Anato 1 Resumida
Anato 1 Resumida
Anato 1 Resumida
SISTEMA LOCOMOTOR
—>SISTEMA ÓSSEO
💡 O módulo de sistema ósseo consiste em muita prática, então aqui só tem algumas informações
teóricas.
LATERALIDADES
💡 Para saber a lateralidade você precisa pegar 2 pontos de referência bem fáceis de ver, um
ponto de referência medial-lateral e outro ponto de referência anterior-posterior. A partir
disso você pode imaginar o osso encaixando no seu corpo, essa visualização facilita para
você confirmar a lateralidade da peça.
Clavícula: tubérculo conóide pra inferior e lateralmente, e a extremidade medial sempre vai ser
convexa anteriormente.
Vértebras: em geral olhe sempre para o processo espinhoso, ele vai estar para posterior e
apontando inferiormente.
Sacro: cóccxi pra inferior e a face articular lombossacral pra superior, impossível confundir.
Quadril: O acetábulo sempre pra lateral e a face auricular (parte bem rugosa) sempre pra
medial. Macete: Finge que o quadril é um telefone, a face auricular é a parte que coloca o ouvido
e o forame obturado a parte que voce fala.
Fíbula: fossa do maleolo lateral para posterior e medial. (esse é o mais difícil).
Costelas: cabeça pra posterior e o corpo faz uma curva indo pra anterior e inferior, sulco da
costela sempre pra medial.
1º e 2º costelas: Parte rugosa do corpo fica pra superior e parte lisa pra inferior.
—>SISTEMA MUSCULAR
INTRODUÇÃO TEÓRICA MÚSCULOS DA CABEÇA
MÚSCULOS DO OMBRO
M. SUBESCAPULAR
M. SUPRAESPINAL
M. INFRAESPINAL
M. REDONDO MENOR
M. REDONDO MAIOR
M. OBLIQUO SUPERIOR
M. SÓLEO
M. PLANTAR
M. TIBIAL POSTERIOR
M. POPLÍTEO
Fissura orbital superior: N. oculomotor (NC III), N. troclear (IV), N. Oftálmico (NC V1) e N.
abducente (NC VI).
Forame jugular: N. glossofaríngeo (NC IX), N. Vago (NC X) e N. acessório (NC XI).
N. facial entra pelo meato acustico interno e sai pelo forame estilomastoideo
M. sóleo e M. gastrocnêmio
SISTEMA UROGENITAL
—>SISTEMA URINÁRIO
RIM
GERAL
Órgãos pares, vermelho amarronzado, formato oval-alongado, tem face anterior e posterior,
extremidade superior e inferior, margem medial e lateral, fica posterior ao peritônio parietal
(retroperitonial), posições variam em decúbito dorsal ou ortostatísmo.
Rim direito mais baixo e menor, rim esquerdo mais longo, mais estreito e mais medial.
REVESTIMENTO
Fáscia renal: Reveste o rim, glândula suprarrenal e a gordura que os circunda, exceto
inferiormente, e ancora o rim na parede posterior do abdômen. Possui uma lâmina anterior e
uma lâmina posterior que se encontram na margem lateral do rim. Inferomedialmente uma
extensão delicada da fáscia renal prolonga-se ao longo do ureter, formando a fáscia
periureteral.
Lâmina posterior: Passa medialmente entre a face posterior do rim e as fáscias dos
Mm. psoas maior e quadrado lombar, prendendo-se às margens medial e lateral do M.
psoas, e às vértebras e discos vertebrais.
RELAÇÕES
Anteriormente (rim D): Cólon ascendente, intestino delgado, fígado, 2º parte do duodeno.
Anteriormente (rim E): Cólon descendente, intestino delgado, estômago, baço e pâncreas.
ESTRUTURAS PRÁTICAS
Cada A. dessa vai irrigar um segmento e vai se dividir em Aa. interlobares, que vão se dividir
em Aa. arqueadas que vão se ramificar em Aa. interlobulares, que se ramificam em arteríolas
aferentes, passam pelo glomérulo e viram arteríolas eferentes e lançam os capilares
peritubulares.
OBS 1: Por causa das diferentes posições dos rins, da A. aorta abdominal e da V. cava
inferior, a A. renal E é mais curta que a A. renal D e a V. renal D é mais curta que a V. renal
E.
GERAL
retroperitoneal.
TRAJETO
CAMADAS
PONTOS DE CONSTRIÇÃO
2º ponto de constrição: não tem nome, está localizada no cruzamento dos vasos ilíacos
comuns com o ureter, causando uma compressão em sua parede posterior. "2º constrição da
IRRIGAÇÃO
O ureter não tem uma artéria própria, por isso ele é irrigado pelos:
DRENAGEM
BEXIGA
GERAL
Víscera oca, distensível, com fortes paredes musculares, fica na pelve maior, mais baixa e
menor nas mulheres.
FACES E PARTES
CAMADAS
Muscular: Camada composta pelo M. detrusor da bexiga, responsável pela contração no ato
da micção.
RELAÇÕES
Superior: Peritônio, intestino delgado, cólon sigmóide e corpo do útero (nas mulheres).
Base
ESTRUTURAS PRÁTICAS
úvula da bexiga: uma eminência que surge devido à próstata (nos homens apenas).
M. DETRUSOR DA BEXIGA
Nos homens algumas fibras do M. detrusor da bexiga formam o esfincter urinário interno,
que tem inervação autônoma e é responsável pela contração esfincteriana no ato da
ejaculação, evitando o refluxo ejaculatório para dentro da bexiga.
LIGAMENTOS
IRRIGAÇÃO
DRENAGEM
Nos homens: o plexo venoso vesical é contínuo com ao plexo venoso prostático (drena
próstata, vesícula seminal, ducto deferente, V. profunda do pênis).
Nas mulheres: o plexo venoso vesical se une ao plexo venoso vaginal ou uterovaginal e V.
dorsal do clitóris.
INERVAÇÃO
Formado por fibras uretrais e periuretrais de músculos do períneo, esse esfíncter é voluntário
e localizado no 1/3 médio da uretra feminina e no ápice da próstata até a uretra
membranácea.
URETRA
URETRA FEMININA
URETRA MASCULINA
PARTES
TESTÍCULO
Revestimento: lâmina parietal da túnica vaginal, lâmina visceral da túnica vaginal e túnica
albugínea.
Irrigação: A. testicular.
FUNÍCULO ESPERMÁTICO
Trajeto do ducto deferente: Começa no funículo espermático, passa pelo anel inguinal
superficial, canal inguinal, anel inguinal profundo e entra na pelve, cruza sobre os vasos ilíacos
externos, cruza sobre o ureter e entra no sentido posteroinferolateral e vira a ampola do ducto
deferente, que se une com o ducto da glândula seminal e forma o ducto ejaculatório.
Próstata: Tem a parte muscular e glandular, tem o seio prostático onde está inserido o colículo
espermático e nessa estrutura tem o trígono prostático, formado pelo utrículo prostático e os
óstios do ducto ejaculatório.
URETRA
Características: Na parte bulbar tem a fossa intrabulbar, na glande terá a fossa navicular e ao
longo da uretra terá a abertura para as glândulas uretrais.
PÊNIS
Partes: Raiz e corpo, sendo o corpo formado por 2 ramos e 1 bulbo, e tem uma face dorsal e
face ventral.
Estruturas internas: 1 corpo esponjoso e 2 corpos cavernosos, entre os corpos cavernosos tem
o septo do pênis, dentro de cada corpo cavernoso tem uma A. profunda do pênis e trabéculas
cavernosas. O pênis possui uma fáscia superficial, uma fáscia profunda e uma túnica albugínea.
Partes: Face medial e lateral, extremidades tubal e uterina, borda mesovárica e livre.
Irrigação: A. ovárica
TUBA UTERINA
Partes: uterina ou intramural, ístmo, ampola (onde ocorre a fecundação), infundíbulo (contém as
fimbrias), tem o óstio uterino e óstio pélvico.
Drenagem: Plexo venoso uterino e Vv. tubáricas, que drenam para as Vv. ováricas
ÚTERO
Partes: corpo (2/3 superiores) e colo (1/3 inferior), tem o ístimo (onde ocorre a flexão), fundo do
útero, face anterior (vesical), face posterior (intestinal), e tem os cornos uterinos. O colo uterino
tem a parte supravaginal e parte vaginal (onde tem o óstio uterino).
Irrigação: A. uterina
Posição: Antivertifletido.
VAGINA
PUDENDO
Lábios maiores: Possui um panículo adiposo que é uma gordura localizada na tela subcutânea
dos lábios maiores. Tem a Comissura anterior e posterior, rima do pudendo ("abertura" entre os
lábios maiores), sulco genitofemoral (entre os lábios maiores e a coxa).
Lábios menores: entre os lábios menores existe o vestíbulo da vagina (espaço entre os lábios
menores), e nesse vestíbulo tem o óstio da vagina, óstio externo da uretra, óstios das glândulas
parauretrais e óstio das glândulas vestibulares maiores e menores. Esses lábios menores
também vão ter uma lâmina lateral e uma lâmina medial, na convergência das lâminas mediais
tem o frênulo do prepúcio da glande do clitóris e na convergência das lâminas laterais tem o
prepúcio da glande do clitóris.
Clitóris: O clitóris é formado por 2 ramos e 2 corpos esponjosos, tendo algumas partes, a
principal delas sendo a glande do clitóris, localizada entre as duas lâminas dos lábios menores
SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO
—>CARDIOANATOMIA
MEDIASTINO E PERICÁRDIO
Localização: Localizado entre as duas pleuras parietais, abaixo da abertura superior do tórax,
acima do diafragma, atrás do osso esterno e à frente das vértebras torácicas.
Divisões: O mediastino é dividido pelo plano transverso do tórax (do ângulo esternal e entre a
T4 e T5), superiormente fica o mediastino superior e inferiormente fica o mediastino inferior.
O pericárdio é uma membrana que envolve o coração e divide o mediastino inferior em
mediastino anterior, entre o pericárdio e o esterno, mediastino médio, local do coração, e
mediastino posterior, entre o pericárdio e as vértebras.
Pericárdio: Tem uma parte mais externa que é o pericárdio fibroso, junto a ele está a lâmina
parietal do pericárdio seroso e mais aderido ao coração tem a lâmina visceral do pericárdio
seroso. Entre as duas lâminas do pericárdio seroso tem uma cavidade, chamada de cavidade
pericárdica, onde tem o líquido pericárdico (serve para evitar atrito entre as lâminas).
ÁTRIO DIREITO
Vai ter uma expansão chamada de auricula D, e nela tem os músculos pectíneos, que
revestem a aurícula e a parede anterior do átrio D.
O septo interatrial vai dividir os 2 átrios, sendo que no átrio direito vai ter a fossa oval e o
limbo da fossa oval (a "bordinha"), que é um remanescente embrionário da circulação fetal.
No átrio direito vai ter o óstio da VCI, óstio da VCS, óstio do seio coronário e óstio AV
direito, onde vai se encaixar a valva atrioventricular D ou valva tricúspide. Essa valva vai ter
3 válvulas, uma anterior, uma posterior e outra septal.
O óstio do seio coronário vai estar localizado entre o óstio AVD e o óstio da VCI.
O átrio direito vai ter uma parte posterior lisa chamada de seio das veias cavas
VENTRÍCULO DIREITO
O músculo papilar posterior, tem tamanho médio e conecta a valva tricúspide à parede
posterior do ventrículo D.
O sangue do ventrículo vai em direção ao tronco pulmonar, que possui 3 válvulas, a válvula
semilunar anterior, semilunar esquerda e semilunar direita.
Nesse caminho o ventrículo apresenta uma parte lisa chamada de cone arterial, localizada
antes do tronco pulmonar. E a região de transição da parede muscular para o cone arterial é
marcado por uma crista, chamada de crista supraventricular.
Existe uma projeção que vai do septo interventricular e chega ao músculo papilar anterior,
chamada de trabécula septomarginal ou banda moderadora, que funciona como um "atalho"
para o impulso elétrico chegar primeiro ali e depois no miocárdio.
ÁTRIO ESQUERDO
Vai ter uma expansão chamada de aurícula E que é mais rugosa que a aurícula D e os
músculos pectíneos estarão restritos apenas à aurícula E.
Na parte voltada para o átrio E do septo interatrial é possível encontrar o assoalho da fossa
oval.
Tem 2 músculos papilares, um anterior o outro posterior que se conectam à valva mitral através
de cordas tendíneas.
A aorta tem 3 válvulas, a semilunar direita, semilunar esquerda e semilunar posterior. além
disso, na parte ascendente da aorta vai ter os óstios das A. coronárias D e E, e essas duas
artérias vão irrigar o epicárdio e o miocárdio do coração, o endocárdio é irrigado por difusão do
sangue que passa pelas câmaras do coração.
Também existe uma parte lisa antes da valva da aorta, chamada de vestíbulo da aorta.
IRRIGAÇÃO
🤩 Toda a irrigação do coração vai ser feita pelos ramos da A. coronária D (ACD) e da A.
coronária E (ACE), as duas saem da parte ascendente da A. aorta e têm seus óstios
localizados nos seios D e E da aorta respectivamente.
Ramos da A. coronária D
Ramo do nó sinoatrial (SA): irriga o nó sinoatrial e em 60% dos casos esse ramo sai da
ACD.
Ramo interventricular posterior (IVP): irriga a parte posterior do coração e 1/3 do sulco
interventricular. em 67% dos casos esse ramo sai da ACD.
Ramos da A. coronária E
Ramo interventricular anterior (IVA): Desce pelo sulco interventricular anterior , irriga
2/3 do septo interventricular, lança ramos septais e o ramo lateral.
Dominâncias
18% da população tem 2 ramos IVP, um saindo da ACE e outro saindo da ACD.
DRENAGEM
veias cardíacas anteriores drenam para a V. cadíaca parva que drena o lado direito do
coração.
A V. cardíaca parva, V. cardíaca magna e veia interventricular posterior se juntam para formar o
seio coronário, que vai drenar todo o sangue do coração para o átrio D.
—>SISTEMA CIRCULATÓRIO
A irrigação para o corpo parte da A. aorta, sendo as Artérias subclávias responsáveis por
irrigar os membros superiores, Artérias carótidas comuns responsáveis por irrigar cabeça e
pescoço, parte torácica da aorta irriga o tórax, parte abdominal irriga o abdômen e as A.
ilíacas comuns irrigam pelve, períneo e membros inferiores.
CABEÇA E PESCOÇO
IRRIGAÇÃO
DRENAGEM
SUPERFICIAL
V. Facial: tem como principal tributária a V. facial profunda, vai se juntar com o ramo
anterior da V. retromandibular pra formar um tronco comum.
PROFUNDA
MEMBRO SUPERIOR
IRRIGAÇÃO
Antes de chegar na mão a A. radial se continua como ramo palmar superficial que se
anastomosa com a A. ulnar, formando o arco palmar superficial, de onde saem as artérias
digitais palmares comuns, que se subdividem em artérias digitais palmares próprias.
DRENAGEM
DRENAGEM SUPERFICIAL
DRENAGEM PROFUNDA
Tem as veias com os mesmos nomes das artérias e geralmente vêm em pares.
TÓRAX
V. ázigo: está na direita da coluna, ascende e drena para a VCI e VCS, é formada pela A.
Lombar ascendente e Subcostal D, recebe como tributárias diversos ramos da parede
posterior do tórax, que são as Vv. Intercostais posteriores, e a V. intercostal superior. Possui
o cajado da V. ázigo que drena para a VCS.
a veia intercostal superior direita é normalmente a ultima tributária da veia ázigo antes de
adentrar na VCS, enquanto a veia intercostal superior esquerda normalmente drena para a
veia braquiocefálica E.
ABDOMEN
IRRIGAÇÃO
A irrigação do abdômen é feita pela artéria aorta abdominal, que se inicia à nível de T12,
no hiato aórtico do diafragma e lança vários ramos até finalizar a nível de L4. Sua
continuação são as duas artérias ilíacas comuns, que originam a A. ilíaca interna (irriga pelve
e períneo) e A.ilíaca externa, que se continua com a A. femoral.
A. suprarrenal média.
Artérias lombares
TRONCO CELÍACO: vai irrigar fígado, estômago, duodeno, vesícula biliar e etc...
A A. gástrica E vai irrigar o estômago e vai lançar ramos esofágicos que irão irrigar o
esôfago abdominal.
A. cólica D: que vai irrigar o cólon ascendente. Tem um ramo ascendente e um ramo
descendente.
A. cólica média: que vai irrigar o cólon transverso. Tem um ramo D e um ramo E.
A. ileocólica: tem um ramo superior e um ramo inferior. Lança os ramos cecais que
irrigam o ceco, o ramo ileal que irriga a parte terminal do íleo e do ramo ileal sai a A.
apendicular, que irriga o apêndice vermiforme.
Cólica E: que irriga o cólon descendente. lança o ramo ascendente que se comunica
com o ramo E da A. cólica média, formando a arcada de Hiolan.
Tributárias: VMS (tem tendência para drenar para o lado D do fígado) e V. Esplênica (que
pode receber a VMI em 60% das pessoas e tem tendência para drenar para o lobo E), as
vezes também pode aparecer drenagem da VMI e outras menos expressivas.
MEMBRO INFERIOR
IRRIGAÇÃO
A irrigação se inicia na A. femoral, que se inicia no anel inguinal e termina no hiato dos
adutores, e lança os ramos:
Ramos perfurantes.
A A. poplítea é a continuação da A. femoral, e vai do hiato dos adutores até mais ou menos
a linha solear, lançando alguns ramos:
A. média do joelho.
A. sural
A A. poplítea se divide em A. tibial anterior, que vai para anterior irrigar o compartimento
anterior da perna e A. tibial posterior, que vai irrigar o compartimento posterior da perna. Já
a A. tibial posterior vai lançar a A. fibular, que vai irrigar o compartimento lateral da perna.
DRENAGEM
SUPERFICIAL
V. safena magna: surge a partir da união do arco venoso dorsal do pé com a V. digital
dorsal medial do hálux, percorre pela região medial do pé, ascende anteriormente ao
PROFUNDA
SISTEMA DIGESTÓRIO
INTRODUÇÃO
FUNÇÕES
DIVISÃO
Tecido epitelial estratificado: serve para formar uma barreira, é seletiva, secretora,
forma glândulas.
Lâmina própria: formada por tecido conjuntivo frouxo que dá sustentação ao tecido
epitelial, contém um plexo submucoso, que são células nervosas que regulam a
secreção, e também contém o tecido linfático, que é muito importante para a defesa
Lâmina muscular: que gera tônus para a manter a forma coesa do trato.
Túnica muscular: Feita por M. liso, que serve para mover o bolo alimentar e é controlada
pelo plexo mioentérico. Vai ter 2 camadas: Camada circular da túnica muscular e a
camada longitudinal da túnica muscular.
Túnica serosa: Tem 2 camadas, a primeira feita de tecido conjuntivo frouxo, a segunda
de tecido epitelial, essa túnica serve para dar coesão, sustentação, isolamento, e parede da
cavidade de onde estiver o órgão, se estiver na cavidade abdomino pélvica essa camada vai
ser o próprio peritônio visceral.
REGIÃO ORAL
CAVIDADE ORAL
Formado pelo vestíbulo da boca (dos lábios à gengiva) e a cavidade própria da boca (da
região posterior dos dentes ao ístmo das fauces).
VESTÍBULO DA BOCA
Estruturas: frênulo do lábio superior, frênulo do lábio inferior, papila do ducto parotídeo, óstio
do ducto parotídeo (na altura do 2º molar superior E e D).
Quando a boca está fechada a cavidade oral é totalmente ocupada pela língua.
Limites:
LÁBIOS
Lábios: Os lábios são pregas musculofibrosas, delimitadas pelos sulcos nasolabiais e pelo
sulco mentolabial.
Revestimentos: São cobertos externamente por pele e internamente por túnica mucosa.
Frênulo dos lábios: prega que ajuda a manter coeso a gengiva e os lábios, e se estendem
da gengiva vestibular até a túnica mucosa dos lábios superior e inferior.
BOCHECHAS
Bochechas: tem estrutura quase igual a dos lábios, são paredes móveis da cavidade oral,
tem como principal músculo o bucinador, além disso a bochecha possui várias glândulas
bucais e tem um corpo adiposo que geralmente é bem grande em bebês ("bochechona do
bebê").
GENGIVA
DENTES
Anatomia: estão presentes nos alvéolos dentais, separados pelo septo interalveolar. Os
dentes com mais de uma raiz têm suas raízes separadas pelos septos inter-radiculares. Vai
ter uma articulação dentoalveolar e os ligamentos periodontais. Tem um canal da raiz do
dente e um forame do ápice do dente por onde entram nervos e vasos sanguineos.
PALATO
CARACTERÍSTICAS
Forma o teto curvo da boca e o assoalho das cavidades nasais, contém uma região dura
e uma mole. Possui as glândulas palatinas, é possível enxergar os óstios das
glândulas palatinas na prática.
PALATO DURO
PALATO MOLE
É o 1/3 posterior móvel do palato, não possui esqueleto ósseo, na parte posteroinferior
pende a úvula (onde tem o M. da úvula). Durante a deglutição o palato mole é elevado
para permitir que a língua seja tensionada contra ele.
Lateralmente ele é unido com a língua pelo arco palatoglosso (embaixo tem o M.
palatoglosso, que abaixa o palato mole e levanta a língua) e unido com a faringe pelo
arco palatofaríngeo (embaixo tem o M. palatofaríngeo, que abaixa o palato mole),
juntos formam um espaço chamado de fossa tonsilar, onde se encaixa a tonsila
palatina (Amigdala).
MÚSCULOS DO PALATO
LÍNGUA
FUNÇÕES
Possui uma raiz, corpo e ápice, face inferior e face dorsal. A face dorsal é caracterizada
pelo sulco terminal, que divide em uma parte anterior (palatina ou pré-sulcal) e uma
A face inferior possui uma prega, chamada de frênulo da língua, que contêm uma
carúncula sublingual em cada lado, onde vai ter o óstio do ducto da glândula
submandibular. De cada lado da língua também vai ter uma prega sublingual, onde
vai ter os óstios dos ductos das glândulas sublinguais. Outras estruturas são o
forame cego, prega franjada e tonsila lingual.
Na parte pós-sulcal ela tem as tonsilas linguais, pregas glossoepiglóticas laterais, prega
glossoepiglótica mediana e valéculas epiglóticas.
MÚSCULOS DA LÍNGUA
Irrigação: feita por ramos da A. lingual, são eles: ramos dorsais da língua, Aa.
sublinguais e Aa. profundas da língua.
Drenagem: Veias dorsal da língua e V. lingual profunda (pode ser vista de cada lado do
frênulo da língua)
Inervação sensitiva: sensibilidade geral nos 2/3 anteriores (N. trigêmio V), sensibilidade
gustativa nos 2/3 anteriores (N. facial VII), sensibilidade geral e gustativa no 1/3 posterior
(N. Glossofaríngeo IX).
PAPILAS GUSTATIVAS
GLÂNDULAS SALIVARES
FARINGE
Limites: estende-se da base do crânio (tubérculo faríngeo), até a margem inferior da cartilagem
cricóidea anteriormente ou até o corpo da vértebra c6 posteriormente.
Partes:
Nasofaringe: Fica posterior ao nariz e superior ao palato mole. Nela tem a tonsila faríngea
na parede posterior da nasofaringe, e o óstio interno da tuba auditiva, que conecta a
nasofarínge com o ouvido médio, para manter a pressão interna do ouvido, o óstio interno
fica no toro tubal (elevação), e do lado tem duas pregas, a prega salpingofaríngea
(inferiormente tem o M. salpingofaríngeo) e a salpingopalatina, inferiormente vai ter o toro
do levantador, por causa do M. levantador do véu palatino, tem o recesso faríngeo.
Orofaringe: Fica posterior à boca. tem a proeminência do corno maior do osso hióide,
recesso piriforme, prega sobre o N. Laríngeo superior.
Inervação: Pelo plexo faríngeo e ramo faríngeo do N. Vago (NC X), com excessão do M.
estilofaríngeo, que é inervado pelo N. Glossofaríngeo (NC IX).
ESÔFAGO
Características, função e limites: Tudo fibromuscular que conecta a faringe ao estômago, inicia
na junção faringoesofágica e finaliza na junção esofagogástrica
Organização muscular: 1/3 proximal tem musculo esqueletico, 1/3 distal tem musculo liso e 1/3
médio tem mistura de musculo esqueletico com liso
Trajeto: Passa pelo mediastino contornando a parte torácica da aorta pela direita e se
anteriorizando a ela até ela passar pelo hiato esofágico.
ESTÔMAGO
POSIÇÃO
PARTES
Parte pilórica: Região afunilada de saída do estômago, sua parte mais larga o antro
pilórico leva ao canal pilórico. O piloro é a região esfincteriana que controla a saída do
conteúdo gástrico através do óstio pilórico.
CURVATURAS
Curvatura menor: margem côncava direita, que contém a incisura angular, que indica a
junção do corpo gástrico com a parte pilórica do estômago. Contém o oomento menor, que é
uma prega de peritônio formada pelo ligamento hepatoduodenal e pelo ligamento
hepatogástrico
Curvatura maior: forma a margem convexa mais longa do estômago. Contém o oomento
maior, formado pelo ligamento gastrofrênico, ligamento gastroesplênico e ligamento
gastrocólico.
INTERIOR DO ESTÔMAGO
INTESTINO DELGADO
DUODENO
Limites e posição
Partes
Parte superior: Superposta pelo fígado, tem o o ligamento hepatoduodenal, que faz
parte do oomento menor. os 2 primeiros cm são chamados de ampola duodenal.
JEJUNO
muitas pregas
mais vascularização
ÍLEO
poucas pregas
menor vascularização
INTESTINO GROSSO
estruturas: papila ileal, óstio da papila ileal do ceco, lábio ileocólico e lábio ileocecal, frênulo D e
E. Saculações (haustros), tênia livre, tênia omental e tênia mesocólica e apêndices epiploicos
ÓRGÃOS ANEXOS
FÍGADO
LOBOS
LIGAMENTOS
RELEVOS
lobo D: impressão renal, impressão suprarrenal, impressão cólica (por causa da flexura
hepática) e duodenal
lobo E: fossa da veia cava, fossa da vesícula biliar, que formam a fissura sagital D,
ligamento venoso delimita a fissura sagital E, impressão gástrica, impressão pilórica e
impressão esofágica.
Tem o ducto hepático esquerdo e o ducto hepático direito que se juntam pra formar o
ducto hepático comum, que se junta com o ducto cístico formando o ducto colédoco,
que depois se junta com o ducto pancreático principal, formando a ampola do ducto
hepatopancreático, que desemboca em um óstio na papila duodenal maior. Esses
ductos e a veia porta vão passar pelo ligamento hepatoduodenal.
PORTA DO FÍGADO
divisão na fissura sagital direita (vira a fissura portal principal) e a fissura sagital
esquerda (fissura umbilical) e a fissura umbilical transversa. A partir desses cortes
podemos dividir o fígado em 8 segmentos.
Segmentos
PÂNCREAS
VESÍCULA BILIAR
SISTEMA RESPIRATÓRIO
INTRODUÇÃO
Divisão
NARIZ EXTERNO
Cartilagens: cartilagem nasal lateral, cartilagens nasais acessórias, cartilagens do septo nasal,
cartilagem alar maior (ramo lateral e ramo medial)
CAVIDADE NASAL
LIMITES
lateralmente: concha nasal superior e média do osso etmóide, osso lacrimal, concha nasal
inferior e osso maxilar
medialmente: septo nasal (cartilagem do septo nasal, osso vômer, lâmina perpendicular do
osso etmóide)
temos a concha nasal superior, concha nasal média e concha nasal inferior que
delimitam alguns espaços, o recesso esfenoetmoidal, meato nasal superior, meato nasal
médio e meato nasal inferior, e nesses espaços se abrem algumas estruturas.
no meato nasal médio: abertura do seio maxilar através do hiato semilunar, abertura do
ducto frontonasal através do infundíbulo etmoidal, células etmoidais anteriores no infundíbulo
etmoidal, células etmoidais médias nas bolhas etmoidais.
LARINGOFARINGE (estruturas)
tubérculo corniculado: Fica mais na "ponta", embaixo vai ter a cartilagem corniculada
tubérculo cuneiforme: Fica mais para o meio, embaixo vai ter a cartilagem cuneiforme
recesso piriforme: espaço que fica na lateral e nela tem a prega do nervo laríngeo superior,
uma pequena elevação formada pela passagem desse nervo.
LARINGE
CARTILAGENS
ARTICULAÇÕES
articulação cricoaritenóidea
articulação cricotireóidea
TRAQUÉIA
Estrutura: tem a estrutura feita por cartilagens traqueais (formato de ferradura) e ligamentos
anulares. Essas cartilagens e ligamentos revestem a traqueia anterolateralmente, já
posteriormente não é revestido por cartilagem e por isso é chamada de parte membranácea.
BRÔNQUIOS PRINCIPAIS
Diferenças:
Os anéis cartilaginosos que antes eram bem definidos agora a partir dos brônquios principais
passam a ficar mais "bagunçados".
ÁRVORE TRAQUEOBRONQUIAL
divisão superior
divisão inferior
PULMÕES
Diferenças:
FISSURAS
Fissura oblíqua tem nos 2 pulmões, mas a fissura horizontal só tem no direito. A fissura
oblíqua surge da raiz do pulmão e a fissura horizontal surge da fissura oblíqua.
Posições:
No pulmão direito: de anterior para posterior tem o "VAB" veias pulmonares, artérias
pulmonares e brônquio principal.
REVESTIMENTOS
Organização: pleura parietal mais externa, pleura visceral mais interna e no meio tem a
cavidade pleural com o liquido pleural.
a pleura está presa no diafragma pelo ligamento frenicopleural. a pleura parietal está
separada da caixa torácica pela fáscia endotorácica que é continua superiormente com a
parte mediastinal da pleura parietal que forma a membrana suprapleural.
linhas de reflexão: esternal, vertebral e diafragmática, locais onde ocorre reflexão da pleura.
IMPRESSÕES NO PULMÕES
pulmão D de anterior para posterior: sulco da veia braquiocefálica, área do esôfago, sulco
da veia cava superior, sulco do cajado da veia ázigo, sulco do esôfago.
NEUROANATOMIA
INTRODUÇÃO
FUNÇÕES
DIVISÃO ANATÔMICA
ESQUEMAS
Nervos: pode ser nervo craniano (são 12 pares, o 1º emerge do telencéfalo, o 2º emerge
do diencéfalo e o resto emerge a partir do tronco encefálico) ou nervo espinhais, que
emergem da medula, primeiramente são fibras radiculares, raizes nervosas, que se
juntam e formam o nervo periférico, antes da formação do nervo periférico ainda está
dentro
Gânglios
Terminações nervosas
MENINGES
TECIDO NERVOSO
NEURÔNIO
Tratos, fascículo ou lemniscos: feixes de fibras nervosas situadas dentro do SNC que
interligam regiões diferentes de SNC
Classificação
Quanto à morfologia
Multipolar com axônio curto: recebe vários dendritos no corpo celular, só que tem
o axônio curto
Pseudounipolar: Parece ser unipolar porque só tem uma projeção, mas é bipolar,
porque essa unica projeção resulta em duas.
Quanto à função
CÉLULAS
Oligodendrócito: forma várias bainhas de mielina que é um invólucro lipídico que facilita
a condução do impulso nervoso as partes sem bainha são chamados de nódulos de
ranvier, alguns tipos de células são envoltos por todo o percurso "neurilema" com a
bainha separando os diversos nervos
micróglia: protege
Células de Schwann: forma a bainha de mielina no SNP, sendo que cada célula dessa
produz uma bainha.
células satélite.
MECANISMO
O impulso parte do neurônio pré-ganglionar, passa pelo gânglio, vira neurônio pós-ganglionar
e chega na víscera (terminação sensitiva motora visceral) ou para um músculo voluntário
(terminação sensitiva motora somática, e não tem neurônio pós-ganglionar). O corpo celular
do neurônio sensitivo fica no gânglio, o corpo celular do neurônio motor fica na medula e o
interneurônio está totalmente inserido na medula. Na maioria das vezes os nervos periféricos
tem dentro dele nervo sensitivo e motor
sistema nervoso autônomo: pode ser simpático "de estresse" ou parassimpático "de
relaxamento"
MEDULA ESPINAL
Filamento medular: pequenos ligamento que parte do cone medular até o cócxi, formado
pela pia-máter e pelo tecido nervoso.
cauda equina: raizes nervosas que saem do fim da medula junto com a pia-máter.
DIVISÃO
Divisão anatômica
cervical (8), torácica (12), lombar (5), sacral (5) e coccígeo (1).
divisão feita a partir do primeiro nervo cervical que parte acima da vértebra C1.
o Nervo periférico se origina da seguinte forma: fibras radiculares dorsais que se juntam
na raiz dorsal, passam pelo gânglio da raiz dorsal e se conectam com a raiz ventral que
é formada pela união das fibras radiculares anteriores.
Fissuras e sulcos
funículo posterior pode ser dividido em fascículo grácil (mais medial) e fascículo
cuneiforme (mais lateral), que são divididos pelo sulco intermédio posterior na parte
torácia da medula.
o neuronio sensitivo pode passar diretamente para o neuronio motor, ou pode usar
um interneurônio. O interneurônio pode tambem levar a informação ao encéfalo ou
trazer do encéfalo para o neurônio motor
H medular.
divisão funcional
De medial para lateral estarão presentes primeiro os nervos mais inferiores e mais
lateralmente os nervos mais superiores.
Na substância branca temos divisão funcional: via espino talâmico lateral, via espino
talâmico anterior, fascículo grácil e fascículo cuneiforme formam fibras sensitivas
(ascendentes). Trato corticoespinal lateral e trato corticoespinal anterior fibras
descendentes (motoras)
REVESTIMENTOS
aracnóide: fica no meio das duas camadas, aderida à dura-máter, e forma um espaço,
chamado de espaço subaracnóideo que vai conter líquido cefalorraquidiano
A. espinais posteriores e A. espinal anterior que vão irrigar a medula. Ramificações da árteria
aorta torácica
Vv. espinais anteriores e Vv. espinais posteriores, também tem o plexo venoso vertebral
interno que está externo à dura-máter
TELENCÉFALO
LIMITES TELENCÉFALO/DIENCÉFALO
LOBOS
Sulcos
sulco central (de Rolando), contém ramo anterior, ascendente e posterior, sulco lateral
(de Sylvius), sulco parieto-occipital: visto na face medial, sulco pré-central, sulco frontal
superior, sulco frontal inferior, sulco pós-central, sulco intraparietal, Sulco temporal
superior, Sulco temporal inferior, Sulco circular da insula, Sulco central da insula.
Giros
Do lobo frontal
Giro pré-central (relaciona-se com a motricidade), Giro frontal superior, Giro frontal
médio, Giro frontal inferior (parte orbital, parte triangular e parte opercular, uma das
áreas de linguagem do cérebro).
Do lobo temporal
Giro temporal superior, Giro temporal médio, Giro temporal inferior, Giro temporal
transverso anterior (área da audição).
Da insula
Do lobo occipital
giro pós-central (relacionado com sensibilidade), lóbulo parietal inferior (mais lateral),
lóbulo parietal superior (mais medial), giro supramarginal, giro angular.
sulcos
sulco do cíngulo, ramo marginal do sulco do cíngulo, sulco subparietal, sulco paracentral,
sulco do corpo caloso.
giros
lóbulo paracentral, cûneo, pré cúneo, sulco calcarino, giro do cíngulo (contém istmo).
sulcos
sulco occipito-temporal, sulco colateral, sulco rinal, sulco do hipocampo, sulco calcarino,
sulco olfatório, sulcos orbitários
giros
estruturas: corno anterior, corpo, trigono colateral, corno posterior, corno inferior
NÚCLEOS DA BASE
núcleo lentiforme proximo à insula, cápsula interna separa o núcleo lentiforme do tálamo
Insula, Cápsula extrema, claustrum, cápsula externa, putâmen, lâmina medular lateral,
globo palido lateral, lâmina medular medial e globo palido medial
DIENCÉFALO
LIMITES
DIVISÃO
sulco hipotalâmico é usado para separar o diencéfalo em tálamo e hipotálamo, o tálamo fica
mais posterosuperior e o hipotálamo fica mais anteroinferior, o epitálamo fica mais
HIPOTÁLAMO
contém núcleos funcionais, e eles tem função de regulação das funções vegetativas (controle
da homeostase, respostas para a manutenção da temperatura corporal, centro da
alimentação e da saciedade, expressões das emoções etc...)
contém hipófise.
TÁLAMO
núcleo anteriores (memória), mediais, laterais, corpo geniculado lateral (via visual,
movimento sacádico do olho), corpo geniculado medial (via auditiva) e pulvinar (atenção).
Funciona organizando as informações para o telencéfalo
núcleos mais importantes: nucleo ventral posterior lateral, que passa todas as informações
de tato, dor, temperatura e propiocepção e transmite para a área somestésica primária no
giro pós-central do telencéfalo. Núcleo ventral posterior medial
EPITÁLAMO
SUBTÁLAMO
ajuda na motricidade
TRONCO ENCEFÁLICO
FUNÇÃO
emergência dos nervos cranianos, conectar o cérebro, cerebelo e medula espinal, controle
das funções vitais (bulbo), formação reticular
QUARTO VENTRÍCULO
espaço entre a ponte e o cerebelo. A parte superior do bulbo se conecta aí também (parte
aberta do bulbo), parte fechada não se conecta ao quarto ventriculo.
esse quarto ventriculo se conecta com o canal central do bulbo e com o canal central da
medula. pra superior o quarto ventriculo tem conectividade com o aqueduto mesencefálico.
fossa romboidea (estruturas): assoalho do quarto ventrículo. véu medular superior e véu
medular inferior fazem parte da fossa rombóidea. pedunculo cerebelar superior, pedunculo
cerebelar médio e pedunculo cerebelar inferior, óbex, área prostrema. sulco mediano, sulco
limitante, eminência medial que tem o colículo facial, fóvea superior, fóvea inferior, lócus
ceruleus, trígono do hipoglosso, trigono do vago, área vestibular
BULBO
tem os mesmos sulcos e fissuras da medula, mais pra superior tem o tubérculo grácil e o
tubérculo cuneiforme, locais onde ficam os corpos celulares dos neurônios
tem as pirâmides bulbares e oliva bulbar, decussação das pirâmides, emerção do nervo
hipoglosso na fissura mediana anterior e emerção do nervo glossofaringeo, vago e o
PONTE
sulco bulbo pontino: emergem 3 pares de nervos cranianos, o nervo abducente (VI) e fica
alinhado à piramide bulbar, nervo facial (VII) nervo facial propriamente dito e nervo
intermédio, alinhado ao sulco lateral posterior e nervo vestibulococlear (VIII)fica perto do
cerebelo.
sulco basilar onde fica a artéria basilar, pedúnculo cerebelar médio, emerção do nervo
trigemio (raiz maior - sensitiva, raiz menor - motora)
MESENCÉFALO
NC IV (troclear), emerge acima do véu medular superior, abaixo dos colículos superiores e
colículos inferiores e contorna o mesencéfalo.
colículos superiores vão se conectar ao corpo geniculado lateral do tálamo através do braço
dos colículos superiores, a mesma coisa acontece com os colículos inferiores
substância negra proximo ao pedículo cerebral e substância rubra que tem a ver com o
controle de movimento faz a via rubro espinal
os nervos cranianos que emergem daí tem seus corpos celulares dentro do tronco encefálico
CEREBELO
Relações: posterior à ponte e bulbo, inferior ao lobo occipital (separados pela tenda do
cerebelo, que é uma prega da dura-máter).
CARACTERÍSTICAS EXTERNAS
sulcos, folhas (são como se fossem os "giros do cerebelo") e fissuras (sulcos maiores)
Estruturas: vérmis.
ESTRUTURAS INTERNAS
córtex, núcleos (fastígio, globoso, emboliforme e denteado), corpo medular, lâminas brancas
do cerebelo,
lobo floconodular: separado pela fissura posterolateral, tem esse nome porque nele está
presente a estrutura do flóculo e do nódulo do vérmis.
DIVISÃO FUNCIONAL
MENINGES
DURA-MÁTER
folheto externo: colado à cavidade craniana, vai formar o periósteo sem células
osteogênicas.
fossa hipofisial: lâmina externa "forra" e a lâmina interna fecha a hipófise, através da
conexão aos processos clinóides, (diafragma da sela)
SEIOS DA DURA-MÁTER
No seio cavernoso passa a A. carótida interna, nervo troclear, nervo abducente, nervo
oculomotor e nervo oftálmico.
seio cavernoso pode drenar o sangue para o seio petroso superior que drena para o seio
sigmoideo que desemboca na veia jugular. Ou usando o seio petroso inferior que vai
direto na veia jugular.
tambem tem uma cavidade chamada de cavo trigeminal, onde se aloja o gânglio
trigeminal
ARACNÓIDE
cisternas: locais onde a aracnoide e a pia-máter estão mais distantes. ex: cisterna da fossa
lateral do cérebro, localizada no sulco lateral. Cisterna quiasmática, anterior ao quiasma
óptico. Cisterna interpeduncular, na fossa interpeduncular. Cisterna pontina, anterior à ponte.
Cisterna superior, superior ao cerebelo, passa a veia magna por ela. Cisterna cerebelo-
medular, continuidade com o espaço subaracnóideo, tem conexão com os arredores do
bulbo e com o 4º ventriculo
PIA-MÁTER
se invagina para recobrir todos os sulcos e os primeiros ramos das artérias grandes
VENTRÍCULOS
DINÂMICA DO LÍQUOR
pelos plexos corióides e células ependimárias e vai fluindo pelos espaços até serem
drenadas pelas granulações aracnóideas para os seios da dura-máter
VASCULARIZAÇÃO ENCEFÁLICA
IRRIGAÇÃO
A. carótida interna: ela entra na cavidade craniana pelo canal carótico e emerge no
seio cavernoso (passa por um caminho sinuoso para diminuir o impacto da pressão
sanguinea), vai estar mais anterior e vai irrigar grande parte da região anterior e superior
do encéfalo, formando a circulação anterior.
Partes:
A. oftálmica
A. cerebral anterior: vai em sentido à linha média, e faz a volta sobre o corpo
caloso, se conecta com a outra A. cerebral anterior pela A. comunicante anterior.
A. corioidea anterior
A. espinal anterior se origina a partir da união entre 2 ramos das Aa. vertebrais.
Ramos da A. basilar:
DRENAGEM
Drenagem superficial: vias superiores drenam para o seio sagital superior, vias inferiores
drenam para a V. cerebral média e para o seio cavernoso. As veias emissárias drenam da
superficie da superficie externa do cranio para seio sagital superior
NERVOS CRANIANOS
NEUROANATOMIA FUNCIONAL