O poema descreve a idealização de uma ilha paradisíaca que traria felicidade, mas constata que na realidade ela se "desvirtua" trazendo desconforto. Inicialmente o sujeito poético sente esperança e anseio, mas depois fica desalentado e triste ao perceber que o mal permanece enquanto o bem é efêmero. No fim, entende que a felicidade está em "nós" e não em sonhos irreais.
O poema descreve a idealização de uma ilha paradisíaca que traria felicidade, mas constata que na realidade ela se "desvirtua" trazendo desconforto. Inicialmente o sujeito poético sente esperança e anseio, mas depois fica desalentado e triste ao perceber que o mal permanece enquanto o bem é efêmero. No fim, entende que a felicidade está em "nós" e não em sonhos irreais.
O poema descreve a idealização de uma ilha paradisíaca que traria felicidade, mas constata que na realidade ela se "desvirtua" trazendo desconforto. Inicialmente o sujeito poético sente esperança e anseio, mas depois fica desalentado e triste ao perceber que o mal permanece enquanto o bem é efêmero. No fim, entende que a felicidade está em "nós" e não em sonhos irreais.
O poema descreve a idealização de uma ilha paradisíaca que traria felicidade, mas constata que na realidade ela se "desvirtua" trazendo desconforto. Inicialmente o sujeito poético sente esperança e anseio, mas depois fica desalentado e triste ao perceber que o mal permanece enquanto o bem é efêmero. No fim, entende que a felicidade está em "nós" e não em sonhos irreais.
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Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
Escola Secundária de Ponte da Barca
Cód. Agr.: 152626
Análise do poema “Não sei se é sonho, se é realidade”
O sujeito poético
Idealiza uma ilha Constata que a ilha se “desvirtua”
(vv. 1 a 12) (vv. 13 a 18)
Características da ilha: Ilha
paradisíaca (“terra de Características da ilha Conclui que a felicidade suavidade”, v. 3; “ilha extrema desvirtuada: desconforto (“Sente- está em “nós” (vv. 19 a do sul”, v. 4), vaga e imprecisa (“palmares inexistentes”, v. 7; se o frio”, v. 16), efemeridade do 24) “Áleas longínquas”, v. 8) bem e permanência do mal (“o Objetivo da ilha: felicidade mal não cessa, não dura o bem”, (conotada com a juventude e v. 18). o amor, v. 6) Efeitos da ilha sobre “nós”: eventual felicidade (vv. 11-12)
Sentimentos do sujeito Sentimentos do sujeito poético:
Sentimento do sujeito poético: esperança, ilusão, desalento, tristeza, desilusão, dor poético: esperança. anseio de felicidade de pensar.