Adubos Verdes No Manejo de Doenças HFF 2016
Adubos Verdes No Manejo de Doenças HFF 2016
Adubos Verdes No Manejo de Doenças HFF 2016
1- Fontes de
ADUBAÇÃO VERDE consulta
Solo saudável = solo produtivo 2- Histórico
3- Conceito
4- Modalidades
5- Benefícios
6- Espécies
7- Semeadura
8- Manejo da
biomassa
José Ap. DONIZETI Carlos
9- Cuidados
Engenheiro Agrônomo
10- Resultados
- 1982 11- Conclusões
www.pirai.com.br – Portal de Adubação Verde
App para mobile em 2016
LOJA VIRTUAL
www.ecoseeds.com.br
Marcos Palmeira
Um defensor
da adubação verde
na agricultura orgânica
CATÁLOGO
Conceito, Benefícios, Resultados, A Empresa, Contatos, ...
Frente
www.pirai.com.br/texto-a47-tabela.html
CATÁLOGO
Recomendações
Verso
LIVRO
ADUBAÇÃO VERDE E PLANTAS DE COBERTURA NO BRASIL
LANÇAMENTO:
EMBRAPA
Volume 1
Outubro de 2014
Volume 2
Março de 2015
- 2 volumes
- 1200 páginas
- 27 capítulos
- 16 instituições
(Pesquisa e Ensino)
- 80 autores
HISTÓRICO
- China: Chia Szu Hsieh, em seu livro “Ts’i Min Yao Shu”,
(Principais Técnicas para o Bem Estar do Povo, escreveu
cinco séculos antes de Cristo.
- Roma e Grécia: recomendações do uso da adubação verde
foram registrados 2 a 3 séculos antes de Cristo.
HISTORY OF GREEN MANURING
GREEN manuring played an important part in the agriculture of the
Greeks and Romans and is an even more ancient practice in China. During
the Middle Ages its importance declined in Europe, though the old Roman
practices continued in the Mediterranean region. During the nineteenth
century, interest in green manuring revived, and at present millions of acres
in Europe and America receive annually a green-manure crop.
Fonte: GREEN MANURING: PRINCIPLES AND PRACTICE BY ADRIAN J. PIETERS, Ph.D.
Agronomist in Charge of Clover Investigations, Bureau of Plant Industry-U. S. Department of
Agriculture NEW YORK-JOHN WILEY & SONS, INC. LONDON: CHAPMAN & HALL,
LIMITED, 1927
HISTÓRICO
No Brasil
Hoje a pesquisa esta bastante avançada e com muitos resultados positivos, mas ainda falta uma
divulgação mais expressiva da técnica e dos benefícios da adubação verde para o produtor,...
HISTÓRICO
No Brasil
X
X
DECISÃO?
Raiz de
Crotalária
Raiz de
Guandu-
anão
Raiz de
Crotalária- júncea
Em resumo fitorremediação é:
Desintoxicação de solos contaminados pelo
excesso de ingrediente ativo, micro e macro
nutrientes e metais pesados por espécies vegetais.
BENEFÍCIOS
Alimentação animal
Utilização de adubos verdes de inverno para alimentação animal.
Espécies Utilização
Pastejo direto Cortes (cocho) Feno Silagem Grãos Raízes
Aveia preta l l l l
Azevém l l l l
Centeio l l l
Chícharo l l l l
Ervilha forrageira l
Gorga l l
Nabo forrageiro l l l
Ervilhaca comum l l l l
Ervilhaca peluda l l l
Fonte: Fernando M. Lamas, pesquisador EMBRAPA, Fundação Chapadão, 2013/2014, Algodão, pag. 4.
BENEFÍCIOS
Rotação de culturas Nematoides
R$35
bi/ano
Nematoides
no Mundo
perda de 10
a 15% da
produção
BENEFÍCIOS
Controle de nematoides
Crotalária reduz em até 80% população de nematoides, afirma nematologista
A Crotalária é uma ótima ferramenta para o controle de nematoides. Quem conclui é a nematologista da
Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, Rosangela Silva. “O plantio da
Crotalária reduz em até 80% a incidência de nematoides se a leguminosa for bem formada. Além disso, ela
ainda disponibiliza nitrogênio no solo, auxiliando na nutrição da cultura posterior”.
São três os tipos dessa leguminosa: breviflora, spectabilis e ochroleuca, todas com crescimento rápido. Estudos
com o seu uso no manejo dos nematoides são realizados há anos e de acordo com a pesquisadora é
comprovada a eficácia no controle das populações do verme. O primeiro passo que o produtor deve adotar é
conhecer sua área, segundo Rosangela. “É fundamental saber qual o nematoide que está presente em sua
propriedade. Dependendo do tipo altera-se a Crotalária a ser utilizada”. Atualmente o mais comum no MT em
quantidade é o Pratylenchus brachyurus, porém os nematoides de galha e de cisto são os que causam os
maiores prejuízos à soja.
Depois de feito o diagnóstico, o produtor pode optar por cultivar a leguminosa de acordo com o nematoide.
“Para o manejo do Pratylenchus brachyurus a indicação é o uso de qualquer Crotalária e não plantar milho, pois
aumenta a população desse nematoide. Para de galha, Meloidogyne javanica, orientamos a plantar milho
dotado de resistência e algodão; com opção de rotação com as crotalárias C. breviflora e C. spectabilis. Já para
a espécie Meloidogyne incognita sugerimos qualquer uma delas e não plantar milho. Por fim, para os
nematoides de cisto, o produtor deve usar qualquer um dos três tipos de leguminosas como forma de manejo
ou cultivar uma variedade com resistência a ele”, explica a nematologista.
Outra opção é o consórcio da Crotalária com o milho. Essa é mais rentável ao produtor, que além de estar
fazendo o controle dos nematoides ainda pode lucrar com a venda do grão. Detalhe importante é com relação
ao tempo que se deve plantar a leguminosa. Conforme relata Rosangela, se a população de nematoides for alta
é preciso deixar mais tempo no campo a Crotalária. “Além disso, após uma safra com a leguminosa já é
possível ver a redução dos nematoides na área”. PUBLICADO EM 02/02/2015
http://www.grupocultivar.com.br/site/content/noticias/?q=42268
Controle de pragas, doenças e nematoides
Bioensaio: Soja 'CD 202'
1 2 N.Praty./ N.Praty./
Espécies Vegetais N.Praty./ planta FR Altura (cm) PFPA (g) PFR3 (g)
planta g. de raiz
Labe-Labe ‘Rongai’ 4750 a 4,8 a 46,3 a 35,7 b 33,8b 148000,0 a 4517,7 a
Feijão de porco comum 1833 b 1,8 b 42,8 a 31,8 a 44,9a 39200,0 c 947,0 c
Aveia Amarela 'São Carlos' 1167 b 1,2 b 36,7 b 19,3 b 26,7b 17733,3 d 714,5 c
Milho 'ATL 310' 1667 b 1,7 b 37,3 b 23,5 a 40,8a 13466,7 d 411,6 d
Guandu Anão’ Avatá 43’ 750 c 0,8 c 32,9 b 17,6 b 18,3b 7733,3 d 534,4 c
Aveia Preta Comum 500 c 0,5 c 39,6 b 38,9 b 34,6b 3466,7 d 93,2 d
Crotalaria
333 c 0,3 d 33 ,9 b 24,4 b 30,4b 266,7 d 9,6 d
ochroleuca
Crotalaria
0c 0,0 d 42,8 a 30,9 b 32,8b 0,0 d 0,0 d
spectabilis
Fonte: Adaptado MANEJO CULTURAL E GENÉTICO DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA
DIAS, W.P., DEBIASI, H., FRANCHINI, J..Embrapa Soja, Londrina, PR;
AS BRAQUIÁRIAS MERECEM ATENÇÃO PARA ÁREAS INFESTADAS COM NEMATOIDES
DAS LESÕES RADICULARES CONFORME QUADRO ABAIXO:
Genótipos Espécies FR
Crotalaria paulina NH NH NH NH NH
Crotalaria retusa NH NH MH NH NH
Crotalaria spectabilis NH NH NH NH NH
BENEFÍCIOS
Controle de nematoides
Meloidogyne javanica
IG IMO Pf FR
Aveia-preta em estufa
Fonte: Sementes Piraí
CONCEITO
Modalidades - SUCESSÃO
Crotalária-spectabilis em estufa
Fonte: Josué Santos/Sakata
CONCEITO
Modalidades - SUCESSÃO
Aveia-preta x alface
Fonte: Eng Agr Alberto Massanobu Tanaka/Yoshida-Hirata
CONCEITO
Modalidades - CONSORCIAÇÃO
Crot.-júncea x Seringueira
PRIMAVERA - VERÃO
Nome comum Nome científico Família
Crotalária-breviflora Crotalaria breviflora Fabaceae (Leguminosa)
Crotalária-júncea Crotalaria juncea Fabaceae (Leguminosa)
Crotalária-ochroleuca Crotalaria ochroleuca Fabaceae (Leguminosa)
Crotalária-spectabilis Crotalaria spectabilis Fabaceae (Leguminosa)
Feijão-de-porco Canavalia ensiformis Fabaceae (Leguminosa)
Guandu-forrageiro (arbóreo) Cajanus cajan Fabaceae (Leguminosa)
Guandu-forrageiro (anão) Cajanus cajan Fabaceae (Leguminosa)
Lablab Dolichos lablab Fabaceae (Leguminosa)
Leucena Leucaena leucocephala Fabaceae (Leguminosa)
Mucuna-anã Mucuna deeringiana Fabaceae (Leguminosa)
Mucuna-cinza Mucuna cinerea Fabaceae (Leguminosa)
Mucuna-preta Mucuna aterrima Fabaceae (Leguminosa)
Milheto Pennisetum glaucum Poaceae (Gramínea)
LEGUMINOSAS
FORRAGEIRAS
Calopogônio Calopogonium muconoides Fabaceae (Leguminosa)
Soja-perene Glycine wightti Fabaceae (Leguminosa)
Crotalária-breviflora
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Crotalária-breviflora
Cultivar Comum
Nome cientifíco Crotalaria breviflora
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 15 a 20
Massa seca (t/ha) *2 3a5
Altura (m) *2 0,8 a 1,0
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 98 a 160
Habito de crescimento Arbustivo ereto
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 12
A lanço (kg/ha) 15
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 20
A lanço (kg/ha) 25
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado)
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Fevereiro
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Fonte:
Laércio
Bocchi
Crotalária-spectabilis
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Crotalária-spectabilis
Cultivar Comum
Nome cientifíco Crotalaria spectabilis
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 20 a 30
Massa seca (t/ha) *2 4a6
Altura (m) *2 1,0 a 1,5
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 100 a 160
Habito de crescimento Arbustivo ereto
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 12
A lanço (kg/ha) 15
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 20
A lanço (kg/ha) 25
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado)
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Fevereiro
QUALIDADE DA SEMENTE *7
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Crotalária-ochroleuca
Cultivar Comum
Nome cientifíco Crotalaria ochroleuca
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 20 a 30
Massa seca (t/ha) *2 7 a 10
Altura (m) *2 1,5 a 2,0
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 200 a 300
Habito de crescimento Arbustivo ereto
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 10
A lanço (kg/ha) 12
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 15
A lanço (kg/ha) 20
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Setembro
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Março
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Fonte: www.pirai.com.br
Crotalária-ochroleuca + Milheto
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Crotalária-júncea
Cultivar IAC KR-1
Nome cientifíco Crotalaria juncea
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 40 a 60
Massa seca (t/ha) *2 10 a 15
Altura (m) *2 2,0 a 3,0
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 300 a 450
Habito de crescimento Arbustivo ereto
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 25
A lanço (kg/ha) 30
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 30
A lanço (kg/ha) 40
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Setembro
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Março
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 60 - 98
Fonte: www.pirai.com.br
Crotalária-júncea
É uma leguminosa anual de verão, de crescimento muito rápido e vigoroso. É a espécie que
produz a maior quantidade de biomassa no menor tempo e, consequentemente, fornece
nitrogênio em maior quantidade, protege o solo contra os efeitos da erosão, tem um bom
controle de ervas daninhas e é má hospedeira de nematoides do gênero Meloidogyne. Mais
utilizada na implantação e reforma de canaviais. É recomendada para situações que
necessitem de grande produção de biomassa em pouco tempo, de 3 a 4 meses.
Fonte: www.pirai.com.br
Adubos verdes de Primavera-Verão
Crotalárias
Júncea- 2,5 m
Ochroleuca-1,8
Spectabilis-1,5
Breviflora-1,0
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Guandu-forrageiro
Cultivar IAC Fava-larga (Arbóreo)
Nome cientifíco Cajanus cajan
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 20 a 40
Massa seca (t/ha) *2 5a9
Altura (m) *2 2,0 a 3,0
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 120 a 220
Habito de crescimento Arbustivo ereto
Ciclo Semi-perene
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 50
A lanço (kg/ha) 60
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 60
A lanço (kg/ha) 70
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Setembro
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Março
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 70 - 98
Fonte: www.pirai.com.br
Guandu-forrageiro
É uma leguminosa de verão de porte alto e ciclo semi-perene. Tem como forte característica o sistema
radicular agressivo e robusto que cresce em profundidade, reciclando nutrientes e descompactando
solos adensados, fazendo uma subsolagem “biológica”. É rústica e se desenvolve bem em solos de
baixa fertilidade, por isso é utilizada na recuperação de solos degradados. É usada também como
cerca viva ou quebra vento em culturas perenes e no plantio de mudas no campo, evitando a radiação
solar direta. Excelente forrageira para alimentação de animais, inclusive fornecendo forragem rica no
período mais seco. Grande produtora de biomassa e fixadora de nitrogênio.
Guandu-anão
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Guandu-forrageiro
Cultivar IAPAR 43 (Anão)
Nome cientifíco Cajanus cajan
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 20 a 30
Massa seca (t/ha) *2 4a7
Altura (m) *2 1,0 a 1,5
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 100 a 180
Habito de crescimento Arbustivo ereto
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 35
A lanço (kg/ha) 45
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 50
A lanço (kg/ha) 60
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Setembro
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Fevereiro
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 70 - 98
Fonte: www.pirai.com.br
Guandu-anão
É uma leguminosa de verão de porte baixo e ciclo anual, sendo
utilizada nas entrelinhas de culturas perenes, como o citros. É rústica
e tem boa exploração radicular, descompactando os solos adensados
e reciclando nutrientes. Excelente forrageira palatável e rica em
proteína. Produz boa quantidade de biomassa e fixação de nitrogênio.
Guandu
Comparação
Guandu-arbóreo x Guandu-anão
Fonte: Sementes Piraí
Feijão-de-porco
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Feijão-de-porco
Cultivar Comum
Nome cientifíco Canavalia ensiformis
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 20 a 40
Massa seca (t/ha) *2 3a6
Altura (m) *2 0,8 a 1,0
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 80 a 160
Habito de crescimento Herbáceo determinado
Ciclo
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 100
A lanço (kg/ha) 120
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 120
A lanço (kg/ha) 140
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado)
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Fevereiro
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 75 - 98
Fonte: www.pirai.com.br
Feijão-de-porco
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Lablab
Cultivar Rongai
Nome cientifíco Dolichos lablab
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 15 a 30
Massa seca (t/ha) *2 3a6
Altura (m) *2 0,5 a 1,0
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 80 a 160
Habito de crescimento Trepadora
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 50
A lanço (kg/ha) 60
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 60
A lanço (kg/ha) 70
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Setembro
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Março
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 70 - 98
Fonte: www.pirai.com.br
Mucuna-anã
Espécie - Cultivar - Família
Cultivar Comum
Características da Espécie
N (kg/ha) 50-100
Herbáceo
Hábito de Crescimento
determinado
Semeadura
Profundidade
2a3
(cm)
Densidade (kg/ha) 80
Sementes / m² 20
A lanço
Densidade (kg/ha) 100
Ideal Out/Nov
Época
Possível Set/Dez
Qualidade da Semente
Germinação (%) 70
Padrões mínimos
Pureza (%) 95
Fonte: www.pirai.com.br
Mucuna-anã
Fonte: www.pirai.com.br
Mucuna
Mucuna-cinza/preta/verde
Fonte: Sementes Piraí
Milheto
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Milheto
Cultivar BRS1501
Nome cientifíco Pennisetum glaucum
Família Poaceae (Gramínea)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 40 a 50
Massa seca (t/ha) *2 8,0 a 10,0
Altura (m) *2 1,5 a 2,5
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 100 a 200
Habito de crescimento Touceira ereto
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 15
A lanço (kg/ha) 20
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 25
A lanço (kg/ha) 30
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Setembro
Ideal (melhor época) Outubro a Novembro
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Dezembro a Maio
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 75 - 95
Fonte: www.pirai.com.br
Milheto
É uma gramínea de verão anual com amplo período de semeadura. Versátil, rústica e
de crescimento rápido, a cultura do Milheto tem-se expandido nos cerrados no plantio
direto. Produz grande quantidade de massa com alta qualidade da forragem. Bom
perfilhamento, permitindo uma boa e rapida cobertura do solo.
Adubos verdes de primavera-verão
Comparação
Crotalária-júncea
Mucuna-anã
Guandu-
arbóreo
Crot.-júncea
Feijão-de-porco
Crotalária-
spectabilis
Crot.-júncea
Mucuna-cinza/preta/verde
Guandu-anão
Crot.-júncea Milheto
Mucuna-verde
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Aveia-preta
Cultivar EMBRAPA 29
Nome cientifíco Avena strigosa
Família Poaceae (Gramínea)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 30 a 60
Massa seca (t/ha) *2 3a6
Altura (m) *2 0,8 a 1,2
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 50 a 70
Habito de crescimento Cespitosa
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 55
A lanço (kg/ha) 65
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 70
A lanço (kg/ha) 80
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Março
Ideal (melhor época) Abril a Maio
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Junho a Julho
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 75 - 95
Fonte: www.pirai.com.br
Aveia-preta
É uma gramínea recomendada para adubação verde de inverno. Utilizada com sucesso na
rotação/sucessão das culturas de soja, feijão, girassol e hortaliças. O cultivo da aveia-preta é uma prática
cultural que “quebra” o ciclo de pragas, doenças e nematoides e elimina ervas daninhas.
Produz “palhada” para o plantio direto de grãos e cobertura de canteiros para produção de hortaliças.
Excelente forrageira de outono-inverno pode ser consumida por ovinos, caprinos e bovinos no pastoreio
direto, feno e silagem.
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nabo-forrageiro
Cultivar CATI AL-1000
Nome cientifíco Raphanus sativus
Família Brassicaceae (Crucífera)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 20 a 30
Massa seca (t/ha) *2 2a3
Altura (m) *2 0,5 a 1,5
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 30 a 60
Habito de crescimento Herbáceo determinado
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 12
A lanço (kg/ha) 15
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 20
A lanço (kg/ha) 25
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Março
Ideal (melhor época) Abril a Maio
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Junho a Julho
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 60 - 98
Fonte: www.pirai.com.br
Nabo-forrageiro
É uma espécie anual da família das Brassicas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e
alimentação animal. Muito vigorosa, cobre o solo rapidamente, controlando ervas daninhas. Produz grande volume de palha
para a prática do plantio direto. Seu sistema radicular é pivotante, descompactando solos adensados em profundidade. Não fixa
nitrogênio, mas tem elevada capacidade de reciclar nutrientes. Desenvolve-se razoavelmente em solos fracos com problemas
de acidez. Importante na sucessão de culturas como o milho e a soja. Pode ainda ser semeada nas entrelinhas da cultura do
citros, onde, além dos benefícios da cobertura vegetal, o pólen das flores é alimento para os inimigos naturais dos ácaros e para
produção de mel.
Tremoço-branco
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Tremoço-branco
Cultivar Comum
Nome cientifíco Lupinus albus
Família Fabaceae (Leguminosa)
CARACTERÍSTICAS
Massa verde (t/ha) *2 20 a 30
Massa seca (t/ha) *2 2a3
Altura (m) *2 0,8 a 1,2
Nitrogênio *2
Fixado + Reciclado (kg/ha) *3 60 a 90
Habito de crescimento Arbustivo ereto
Ciclo Anual
SEMEADURA *4
Plantio em época ideal
Em linha (kg/ha) 50
A lanço (kg/ha) 60
Plantio de 2ª Safra e tardio *5 *6
Em linha (kg/ha) 60
A lanço (kg/ha) 70
ÉPOCA DE PLANTIO *6
Possível (antecipado) Março
Ideal (melhor época) Abril a Maio
Possível ( 2ª safra e tardio) *5 *6 Junho a Julho
QUALIDADE DA SEMENTE *7
Germinação - Pureza (%) 75 - 98
Fonte: www.pirai.com.br
Tremoço-branco
GANHO
ECONOMIA
SUSTENTABILIDADE
Sementes para adubação verde, cobertura vegetal e leguminosas forrageiras.
MUITO
OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO
Contatos:
www.pirai.com.br [email protected] [email protected]
Geral: (19) 2106-0266 - Vendas: (19) 2106-0260 - Fax: (19) 2106-0265
Loja virtual (10 kg): www.ecoseeds.com.br