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RESUMO: Este artigo diz respeito a uma revisão bibliográfica acerca do perfil
psicológico do agressor sexual infantil, sobre as influencias negligentes ambientais,
fatores familiares e culturais que na infância desperta o ser ao ato futuro de ofensa sexual
como busca de alívio e prazer. Objetivo: Nesta análise, procurou-se entender a sua
construção biopsicossocial desde a infância até a prática da violência. Métodos: por meio
de discussão de literatura dos materiais aqui citados retirados de plataformas pontuadas
no decorrer deste estudo. Resultados: através das apresentações de diversos olhares de
estudiosos acerca do violento sexual contra crianças, analisando até mesmo o seu
pensamento sobre a vítima, entendendo também que o ato ocorre em diversas classes
sociais. Conclusão: Muitos estudos investigam a vítima, poucos estudam o agressor
sexual infantil, neste contexto está a importância de averiguar a formação do perfil
psicológico do ofendedor, pois esta área ainda é carente de estudo.
Palavras-chave: Abuso infantil. Agressor sexual infantil. Perfil do agressor.
1. INTRODUÇÃO
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Segundo Gomes et al. (2002) é comprovado que a cada ano cresce em nosso país
a agressão contra crianças e jovens, se constituindo num grave problema de saúde pública,
inclusive nos anos 60 os delitos sexuais a criminologia refletia pouca atenção. Entretanto,
depois disto, essa temática foi ponto de pesquisa da psicologia e da psiquiatria, tendo sido
efetuados várias pesquisas na tentativa de entender essa problemática
(BLACKBURN,1993). Mas, há lacuna no que diz respeito a pesquisas sobre os
agressores, visto que a maior parte deleas tem como foco as vítimas de ofensa sexual
(MOURA, 2007).
A carência de análises sobre os agressores, demonstrado a relevância de se
desenrolar conceitos sobre o que leva os ofendedores a cometer tais atos, qual o seu perfil
e incitação. Relevante compreender os arcabouços conceituais para as intervenções com
os ofendedores, em um aspecto de precaução e tratamento, pois não se pode agir sem ter
conhecimento dos aspectos essenciais onde intervir (WARD; BEECH, 2006).
Logo, recomenda-se nesta pesquisa o entendimento dos agressores violentos
sexuais no meio da psicologia social. Esta abordagem entende que a compreensão dos
elos constitutivos que o indivíduo forma no decorrer da sua trajetória são relevantes, pois
não é a existência de uma característica inata, uma inclinação biológica que define a
pessoa que comete o delito (CAMINO; ISMAEL, 2004; GUARESCHI et al. 2006).
Portanto, o objetivo deste artigo é descrever o que impulsiona o ofendedor a prática de
agressão sexual infantil, considerando o seu perfil psicológico e o seu sentimento em
relação a ofensa sexual infantil, para isso realizou uma pesquisa de revisão bibliográfica.
Para realização desse estudo bibliográfico organizou-se esquemas dos materias
lidos sobre o tema ofendedores sexuais infantis. Para Sampaio e Mancini (2007) as
conclusões presentes ou em estudos de determinado tema são mais robustas quando se
consegue demonstrar que diferentes estudos investigam as mesmas características e
fornecem dados que suportam constatações semelhantes.
Para efetuar este trabalho, foi realizado uma pesquisa nos bancos de dados do
Google acadêmico, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS), periódicos eletrônicos em psicologia (PEPSIC), visto que são meios que
disponibilizam pesquisas realizadas com diferentes enfoques teóricos e metodológicos.
Os relatores em português aplicados para a catalogação foram: Agressor sexual,
ofendedor sexual, estuprador, abusador, violentador e insultador. Foram realizadas 15
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sexual por pessoas da mesma idade, mas por gênero infantil impúberes
(DALGALARRANDO, 2008).
De acordo com Araújo (2004), a violência sexual de crianças é marcada pela
exposição infantil a exibições sexuais inadequadas para a sua idade, em que a pessoa
madura ou juvenil mais amadurecida propõe ao sofredor com a sua vontade ou não, a
realizar prazer ou estimular suas vontades eróticos, requerendo pela força corporal,
constrangimento, encantando com palavras e oferecendo objetos de agrado.
A agressão sexual contra gênero infanto-juvenil, tornou-se uma questão de saúde
pública na década de 1980 (FERRARI, VACINA, 2002), e a partir deste marco, várias
análises de conhecimento têm tido como apreciação, principalmente, o pagante ou os
responsáveis que não praticaram a impetuosidade. Nestas análises, os praticantes de
violência sexual habitualmente têm sido descuidados (AZEVEDO, GUERRA,1988;
FALEIROS, 2003; HABIGZANG et al. 2005).
Ao averiguar e compreender o comportamento libidinoso afrontoso, estudos tem
tem sinalizado sobre a atuação e os sinais da personalidade de causadores da ação abusiva
sexual (PRENTKY, KNIGHT; LEE, 2008). O assunto traz, ademais, uma rancidez
histórica e sociável dos inúmeros prejulgamentos que frisou a análise sociológica,
antropológica, psicológica, entre outras repartições da compreensão (MORAIS et al.
2007; MOURA, 2007).
Mohr, Turner e Jerry (1964 apud QUINSEY; LALUMIÈRE, 2001) realizaram
uma averiguação arquetípica na década de 60 na qual qualificaram 55 agressores sexuais
de crianças supramencionado pelos tribunais. Os autores perceberam que os violentadores
sexuais infantis dificilmente tinham transtornos psicóticos e não eram menos intelectuais
e nem menos alfabetizados que os cidadãos da totalidade. Meloy, Gacono e Kenney
(1994), estudando assassinos sexuais, perceberam o aparecimento de irritação constante,
sentimentos nulos e ideias fixas. As afeições são costumeiras ligadas a importantes
refreamentos no apoio de suas demandas sentimentais, à reflexão intima indisposição e à
desordem da ideia fixa. Contudo, Para Cohen e Gobbetti (2002 apud MARQUES, 2005),
os sujeitos que realizam a agressão sexual apresentam desordem de categoria integra,
grupal e psicológica, fazendo-se indignos para compreender as demonstrações, emoções
e as reflexões do próximo, tornando-se então como indivíduos inertes de recurso
terapêutico. Salter (2009) relata que certas análises designam o ponto ao nível maior de
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“monstro” cria uma demonização dos abusadores, e passa-se a tratá-los como doentes e
maus, enquanto os que não violentam seriam sadios e bons.
Na presença de distorções cognitivas, os indivíduos podem então tornar-se
incapazes de interpretar as situações interpessoais e de compreender as outras pessoas, e
essa incapacidade para inferir com precisão crenças, desejos, emoções, intenções e
necessidades dos outros dificulta o estabelecimento de uma relação empática com os
outros e a resolução eficaz dos conflitos relacionais (GOPNIK, MELTZOFF, 1997).
Contudo, a grande vantagem do modelo reside no fato de incluir variáveis para além das
distorções cognitivas, como sendo as predisposições do próprio sujeito, as suas
experiências, a falta de empatia e de autocontrole, indo de encontro à ideia de que o ato
da ofensa sexual não é determinado por apenas um fator, mas sim pela integração de
vários (THAKKER, WARD, 2012; WARD, BEECH, 2006). Contrariando a afirmativa,
Burn e Brown (2006, p. 231), ao contradizem a conjectura dos déficits de empatia, de tal
modo se posicionam:
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Quadro: Acervo elegido de concordata com autor e título, revista e ano de publicação e
principais desfechos.
Autor/ Título e Fonte Principais desfechos
Jeane Lessinger Borges e Este artigo diz respeito a uma observação qualitativa que
Veranice Tatiane Zingler. mirou acomodar os fatores de arrojo e de auxílio em
Fatores de risco e de proteção Acontecimentos de brutalidade sexual na mocidade.
em adolescentes vítimas de Constituíram para as entrevistas duas garotas adolescentes
abuso sexual vítimas de abuso sexual, de uma localidade Interna do Rio
Psicologia em estudo, 2013. Grande do Sul. Os subsídios dos encontros foram
avaliados por meio da Apreciação do Teor (Bardin, 1977).
Alexandre Martins Valença, As desordens mentais e do acréscimo mais repetidamente
Isabella Nascimento, Antônio e pertinentes à perpetração de crimes sexuais foram:
Gidio Nardi. esquizofrenia, perturbação bipolar e retardo mental. São
admiráveis a detecção e o terapêutica da morbidade
Relação entre crimes sexuais e psiquiátrica dentre agressores sexuais nos preceitos de
transtornos mentais e do saúde e de justiça criminosa, o que pode colaborar para
desenvolvimento: uma revisão. menor risco de reincidência desse conduta sexual.
Rev Psiq Clin, 2013.
Camila Cortellete Pereira da Acredita-se ser imprescindível a estruturação de artifícios
Silva, Daniela Devico Martins notórias voltadas para tais sujeitos, oferecendo psicoterapia
Pinto e Rute Grossi Milani. aos próprios, como meio de abater a sua reincidência,
Pedofilia, quem a comete? Um conscientizando-os dos agravos ocasionados à vítima.
estudo bibliográfico do perfil do
agressor.
Cesumar, 2013.
Liana Fortunato Costa, Eika Uma melhor análise da agressão atual nas afinidades
Lôbo Junqueira, Fernanda domésticas desse jovem é essencial, porque uma qualidade
Figueiredo Falcomer Meneses e desses jugulados é a falta de agilidade social, e esse feitio
Lucy Mary Cavalcanti Stroher. procede de um procedimento pobre de conexão com seus
pais.
As relações familiares do
adolescente ofensor sexual
Psico-usf-2013
Daniela Castro dos Reis, Arthur As análises sobre agressão sexual têm deixado lacunas em
Aliverti Saltori de Barros e Lília vários assuntos, especialmente em esboços relacionados
Iêda Chaves Cavalcante. com a condição biopsicossocial do atacante.
Agressor sexual de crianças e
adolescentes: uma discussão
sobre o gênero dos participantes
na literatura
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Foi alcançado como resultado deste estudo pontos relevantes, a exemplo que não
necessariamente os agressores sexuais infantis sofrem com transtornos psicóticos,
carência de intelectualidade e sejam menos alfabetizados do que os cidadãos da
totalidade. Mas, apresentam desorganização psicológica com relação ao outro,
demonstrando então serem brutos ao que diz respeito ao assunto.
Foi observado também outros fatores que dizem respeito aos ofendedores como a
falta de boa vinculação com a mãe, gerando então revolta e agressividade; a busca de
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vingança pelo sentimento não saciado, punindo então o seu objeto; a sexualidade precoce
e perversão nos laços afetivos, para a garantia do narcisismo; a fragmentação do que é ser
bom; traumas relacionados com a vivência doméstica; significou que são muitos os
fatores que levam o ser a se comportar como agressor sexual, a escolher o seu ofendido,
podendo ser mensurado pelas medidas falométricas tal como o pletismógrafo peniano que
incentivam o estuprador até a descoberta da sua preferência.
O perfil do agressor se desenvolve na meninice, onde o mesmo provavelmente
tenha sofrido experiências de abuso de várias espécies, negligência, conflitos familiares,
más experiências com relações interpessoais e pensamentos machistas influenciados pela
cultura e crenças, não sendo estas pontuações incontestáveis e decisórias, mas, um
arcabouço para a tal motivação. No desfecho deste trabalho os agressores foram julgados
como inaptos a entender o outro, manter boas relações interpessoais, deduzir as emoções
alheias e de que esses traços citados dificultem a noção de empatia e autocontrole
influenciado não apenas por um fator, mas sim por vários fatores. Além disso, foi
analisado a necessidade de controle e desejo pelas vítimas.
Neste estudo, os ofendedores criam a noção de que a vítima sente se atraído por
eles, e alguns demonstram grande capacidade em analisar o objeto desejado e seus
sentimentos, demonstrando mais uma vez a capacidade de distinguir a emoção do outro.
Diante do exposto, o analisado foi entendido como alguém que sente, mesmo que
seja a atração pela escolha do agredido, isso mostra uma noção de quem seja a vítima e
sua caracterização e raciocínio de quem é, fazendo então uma análise do objeto desejado.
Neste estudo foi feito uma análise dos fatores que levam o ser a torna se um
agressor sexual infantil, pontuando pontos importantes da sua jornada até o ato, buscando
ao máximo o entendimento do seu comportamento, pensamento sobre a ação.
De acordo com Scortegagna e Amparo (2013), a estimativa das feições de traços
típicos dos agressores sexuais é um desafio na realidade do brasil., pois existe carência
de estudos e de ferramentas de abalançamento. Apesar da bibliografia internacional
apontar para a heterogeneidade dos atributos de personagem e psicopatológicas dos
ofendedores sexuais, possuiu comprovação de algumas características psicodinâmicas,
tais como problemas em dominar os impulsos e em constituir afinidades de familiaridade,
traços típicos imaturos e instáveis, agressividade diante das frustações, antipatia e amor-
próprio inferior. Diante desta ressalva, sugiro um maior estudo capaz de classificar a
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Williams (2012), o qual ressalta que os trabalhos cientifico sobre agressores mulheres
ainda são insuficientes. Essa tese é também confirmada por Huss (2011), cujas
investigações com agressores sexuais concentram- se no sexo masculino. Segundo Araújo
(2008) é formidável levar em conta o assunto em que é cometido o abuso sexual por
jovens, uma vez que a inclusão de pessoais poderia entusiasmar esses comportamentos.
A mocidade é uma etapa de experimento e autoafirmação em afinidade sexual, de maneira
que a influência do grupo de pessoais é aconselhada como um fator predisponente a
pratica da ofensa sexual como forma de manifestação de virilidade para os inclusos no
grupo (ARAÚJO, 2008; PRINT, MORRISON, 2002).
A dificuldade de conter impulsos e carência de intimidade e espaços de diálogo e
continência afetiva nas relações familiares e sociais contribuem para a ocorrência do
abuso sexual (COSTA et al. 2011). Oportunizar tais espaços e, quando possível, inserir a
família do adolescente nesse processo, pode prevenir a recorrência de abuso sexual no
futuro.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com a pesquisa feita, foi possível concluir neste trabalho que, o que
impulsiona o ofendedor sexual infantil a prática do ato são as percepções e construções
das experiências que ele passou desde a infância até o ato, incluindo nesta afirmativa os
fatores sócios culturais entre outros meios que fizeram parte da sua formação como
indivíduo. Ressaltando então que é formidável intensificar investigações do perfil
psicológico e comportamental do agressor sendo ele ou ela adolescente ou adulto. Visto
que a sua construção histórica não é de um ser menos intelectual que os demais não
agressores da sociedade, e o seu sentimento em analogia ao ato feito para com a criança
pode alterar entre múltiplas acepções.
Como também avaliação psiquiátrica de seus traços mentais, só após essa análise
será possível a assimilação da personalidade do agressor e um planejamento de tratamento
subjetivos, como também evitar que novos atos de agressão possam ser cometidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Como citar este artigo (Formato ABNT): SANTOS, Alaniane Souza Freire;
MESQUISTA, Ana Catarina Correia. O perfil do agressor sexual infantil: uma revisão
bibliográfica. Educação, Psicologia e Interfaces, v. 3, n.3, p. 85-100, 2019.
Recebido: 07/05/2019.
Aceito: 20/06/2019.
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