Cepra Coleccao Modular Orcamentacao Manual Tec Formador
Cepra Coleccao Modular Orcamentacao Manual Tec Formador
Cepra Coleccao Modular Orcamentacao Manual Tec Formador
Orçamentação
Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS),
co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu e
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
Colecção Formação Modular Automóvel
Maquetagem
CEPRA – Núcleo de Apoio Gráfico
Copyright, 2005
Todos os direitos reservados
IEFP
Ministério do Trabalho
UNIÃO EUROPEIA e da Solidariedade Social
Fundo Social Europeu
Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS),
co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu e
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
Índice
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO DO MODELO
EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA
3 - REPARAÇÕES........................................................................................................................... 3.1
- DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO ...................................................................................... 3.1
- ACTIVIDADES ...................................................................................................................... 3.2
- TRANSPARÊNCIAS PROPOSTAS ...................................................................................... 3.3
OBJECTIVOS GERAIS
Recolher a informação necessária para efectuar os cálculos, manuais e/ou
com auxílio informático, para a elaboração do orçamento de reparação de
uma viatura.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
1. Classificar as carroçarias quanto à sua estrutura
2. Identificar e distinguir carroçarias tipo chassis, tipo plataforma e tipo
monobloco.
13. Distinguir a diferença entre cota, cota nominal, limite inferior, limite
superior e tolerância.
Orçamentação E.1
Objectivos Gerais e Específicos
E.2 Orçamentação
Pré-Requisitos
PRÉ-REQUISITOS
- Reparação e
Substituição de
Elementos de
Carroçaria
- Reparação e
Alinhamento Estrutural
- Comparar e seleccionar
sequências de pintura para
peças novas, peças reparadas
e retoques localizados.
Orçamentação E.3
Perfil do Formador
PERFIL DO FORMADOR
• Colisões
• Reparação de carroçarias
• Controlo geométrico de
carroçarias
• Orçamentação
• Sistemas de orçamentação
informatizados
E.4 Orçamentação
Plano Geral de Desenvolvimento dos Temas
Orçamentação E.5
Plano Geral de Desenvolvimento dos Temas
E.6 Orçamentação
Meios Necessários
INSTALAÇÕES
- Existência de água
Orçamentação E.7
Meios Necessários
EQUIPAMENTOS
- Elevador
- Computador
- Vídeo
- Retroprojector
- TV
MATERIAIS
E.8 Orçamentação
Meios Necessários
- Lápis nº.2 ou hb
- Marcador fluor.amar.(esp.util.p/sub.texto)
- Marcador fluor.laran.(esp.uti.p/sub.texto)
- Pau de giz
MATERIAL PEDAGÓGICO
MATERIAL DE DEMONSTRAÇÃO
- Ripómetro
Orçamentação E.9
EXPLORAÇÃO
PEDAGÓGICA
Carroçaria
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
1 - CARROÇARIA
Neste capítulo descreve-se as classificações de carroçaria quanto à sua estrutura e quanto à sua
forma.
Faz-se referência aos elementos que compõem a carroçaria ( Elementos internos e elementos exter-
nos) e tipos de materiais utilizados em carroçarias.
Por último são apresentados os meios de formação dos vários tipos de corrosão, os tipos de corrosão
existentes na carroçaria e os locais onde é mais provável o seu aparecimento.
• Corrosão Química
• Corrosão Electroquímica
• Corrosão Uniforme
• Corrosão Perfurante
• Corrosão Intergranular
• Corrosão de Contacto
• Corrosão sob Fadiga
Orçamentação 1.1
Carroçaria
ACTIVIDADES
Ser fabricado em material de boa resistência à fadiga, ter uma forma que apresente boa resistência
à deformação e ter um peso relativamente pequeno, de modo a manter num valor baixo a relação
peso-potência.
Diz-se que a carroçaria é monobloco quando possui uma resistência mecânica que pode suportar
o próprio peso dos diversos grupos que constituem o veículo e as solicitações provocadas pelo
movimento deste.
4. Quais as categorias em que se pode classificar uma carroçaria? Explique essas categorias.
5. As carroçarias podem ser classificadas quanto à sua forma. Indique algumas formas de carroçarias
que existem?
1.2 Orçamentação
Carroçaria
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 1.3
Carroçaria
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
1.4 Orçamentação
Colisão
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
2 - COLISÃO
No segundo capítulo foca-se a importância das colisões na carroçaria. Começa-se por classificar as
deformações:
Descrevem-se as forças envolvidas numa colisão (externas e internas) e faz-se uma análise dos
vários passos numa colisão frontal.
São ainda apresentados os esforços exercidos sobre as carroçarias (tracção e compressão, flexão,
tesoura e torção)
Orçamentação 2.1
Colisão
ACTIVIDADES
1. A gravidade das deformações duma carroçaria ocasionadas por um embate, podem ser classificadas
segundo três graus. Quais?
Danos directos e danos indirectos. Os danos directos são os mais acentuados e estão situados na
zona de impacto. Os danos indirectos são menos visíveis e localizam-se fora da zona de impacto.
Detecção de dobras e amolgadelas, águas do tejadilho e nas zonas próximas dos pilares, pintura
descascada, fissuras nas massas e selantes, desajuste nas peças amovíveis, deslocamento dos
órgãos mecânicos, etc.
5. Os danos provocados num veículo envolvido numa colisão são o resultado da combinação de duas
forças. Quais?
Força externa: exercida pelos agentes exteriores ao veículo e sobre este e força interna: gerada
pela inércia do veículo em questão.
6. No caso de uma colisão frontal a alta velocidade, quando a secção frontal pára as deformações
terminam? Justifique.
Não, porque devido à inércia do veículo, a secção central e traseira continuam em movimento.
2.2 Orçamentação
Colisão
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 2.3
Colisão
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
2.4 Orçamentação
Colisão
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 2.5
Reparações
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
3 - REPARAÇÕES
O capítulo três está dividido em duas partes: substituição de elementos de carroçarias e sistemas de
tracção.
Nos sistemas de tracção, começa-se por fazer referência aos esticadores (tipo esquadro ou torre) e à
sua utilização (no solo ou no banco de ensaio). Faz-se também referência aos equipamentos auxi-
liares e por fim indica-se quais as funções dos macacos hidráulicos (afastar, puxar, esticar, subir ou
descer).
Orçamentação 3.1
Reparações
ACTIVIDADES
As substituições devem ser totais ou parciais e seguindo as indicações dos fabricantes, porque só
assim é possível a redução do tempo de reparação e consequentemente o seu custo.
Os esticadores podem ser tipo esquadro e tipo torre. Os esticadores podem ser utilizados no solo com
o veículo montado sobre cavaletes, ou utilizados no banco de ensaio com fixações adequadas.
3.2 Orçamentação
Reparações
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 3.3
Reparações
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
3.4 Orçamentação
Controlo Geométrico da Carroçaria
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
A primeira parte do capítulo é dedicada às cotas e tolerâncias. Assim começa-se por apresentar as
definições de:
• Cota
• Cota nominal
• Limite superior
• Limite inferior
• Tolerância
• Controlo Positivo
• Medição Universal:
- Graminho
- Varas de nível
- Métrico
- Ópticos
- Electrónicos
Orçamentação 4.1
Controlo Geométrico da Carroçaria
ACTIVIDADES
2. Para a cota 104±1 indique qual a cota nominal, os limites inferior e superior e a tolerância.
Permite um controlo contínuo de todo o processo de reparação, por forma a seguir a evolução que
a carroçaria experimenta durante a tracção.
4.2 Orçamentação
Controlo Geométrico da Carroçaria
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 4.3
Controlo Geométrico da Carroçaria
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
4.4 Orçamentação
Controlo Geométrico da Carroçaria
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 4.5
Geometria de Direcção
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
5 - GEOMETRIA DE DIRECÇÃO
• Sopé
• Avanço
• Convergência/Divergência
• Desencontro
• Inclinação do eixo de direcção
• Incluído
• Impulso traseiro
Orçamentação 5.1
Geometria de Direcção
ACTIVIDADES
O ângulo de sopé é a inclinação das rodas, para fora ou para dentro, quando o veículo tem a
direcção orientada para andamento a direito.
5.2 Orçamentação
Geometria de Direcção
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 5.3
Geometria de Direcção
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
5.4 Orçamentação
Pintura
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
6 - PINTURA
O capitulo 6 é dedicado à área da pintura e a importância que esta tem na orçamentação. Assim dá-se
especial importância aos equipamentos, materiais e métodos de trabalho utilizados.
• Iluminação adequada
• Cabina de pintura e estufa
• Zona de preparação
• Lixadeira
• Infravermelhos
• Rede de ar comprimido
• Máquina de lavar pistolas
• Pistolas HVLP
• Bancadas e suportes
• Betumes
• Primários
• Aparelhos
• Tintas de acabamento
Por último também é referida a importância dos retoques e apresentam-se alguns exemplos.
Orçamentação 6.1
Pintura
ACTIVIDADES
2. Indique três equipamentos que contribuem para a rentabilidade da secção de pintura. Justifique.
Lixadeiras adequadas para dar respostas a diversos tipos de trabalho, máquina de lavar pistolas
para reduzir a mão de obra indirecta e bancadas para permitir a mobilidade durante o trabalho.
Os primários têm uma dupla função, garantem uma protecção anticorrosiva das superfícies metálicas
e proporcionam a aderência necessária, quando se aplicam as camadas de pintura seguintes.
4. Ao pintar uma porta, qual a vantagem de fazer um esbatimento para as peças adjacentes e fechar o
conjunto a verniz?
Apesar de se gastar mais material, reduz-se o tempo na afinação da cor e dá-nos mais garantias de
igualdade de cor.
6.2 Orçamentação
Pintura
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
Orçamentação 6.3
Pintura
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
6.4 Orçamentação
Tempários
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
Neste pequeno capítulo menciona-se a importância dos tempários, quais os elementos que os com-
põem e como são normalmente apresentados os tempos atribuídos às operações.
• Ocupação
• Eficiência
• Produtividade
Orçamentação 7.1
Tempários
ACTIVIDADES
3. Indique algumas características que as oficinas devem ter para se conseguir fazer reparações
dentro do tempário definido pelo fabricante.
> 90%
7.2 Orçamentação
Orçamentação
DESENVOLVIMENTO
TEMÁTICO
8 - ORÇAMENTAÇÃO
Neste capítulo o tema abordado é a orçamentação propriamente dita. Assim, começa-se por definir o
orçamentista destacando-se:
• As suas actividades
• O seu perfil
• As suas competência
• Os seus conhecimentos no plano técnico
• Os seus conhecimentos no plano da orçamentação
Em seguida faz-se uma abordagem aos orçamentos, começando por diferenciar um orçamento de uma
estimativa para depois focar as seguintes áreas:
Por fim, faz-se referência à orçamentação assistida por computador, suas características, funcionalida-
de, potencialidades, vantagens, etc..
Orçamentação 8.1
Orçamentação
ACTIVIDADES
1. Que conhecimentos deve possuir um orçamentista no plano da orçamentação?
Devem-se resolver pela “via da técnica”, isto é, recorrendo sempre a dados técnicos, através de
manuais, tempários, testes, etc..
O orçamento é a apresentação do cálculo do preço exacto a pagar por determinado serviço ou bem,
válido no prazo de tempo também expresso e incluindo os respectivos impostos. Estimativa é um
valor, normalmente verbal, que representa os custos estimados para uma determinada reparação,
podendo esses custos variar dentro de limites mais ou menos alargados.
Um elevador, um graminho, um nível com leitura digital, uma gambiarra fluorescente ou lanterna e
uma caixa com ferramenta diversa.
8.2 Orçamentação
Orçamentação
A apresentação dos valores deve ser feita por parcelas; somatório da mão-de-obra, somatório das
peças, materiais de pintura, descontos, IVA e total.
Cada fabricante fornece informações detalhadas sobre a maneira como os veículos são
construídos, quais as peças disponíveis para reparação, que sub-montagens, painéis parciais e
outras oportunidades de redução de custos existentes, de forma a atingir uma reparação eficiente
e tecnicamente correcta.
Orçamentação 8.3
Orçamentação
TRANSPARÊNCIAS
PROPOSTAS
8.4 Orçamentação
AVALIAÇÃO
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
EXERCÍCIO 1
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
- 1 COMPUTADOR
- SISTEMA DE ORÇAMENTAÇÃO AUDATEX
TAREFAS A EXECUTAR
MARCA: FIAT
MODELO: PUNTO 55 SX
MATRÍCULA: 00-00-AA
PERIODO DE FABRICO: MARCO 97
MOTOR: 1.2 60CV
JANTES: 5 BX14
PNEUS: 165/65 R14 S
Nº PORTAS: 5
PINTURA: BICAMADA METALIZADA
Orçamentação A.1
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
1. SELECCIONAR MARCA/MODELO
2. PREENCHER AS INFORMAÇÕES GERAIS
3. PREENCHER OS FACTORES DE MÃO-DE-OBRA/PINTURA
4. PREENCHER AS VERSÕES/OPÇÕES
5. SELECCIONAR AS PEÇAS A SUBSTITUIR
6. SELECCIONAR AS REPARAÇÕES A EFECTUAR
7. EFECTUAR O CÁLCULO
A.2 Orçamentação
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
GUIA DE AVALIAÇÃO
GUIA DE
TAREFAS E EXECUTAR NÍVEL DE AVALIAÇÃO
EXECUÇÃO (PESOS)
1 - Seleccionar marca/modelo 2
4 – Preencher as versões/opções 3
7 – Efectuar o cálculo 1
CLASSIFICAÇÃO 20
Orçamentação A.3
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
EXERCÍCIO 2
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
- 1 COMPUTADOR
- SISTEMA DE ORÇAMENTAÇÃO AUDATEX
TAREFAS A EXECUTAR
MARCA: OPEL
MODELO: CORSA B ECO
MATRÍCULA: 00-00-BB
CHASSIS: V3040506
MOTOR: 1.0 X10XE
JANTES: 5 JX13 (15 FUROS)
PNEUS: 165/70 R13 S
Nº PORTAS: 5
PINTURA: BICAMADA METALIZADA
A.4 Orçamentação
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
1. SELECCIONAR MARCA/MODELO
2. PREENCHER AS INFORMAÇÕES GERAIS
3. PREENCHER OS FACTORES DE MÃO DE OBRA/PINTURA
4. INTRODUZIR OS CÓDIGOS OPCIONAIS
5. PREENCHER AS VERSÕES/OPÇÕES
6. SELECCIONAR AS PEÇAS A SUBSTITUIR
7. SELECCIONAR AS REPARAÇÕES A EFECTUAR
8. INTRODUZIR AS OPERAÇÕES ADICIONAIS
9. INTRODUZIR OS TRABALHOS COMPLEMENTARES
10. EFECTUAR O CÁLCULO
Orçamentação A.5
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
GUIA DE AVALIAÇÃO
GUIA DE
TAREFAS E EXECUTAR NÍVEL DE AVALIAÇÃO
EXECUÇÃO (PESOS)
1 – Seleccionar marca/modelo 1
5 – Preencher as versões/opções 2
10 - Efectuar o cálculo 1
CLASSIFICAÇÃO 20
A.6 Orçamentação
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
EXERCÍCIO 3
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
- 1 COMPUTADOR
- SISTEMA DE ORÇAMENTAÇÃO AUDATEX
TAREFAS A EXECUTAR
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Orçamentação A.7
Exercícios Práticos e Guias de Avaliação
GUIA DE AVALIAÇÃO
GUIA DE
TAREFAS E EXECUTAR NÍVEL DE AVALIAÇÃO
EXECUÇÃO (PESOS)
CLASSIFICAÇÃO 20
A.8 Orçamentação
Pós-Teste
PÓS-TESTE
Em relação a cada uma das perguntas seguintes, são apresentadas 4 (quatro) respostas das quais
apenas 1 (uma) está correcta. Para cada exercício indique a resposta que considera correcta, colocando
uma cruz (X) no quadradinho respectivo
e mala.......................................................................................................................................
c) Existem três compartimentos distintos, um para o motor, um para o habitáculo e outro para a
Orçamentação A.9
Pós-Teste
7 – Os danos directos:
c) São causados pelo desalinhamento entre secções que não estiveram em contacto com
A.10 Orçamentação
Pós-Teste
a) Inspecção visual.......................................................................................................................
10 – Das alíneas abaixo, uma é um esforço ao qual a carroçaria está sujeita. Qual?
a) Lateral ....................................................................................................................................
b) Inércia ......................................................................................................................................
c) Frontal .....................................................................................................................................
d) Tesoura ....................................................................................................................................
a) O tejadilho ...............................................................................................................................
c) A mala.......................................................................................................................................
d) O habitáculo .............................................................................................................................
Orçamentação A.11
Pós-Teste
13 – Uma peça que apresente a cota 15±0.5, qual o valor máximo que pode ter?
a) 15.5 .........................................................................................................................................
b) 14.5 ..........................................................................................................................................
c) 15 ............................................................................................................................................
d) 1 ...............................................................................................................................................
b) Monoponto e Multiponto...........................................................................................................
A.12 Orçamentação
Pós-Teste
c) A qualidade dos equipamentos e ferramentas não tem qualquer influencia para se conseguir
d) Para conseguir efectuar reparações dentro dos tempários indicados pelo fabricante, é
a) Graminho ...............................................................................................................................
d) Um tempário ............................................................................................................................
Orçamentação A.13
Pós-Teste
c) A mão-de-obra, tal como as peças, devem vir discriminadas e separadas por áreas ............
d) O orçamento deve ser emitido apenas numa folha e entregue ao cliente ..............................
21 – O sistema AUDATEX:
A.14 Orçamentação
Corrigenda do Pós-Teste
CORRIGENDA DO PÓS-TESTE
1 b)
2 c)
3 a)
4 d)
5 d)
6 c)
7 b)
8 a)
9 d)
10 b)
11 b)
12 c)
13 a)
14 b)
15 c)
16 b)
17 d)
18 b)
19 a)
20 c)
21 c)
Orçamentação A.15
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA
HERVIEU, J., TORRI, R. – Automobile Carrosserie thechnologie génerale et maintenance, Les Éditions
Foucher, 1994.
SERRA, Maria Armanda; FARINHA, Maria Helena – Química Aplicada I, Instituto Superior de Engenharia
de Lisboa.
PEÑA, Francisco Javier Alfonso – Manual de carrocería automóviles, Reparación, 1ª Edição, Editorial
MAPFRE S.A. 1998.
Orçamentação C.1