Ebook Setembro Amarelo Conscientização

Como trabalhar a campanha de
conscientização em sua escola?

Origem e importância do Setembro Amarelo em
Instituições de Ensino 2
Tópicos importantes sobre saúde mental em colégios 3

Esse assunto não deve se limitar ao mês de setembro 3
Fique sempre em alerta sobre bullying e cyberbullying 3
Busque entender a fase que seus alunos estão
vivenciando 4
Se sua Instituição tem condição, disponibilize apoio
psicológico profissional durante o ano 4
Os educadores também precisam ser olhados! 5
A pandemia afetou diretamente a saúde mental dos
alunos 6
Esteja a par da rotina e estrutura familiar dos alunos 7
Como trabalhar o tema em sua escola 8
Falar sobre o papel do professor como um apoiador dos

alunos 8
Rodas de conversa e palestras 8
Mantenha proximidade com os pais ou responsáveis 9
Incentive e implemente atividades saudáveis e de lazer 9
Fortaleça o relacionamento entre os colegas de classe 10
Use a comunicação visual 10
Leve os ensinamentos do Setembro Amarelo para a

sua Instituição! 11
Sobre a Prova Fácil 12

Conhecido como Setembro Amarelo, o nono
mês do ano é, desde 2014, o mês oficial da
prevenção ao suicídio.
Venha entender porque é importante levar
esse tema para a sua Instituição!
Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil

registra em média 12 mil suicídios por ano.
Os casos ocorrem, em sua maioria, entre jovens e

pessoas com algum histórico de doenças
mentais, como depressão ou síndrome do pânico.
Devido a esses números alarmantes, empresas,

ONGs e instituições dos mais diversos setores
aproveitam o mês de setembro para conscientizar
a sociedade, ampliar o debate e fortalecer os
mecanismos para levar ajuda a quem precisa.
E por lidarem diretamente com o público mais

afetado por este problema, as Instituições de
Ensino não podem ficar fora desse movimento.
Organizada desde 2014 pela Associação Brasileira de
Psiquiatria, em parceria com o Conselho Federal de
Medicina, a campanha Setembro Amarelo tem os
objetivos de prevenir o suicídio e alertar sobre a
importância dos cuidados com a saúde mental.
E desde o primeiro ano, a presença dessa campanha

nas Instituições de Ensino tem sido de grande
importância.
Afinal de contas, são as Instituições que têm a

responsabilidade de formar os cidadãos do futuro, bem
como de apoiar os estudantes (sobretudo os jovens) em
etapas decisivas de suas vidas.
Tópicos importantes sobre
saúde mental em colégios
Esse assunto não deve se limitar ao mês de

setembro
Primeiramente, é importante lembrar que a prevenção ao

suicídio deve receber atenção da sociedade durante todo o
ano, não apenas no mês de Setembro.
A campanha serve para trazer esse assunto para os holofotes,

permitindo a conscientização de mais pessoas e o ensinamento
de medidas de prevenção para serem aplicadas nos 365 dias do
ano.
Fique sempre em alerta sobre bullying e

cyberbullying
Um estudo publicado pela Academia Americana de Psiquiatria

para Crianças e Adolescentes, feito com jovens de 12 a 15 anos,
mostra que aqueles que sofrem bullying na escola têm até três
vezes mais chances de cometer suicídio.
Por isso, é importante que a escola faça campanhas

anti-bullying e esteja atenta ao comportamento dos alunos,
não encarando isso como “brincadeira” ou algo “normal da
idade”.
Também é fundamental ressaltar que, com o advento da

internet, o bullying não ocorre apenas dentro dos muros da
escola.
Sendo assim, o grande desafio dos professores é se aproximar

dos alunos a ponto de saber se algo também está acontecendo
no mundo virtual.
Para isso, uma relação de confiança mútua deve ser

estabelecida.
Busque entender a fase que seus alunos estão

vivenciando
A adolescência é um período turbulento, cheio de

descobertas e transformações, que podem causar
confusões emocionais.
É preciso observar atentamente sinais como apatia e/ou

agressividade e não tratar os problemas típicos da idade
como frescura, mostrando-se sempre disposto a ouvir e
apoiar.
Se sua Instituição tem condição, disponibilize

apoio psicológico profissional durante o ano
Muitas escolas possuem um psicólogo à disposição dos alunos

durante todo o período letivo.
Isso é interessante não apenas do ponto de vista do

aprendizado, tornando mais fácil a identificação de possíveis
problemas de foco.
Mas também da própria saúde dos estudantes, criando um

ambiente mais confortável para que o aluno fale
sobre suas angústias e
receba o
direcionamento
adequado.
Os educadores também precisam ser

olhados!
Não são apenas os alunos que estão sujeitos a depressão e

outros transtornos que podem levar ao suicídio.
Os professores, coordenadores e demais membros da equipe

pedagógica também devem ser observados com atenção.
Alguns fatores que podem contribuir com a deterioração da

saúde mental de membros da equipe docente são:
A rotina atribulada dos professores, que muitas

vezes acumulam uma carga horária excessiva e um
excesso de responsabilidades.
Um comportamento ausente da direção e gestão

escolar no dia a dia de seus funcionários,
aparecendo apenas para cobrar e nunca para ouvir ou
oferecer apoio.
Uma má remuneração, problema que acaba agravado

em tempos de crise econômica.
Falta de competências emocionais para lidar com os

problemas dos alunos e conseguir ajudá-los.
A pandemia afetou diretamente a saúde

mental dos alunos
Outro fator que deve ser levado em consideração é que a

pandemia de COVID-19 deixou sequelas ainda muito
presentes na saúde mental dos estudantes.
Além de precisarem lidar com a insegurança e a presença

constante da morte (alguns, muito jovens, pela primeira vez),
diversos estudantes enfrentaram dificuldades na adaptação
com os modelos remoto e híbrido de ensino, o que gerou
ansiedade.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ayrton Senna em

parceria com a Secretária da Educação do Estado de São
Paulo revelou alguns dados importantes sobre a saúde mental
dos alunos pós pandemia:
33% relataram
dificuldade de concentração
18,8% disseram
se sentir “totalmente esgotados e sob
pressão”
18,1% alegaram
“perder totalmente o sono por preocupações”
13,6% reclamaram de
“perda de confiança em si mesmos”
Esteja a par da rotina e estrutura familiar dos

alunos
Também é importante internalizar que cada aluno é um ser

único e para compreender os problemas de cada um, é
necessário conhecer os diferentes contextos.
Muitos estudantes manifestam depressão por conta de

problemas em casa, como falta de atenção, brigas ou, em
casos mais graves, abusos.
Por isso, cabe aos profissionais da educação ficarem atentos

aos sinais e buscarem entender a realidade individual e
familiar de cada aluno, para poder ajudá-los com mais
propriedade.
Como trabalhar o tema
em sua escola
Falar sobre o papel do professor como um

apoiador dos alunos
O professor não deve ser visto apenas como o detentor do

conhecimento, mas como um amigo e mentor, que está ali para
ajudar os alunos nas mais diversas situações.
Por ser a figura escolar com um contato mais próximo com os

estudantes, é ele quem será capaz de identificar os primeiros
sinais de que algo está errado, bem como ganhar a confiança
para que os alunos se abram sobre seus sentimentos.
Rodas de conversa e palestras
É importante que a Instituição traga profissionais de saúde

mental (psicólogos e psiquiatras) para oferecerem palestras e
falarem diretamente com os alunos sobre o tema.
Além disso, criar rodas de conversa, onde cada aluno possa

expor sua experiência (sob a supervisão de um profissional),
ajuda a criar um senso de comunidade e responsabilidade, além
de facilitar o auto entendimento e a demonstração de emoções.
Mantenha proximidade com os pais ou
responsáveis
Como já dissemos, problemas familiares são algumas das

principais causas de transtornos psicológicos em jovens.
Sendo assim, é papel da escola permanecer próximo das

famílias.
Isso é importante tanto para observar o ambiente em que o

aluno está inserido, quanto para orientar como os pais devem
agir em determinadas situações, visando o bem-estar do
aluno.
Esse diálogo deve ser feito com muito cuidado, sempre

deixando claro que o único objetivo dos profissionais da
educação é o bom desenvolvimento do adolescente.
Incentive e implemente atividades saudáveis e

de lazer
Oferecer atividades que quebrem a rotina de estudos é algo

importante.
Por vezes, essa rotina acaba sufocando e contribuindo para o

desenvolvimento de ansiedade e outros problemas.
Sendo assim, momentos de lazer, atividade física ou ao ar

livre são bem-vindos para quebrar esse ciclo.
Fortaleça o relacionamento entre os colegas de
classe
Realizar trabalhos em grupo e atividades que valorizem a

colaboração e a troca de experiências pode ser fundamental
para combater o isolamento dos alunos e favorecer a criação de
laços.
Através dessas atividades, os alunos gradativamente

entenderão que não estão sozinhos, e que, apesar das possíveis
diferenças entre eles, estão todos integrados em um grupo
capaz de apoiá-los.
Use a comunicação visual
O termo “uma imagem vale mais que mil palavras” não poderia
ser mais verdadeiro.
Muitas vezes, é preciso investir em recursos visuais que

chamem atenção da comunidade escolar para garantir a
efetividade da mensagem transmitida.
E quando falamos em artifícios visuais, tudo é válido: desde

cartazes colados nas paredes da escola, passando por banners
no site da instituição, até chegar nas artes de redes sociais.
Essas artes, inclusive, devem ser compartilhadas pelas pessoas

da comunidade escolar em seus perfis pessoais, garantindo
que a mensagem ultrapasse os muros da escola e atinja toda a
sociedade.
Leve os ensinamentos do Setembro
Amarelo para a sua Instituição!
Como vimos, o papel das Instituições de Ensino vai

muito além da grade curricular.
Investimentos no bem-estar dos alunos e em

campanhas de conscientização, como o Setembro
Amarelo, também são fundamentais, não apenas
para agregar valor à Instituição, mas principalmente,
para garantir a saúde de toda a comunidade escolar.
Seja na hora de oferecer apoio psicológico, em

estratégias de conscientização ou no investimento em
uma abordagem mais humana, a Prova Fácil oferece
serviços e conteúdos fundamentais para guiá-lo
para a construção dessa nova educação: a
educação do futuro.
Sobre a Prova Fácil
Líder no processo de gestão de provas na América Latina,

a Prova Fácil ajuda diversas Instituições de Ensino a
modernizar e simplificar seus processos avaliativos, e
consequentemente, toda a sua rotina.
Contando com a ajuda de uma moderna Inteligência

Artificial, a Prova Fácil é capaz de revolucionar cada etapa
do processo avaliativo: desde a elaboração de provas,
passando pela logística de aplicação até chegar na
correção e obtenção de resultados.
E com um bônus: ao final do processo, esses resultados são

exibidos em forma de dados, que podem ser aplicados para
identificar possíveis falhas e aprimorar ainda mais os
processos da Instituição.
Além de trazer benefícios óbvios para o aprendizado,

investir em um sistema moderno como a Prova Fácil,
também traz mais qualidade de vida para os professores
e potencializa a experiência do aluno.
Venha com a Prova Fácil construir um ambiente escolar

cada vez mais humano!

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conscientização em sua escola?

Tópicos importantes sobre saúde mental em colégios 3

Como trabalhar o tema em sua escola 8

Falar sobre o papel do professor como um apoiador dos

Leve os ensinamentos do Setembro Amarelo para a

Sobre a Prova Fácil 12

Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil

Os casos ocorrem, em sua maioria, entre jovens e

Devido a esses números alarmantes, empresas,

E por lidarem diretamente com o público mais

E desde o primeiro ano, a presença dessa campanha

Afinal de contas, são as Instituições que têm a

Esse assunto não deve se limitar ao mês de

Primeiramente, é importante lembrar que a prevenção ao

A campanha serve para trazer esse assunto para os holofotes,

Fique sempre em alerta sobre bullying e

Um estudo publicado pela Academia Americana de Psiquiatria

Por isso, é importante que a escola faça campanhas

Também é fundamental ressaltar que, com o advento da

Sendo assim, o grande desafio dos professores é se aproximar

Para isso, uma relação de confiança mútua deve ser

Busque entender a fase que seus alunos estão

A adolescência é um período turbulento, cheio de

É preciso observar atentamente sinais como apatia e/ou

Se sua Instituição tem condição, disponibilize

Muitas escolas possuem um psicólogo à disposição dos alunos

Isso é interessante não apenas do ponto de vista do

Mas também da própria saúde dos estudantes, criando um

Os educadores também precisam ser

Não são apenas os alunos que estão sujeitos a depressão e

Os professores, coordenadores e demais membros da equipe

Alguns fatores que podem contribuir com a deterioração da

A rotina atribulada dos professores, que muitas

Um comportamento ausente da direção e gestão

Uma má remuneração, problema que acaba agravado

Falta de competências emocionais para lidar com os

A pandemia afetou diretamente a saúde

Outro fator que deve ser levado em consideração é que a

Além de precisarem lidar com a insegurança e a presença

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ayrton Senna em

Esteja a par da rotina e estrutura familiar dos

Também é importante internalizar que cada aluno é um ser

Muitos estudantes manifestam depressão por conta de

Por isso, cabe aos profissionais da educação ficarem atentos

Falar sobre o papel do professor como um

O professor não deve ser visto apenas como o detentor do

Por ser a figura escolar com um contato mais próximo com os

Rodas de conversa e palestras

É importante que a Instituição traga profissionais de saúde

Além disso, criar rodas de conversa, onde cada aluno possa

Como já dissemos, problemas familiares são algumas das

Sendo assim, é papel da escola permanecer próximo das

Isso é importante tanto para observar o ambiente em que o

Esse diálogo deve ser feito com muito cuidado, sempre

Incentive e implemente atividades saudáveis e

Oferecer atividades que quebrem a rotina de estudos é algo

Por vezes, essa rotina acaba sufocando e contribuindo para o

Sendo assim, momentos de lazer, atividade física ou ao ar