Atividades Pqvae Maio
Atividades Pqvae Maio
Atividades Pqvae Maio
Sugestão de
Atividades
PQV-AE
(Prevenção e Qualidade de Vida com Amor Exigente)
(4º e 5º anos)
Jataí, 05/2022
INTRODUÇÃO
➢ Metas individuais e coletivas: tanto devem ser levantadas metas individuais como também metas para toda
a turma e a escola.
➢ As metas devem ter compromisso de ação pessoal, familiar ou social para a semana em curso. Devem ser
fáceis e possíveis de serem cumpridas.
➢ Na semana após o levantamento das metas, estas devem ser retomadas para verificar se os alunos
conseguiram ou não cumpri-las.
➢ ATENÇÃO!! Este momento deve promover reflexões e trocas de ideias. O aluno precisa falar e ser ouvido.
É interessante dispor os alunos em círculo para que todos possam ser vistos.
➢ No retorno das metas algumas questões podem ser levantadas com a turma:
A) Quem conseguiu cumprir a meta da semana anterior?
B) Quem não conseguiu cumprir?
C) Foi fácil/difícil cumprir a meta?
D) Como você se sentiu?
E) O que podemos fazer para ajudar você a cumprir sua meta?
F) Com relação a meta coletiva, o que podemos fazer para conseguirmos cumprir?
II) DOAÇÃO
1) Sempre questionar os alunos sobre a temática. O que eles entendem por doação. Se já doaram alguma
coisa. Se já receberam doação de alguém. A importância desse ato.
2) Texto base para o professor:
Quem experimenta a atividade voluntária, dificilmente vai parar de doar um tempo de si em prol de uma
causa que ajude o próximo. Isso está muito associado ao sentimento de satisfação que todo gesto altruísta
promove no coração de quem o exerce. Aos que ainda não vivenciaram essa experiência, é comum justificar:
“Mas eu não tenho tempo nem para mim!”. Ser voluntário pode ser muito mais simples e mais gratificante do
que você está pensando.
Você já deve ter ouvido falar que o voluntário é muito mais beneficiado do que aquele a quem se estende
a mão, certo? Então vamos listar três sentimentos especiais que todo voluntário deve ter:
➢ Empatia e sensibilização diante do sofrimento alheio: qualidade tão exaltada nos dias atuais, o simples
ato de se colocar na posição do outro (daquele que precisa de ajuda) nos torna mais sensíveis e aptos a
enfrentar os nossos próprios desafios.
➢ Gratidão das mínimas coisas que a vida conferiu a você: conhecer a luta dos outros nos faz enfrentar as
nossas com muito mais garra. Sabe aquela reclamação constante que muitas vezes trazemos para nossa
vida? Pois bem: é substituída pelo sentimento de gratidão, de agradecimento.
➢ Valorização de suas conquistas: toda e qualquer vitória que alcançar terá muito mais valor. Afinal de
contas, aquilo que você pode julgar como pequeno ou supérfluo, pode significar a sobrevivência de
muita gente.
Devemos ter compromisso e responsabilidade com o nosso tempo doado, dedicando-se com zelo e atenção.
Entre direitos e deveres, as formas de exercer uma atividade voluntária são inúmeras, e com certeza, existe um
modo que se adequa ao seu jeito.
As crianças também podem doar o seu trabalho e o seu tempo em ações próprias à idade de cada uma. O
simples ato de auxiliar um colega com dificuldade na realização das tarefas é uma doação. Elas devem ser
incentivadas a realizarem ações voluntárias, seja na sala de aula, na escola ou na própria família.
3) Texto sugestão para leitura com as crianças (os textos podem ser trabalhados com a exploração de conteúdos
de outras disciplinas).
Certo dia Mariazinha, como de costume, estava lendo jornais na Internet para ficar a par do que acontecia
no Brasil e no mundo, quando se deparou com uma notícia revoltante. Saiu correndo à procura dos pais e foi logo
dizendo:
– Vocês não vão acreditar. Sabem aqueles donativos que o Brasil inteiro mandou para os desabrigados das
chuvas em Santa Catarina? Pois o jornal está dizendo que alguns voluntários furtaram objetos.
– O quê! – exclamaram os pais a uma só voz.
– Pois é, continuou Mariazinha. – Teve até soldado furtando. Eles mostraram uma gravação com essas
pessoas escolhendo o que levar.Teve um lá que perguntou a outro o que ele iria fazer com algumas peças de roupa
feminina que havia separado, e o sujeito respondeu dizendo que daria para a namorada.
– Meu Deus, que horror! – exclamou dona Ilka. – Como é que um ser humano pode agir assim? Esses
donativos foram arrecadados para as dezenas de milhares de pessoas que perderam tudo com as enchentes. Essas
criaturas não têm consciência?
De repente Mariazinha deu um pinote e perguntou:
– E aquele dinheiro que enviamos para os flagelados, aquele que vocês estavam juntando para me levar à
Disneylândia. Será que eles roubaram esse dinheiro também?
– Calma, minha filha, tenha calma – falou seu Geraldo. – As coisas não são bem assim.O que aconteceu foi
uma coisa mínima, diante da grandeza de atitudes das milhões de pessoas que se mobilizam para amparar e ajudar.
Tenho certeza de que o dinheiro que enviamos será bem aproveitado.
Com uma ponta de revolta na voz, Dona Ilka perguntou:
– Como é que podemos ter certeza disso?
Seu Geraldo esfregou a ponta do polegar no dedo mindinho, gesto que fazia quando refletia, e disse:
– Isto é revoltante, sem dúvida alguma. E é por esta razão que muitas pessoas deixam de ajudar. Mas
devemos entender que essas pessoas que furtaram e as muitas outras que furtariam se tivessem oportunidade não
são a maioria do nosso povo.
– Sei não – respondeu dona Ilka. – Há algumas dezenas de anos, ainda havia uma cultura de honestidade
no nosso país. Não muito forte, mas havia. As pessoas que fossem apanhadas furtando ou num ato de corrupção
ficavam morrendo de vergonha e ficavam malvistas pelos outros. Mas tudo isso mudou. Nossa cultura mudou.
Hoje, os corruptos ricos e importantes, quando apanhados em flagrante, aparecem nos noticiários com a maior
“cara-de-pau”. Nem escondem o rosto. Enfrentam as câmeras de cabeça erguida, jurando que são inocentes. E,
quando são presos, os advogados vão lá e soltam.
– Isso é verdade – concordou seu Geraldo. – Mas esses não são a maioria. O que preocupa é que essa cultura
do consumismo vem transformando o mundo numa espécie de arena do consumo. As pessoas se ocupam muito
em ter (“precisamos ter isto e mais aquilo...”) Mas o essencial, o ser... (“precisamos ser honestos; precisamos ser
fraternos e justos, etc.”) está muito esquecido. A mídia despeja toneladas de propaganda de coisas para o
consumo, e até os bebês já aprendem a apontar o dedinho para o brinquedo que desejam. E, nessa arena do ter,
sobra pouco espaço para se cultivarem os valores verdadeiros. Os pais trabalham demais para poder manter a
família, outros trabalham demais para ter mais dinheiro, mais bens. Com isso, qual é o tempo e a disposição que
sobram para ensinar valores aos filhos?
Mariazinha ficou pensativa por instantes e disse:
– Eu estive pensando que a gente não pode deixar de ajudar quem está numa pior, por medo de que essa
ajuda seja desviada pelos desonestos. A responsabilidade dos furtos é deles, dos desonestos, e eu acredito que um
dia a consciência deles irá cobrar.
– Pois eu acho que o mundo estará perdido se não se começar a ensinar valores as crianças – disse dona
Ilka. – Se a atual geração vai tão mal, precisamos procurar mudar o rumo da nova geração.
– Por falar nisso – disse Mariazinha – no meu colégio eles começaram um programa de valores humanos
para crianças. Estou adorando.
– Excelente notícia! – exclamou seu Geraldo. – Todas as escolas do país e do mundo deveriam fazer isso.
(Texto sem autoria definida)
4) Discussão
➢ E vocês, o que acham? Será que devemos deixar de ajudar os que estão necessitados, por medo de que essa
ajuda seja mal utilizada, ou mesmo desviada?
➢ Texto para o professor mediar a discussão:
Os atos de bondade que praticamos, o bem que fazemos, nunca se perdem. São ações que fazem bem a nós
mesmos, dão alegria à nossa alma. Também há inúmeras situações em que uma pessoa, num momento de aflição,
recebe uma ajuda inesperada de alguém. É o retorno do bem que fez um dia. Sendo assim, nunca devemos deixar
de ajudar alguém por receio de que essa ajuda seja desviada. É claro que, na maioria das vezes, quando nos
solicitam ajuda, devemos observar e avaliar, antes de ajudar. Também é importante pensar na forma pela qual
ajudaremos, mas, quando o coração pede, devemos atender.
Porém há também formas de ajudar as pessoas, sem que essa ajuda seja furtada por alguém. Vamos fazer uma
experiência.
Fechem os olhos por uns instantes e imaginem que é noite, que estão num lugar onde não há luz elétrica,
nem de lampião, e por isso estão em completa escuridão.
Imaginem agora que alguém acende uma vela. É uma luzinha de nada, mas já dá para clarear um pouquinho.
Outras pessoas acendem outras velas; logo há várias delas acesas e, todas juntas, iluminam completamente o
ambiente.
Podem abrir os olhos.
A mesma coisa acontece em outras situações.
Uma só pessoa não consegue melhorar o mundo, mas, quando a sua atuação se soma a muitas outras, a
milhões de outras, então podemos ter esperança de que o mundo vai melhorar, nem que seja bem devagarzinho,
mas vai.
Pois bem, a boa notícia é que há milhões de pessoas em nosso planeta fazendo alguma coisa para melhorar
nosso mundo, e nós também podemos colaborar. Vocês sabem como?
Todos podemos colaborar para tornar o mundo melhor, procurando sempre ser respeitosos, honestos,
pacíficos e fraternos. ( Texto sem autoria definida)
ATIVIDADES
1)
2) Represente por meio de um desenho uma atitude de doação.
3) Observe a imagem abaixo, pense nas discussões que tivemos nas aulas sobre DOAÇÃO e escreva um
parágrafo sobre o que está acontecendo na cena.
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4) Observe o texto abaixo e responda.
A) A que gênero textual pertence este texto?
B) O assunto do texto é
III) COOPERAÇÃO
1) Da mesma forma, contextualizar a temática a ser discutida, sempre levantando os conhecimentos prévios
dos alunos.
2) Sugestão: passe o vídeo para os alunos “A importância da Cooperação”. Duração: 1min22seg. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=NNoAdZA6S7w.
3) Questione os alunos sobre o que eles perceberam no vídeo direcionando-os para o tema cooperação.
4) Escreva a palavra COOPERAÇÃO na lousa e solicite aos alunos que falem palavras sinônimas. Explique
o significado de sinônimo: palavras que possuem significados semelhantes. Anote na lousa as palavras que
os alunos forem falando.
5) Alguns sinônimos para orientação do professor: ajuda, apoio, assistência, auxílio, colaboração,
contribuição, participação, solidariedade.
6) Discussão sugerida com respostas para o professor.
➢ Qual o tema principal apresentado nas três situações?
R: Os vídeos mostram que juntos somos mais fortes. Que é importante a cooperação de cada um para
o bem geral do grupo.
➢ O que aconteceria com cada animal (pinguim, formiga e caranguejo), individualmente, se não tivessem
se unido para enfrentar o perigo?
R: Provavelmente, seriam atacados. O pinguim seria engolido pela baleia, a formiga seria engolida
pelo tamanduá e o caranguejo seria engolido pelo albatroz.
COOPERAÇÃO
Cooperação é todos juntos ajudando a realizar alguma coisa. É trabalhar juntos com paciência e afeição. A
cooperação existe quando as pessoas trabalham para um objetivo comum, por isso, requer que se reconheça o
valor do papel de cada um e que se mantenha uma atitude positiva. Aquele que coopera cria bons votos e
sentimentos puros em relação aos outros e à tarefa.
Ao cooperar, há necessidade de saber o que é preciso. Às vezes, precisamos de uma ideia, às vezes
precisamos deixar a nossa ideia. Às vezes precisamos conduzir e às vezes precisamos ser conduzidos. A
cooperação é governada pelo princípio do respeito mútuo. Aquele que coopera recebe cooperação. Onde há amor
há cooperação. Ao manter-me consciente dos meus valores, posso oferecer cooperação. Coragem, consideração,
cuidado e compartilhamento proporcionam uma base para a cooperação.
( Texto sem autoria definida)
8) Preencha a cruzadinha com os sinônimos da palavra COOPERAÇÃO que vocês ditaram para a professora
escrever na lousa.
3) Estudo da música “TODOS JUNTOS” de Sergio Bardotti / Chico Buarque / Luis Enrique Bacalov. O
professor poderá ouvir a música com os alunos.
A) Para verificar a compreensão dos alunos quanto à música “Todos Juntos”, apresentada no vídeo, o professor
poderá perguntar:
➢ Qual o tema principal da música?
R: companheirismo, respeito mútuo, cooperação, união
➢ Quais as características de cada animal ressaltadas na música?
R: a gata tem as unhas, a galinha tem o bico, o jumento tem as patas, o cachorro tem os dentes.
➢ Na sua opinião, em que as qualidades de cada animal os favorecem quando estão em grupo?
R: A qualidade de cada um se junta com a do outro para se tornarem mais fortes.
➢ Qual a frase da música que resume a mensagem que ela quer passar?
R: Todos juntos somos fortes, não há nada pra temer
B) Escreva na lousa a seguinte frase: “TODOS JUNTOS SOMOS FORTES, NÃO HÁ NADA PRA TEMER”.
Solicite aos alunos que falem sobre essa afirmação.
4) Divida a turma em quatro grupos e solicite que cada grupo pesquise a definição das qualidades dos animais
apresentadas na música (esperteza, paciência, lealdade e teimosia) e, ainda, uma palavra com o sentido oposto
(antônimo).
A esperteza da gata
A paciência do jumento
A lealdade do cachorro
A teimosia da galinha
A B G A L I N H A D
E F H G I J K L M N
O P Q R S T U V W X
J U M E N T O Y Z A
B C D E F G H I J K
L M N O P Q R S T U
V W X Y Z E G A T A
A B C D E F I J K L
M C A C H O R R O E
O FEIXE DE VARAS
Fábula de Esopo
Certa vez, um homem muito velho reuniu seus filhos e seus netos à sua volta, lhes entregou um feixe de varas
e falou:
– Qual de vocês é capaz de quebrar este feixe?
Um por um tentou quebrar o feixe de varas sem conseguir quebrar nenhuma das varas, nem mesmo os filhos e
netos mais fortes conseguiram.
Então o velho desatou o feixe, pegou as varas, uma por uma e as quebrou com facilidade.
Depois disso ele falou:
– Escutem, meus filhos, esta lição: Enquanto estiverem unidos, conseguirão resistir facilmente a todos os
problemas. Porém, seus inimigos os destruirão assim que se separarem.
A GALINHA RUIVA
contos populares
Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda. Um dia ela percebeu que
o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a ideia de fazer um
delicioso bolo de milho. Todos iriam gostar! Mas era muito trabalhoso… ela precisava de bastante milho para o
bolo. Quem poderia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem poderia ajudar a debulhar todo aquele milho?
Quem poderia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo? Foi pensando nisso, que a galinha
ruiva encontrou seus amigos:
Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas,
debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto… aquele
cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.
Então a galinha ruiva disse:
– Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem
quietinhos. Ninguém tinha ajudado.
– Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar
olhando. E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
A galinha ruiva. Disponível em: http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=22.
A) Recorte as gravuras e cole em seu caderno a ordem em que a história da Galinha Ruiva aconteceu.
B) Escreva nos balões o que o pato e o porco deveriam ter respondido à Galinha Ruiva para poderem
participar do lanche coletivo.
C) O que você achou da atitude dos animais quando a Galinha Ruiva pediu ajuda a cada um deles?
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D) O que você achou da atitude da Galinha Ruiva em não dividir o bolo com os outros animais?
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E) Que tal reescrever a fábula dando a ela um novo final. Se você quiser também pode mudar o
desenvolvimento (meio) da história.
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F) Agora você é um artista. Faça a dobradura da Galinha Ruiva e divirta-se com ela.
IV) DIVERSIDADE RELIGIOSA
1) Para início de discussão do tema, os alunos precisam saber o significado da palavra diversidade. O professor
pode pedir aos alunos que pesquisem o significado de algumas palavras: diversidade, intolerância,
transcendente, manifestação.
2) O objetivo dessa temática é mostrar aos estudantes a compreensão e valorização da diversidade religiosa, o
respeito pelas diferentes crenças, além de fazê-los identificar a transcendência religiosa.
3) Questione aos alunos em uma roda de conversa.
Três semanas se passaram desde a libertação do ucraniano Volodymyr Khropun e ele está visivelmente abalado
pelo trauma que sofreu. Ele foi capturado por soldados russos e deportado para a Rússia onde foi preso. Nos
primeiros dias, foi mantido no porão de uma fábrica de um vilarejo próximo, junto com outros civis, onde foram
espancados com espingardas, socados e chutados (...)
Fonte:(https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2022/04/29/guerra-na-ucrania-ucranianos-deportados-da-russia-denunciam-
tortura.ghtml
D) Professor, oriente os alunos para observarem todos os elementos da notícia anterior, inclusive a data para
perceberem que existe uma guerra acontecendo atualmente. Eles deverão ser capazes de perceber que no
texto da Declaração fala de pessoas que desejavam que nunca mais houvesse guerras, mas infelizmente,
guerras continuam existindo em muitas partes do mundo.
7) Leia a letra de um cordel escrito por Bráulio Bessa. Professor, se possível, ouça o cordel com os alunos
(https://www.youtube.com/watch?v=0KsMlc30BK0). Explique aos alunos o que é cordel: é uma tradição
literária regional apresentada como folhetos pendurados em barbantes ou cordas, por isso o nome cordel.
A) Sugestão: organize os alunos em grupos e distribua as estrofes para que eles declamem.
B) Encontre um trecho no cordel que mais se relaciona com o texto Declaração Universal dos Direitos Humanos
de Ruth Rocha.
R: De todas as crenças, de todas as cores, de todas as fés, de todos os povos, de todas as nações
C) Releia o trecho do cordel e explique o que você entendeu: “Não transforme sua fé em uma cerca de arames
cortantes! “
R: A fé deve atrair as pessoas e não as expulsar como se fosse uma cerca de arame que corta, machuca e
espanta.