no texto.
Exemplos:
“As fontes do direito positivo são os materiais, vale dizer, os acontecimentos que se
dão no plano uno e múltiplo da facticidade social, [...].”1
“As fontes do direito positivo são as materiais, vale dizer, os acontecimentos que se
dão no plano uno e múltiplo da facticidade social, [...].” (1)
O sistema numérico não deve ser utilizado quando há notas de rodapé explicativas.
Sistema autor-data
Indica-se a fonte pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da instituição responsável ou
ainda pelo título, seguidos da data de publicação do documento, separados por vírgula
e entre parênteses (citação indireta). Para as citações diretas, inclui-se a indicação de
página.
Exemplos:
Citação direta: “fazendo um relatório com algumas notas de rodapé.” (MCGREGOR,
1999, p. 1).
Citação indireta: Neste texto, o papel do bibliotecário ganha importância como

educador (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000).
Sistema autor-data
a) Quando houver coincidência nos sobrenomes e datas, colocam-se os prenomes
por extenso.
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1958)
(BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso, 1965)
b) As citações de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas

pelo acréscimo de letras minúsculas, após a data e sem espacejamento.
Exemplos:
De acordo com Reeside (1927a)
(REESIDE, 1927b)
Sistema autor-data
citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos
diferentes podem ser mencionados simultaneamente com as suas datas separadas por
vírgula.
Exemplo: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)
citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados

simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula em ordem alfabética.
Exemplo: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as
necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.3)

Indicação de autoria (não confunda!)
Mesma publicação Publicações distintas
Entre parênteses (FONSECA; PAIVA; SILVA, 1997) (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997)
Fora de parênteses Fonseca, Paiva e Silva (1997) Fonseca (1997), Paiva (1997) e Silva (1997)
Entre parênteses (REIS et al., 2010) (REIS et al., 2010; MAIA et al., 2012)
Fora de parênteses Reis et al. (2010) Reis et al. (2010) e Maia et al. (2012)
Mesmo autor, obras diversas

Entre parênteses (MELO, 2010, 2015)
Fora de parênteses Melo (2010, 2015)
Entre parênteses (KRAMSCH, 1993, 1998, 1999, 2000)
Fora de parênteses Kramsch (1993, 1998, 1999, 2000)
Indicação de autoria. ATENÇÃO!
Um autor: segundo Moraes (1993) Um autor: (MORAES, 1993, p. 1).
Dois autores: Moraes e Souza, 1997 Dois autores: (MORAES; SOUZA, 1997)
Três autores: Dudziak, Gabriel e Villela, 2000 Três autores: (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000)
Mais de três autores: Belkin et al., (1982, p. 76) Mais de três autores: (BELKIN et al., 1982, p. 76)
Entrada pelo título: o desenvolvimento..., 1998 Entrada pelo título: (O DESENVOLVIMENTO...,

1998)
Entidade: Comissão das comunidades
européias (2002). Entidade: (COMISSÃO DAS COMUNIDADES
EUROPÉIAS, 2002).
Fora dos parênteses, apenas iniciais maiúsculas. Entre parênteses, todas letras em maiúsculo.
Notas de rodapé
Notas referenciais Notas explicativas

São notas de rodapé que São notas de rodapé que têm a
têm a função de indicação função de explicar alguma
da obra, capítulo ou base informação visando auxiliar o
que está sendo entendimento do leitor ou
citada/referenciada. informando outras leituras.
Notas referenciais
As notas referenciais são utilizadas
apenas no sistema numérico.
A maioria das expressões latinas LEMBRANDO!

NOTAS REFERENCIAIS E
são usadas nesse sistema: EXPRESSÕES LATINAS
Ibidem – ibid.; Idem – Id.; Opus citatum - op. cit. ; (algumas!) SÃO USADAS
APENAS NO SISTEMA
Passim; Loco citatum ou loc. cit.; NUMÉRICO. O FOCO DO
EXPERIMENTO DIDÁTICO É O
Sequentia ou et seq.: SISTEMA AUTOR-DATA QUE É O
MAIS USADO!
Confira, confronte ou cf. (também usada no
sistema autor-data como nota explicativa)
Notas de rodapé
a) Exemplo de nota explicativa – retirada de Nunes (2011, p. 35):
Nosso objetivo então será o de encontrar, se houver, diferenças entre as
modalidades declarativas e interrogativas totais 8 em dois falares catarinenses.
_________
8 Perguntas cujas respostas seriam sim ou não.
b) Exemplo de nota de referência.

É importante não nos enganarmos com a ideia de que os povos indígenas não
possuem história, como se fossem apenas fosseis vivos, cujos estudos podem
se reduzir apenas a sua etnografia 20.
_________
20 CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História do índios no Brasil. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras: FAPESP: Secretaria Municipal de Cultura, 2002.

Notas de rodapé: expressões latinas
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, aparece em sua forma
completa.
Exemplo: no rodapé da página
__________
8 FARIA, José Eduardo (org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São
Paulo: Malheiros, 1994.

Expressões latinas em citações
Ocorrência Abreviatura
No texto e nas notas de Apud (Citado por, conforme, segundo)
rodapé Et al. (entre outros autores)
Idem ou id. (do mesmo autor)
Ibidem ou Ibid. (na mesma obra)
Opus citatum ou op.Cit. (opere citado, obra citada)
Em notas de rodapé
Passim ou passim (aqui e ali, em diversas páginas)
Loco citato ou loc.Cit. (no lugar citado)
Confira ou Cf. (conforme)
Sequentia ou et seq. (seguinte ou que se segue)
Expressões usadas em notas de rodapé ou no próprio texto.
Abreviatura Utilização Exemplos
Apud (Citado por, conforme, Expressão latina que pode ser Atanasiu et al. (1951 apud REIS;
segundo) usada tanto no texto quanto NÓBREGA, 1956, p.55)
em notas de rodapé
Et al. (entre outros) Expressão latina que é a De acordo com Maia et al.
abreviação de et alii (masculino (2010)........
plural), et aliae (feminino
plural) e et alia (neutro) e,
também, pode ser usada em
nota de rodapé e no próprio
texto.
Expressões latinas que são usadas sempre na mesma página.
Idem ou id. (do mesmo autor) Usada em substituição ao nome 1 Universidade Estadual Paulista,
do autor, quando se trata de 1999.
citação de diferentes obras de 2 Id., 2000 3 Sarmento, 1978. 4 Id.,
um mesmo autor 1987. 5 Id., 1988

Ibidem ou Ibid. (na mesma Usada em substituição aos 1 Andrade, M. M. Como preparar
obra) dados da citação anterior, pois o trabalhos e cursos de pós-

único dado que varia é a página graduação. São Paulo: Atlas,
1999. 2 Ibid., p.89 3 Ibid., p.150
Opus citatum ou op.Cit. (opere Usado no caso da obra citada 1 Salgueiro,
1998, p.19 2 Smith,
citado, obra citada) anteriormente, na mesma 2000, p.213. 3 Salgueiro, op.cit.,
página, quando houver p.40-43 4 Smith, op.cit., p.376
intercalação de outras notas
Confira ou Cf. (conforme) Usada como abreviatura para 1 Cf.
Gomes, 1999, p.76-99 2 Cf.
recomendar consulta a um nota 1 deste capítulo
trabalho ou a notas
Expressões latinas que são usadas em páginas diferentes.
Passim ou passim (aqui e ali, em Usada em informação retirada 1 Queiroz,1999,
diversas páginas) de diversas páginas do passim. 2 Sanchez; Coelho,
documento referenciado 2000, passim.
Loco citato ou loc.Cit. (no lugar Usado para designar a mesma 1 Figueiredo, 1999,
citado) página de uma obra já citada p.19. 2 Sanchez. Carazas, 2000,
anteriormente, mas com p. 2-3. 3 Figueiredo, 1999,
intercalação de notas loc.cit. 4 Sanchez. Carazas,
2000, loc. cit.
Sequentia ou et seq. (seguinte Usada em informação seguinte 1 Gomes, 1999, p.76 et
ou que se segue) ou que se segue. Usada quando seq. 2 Foucault, 1994, p. 17 et
não se quer citar todas as seq.
páginas da obra referenciada.
Adaptado de
http://escreverbem.com.br/expressoes-latinas-em-citacoes-quando-e-
como-usa-las-2/
As expressões latinas são usadas em duas situações:
No próprio texto e em nota de rodapé (chamadas nesse caso de notas
de referência): apud e et al.
Somente em notas de rodapé (chamadas nesse caso de notas de

referência): idem, ibidem, opus citatum, confira, passim, loco citato e
Sequentia.
Não são grafadas todas em maiúsculo.

Já as próximas citações da obra aparecem de forma abreviada, e para evitar
repetições numa mesma página, substituem-se as citações por expressões latinas.
Exemplos:
a) Ibidem – ibid. [ na mesma obra] - Usado quando se faz várias citações seguidas,
de um mesmo documento.
5 SILVA, 1980, p.120
6 Ibid., p.132
b) Idem – Id. [ do mesmo autor] - Obras diferentes do mesmo autor.

5 SILVA, 1980, p. 132
6 Id., 1992, p. 132

Exemplos:
c) Opus citatum - op. cit. [obra citada] - Refere-se à obra citada anteriormente,
página diferente, quando houver intercalação de outras notas.
5 SILVA, 1980, p.23
6 PEREIRA, 1991, p.213
7 SILVA, op. cit., p. 93
d) Passim: Utilizada para indicar várias páginas consultadas – aqui e ali, em diversas
passagens.
5 RIBEIRO, 1997, passim.
Exemplos:
e) Loco citatum ou loc. cit.: Utilizada para indicar mesma página de uma obra já
citada anteriormente quando houver intercalação de outras notas.
4 TOMASELLI: PORTER, 2012, p. 33-46
5 TOMASELLI: PORTER, loc. cit
f) Confira, confronte ou cf.: Utilizada para indicar trabalhos de outros autores ou

notas do mesmo trabalho.
3 Cf. CIOLA, R. Introdução à cromatografia gasosa. São Paulo: Edgard Blücher,
1973. P. 38.
4 Cf. nota 1 deste capítulo.
5 Cf. p. 58.
Exemplos:
g) Sequentia ou et seq.: sequência de páginas de uma obra citada.
7 FOUCALT, 1994, p. 17 et seq.
Lembrando: As expressões Idem, Ibidem, Opus citatum e Confira/Confronte só

podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem.
Regras gerais: citações de falas
Os dados obtidos por informação verbal (palestras, entrevistas, debates, aulas, etc.)
devem ser mencionados no texto seguidos da expressão “informação verbal” entre
parênteses. Os dados disponíveis sobre a fonte devem ser mencionados apenas em
notas de rodapé.
No texto:
A nova revisão da AACR2, em folhas soltas, estará disponível para venda em setembro
deste ano (informação verbal) 1 .
No rodapé:
1 Notícia fornecida pela Prof.ª Maria Teresa Reis Mendes na aula final da disciplina Catalogação, na Escola de
Biblioteconomia da Universidade do Rio de Janeiro, em agosto de 2004.

Citação no sistema autor-data
Para o autor, este processo de agência é tanto individual quanto social:
Nós não podemos esperar entender o uso da língua sem observá-lo como
um conjunto de ações construído a partir de ações individuais. O desafio
é explicar como todas essas ações funcionam. (CLARK, 2002, p. 5)
Não precisa colocar nota referencial. A

referência aqui irá aparecer na Lista de
referências que fica após a Conclusão do
trabalho!
Citação no sistema numérico
Para o autor, este processo de agência é tanto individual quanto social:
Nós não podemos esperar entender o uso da língua sem observá-lo como
um conjunto de ações construído a partir de ações individuais. O desafio
é explicar como todas essas ações funcionam1.
Nota
referencial na
mesma página
______ da citação.
1 CLARK, H. O uso da linguagem. Cadernos de Tradução. Porto Alegre:
Instituto de Letras, UFRGS, 2002.
Elementos gráficos
De acordo com a NBR 14724:2011
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na

parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema,
fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro,
retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e
do respectivo título.
Elementos gráficos
De acordo com a NBR 14724:2011
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada

(elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor),
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão
(se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais
próximo possível do trecho a que se refere.
Não se deve esquecer de referenciar o elemento na Lista de

Referências.
Elementos gráficos Legenda acima da
ilustração indicando o
tipo de elemento. Nesse
caso, uma foto ou figura.
Imagem 1 – Vista aérea de Teresina (PI) A ABNT NBR 14724 não
especifica o tipo de letras
(maiúscula ou minúscula).
Nem se o texto deve
estar centralizado ou não.
Na parte inferior deve-

se indicar a fonte da
ilustração.
FONTE: http://cidadesemfotos.blogspot.com.br/2012/07/fotos-de-teresina-pi.html,
acesso em 28 jan. 2018
Figura 1 – Âmbitos da educação metodológica A ABNT NBR 14724 não
Nem se o texto deve
Regras para estar centralizado ou não.
formatação de
trabalhos
acadêmicos
Metodologia Escrita Na parte inferior deve-

científica acadêmica se indicar a fonte da
ilustração.
FONTE: Figura de nossa autoria.

Mapa 1 – Estado de Pernambuco A ABNT NBR 14724 não
Nem se o texto deve

ilustração.
FONTE: http://www.viagemdeferias.com/mapa/pernambuco/, acesso em 28 jan. 2018

Legenda acima da
Elementos gráficos ilustração indicando o
tipo de elemento.
Nesse caso, uma foto
Tabela 1 – Peso dos atletas sem kimono ou figura.
A ABNT NBR 14724 não
especifica o tipo de
letras (maiúscula ou
minúscula). Nem se o
texto deve estar
centralizado ou não.

ilustração.
FONTE: http://fpjjcompetidor.com.br/tabela-de-pesos/, acesso em 28 jan. 2018

Quadro 1 – Elementos de uma monografia A ABNT NBR 14724 não
Nem se o texto deve

ilustração.
FONTE: http://normaliza.ifb.edu.br/doku.php?id=03extrutura_de_trabalho_academico,
Gráfico 1 – Sintomas apresentados pelos pacientes caso, uma foto ou figura.
de amostra de 150 indivíduos, nos últimos 6 meses A ABNT NBR 14724 não
Nem se o texto deve

ilustração.
FONTE: http://posgraduando.com/exemplos-de-graficos/,
Símbolos e equações
São destacadas do texto e
não possuem legenda.
Quando houver várias
identificações e fórmulas
deve-se identificá-las com
algarismos arábicos
sequenciais dentro da
seção ou ao decorrer do
texto entre parênteses
alinhada à margem direita.
Equação ou fórmulas Símbolos e equações
Identificação
Diferença entre quadro e tabela
Tem como prioridade informação numérica ou estatística?
SIM! NÃO!
Tabela Quadro
NBR 6023
REFERÊNCIAS ELABORAÇÃO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o fórum nacional de
Normalização.
Objetivo:
• Esta norma estabelece os elementos a serem incluídos em referências;
• Fixa a ordem dos elementos das referencias e estabelece convenções
para a transcrição e apresentação da informação originada do documento
e/ou outras fontes de informação;
• Destina-se a orientar a preparação e compilação de referencias de material
utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias,
resumos, resenhas, recensões e outros.
Referências bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

Relação de materiais Relação de materiais lidos.
citados no texto do seu Mas, não citados no trabalho.
trabalho.
[Elemento não-obrigatório]
[Elemento obrigatório]
Localização das referências
As referências podem aparecer:
 no rodapé [Sistema numérico]
 no fim de texto ou de capítulo [comumente em livros e periódicos];
 em lista de referências [trabalhos monográficos];
Nota - As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e

de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço
simples e separadas entre si por espaço simples. Quando aparecerem em
nota de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma
referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar
o expoente e sem espaço entre elas.
REFERÊNCIAS
Exemplo da disposição das referências.
BARROS, José Márcio. Diversidade cultural. Belo Horizonte:

Autêntica, 2008.
BAUMAN, Z. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Identidade:

entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2005.
BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Múltiplas linguagens

para ensino médio. São Paulo: Parábola, 2013.
CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São

Paulo: EDUNESP, 1998.
ANEXO
Pós-textual
APÊNDICE
REFERÊNCIAS
CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO
INTRODUÇÃO
Textual
SUMÁRIO
ABSTRACT
RESUMO
Partes do trabalho monográfico
LISTAS DE
ILUSTRAÇÕES
EPÍGRAFE
Pré-textual
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
[verso da folha de rosto]

FOLHA DE
Ficha catalográfica
APROVAÇÃO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Fontes de informação: sempre que possível, a indicação dos
elementos de uma referência deve ser retirada de uma página de
rosto (ás vezes chamada folha de rosto) ou de outras fontes de
informação equivalentes.
Elementos essenciais são:

autor(es), título, subtítulo (quando houver), edição, local, editora e
data da publicação.
Transcrição dos elementos:

Regras gerais:
A entrada – isto é, a palavra ou termos que dá inicio à referência –

pode ser por autor(es) pessoal(is), ou por autor(es) entidade(es) ou
pelo título.
Referência de publicação impressa
(um autor pessoal)
a) Com indicação de autoria (autor pessoal):
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e estatística. Rio

de janeiro: Reichmam, 1999.
Referência de obra com
elemento complementar
A indicação de tradutor, revisor e ilustrador é considerada como
Elemento complementar.
SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A.I. Pérez. Compreender e

transformar o ensino. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas de

Hernâni Donato. São Paulo: Círculo do Livro, [1983]. 344 p.
Referência de obra com
elemento complementar
A indicação de tradutor, revisor e ilustrador é considerada como
Elemento complementar.
GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de

Humberto Theodoro Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562
p.
CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração: Luciane Fadel. Petrópolis:

Vozes, 1994. 18 p.
(autor entidade)
b) Com indicação de autoria (autor entidade):
Identificar
o Local
ARQUIVO DO ESTADO (SP). Guia de arquivos privados do arquivo do

Estado de São Paulo. São Paulo, 1994.
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Enunciados, instituições e

precedentes normativos. Brasília, DF, 1995.
(sem indicação de autoria)
c) Sem indicação de autoria:
ESPÉCIES ameaçadas: guia prático. São Paulo: Nobel, 1999.

NÃO é em
negrito
(folheto)
Folheto:
MARTUSCELLO, Carmine. Suicídio: percepção e prevenção. 2. ed. Rio
de Janeiro: Médica, 1993. 45 p. il.
A indicação da
quantidade de páginas
é opcional.
Qual a diferença entre folheto e livro?
A UNESCO definiu, em 1964, um livro como sendo um
impresso não periódico de 48 páginas ou mais, excluindo as
capas, publicado no país e acessível ao público.
Esta definição foi acolhida no Brasil pela ABNT na NBR 6029

que o define como sendo uma “Publicação não periódica que
contém acima de 49 páginas, excluídas as capas, e que é
objeto de Número Internacional Normalizado para Livro
(ISBN).
(Publicação no todo)
Subtítulo (quando
Monografia considerada no todo houver) não fica
Livro: em negrito.
BELASCO, James. Ensinando o elefante a dançar: novos ritmos no

mundo dos negócios. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
(dois autores)
OBS: Quando a obra possui mais de um autor, devem ser separadas por
ponto e vírgula, seguido de espaço.
Ponto e vírgula
CIMERMAN, Benjamim; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e

seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p.
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de direito

jurídico. São Paulo: Atlas: 1995.
Escrever o nome por extenso
ou apenas as iniciais?
Você pode redigir o nome dos autores por extenso:
CIMERMAN, Benjamim; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e

seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p.
Ou somente as iniciais:
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus

fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p.
Deve-se usar apenas um modo de apresentação
(por extenso ou apenas as iniciais dos autores).
(três autores)
OBS: Quando a obra possui mais de um autor, devem ser separadas por
ponto e vírgula, seguido de espaço.
Ponto e vírgula
JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; KING, Norval William.

Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000. 1415 p.
Referências (NBR 6023)
Capítulo de livro de mesma autoria.
Inadequado!
PAIVA, V. L. M. de O. A hipótese da interação. In: PAIVA, V. L. M. de O.

Aquisição de segunda língua. São Paulo: Parábola, 2014. p. 99-112.
Adequado!
PAIVA, V. L. M. de O. A hipótese da interação. In: __________________

Aquisição de segunda língua. São Paulo: Parábola, 2014. p. 99-112.
Não se repete o nome do autor da obra quando a autoria é a mesma para
capítulo e obra referenciada. Recurso gráfico usado para não repetir a
autoria (seis espaços digitados).
(obra organizada)
Também há a hipótese de a obra ser constituída de vários trabalhos ou

resultar da contribuição de vários autores. Nesse caso, a entrada é dada pelo
responsável (organizador, coordenador, editor, compilador etc.), se em
destaque na publicação, seguido de abreviação da palavra que caracteriza o
tipo de responsabilidade, entre parênteses.
(obra organizada ou coordenada)
Não se usa ‘s’ para
indicar plural
MARTELOTTA, Mario Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
ABREU, Marcelo da Paiva (Org.). Ordem do progresso: cem anos de política econômica
republicana: 1889-1989. 12. ed. Rio de janeiro: Campus, 1999. 445 p.
BARROSO, João Rodrigues (Coord.). Globalização e identidade nacional. São Paulo:

Atlas, 2003. 185 p.
(capítulo em obra organizada)
WILSON, Victoria. Motivações pragmáticas. In: MARTELOTTA,
Mario Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto,
2008. p. 87-110.
MORI, Angel Corbera. Fonologia. In: MUSSALIM, Fernanda;

BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística: domínios à
linguística (Vol. 1). 9. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2012. p. 157-191.
(a partir de quatro autores)
Obra com autoria (até três autores, referencia-se todos).
Não se indica primeira edição (1ªed.) somente a partir da segunda edição.

MACEDO, A. T.; RONCARATI, C.; MOLLICA, M. C. (Org.). Variação e discurso.

Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.
Publicação com mais de três autores: menciona-se o primeiro seguido
da expressão “et al.” que significa “e outros”.
NÃO é em
negrito
BAILY, Peter et al. Compras: princípios e administração. São Paulo:

Atlas, 2000. 471p.
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social

para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.
NOTA
Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação

de produção científica em relatórios para órgãos de
financiamento etc.), nos quais a menção dos nomes for
indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar
todos os nomes.
(Partes de monografia como capítulos, trechos,
fragmentos, volumes e outras partes de uma obra)
Sem autoria especial: compõem a referência de partes de monografias

sem autoria especial, informações sobre o autor, título, subtítulo (se
houver), da parte, seguido da expressão In: título da obra no todo,
numero de edição, imprenta (local, nome do editor e ano da publicação),
descrição física (números de páginas ou volumes), localização da parte
referenciada.
O título do
capítulo não fica
Exemplos: em negrito!
PAES, Marilene Leite. Gestão de documento. In: Arquivo: teoria e

prática. 3. ed. ampl. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. p.
53-119.
BUSATO, A. L.; BARBOSA, A. N.; BALDISSERAS, R. A. Ligas para

amálgamas. In: Restaurações em dentes posteriores. São Paulo: Artes
médicas, 2000. p. 103-124.
Com autoria própria:
LINHARES, C. F. S. Terremotos na pedagogia: perspectivas da formação

de professores. In: SILVA, W. C. da (Org.). Formação dos profissionais
da educação: o novo contexto legal e os labirintos do real. Niterói, RJ:
EdUFF, 2013. p. 11-33.
Nesse caso, a autoria do capítulo é diferente da

autoria da obra geral.
(indicação de número de páginas)
ABREU, Marcelo da Paiva (Org.). Ordem do progresso: cem anos de
política econômica republicana: 1889-1989. 12. ed. Rio de janeiro:
Campus, 1999. 445 p.
BARROSO, João Rodrigues (Coord.). Globalização e identidade

nacional. São Paulo: Atlas, 2003. 185 p.
A indicação do número de páginas é opcional. No entanto, se você optar em indicar na

sua Lista de referência essa característica, isso deverá ser feito em todos os materiais
referenciados.
(indicação de nome conforme manuscrito)
OBS: Em qualquer caso de autoria pessoal, os autores devem ser

referenciados tal como aparecem na publicação, embora, por questões de
uniformização, seja facultado usar apenas as iniciais dos prenomes, bem
como adotar sistematicamente a mesma forma de entrada para um autor
cujo nome não se apresente de forma padronizada em suas obras.
(indicação de nome conforme manuscrito)
Exemplo:
ASSIS, Machado de. O alienista. São Paulo: Rideel, 2012. 59 p.
Não
ASSIS, Joaquim Maria Machado de. O alienista. São Paulo: Rideel, 2012.
59 p.
(Títulos de ordem religiosas, de formação profissional
e de cargos ocupados pelo autor da obra não fazem
parte do nome)
McDONALD, Ralph E.; AVERY, David R. Odontopediatria. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 598 p.
(no livro: Ralph E. McDonald, D. D. S., M. S.)
CINTRA, Candido. Evangelização Hoje – 1: a família, a criança, o jovem,

o leigo... São Paulo: Loyola, 2000. 95 p.
(no livro: Frei Candido Cintra, O. A. R.)
(autores de língua espanhola devem indicar
os dois sobrenomes)
Autores de nome espanhol:
BLANCO COSSIO, Fernando Andres. Disparidades econômicas inter-

regionais, capacidade de recursos... Rio de Janeiro: BNDES, 1998. 117
p.
MENÉDEZ CASTILLERO, Moacyr Ely. ABC da informática

odontológica: uma visão geral dos recursos que a moderna... São
Paulo: Ed. Santos, 2014. 379 p.
Referência
(sobrenomes que indicam parentesco)
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. 2.

ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 p.
SOBRENOME DE FAMÍLIA PARENTESCO

Referência
(sobrenomes que indicam parentesco)
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. 2.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 p.
PINHO FILHO, Rubens de. Criação de abelhas. 2. ed. Cuiabá: SEBRAE,

1998. 77 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Estruturas e análise de balanços: um enfoque

econômico-financeiro comércio e serviços... 5. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
Referência
(sobrenomes – Substantivo + Adjetivo)
CASTELLO BRANCO, Renato. Pátria amada: O Brasil em poemas.

São Paulo: Atlas, 2008.
SUBSTANTIVO ADJETIVO
Referência
(sobrenomes ligados por hífen)
Nesse caso, não se

separa os sobrenomes
SCHIMIDT-NIELSEN, knut. Fisiologia animal: adaptação e meio

ambiente. 5. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2000. 600 p.
Referência
(sobrenomes com prefixos)
LE GOFF, Jacques. A história nova. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes,

1993. 318p. (Coleção O homem e a história)
O'GORMAN, Edmundo. A invenção da América: reflexão a respeito da

estrutura histórica do novo mundo e do sentido do seu devir. São Paulo:
Unesp, 1992.
Referência
(material que não apresenta autoria)
A primeira palavra é colocada em
LETRAS MAIÚSCULAS NÃO
NEGRITO
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira

do Livro, 1993. 64 p.
OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981.
Observem que o artigo

(quando houver) também
fica em maiúsculo.
Referência
(título e subtítulo demasiadamente longos)
Em títulos e subtítulos demasiadamente longos,
podem-se suprimir algumas palavras, desde que
a supressão não incida sobre as primeiras delas
e não altere o seu sentido. A supressão é
indicada por reticências.
AMADO, Jorge. Tieta do agreste: pastora de cabras... São Paulo:

Círculo do Livro, 1993.
Sobre edição
A 1. ed. Não precisa ser citada.
TOLEDO, Caio Navarro de (org). 1964: visões críticas do golpe :

democracia e reformas no populismo. 2. ed. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 2014. 204 p.
FARROW, CharlesS. Radiology of the cat. 6th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
LE SENNE, René. Traité de caractérologie. 5e éd. Paris: Presses

Universitaires de france, 1957.
REIS, José Carlos. A História, entre a filosofia e a ciência. 4. ed. rev.

ampl. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
Sobre edição
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do
ocidente. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205
p.
ed. rev. = edição revista. ed. ampl. = edição

Autor fez revisão do ampliada.
material linguística e/ou Autor produziu outros
teoricamente. textos (capítulos,
prefácio etc.) e incluiu
nessa edição.
Sobre edição
Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano)
Local de publicação: o nome da cidade deve ser transcrito tal como

consta na publicação.
COIMBRA, Raimundo Olavo. A bandeira do Brasil: raízes histórico-

culturais. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: IBGE, 2000.
Sobre edição
Para evitar ambiguidade, no caso de nome comum a duas cidades,
acrescenta-se a indicação do estado, país etc.
AGOSTINHO. A cidade de Deus contra os pagãos: parte II : livros XI a

XXII. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
EX: Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
Sobre edição
Se há mais de um local, para um só editor, indica-se o mais destacado.
TROWBRIDGE, Henry O.; EMLING, Robert C. Inflamação: uma revisão

do processo. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 1996.
(na obra: São Paulo, Chicago, Berlim, Londres)

Sobre edição
Se o nome da cidade não constar da publicação, mas puder ser

identificado, faz-se sua indicação entre colchetes.
CASOS reais de implantação de TQC. [Belo Horizonte]: Fundação

Christiano Ottoni, 1995.
Os colchetes [ ] nas Referências têm a função

de dúvida, vestígio, informação não exata.
Sobre edição
Local: ausência de dados
Se o nome do local de publicação for encontrado somente em forma

abreviada, no documento, registre-a como encontrada e acrescente a
forma completa ou complete o nome.
MERTON, Thomas. A montanha dos sete patamares. 7. ed. [i. e.] São
Paulo: Mérito, 1959.
[i. e.] – isto é.

Sobre edição
Local: ausência de dados
Não sendo possível identificar o local omitido, a omissão deve ser

representada pela abreviatura “S.l.” (Sine loco – sem local), entre
colchetes.
LARSSON, Carlos Eduardo. Curto-teste veterinária: dermatopatias

em cães e gatos. [S.l.]: Globo, 1996.
Sobre edição
Editora
Editora: o nome da editora deve ser transcrito tal como aparece na
publicação; abreviam-se, porém, os prenomes e suprimem-se os
elementos que designam a natureza jurídica ou comercial da mesma.
AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing: passo a passo. Rio de

janeiro: Reichmann, 1999.
(na obra Reichmann editora)

Não se usa a palavra ‘Editora’. Exceto
no caso de editoras universitárias
Sobre edição
Editora
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos da química
orgânica. São Paulo: E. Blücher, 1997.
(na obra: Edgard Blücher Editora)
NUNES, Edson. A gramática politica do Brasil: Clientelismo e

ensinamento burocrático. Rio de Janeiro, J. Zahar, 1997.
(na obra: Jorge Zahar Editores)

Sobre edição
Editora
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos
locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou
a que estiver em destaque. Nos exemplos duas cidades e duas editoras.
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria (Coord.). História da ciência: o mapa

do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e cultura; São Paulo:
EDUSP, 1995.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes
Médicas; Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999.
Sobre edição
Editora
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos
locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou
a que estiver em destaque. No exemplo uma cidade e duas editoras.
DURÃO, Fabio Akcelrud. O que é crítica literária? São Paulo: Nankin;

Parábola, 2016.
Sobre edição
Editora: ausência de dados
Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão
“sine nomine”, abreviada entre colchetes [s.n.].
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília,

DF: [s.n.], 1993. 107 p.
Sobre edição
Local e editora: ausência de dados
Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação,
utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.:
s.n.].
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.

Sobre edição
Local e editora: ausência de dados
Vamos comparar obras na qual uma apresenta indicação de local e
editora e a outra não possui essas informações.
ABREU, Márcia. Os caminhos dos livros. Campinas (SP): Mercado de

Letras, 2000.
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.
S. l. = sem local s. n. = sem nome (editora)

Sobre edição
Autoria e editora
Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já
tiver sido mencionada, não é indicada.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre

Documentação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre

Documentação. Rio de janeiro, 1994.
Sobre edição
Data
Data: por se tratar de elemento essencial, a data sempre deverá ser
indicada, seja da publicação, distribuição, do copyright, da impressão ou
da apresentação (depósito).
OBS: a data sempre deve ser transcrita em algarismos arábicos (nunca em
algarismos romanos).
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de

janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de

janeiro: Guanabara Koogan, MM. 453 p. Inadequado!
Sobre edição
Dificuldades em definir datas (I)
Não se pode determinar nenhuma data de publicação, distribuição,
copyright, impressão etc. , registra-se uma data aproximada entre
colchetes, conforme indicado.
[1971 ou 1972] – um ano ou outro

[1981?] – data provável
[2000] – data certa, não indicada no item
[entre 1906 e 1912] – use intervalos menores de 20 anos
Sobre edição
Dificuldades em definir datas (II)
Não se pode determinar nenhuma data de publicação, distribuição,
copyright, impressão etc. , registra-se uma data aproximada entre
colchetes, conforme indicado.
[ca. 2015] – data aproximada

[200-] – década certa
[200?] – década provável
[19--] – século certo
[19--?] – século provável
Sobre edição
Dificuldades em definir datas (III)
MALAVAZZI, Gilberto. Agricultura: manual prático. São Paulo:
Nobel, [1999]. 156 p.
Data certa, não indicada no item.
CASTRO, Viana Amado de ; PEREIRA, Lisge Pigatto. CODIF:

codificação dos dispositivos dinâmicos... [S.l.: s.n., 1994?]. 53 p.
Sem local, sem nome da editora, data provável.

Sobre edição
Vários volumes
Nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um
período, indicam-se as datas mais antigas e mais recente da publicação
separada por hífen.
RUCH, Gastão. História geral da civilização: da antiguidade ao XX

século. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1926-1940. 4 v.
Vários volumes.
Sobre edição
Vários volumes (I)
Séries e Coleções: indicam-se entre parênteses os título das séries e
coleções, separados por vírgula da numeração em algarismos arábicos se
houver.
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. 82

p. (Coleção Primeiros Passos, 117).
MIGLIORI, R. Paradigmas e educação. São Paulo: Aquariana, 1993. 20 p.

(Visão do futuro, v. 1)
Sobre edição
Vários volumes (I)
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. 82
p. (Coleção Primeiros Passos, 117).
Nome da coleção ou
série, número do
volume (quando
houver).
MIGLIORI, R. Paradigmas e educação. São Paulo: Aquariana, 1993. 20 p.

(Visão do futuro, v. 1)
Materiais multimidiáticos
Filmes (I)
De acordo com a NBR 6023, a organização para referenciar filmes é a

seguinte:
TÍTULO do Filme. Indicação de responsabilidade. Outras indicações de

responsabilidade. Local: Produtora, ano. Duração em minutos, sistema
de reprodução, indicação de som (legenda ou dublagem), indicação de
cor, largura em milímetros.
Filmes (II)
INVENÇÃO da infância, A. direção: Liliana Sulbach. M. Schmiedt
Produções. Porto Alegre, 2000. 26 min. Som, Color, Formato: 16 mm.
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles. Produção: Martire de

Clemont-Tonnere e Arthur Cohn. [S.l.]: Le Studio Canal, 1998. 1 bobina
cinematográfica.
Filmes – Formato DVD
BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Beeley. Los

Angeles: Warner Brothers, 1991. 1 DVD (117min), Color. Produzido por
Warner Video Home.
O CAÇADOR de pipas. Direção: Marc Forster. Produção: Ada Shen. S. l.,

2007. 1 DVD (127min), Color.
Vídeos no Youtube (I)
Nesse caso, adapta-se as informações baseando-se na referência de

filmes. Desse modo, a organização fica assim:
TÍTULO do Filme. Indicação de responsabilidade. Outras indicações de

responsabilidade. Local: Produtora, ano. Duração em minutos.
Disponível em <endereço do site>. Acesso em: dia, mês. ano.
Vídeos no Youtube (II)
CRIANÇA a alma do negócio. Direção: Estela Renner. Produção:

Marcos Nisti. Documentário, 49min 05seg. Disponível em
<http:www.youtube.com.br/19hmh34_0>. Acesso em 23 maio 2017.
Vídeos no Youtube (III)
Entrevista no youtube
LUCIANA Gimenez entrevista Laura Pausini. 08min 57seg. Disponível

em <https://www.youtube.com/watch?v=PJpdjsJqYFk>. Acesso em 22
Abr. 2017.
Vídeos no Youtube (IV)
Documentário
O LUGAR mais profundo da terra. History Channel. Duração: 44min

55seg. Disponível em
<https://www.youtube.com/watch?v=jGMJQgohQPk&t=18s>. Acesso
em 23 ago. 2017.
Faixa de cd-áudio
De acordo com a NBR 6023, em caso de música, deve-se considerar:

compositor ou intérprete, título, local, gravadora ou equivalente, data e
especificação de suporte.
Exemplo:
CREMONESI, P.; VALSIGLIO, A.; CAVALLI, F. Interpretação de Laura
Pausini, La solitudine. Manaus: Videolar Amazônica, 1993, 1 CD (44 min.).
Referências em meio digital
Dica: deve-se levar em consideração que os documentos/materiais em
meio digital apresentam dois aspectos importantes a serem observados:
o endereço e a data de acesso.
MÜELLER, Suzana Pinheiro Machado. A pesquisa na formação do

bibliotecário. Disponível em: <http://biblioteconomia.cjb.net>. Acesso
em: 9 ago. 2000.
O endereço de acesso deve

A data deve indicar dia, mês ser apresentado entre
(abreviado) e ano. símbolos matemáticos.
Abreviação dos meses.
janeiro – jan.
fevereiro – fev.
março – mar.
MÜELLER, Suzana Pinheiro Machado. abril – abr.
A pesquisa na formação do maio – maio
bibliotecário. Disponível em: junho – jun.
<http://biblioteconomia.cjb.net>. agosto – ago.
Acesso em: 9 ago. 2000 setembro – set.
outubro – out.
novembro – nov.
dezembro – dez.
Documentos disponíveis na internet:
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível

em: <
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegr
eiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002
MÜELLER, Suzana Pinheiro Machado. A pesquisa na formação do

bibliotecário. Disponível em: <http://biblioteconomia.cjb.net>. Acesso
em: 9 ago. 2000, 16:30:30.
Opcional.
Parte de uma monografia/material
MACEDO, Ana Vera Lopes da Silva. Estratégias pedagógicas: a temática

indígena e o trabalho em sala de aula. In: SILVA, Aracy Lopes da;
GRUOIONI, Luís Donisete Benji (Org.). A temática indígena na escola:
novos subsídios para professores... Disponível em:
<http://www.bibvirt.futuro>. Acesso em: 24 jun. 1998.
Parte de uma monografia/material
POLÍTICA. In: DICIONÁRIOS da língua portuguesa. Lisboa: Priberam

informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>.
Acesso em: 8 mar. 1999.
Publicações periódicas (I)
Publicações periódicas: é constituída de fascículos, números ou partes,
editados a intervalos prefixados.
Considerado no todo:
ANUÁRIO INTERNACIONAL. São Paulo: AGEV, 1968-1978.
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-

Publicações periódicas (II)
Considerado no todo (cont.):
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-.

Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado,
1939-1983. ISSN 0034-723X.
APPLIED SOIL ECOLOGY. Amsterdam: Elsevier, 1995-. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/Science/jornal/09291393>. Acesso em: 28
ago. 2003
Parte de uma monografia/material (I)
Considerada em parte: inclui volume, fascículo, números especiais e
suplementos, entre outros .
DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação

Brasileira de Odontologia, v. 56, n. 3, maio/jun., 1999.
Parte de uma monografia/material (II)
BOLETIM INFORMATIVO DO CIESP-FIESP. Panorama econômico. São
Paulo, v. 65, n. 614, jan. 1961. Suplemento mensal, 30.
BOLETIM DO DEPARTAMENTO ECONÔMICO DO IBC. Exportação

brasileira de café. Rio de Janeiro, v. 3, n. 1-4, nov. 1996. Número
especial.
ANDEAN geodynamics. Tectonophysics, Amsterdan, v. 345, n. 1-4,

Feb. 2002. Disponível em: <http://sciensedirect.com/Science>. Acesso
em: 25 ago. 2003.
Artigo e/ou matéria de periódico (I)
Artigo e /ou matéria de periódico: Em negrito
Com indicação de autoria
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n.
, p. 18-23, fev. 1997.
MAIA, P. C. R.; SÁBIO, S. A. a utilização do ajuste oclusão na finalização

de casos ortodônticos: teorias e conceitos atuais. Revista Dental Press
de Ortodontia e Ortopedia Facial, Maringá, v. 4, n. 2, p. 81-103,
mar./abr. 1999.
Artigo e/ou matéria de periódico (II)
Atenção!
Com indicação de autoria

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n.
, p. 18-23, fev. 1997.
É válido ressaltar: em uma

Referência de artigo ou matéria
em periódico, coloca-se em
negrito o título do periódico.
Artigo e/ou matéria de periódico (III)
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo

Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1997. 1 CD-ROM.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998.

Seção Ponto de Vista. Disponível em:
<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso
em: 28 nov. 1998.
Artigo e/ou matéria de periódico (IV)
Sem indicação de autoria:
MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev.

1999.
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São

Paulo, n.75, set. 1998. Disponível em:
<http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.
Artigo e/ou matéria de periódico (V)
Com indicação de autoria:
LEONI, Ricardo. Novos métodos de gestão para garantir resultados. O

GLOBO, Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. Boa Chance, p. 3.
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo,

São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, caderno 8, p. 13.
É válido ressaltar: em uma Referência de artigo ou matéria

em periódico, coloca-se em negrito o título do periódico.
Artigo e/ou matéria de periódico (VI)
Com indicação de autoria (em meio digital):
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de

São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:
<http://www.providafamilia. org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso
em: 19 set. 1998.
Em meio digital sempre usa-se o

endereço da página e a data de acesso.
Artigo e/ou matéria de periódico (VII)
Sem indicação de autoria:
DALLARI diz que governo intervirá em plano de saúde. A Gazeta,

Vitória, p. 9, 18 jun. 1994.
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov.

1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>.
Acesso em: 28 nov. 1998.
Na ausência de autoria, a primeira Em caso de periódicos, o nome da

palavra fica toda em MAIÚSCULO. publicação fica em negrito!
Artigo e/ou matéria de periódico (VIII)
PATENTES: São registros de proteção dos direitos de um inventor,
descrevendo a essência de sua invenção.
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de

Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel.
Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI
8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.
Referência legislativa
REFERÊNCIA LEGISLATIVA: Compreende a constituição, as emendas

constitucionais e os textos infraconstitucionais(Lei complementar e
ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução
do Senado Federal) e etc.
Para Constituições:
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação).
Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou
volumes. Notas.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do

Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto:
Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série
Legislação Brasileira).
Para leis e Decretos:
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número, data (dia, mês e
ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre

documentos e procedimentos para despacho de aeronave em serviço
internacional. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo,
v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação Federal e marginália.
Para leis e Decretos:
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número, data (dia, mês e
ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão

de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas
descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo,
v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e marginália.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822. de 20 de janeiro de 1998. Lex:

coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220,
1998.
Para Pareceres:
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa,
tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que
publicou o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos

financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo
embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de
29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de
1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, p. 521
Portarias, Resoluções e Deliberações:
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando
houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da
Publicação que publicou.
Portaria
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e
Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de
março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São
Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e
marginália.
Portarias, Resoluções e Deliberações:
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando
houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da
Publicação que publicou.
Resolução
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha
dos delegados-eleitores , efetivo e suplente à Assembléia para eleição
de membros do seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março
de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo,
p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.
Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte
ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso
(apelação, embargo, habeas-corpus, mandado de segurança, etc.). Partes
litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data,
precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença) Dados da
publicação que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.
AUTOR
Acordão
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas
um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo
subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor.
Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do
imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de
consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia
fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém.
Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória
julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da
Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros
Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.
Meio digital
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível, por
ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em
concurso para cargo Público. Disponível em:
<http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.htm>. Acesso em: 29
nov. 1998.
BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação

tributária federal. Diário Oficia [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em:
<http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=Lei%209887>. Acesso
em: 22 dez. 1999.
Jurisprudência (decisões judiciais)

Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais
decisões judiciais.
BRASIL. Supremo tribunal Federal. Súmula nº 14. In: ______. Súmulas.

São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.
Doutrina: Toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais
(monografias, artigos de periódicos, papers etc.)
BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação

frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de
Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago.
1995.
Referência de Entidades
Entidades
Quando a entidade é vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome.
Em caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade
geográfica que identifica a jurisdição, entre parênteses.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria-Geral: 1984. Rio

de Janeiro, 1985. 40 p.
BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). 0 24 de julho de 1833 e a guerra civil

de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95p.
Referência de Obras Sagradas
Alcorão
ALCORÃO Sagrado. Tradução das Suras do Sagrado Alcorão para o
português. Tradução de Samir El Hayek. São Paulo: Expansão, 1975.
Bíblias
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira

de Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição
Ecumênica.
Referência de trabalhos monográficos
Trabalhos acadêmicos monográficos: entende-se aqui Trabalho de
conclusão de curso (Graduação), Monografia (Especialização),
Dissertação (Mestrado) e Tese (Doutorado).
SEGUINO, Rosely. Componentes estruturais cefalométricos da

classe III em jovens xantodermas da região de Maringá. 1997. 50 f.
Monografia (Especialização em ortodontia) – Curso de Pós-
Graduação em ortodontia, Associação Maringaense de Odontologia,
Maringá (PR), 1997.
Em trabalho monográfico
marca-se folha (f.)
SEGUINO, Rosely. Componentes estruturais cefalométricos da

classe III em jovens xantodermas da região de Maringá. 1997. 50 f.
Monografia (Especialização em ortodontia) – Curso de Pós-
Graduação em ortodontia, Associação Maringaense de Odontologia,
Maringá, 1997.
Dissertação:
BARBOSA, Fernando Cordeiro. A articulação casa e trabalho: migrantes
“nordestinos” nas ocupações de empregada doméstica e empregada
de edifício. 1998. 193f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-
Graduação em Antropologia e Ciência Política, Universidade Federal
Fluminense, Niterói, 1998.
Tese:
MAZZIEIRO, E. T. Bifosfonatos e movimentos dentária induzida:
avaliação microscópica de seus efeitos. 1999. 152 f. Tese (Doutorado) –
Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru,
1999.
Com indicação digital
HERNÁNDEZ VERGARA, Walter. Simulação cognitiva da tomada

de decisão em situação complexas: modelagem do raciocínio
humano por meio de caso. 1995. Tese (Doutorado) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995. Disponível em:
<http://www.eps.ufsc.bt/teses/vergara/index/index.html>. Acesso
em: 21 jul. 2000.
Indica-se endereço
eletrônico e data de acesso.
Referência de Projeto
político-pedagógico de curso
BRASIL. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Projeto
político-pedagógico do curso de Licenciatura em Letras (Inglês).
Faculdade de Línguas estrangeiras do Instituto de Linguística, Letras
e Artes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará . Marabá
(PA), 2018.
INSTITUTO MISSIONÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Faculdade Pan

Americana. Projeto político-pedagógico do curso de Licenciatura em
Letras (Língua portuguesa). Faculdade Pan Americana. Capanema
(PA), 2012.
Referência de
Relatório
Relatório oficial: a entrada é feita pelo nome da instituição e não pelo
autor do relatório. Só é incluída a editora quando diferente do autor.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Relatório 1998. Niterói, 1999.

86 p.
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de

Pesquisa Científica e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972.
Relatório. Mimeografado.
Referência de
Relatório
Relatório técnico-científico: a entrada é feita pelo nome do(s) autor(es).
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino.

Subsídios para a avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil.
São Paulo: EPUSP, 1991. 38 p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01). 4
Referência
Biografias e obras críticas
MACEDO, Neusa Dias de. Bibliografia de Manuel de Oliveira Lima:

com estudo biográfico e cronologias. Recife: [s.n], 1698.
SIMÕES, João G. Fernando Pessoa: esforço interpretativo de sua vida

e obra. Lisboa: Inquérito, [196-]. 116p.
Referência
Enciclopédias e dicionários
MICHAELIS: dicionário prático: inglês-português, português-inglês.

18. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio, Século XXI:

o dicionário da língua portuguesa : dicionário eletrônico versão,
3.0. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 1 CD-ROM.
Referência
Verbete de dicionários
Meio impresso
FREIRE, J. G. Pater famílias. In: ENCICLOPÉDIA Luso-brasileira de Cultura
Verbo. Lisboa: Verbo, 1971. p. 237.
Meio digital
TOMOGRAFIA. In: DICIONÁRIO Universal da língua portuguesa. Lisboa:
Priberam Informática., c1999. Disponível
em:<http://www.proberam,.pt/dlpo>. Acesso em: 1 set. 2000.
Referência
Eventos
Eventos: inclui todos os documentos reunidos num produto final do
próprio evento (atas, anais, resultados, procedings, entre outras
denominações).
20ª
reunião
Evento como um todo:
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997,
Poços de Caldas (MG). Química: academia, indústria, sociedade: livros
de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
Referência
Eventos
Data da
Atenção quanto às datas! realização da
reunião.
Evento como um todo:
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997,
Poços de caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livros de
resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
Data da
publicação.
Referência
Eventos
14°
exposição
EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE GADO NELORE, 14., 1985, Salvador.

Regulamento da exposição e leilão. Salvador: [s.n.], 1985.
4° congresso
CONGRESSO DE INICIAÇÂO CIENTÍFICA DA UFPe. 4., 1996, Recife:

Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan.
1997.
Referência
Eventos (Trabalhos apresentados)
BRAYNER, A. R. A.; Medeiros, C. B. Incorporação do tempo em SGBD
orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS,
9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29
SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e

do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo
cultivados com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE
DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, PETROLINA. Anais...
Petrolina: EMBRAPA, 1994. p. 3-4.
Referência
Atenção quanto às datas!
Trabalho apresentado em evento:

SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do
preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo
cultivados com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE
DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, PETROLINA. Anais...
Petrolina: EMBRAPA, 1994. p. 3-4.
Data da realização do evento.
Data da publicação.
Referência
Outros formatos
GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In:
SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza.
Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigmas da

qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife:
UFPe., 1996. Disponível em: <http://propesq.ufpe.br/anais/anais/
educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
Referência
Fotografias
AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano. Número de unidades

físicas: indicação de cor; dimensões.
Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do

original, seguido do título e da indicação do nome do fotógrafo,
precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto de fotografias
com suporte físico próprio como, por exemplo, um álbum. Esta
informação deve preceder o número de fotos.
Referência
Fotografias
KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1
álbum (28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.
Referência
Outros documentos iconográficos
Inclui pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico,

diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz,
entre outros.
Os elementos essenciais são: Autor, título, data e especificação do

suporte.
Referência
Outros documentos iconográficos
KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.
O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985.

22 transparências.
MATTOS, M.D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte,

óleo sobre tela, 40cm x 50cm. Coleção particular.
Referência
Documentos iconográficos em meio digital
Acrescentar as informações relativas à descrição física do meio
eletrônico.
GUEDDES, A. Geddes135.jpg. 2000. Altura: 432 pixels. Largura: 376

pixels. 51 Kb. Formato JPGE. 1 disquete, 5 ¼ pol.
STOCKDALE, R. When’s recess? [2002?]. 1 fotografia, color.

Disponível em: <http://www.webshots.com>. Acesso em: 31 jan.
2001.
Referência
Documentos cartográficos
Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea, entre outros.

Os elementos essenciais são: Autor(es), título, local, editora, data de
publicação, designação específica e escala.
Referência
Documentos cartográficos
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia

Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam.
BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar,

rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa,
color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000
Referência
Documentos cartográficos em meio digital
MAPA de Ubicación: vista ampliada. Buenos Aires: Dirección de

Salud y Acción socila de la Armada, c2001. 1 mapa, color. Escala
indeterminável. Disponível em: <http://www.diba.org>. Acesso
em: 13 jan. 2002.
Quanto ao destaque na Lista de Referências
Deve-se adotar apenas um tipo de destaque para a Lista de Referências
que pode ser itálico, negrito ou sublinhado:
RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo:

Parábola, 2016.

Parábola, 2016.

Parábola, 2016.
Referências bibliográficas
Algumas dicas:
Anote a referência completa de qualquer documento após a

consulta/estudo/leitura;
Anote o endereço eletrônico (URL) e a data de acesso do documento na

internet;
Consulte periódicos, sem esquecer de anotar a cidade de publicação,

volume, número (ou fascículo), páginas e data;
Use e abuse de um caderninho de notas ou do seu smartphone (não

esqueça de sempre guardar esses dados em outro dispositivo também).
Sobre as iniciais dos
autores nas referências
Não se deve usar indiscriminadamente o nome por extenso e as iniciais em
uma mesma Lista de referências. Deve-se optar pelo uso de apenas um
tipo de grafia: ou por extenso ou somente pela indicação das iniciais:

Parábola, 2016.
ou
RIBEIRO, A. E. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo:

Parábola, 2016.
Ordenação das Referências
Ordenação numérica: se for utilizado o sistema numérico no texto,

a lista numérica deve seguir a mesma ordem numérica crescente.
Ordenação alfabética: as referências devem ser reunida ao final do

trabalho, do artigo ou do capitulo em uma única ordem alfabética.
Anexo e Apêndice
São dois elementos pós-textuais (se houverem) apresentados após a lista
de referências.
Anexo: são materiais retirados de outras fontes que serviram de suporte

acessório para a sua pesquisa (não esquecer de indicar a fonte).
Exemplo: questionários, formulários etc.
Apêndice: são materiais produzidos pelo próprio autor do trabalho

monográfico que serviram de suporte acessório para a sua pesquisa.
Exemplo: questionários, formulários etc.
Apêndice ou anexo?
Materiais que são acessórios ao trabalho acadêmico: transcrições, questionários,
formulários, fotografias e outros.
Esses materiais são de sua autoria?
SIM! NÃO!
Prof. Marcos dos Reis Batista
APÊNDICE ANEXO
Glossário
Elemento opcional. É uma lista, em ordem alfabética, de expressões
técnicas, palavras especiais, com sentido pouco difundido ou de uso muito
restrito, acompanhadas da respectiva definição, visando a esclarecer o
leitor sobre o significado dos termos utilizados no trabalho. A palavra ou
termo deve seguir em ordem alfabética. Ao relacioná-las observe:
1. O alinhamento na margem esquerda;
2. As palavras com a primeira letra maiúscula;
3. A separação das palavras do significado por dois pontos e um espaço;
4. O significado por extenso com a primeira letra em maiúsculo;
5. Um espaço simples entre os termos.
Glossário
Fonte: http://www.formatacaobr.com.br/norma-abnt-
glossario/
Índice
Definição
O índice é um elemento pós-textual opcional, o último elemento do
trabalho, e nele são colocadas palavras e/ou frases importantes com a
indicação das páginas onde elas aparecem, para facilitar a pesquisa dos
termos e dos assuntos aos quais eles se referem.
Formatação do índice
Destacado com o título “Índice” todo em caixa alta, centralizado e em
negrito, a página do índice precisa ter fonte 10 para Arial ou 12 para Times
New Roman. Segue a mesma formatação de uma lista, com as
palavras/frases ligadas aos seus respectivos números de página por uma
linha pontilhada ou tracejada.
Índice
FONTE:
http://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_artigo.a
sp?id=721
Sobre paginação
Paginação: deve ser contada a partir da folha de rosto. Porém, a
apresentação numérica ocorre a partir da Introdução (Considerações iniciais)
no canto superior à direita e segue até ao término do documento.
A paginação de todos elementos gráficos (gráficos, tabelas, quadros, mapas,

esquemas etc.) deve aparecer na lista desses elementos.
A apresentação numérica também ocorre nos elementos pós-textuais.

REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Gizele Santos de. O ambiente virtual de aprendizagem MOODLE
como espaço multimodal de ensino de língua portuguesa. 2016. 121f.
Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Linguística
Aplicada, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Universidade
de Brasília, Brasília, DF, 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação, referencias e elaboração: NBR 6023. Rio de janeiro, 2002.
BARBOSA, Fernando Cordeiro. A articulação casa e trabalho: migrantes

“nordestinos” nas ocupações de empregada doméstica e empregada de
edifício. 1998. 152f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação
em Antropologia e Ciência Política, Universidade Federal Fluminense,
Niterói, 1998.
REFERÊNCIAS
BATISTA, Marcos dos Reis. O (inter)cultural em livros didáticos de
português brasileiro para estrangeiros. 2010. 215f. Dissertação
(Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Letras (Linguística) do
Instituto de Letras e Artes da Universidade Federal do Pará, Belém, 2010.
BICUDO, Catarina Leite. Crise hídrica na região metropolitana de

Campinas: estudo das matérias publicadas no jornal correio popular
(2014-2015). 2017. 159. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-
Graduação em Divulgação científica e cultural, Instituto de Estudos da
Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2017.
REFERÊNCIAS
COSTA, Maria Helena Damasceno da. A representação do negro no
romance Rei Negro, de Coelho Netto, e em Chico Rei, filme dirigido por
Walter Lima Junior. 2017. 126f. Dissertação (Mestrado) – Programa de
Pós-Graduação em Letras/Estudos literários do centro de Ciências
Humanas e Letras da Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2017.
ESTEVES, Renata Bonilha. Blogs de moda 3.0: Revolução do consumo e

da informação na web. 2017. 94f. Dissertação (Mestrado) – Programa de
Pós-Graduação em Divulgação científica e cultural, Instituto de Estudos
da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP,
2017.
REFERÊNCIAS
GARCIA, Lucas Henrique. Tarefas para a avaliação da metalinguagem do
professor de língua inglesa: reflexões e contribuições para o teste oral
do EPPLE. 2017. 194f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-
Graduação em Linguística Aplicada, Departamento de Línguas
Estrangeiras e Tradução, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2017.
MARCONI, Marina de Andrade. Referências bibliográficas. In: ______.

Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MESQUITA, André Campos. Evolução em Darwin: uma trajetória de

sentidos. 2017. 202f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em
Linguística, Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual
de Campinas, Campinas, SP, 2017.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS bibliográficas conforme: Associação brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). SlideShare, 2013. Disponível em:
<https://pt.slideshare.net/elisangelasoaresdasilva33/metodologia-
cientifica-nbr-6023>. Acesso em: 31 out. 2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Revista Entreteses.

Compilação de dados e adaptação de texto: Celina M. Brunieri
Diagramação: Ana Carolina Fagundes. Guia básico para elaboração de
referências bibliográficas segundo a ABNT. Disponível em
<http://dgi.unifesp.br/sites/comunicacao/pdf/entreteses/guia_biblio.pdf>
. Acesso em 23 out. 2017.
REFERÊNCIAS
UNESCO. Records of the general conference. 1964. Disponível em
<http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001145/114581e.pdf>. Acesso em
03 dez. 2017.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Centro de ciências

tecnológicas. Disponível em
<http://www.cct.udesc.br/arquivos/id_submenu/203/nbr_6029.pdf>.
Acesso em: 03 dez. 2017.
Agradeço a tod@s os 125 graduandos, pós-graduandos, graduados,
pós-graduados e docentes que participaram da 1ª Edição do
Agradecimentos
Minicurso Orientações para trabalhos acadêmicos segundo a ABNT.
Um agradecimento especial à Adriana Costa, minha Professora de
Normatização/Normalização para trabalhos acadêmicos, Bibliotecária
da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará e grande amiga e à
Maria Helena Damasceno da Costa que cedeu muito gentilmente a
sua Dissertação para servir como modelo para parte deste material.
Com votos de paz e sucesso!
Prof. Marcos dos Reis Batista

ou virtualmente
Marcos Eduardo Dimitri Reis
Para pensar!
Talvez eu tente um ou dois deles, mas não me importo tanto com essas coisas
como me importava há dois anos. O que quero obter do meu curso universitário é
algum conhecimento sobre a melhor forma de viver a vida, e poder fazer mais e
melhor com isso. Quero aprender a entender e ajudar outras pessoas e a mim
mesma.
Mr. Harrison assentiu com a cabeça.
– Esta é exatamente a ideia. Essa deveria ser o objetivo da universidade, em vez
de forma um monte de bacharéis tão cheios de conhecimento literário e vaidade,
que não há lugar para outra coisa. A senhorita tem razão. Calculo que a
universidade não vai ser capaz de lhe causar um grande dano.
MONTGOMERY, Lucy Maud. Anne de Avonlea. Tradução de Domingos Martins.

Vitória: Pedrazul, 2017.

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Formatação livre. Não

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