Livro-Texto - Unidade II
Livro-Texto - Unidade II
Livro-Texto - Unidade II
Unidade II
Nesta unidade, a intenção principal é continuar analisando a escrita enquanto processo comunicativo,
mas agora com foco nas suas partes constituintes, como a gramática, seu uso e sua função no texto.
Uma vez que buscamos olhar para a escrita enquanto advento cultural e social, vamos refletir
sobre as formas que podem melhorar nossas ações como escritores em língua materna e estrangeira,
entendendo o ato de escrever como algo que pode ser aprendido e aprimorado.
Como já dissemos, escrever em outra língua é parecido com o que fazemos em português. No
entanto, quem tem dificuldades na própria língua provavelmente terá também na outra. Logo, esta é
uma oportunidade para começar a pensar sobre o assunto.
Além disso, não devemos esquecer os objetivos e os gêneros que já existem socialmente, cujos
elementos gramaticais podem ser muito diferentes. Por isso, é necessário pensarmos nas estruturas
mais adequadas.
A utilização de estratégias é importante para sermos leitores e escritores mais proficientes. Dessa
maneira, é fundamental conhecer diferentes gêneros e usá-los como ferramenta para escrever. Mas o
que é um gênero textual? Você se lembra?
Passamos agora a explorar uma parte específica da análise de gêneros, que se refere ao texto e a seu
propósito cultural. Nesse sentido, o que nos interessa aqui é ver como os textos expressam os gêneros
em seus aspectos estruturais e culturais e como formam um padrão na sua realização.
69
Unidade II
Quando se depara com um texto, o leitor procura distinguir a identidade geral dele. Se o leitor não
consegue identificar a que gênero o texto pertence, o texto pode estar com problemas.
Pessoas que não são expostas a uma grande variedade de gêneros encontram mais dificuldade diante
de textos com os quais não estão acostumadas a lidar, mas cabe avisar que, muitas vezes, o problema
está no próprio texto – as sentenças podem não estar bem interligadas, pode faltar um objetivo mais
definido etc. Assim, quanto mais conhecemos, mais críticos somos.
Em termos gerais, para a linguística sistêmico-funcional e com base nas concepções desenvolvidas
principalmente por Martin (2001), gênero pode ser entendido como uma atividade contextualizada, com
um propósito e uma meta bem definidos. Pode haver uma quantidade imensa de gêneros, tanto como
pode haver diferentes tipos de atividade social em nossa cultura. Eggins (2004) apresenta alguns gêneros:
• Gêneros populares não ficcionais: manuais de instrução, sinopses, receitas, bulas etc.
Existe uma série de outros gêneros, típicos da produção discursiva do cotidiano. Por exemplo:
• compra e venda;
• troca de opinião;
• entrevista;
• conversa informal.
Segundo Bakhtin (1992, p. 279) – o primeiro a trabalhar com o conceito de gênero –, os gêneros do
discurso são
70
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
dessas esferas, não só por seu conteúdo temático e por seu estilo verbal,
ou seja, pela seleção operada nos recursos da língua – recursos lexicais,
fraseológicos e gramaticais –, mas também, e sobretudo, por sua construção
composicional. Esses três elementos (conteúdo temático, estilo e construção
composicional) fundem‑se indissoluvelmente no todo do enunciado, e
todos eles são marcados pela especificidade de uma esfera de comunicação.
Qualquer enunciado considerado isoladamente é, claro, individual, mas cada
esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de
enunciado, sendo isso que denominamos “gêneros do discurso”.
Para Bakhtin, os gêneros devem ser classificados de acordo com as diferentes esferas de atividade
e comunicação. Cabe lembrar que, por esferas de atividade, entendemos situações de interação dentro
de determinada esfera social, como a esfera cotidiana, a jornalística, a jurídica, a política, a científica,
a acadêmica, a escolar e a religiosa. Como as possibilidades de atividades humanas são inesgotáveis,
e como cada esfera social tem seu próprio repertório de gêneros, existe uma grande quantidade de
gêneros. Nós nunca conheceremos todos eles.
De acordo com Eggins (2004), na vida cotidiana precisamos criar hábitos. Somos marcados por
rotinas. A autora afirma que o desenvolvimento de formas rotineiras para atingir objetivos nos facilita
a vida. Se os membros de uma comunidade não tivessem socialmente construído e mantido gêneros
específicos de comunicação, a vida humana teria sido muito dificultada.
• Que aspectos de uma situação devem ser recorrentes em outra para que os interlocutores sintam
que são situações de comunicação semelhantes?
• Que aspectos da linguagem usada podem ser entendidos como consistentes, formadores
de um padrão?
Para responder a essas questões, Eggins recorre ao conceito de registro, identificado através de três
dimensões específicas:
71
Unidade II
• o campo (field);
• as relações (tenor);
• o modo (mode).
Segundo a autora, um gênero existe desde que sejam recorrentes valores particulares e mais
característicos quanto ao campo, às relações e ao modo em que certos textos aparecem em determinadas
situações. Esses elementos recorrentes acabam por ser mais ou menos estáveis em determinada cultura.
De acordo com Eggins, o gênero está em um plano semântico superior ao registro, e o registro,
em um plano semântico superior à linguagem. Logo, entende-se o registro como a realização do
gênero, e ambos integram o conceito de contexto. Gênero e registro são duas variáveis do contexto que
influenciam na materialização da linguagem em textos e se realizam mutuamente. Da mesma forma
que o registro é a instanciação do gênero, a linguagem é a manifestação do registro.
Para Eggins, além do registro, um componente que ajuda a responder às questões apresentadas
antes é a estrutura organizacional. Apoiada nas concepções de Bakhtin, a autora explica que cada
gênero tem uma construção composicional, ou seja, eles têm um número limitado de possibilidades de
composição da estrutura do texto – a forma como deve começar, ser desenvolvido e terminar.
Como Bakhtin, Eggins acrescenta que outra dimensão, o terceiro elemento fundamental que forma o
gênero, é o padrão recorrente de ocorrências linguísticas. Além do registro e da estrutura organizacional,
há a questão da linguagem. Esse é um ponto essencial para o nosso estudo, pois o foco agora é olhar
para o texto e suas ocorrências linguísticas.
É através da linguagem que os gêneros acontecem – é por meio da semântica no discurso e dos
padrões lexicais, gramaticais e fonológicos que os gêneros são passíveis de existência.
Para exemplificar isso, Eggins utiliza o gênero horóscopo. Podemos perceber o campo (field) através
de padrões recorrentes, expressos pelos significados ideacionais presentes no uso de determinados
verbos, de dado conjunto lexical ou de certas expressões de tempo.
Entendemos as relações (tenor) de conselhos e avisos através dos padrões de significado interpessoal,
com o uso de modalização e modulação (poderia ser, pode ser etc.).
O modo (mode) pode ser compreendido por meio dos significados textuais: o padrão de conversa
direta com o leitor – o uso do pronome pessoal você, por exemplo.
72
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Assim, podemos dizer que os gêneros são distintas maneiras de usar a linguagem, e que os falantes
fazem diferentes escolhas léxico-gramaticais de acordo com os objetivos que querem atingir. Portanto,
textos pertencentes a gêneros distintos vão revelar diferentes escolhas lexicais e gramaticais e diferentes
formas sequenciais de usá-las.
• Carta: forma de comunicação com remetente e destinatário e uso de papel e envelope. Atualmente,
é mais comum em formato eletrônico (email).
• Lenda: narrativa que mistura o real e o fantástico. Tenta explicar fatos naturais de forma sobrenatural.
• Fábula: texto curto, geralmente com animais como personagens e cuja função é transmitir
valores morais.
Cada uma dessas situações determina o gênero com características temáticas, composicionais e
estilísticas próprias. Rojo (2005) salienta que os gêneros sempre apresentam essas três dimensões do
discurso, que elas são indissociáveis e que na percepção de Bakhtin são determinadas por parâmetros
da situação de produção dos enunciados e, sobretudo, pela apreciação valorativa do locutor a respeito
dos temas e dos interlocutores de seu discurso.
73
Unidade II
Portanto, como as relações entre os parceiros da enunciação não acontecem em um vácuo social,
o que se entende é que, em cada situação de produção de discurso, os interlocutores poderão assumir
certos lugares sociais, estabelecer certas relações hierárquicas, escolher ou abordar certos temas, e
adotar certas finalidades comunicativas.
Segundo Rojo (2005), as interações dos interlocutores são organizadas pelo que Bakhtin denomina
esferas comunicativas de produção do discurso. Bakhtin (1992) e Eggins (2004) observam que, como
as esferas de utilização da língua são extremamente heterogêneas, os gêneros apresentam grande
heterogeneidade, indo desde o diálogo cotidiano até a tese científica.
É por essa razão que se acredita que Bakhtin tenha feito distinção entre gêneros primários e
secundários. Os primários (diálogo, carta, interação face a face) são constituídos em situações de
comunicação ligadas a esferas sociais cotidianas de relação humana. Os secundários são formados
em outras esferas – públicas e mais complexas – de interação social, muitas vezes mediadas pela
escrita e apresentando uma forma composicional monologizada, absorvendo e transmutando os
gêneros primários.
No entanto, é importante ressaltar que a concepção de gênero de Bakhtin não é estática, assim
como não é estática a visão de gênero de autores como Eggins (2004), que pertencem à linha da análise
do discurso sistêmico-funcional.
Como qualquer outro produto social, os gêneros estão sujeitos a mudanças, decorrentes de
transformações sociais, novos procedimentos de organização e uso da linguagem, e modificações do
lugar atribuído ao ouvinte.
Segundo Eggins (2004), a análise de gêneros pode ser um passo significativo para ter consciência
mais explícita das bases culturais e dos usos da linguagem no contexto da cultura. Para a produção de
textos orais ou escritos, essa consciência é essencial.
Eggins afirma que uma análise sistêmica de gêneros pode nos auxiliar:
De acordo com Eggins, a análise de gêneros é muito útil em contextos de aprendizagem por servir
de instrumento para que professores e alunos entendam por que alguns textos são bem-sucedidos
e outros não.
74
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Martin (2001) diz que a análise de gêneros pode contribuir para uma melhor definição dos objetivos
de aprendizagem, passando não só pela escolha dos gêneros a serem estudados, mas também pela
definição dos elementos dos gêneros a serem trabalhados em sala de aula. Com maior clareza sobre o
que trabalhar, acredita-se que professores possam atingir seus objetivos de maneira mais eficiente.
Eggins (2004) salienta outro ponto interessante. Para a autora, é necessário diferenciar dois
tipos de função motivacional durante uma interação: uma função mais pragmática ou uma função
mais interpessoal.
As interações com motivação mais pragmática são mais estáveis, mais previsíveis – por exemplo, em
contextos como num posto de gasolina ou numa loja, e em textos como receita ou horóscopo. Essas
interações têm um objetivo claro e são precisas para serem bem-sucedidas em seus propósitos.
Já as interações com motivação mais interpessoal não têm objetivos muito explícitos (a ideia é
simplesmente estabelecer e manter relações) e, portanto, são menos previsíveis – por exemplo, uma
conversa com colegas.
Terminada esta parte teórica, vamos ver alguns exemplos em inglês relacionados mais
especificamente com o desenvolvimento da escrita a partir da noção de gêneros textuais.
Lembrete
Bakhtin (1992) says that to speak we use a discourse gender, that is, all of our statements have a
standardized format and a relative stable structure. We have a rich repertoire of discourse genre, oral
and written.
In our daily communication we use them safely and skillfully, but we can ignore totally their
theoretical existence. According to Koch (2004), users of a language develop a meta-generic competence
to interact, as they wish, with these genres. This competence makes it possible the production or the
comprehension of the textual genres. See the following example.
75
Unidade II
Figura 6
This simple “Thank you” note is part of something bigger. It shows how a short message can convey a
lot. The note is part of something bigger: the context in which the speakers are involved. And the people
involved understand the genre and know how to use it. However, I insist that the more conscious you
are about how to use the genres, better for you!
Figura 7
76
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
The previous figure shows a curriculum vitae. When you write a CV, you have to respect its certain
format, that is:
• full page;
• title;
• your schooling;
You have to use a formal language, and avoid contractions, slangs and spelling mistakes. When you
read a CV, you expect it to come in a proper format. If not, it causes you some sort of impact, once it
may be wrong. You may not be selected for a job just because your CV is inappropriate.
Figura 8
This is an example of a message whose means of communication is the cell phone. Messages contain
some words only, since its main characteristic is to communicate the topic of the conversation. In this
case, informal language is possible. And because people are always in a hurry writing on the cell phone,
words may come in a half, without accent and even spelled wrongly. Besides that, we use a lot of emoji.
77
Unidade II
Figura 9
Even if you’re not a regular texter, you’re definitely familiar with emoji (that’s right, the
plural is the same as the singular). They appear in advertising, in captions, and in videos.
In 2015, Oxford Dictionaries even declared an emoji to be the word of the year: “face
with tears of joy,” otherwise known as “crying laughing.” The history of emoji goes back
further than you might think, and with over 60 percent of people over 35 considering
themselves “frequent” emoji users, there’s no doubt that emoji are here to stay. However, for
all the emoji flying around in our texts and captions, there’s not a whole lot of consensus
on those emoji meanings.
A 2016 study illustrated the huge misunderstandings that can happen when people use
emoji: from the meaning to the emotion, misinterpretations are extremely common. This
confusion only adds to the challenge when it comes to emoji riddles. All emoji are made
with Unicode, but they all look different on different platforms, from Apple and Android to
Facebook and Twitter. Most of the confusion in understanding seems to arise with the face
emoji, which makes sense; even in real life, one person’s joyful smile is another person’s
sarcastic smirk.
Por outro lado, você não deve pensar que só pelo fato de usar celular poderá sempre escrever
de qualquer jeito. Atualmente os aplicativos são muito usados em contextos profissionais, sendo
necessário se adaptar.
78
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Medical Center
Figura 10
Sending a business text message can take a little more thought and planning than sending a personal
one. If you aren’t sure where to start with writing a business text, there are many sites with professional
text message examples for sales, support, logistics and operations, and medical business use cases to
get you going.
Saiba mais
As stated before, from the perspective of Bakhtin (1992), a text genre can be characterized by
these aspects:
79
Unidade II
• There are relatively stable types of statements in each exchange spheres. The text genres have a
compositional format, a compositional surface.
• Besides the compositional surface, they differ from each other by their theme content and
their style.
• They are entities chosen based on the need of the thematic sphere, the group of participants and
the spoken wish or intention of the speaker, subject responsible for the utterances/statements,
real and concrete units of verbal communication.
Thus, all text genre is marked by its acting sphere, which promotes specific ways to combine,
indissolubly, the thematic content, the communicative objective, the style and the composition.
That’s why you always have to be careful about the adaptations you may have to do. In the
example of the text message, I believe you noticed the difference in the choice of vocabulary and in
the sophistication of structures. There were no mistakes, no half word, and no emoji.
Agora, analisaremos outros textos para você aprender um pouco mais sobre os diferentes gêneros
textuais.
Text 1
80
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Text 2
Figura 11
Text 3
Huge crowds have taken to the streets across Brazil calling for President Dilma
Rousseff to resign.
Opponents blame Ms Rousseff for a severe recession and a corruption scandal also
engulfing her predecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.
She has said she has no intention of resigning but her opponents hope a large turnout
on the streets will lead to her impeachment.
She faces charges over masking the budget deficit, which she denies.
“Dilma out”
Crowds in Sao Paulo at the peak of the march reached 1.4 million, the city’s state security
office said.
81
Unidade II
The demonstrations were peaceful, with tens of thousands wearing the national colours of
yellow and green and holding banners that read “Dilma out” and “Stop with corruption”.
“I support her impeachment and new elections because the presidential vote in 2014 was
financed with dirty money from corruption,” said protester Alexandre Cortes, a 39-year‑old
engineer in Sao Paulo.
Correspondents have described the crisis as the worst in Brazil for many years.
The BBC’s Wyre Davies says Ms Rousseff, leader of the governing Workers’ Party, has
come under increasing pressure in recent months over a huge corruption investigation,
centred on the state-controlled oil company Petrobras.
Using our meta-generic competence, as stated by Koch (2004), we know that the text 1 is a poem, the
text 2 is a comic strip and the text 3 is an excerpt of a news article. All three have their own structured
composition: the poetry comes in stanzas, the comic strip has short phrases and it is illustrated, the
news article brings the title, the subtitle, and so on.
If you think about their composition, you have to consider their organization, information distribution,
the non-verbal elements, the graphic standardization, or the diagramming and the illustrations.
Considering their thematic content, in the poetry there is a predominance of expression of the
feelings of the writer. He/she can speak of him/herself or about others, can put out his/her heart,
the feelings.
The comic strip brings something interesting and crucial for the understanding of the punchline.
The news brings the reporting of the facts, the political happenings in Brazil. Although it claims to be
impartial, the way the events are described creates on the readers’ mind images about what the author
wishes them to construct.
The author chooses to give Dilma’s opinion before describing the event itself. This could lead the
reader to reflect about her justifications on the event, and already form an opinion in favor or against
her. Maybe, if the event were described first, the reader could feel that the protest/event is strong and
this way having another opinion of the “facts”. So, the order of words influences people’s opinion,
considering reading/writing news articles.
Besides, if you enter the link, you will also see images. Nowadays they are much more included
because of the new technologies, and they tell us a lot!
82
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Talking about style, authors can choose the structure they want to communicate their message: a
poem, a comic strip, a news article are ways of saying things which will have different impact over the
reader. A poem can make you wonder about life, a comic strip can make you laugh (or not), a news
article can keep you “informed”.
When the author chooses a style to communicate to the reader, he/she prints his/her subjectivity.
However, he/she must respect the format of the text genre he/she chose.
Figura 12
The author chose the text genre cartoon to express his/her concerns about the president candidate
for the elections in the USA. It is a funny way to communicate that the couple is tired of seeing political
campaigns, but it is ok, on the other hand, since they stopped hearing so much about the lives of
famous silly people.
• The notion of text genres is based on social practices and on social-cultural knowledge. However,
text genres can suffer variations in their thematic unit, compositional form, or style.
• All textual genre has a style, and in some of them there are more favorable conditions (literary
genre) and in others less favorable conditions (official documents, store tickets) for a manifestation
of individual style.
83
Unidade II
• The genres are not rigid, monolithic instruments, which means that the plastic and dynamic
characteristics are not intrinsic or innate of genre, but occur because of social-cultural life
dynamics and because of the authors’ work.
Now there is just another thing to add: the difference between genre and text types. A lot of people
are confused about these two concepts.
Genre is formed by different sequences called textual types. The kinds of textual types, according to
Marcuschi (2002), are:
• narrative texts;
• descriptive texts;
• expositive texts;
• argumentative texts;
• injunctive texts.
Quadro 6
84
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
A text genre may be composed by two or more textual types. The ones that present several types are
called heterogeneous.
Consider the following images. The first one is an example of descriptive text. The second one is an
example of injunctive text.
85
Unidade II
Com isso, chegamos ao final deste tópico. Agora, vamos examinar os detalhes do texto, considerando
as questões de coesão e coerência em língua inglesa, com olhar especial para as linking words.
86
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Passaremos a rever as questões de coesão e coerência, mas agora observando as linking words.
Como já indicado, os fatores de coesão são os que dão conta da estruturação da sequência superficial
do texto, e os fatores de coerência são os que suportam processamento cognitivo e contextual do texto
e permitem uma análise mais profunda e complexa dele.
De acordo com Fávero (2005), enquanto a coesão se dá no nível microtextual (conexão da superfície do
texto), a coerência acontece, em grande parte, no nível macrotextual (conexão conceitual e estruturação
do sentido).
A autora acrescenta que a coesão refere-se ao modo como os componentes do universo textual –
isto é, as palavras que vemos ou ouvimos – estão ligados entre si dentro de uma sequência. A coerência,
por sua vez, diz respeito ao modo como os componentes do universo textual – isto é, os conceitos e as
relações subjacentes ao texto de superfície – se unem numa configuração, de maneira reciprocamente
acessível e relevante. Assim, a coerência é o resultado de processos cognitivos operantes entre os
usuários, e não mero traço dos textos.
• referencial;
• recorrencial;
Há certos itens na língua que têm a função de estabelecer referência, isto é, não são interpretados
semanticamente por seu sentido próprio, mas fazem alusão a alguma coisa necessária à interpretação.
A referência constitui um primeiro grau de abstração. O leitor relaciona determinado signo a um objeto
tal como ele o percebe dentro da cultura em que vive.
Os mecanismos de coesão sequencial strictu sensu (porque toda coesão é, num certo sentido,
sequencial) são os que têm por função, assim como os de recorrência, fazer progredir o texto, fazer
caminhar o fluxo informacional. Diferem dos de recorrência por não haver neles retomada de itens,
sentenças ou estruturas.
Para chegar à compreensão do texto como um todo coerente, é necessário trabalhar não só as
relações coesivas (a coesão é decorrência da coerência, e a concatenação linear não é garantia de um
texto coerente), mas principalmente as relações de conexão conceitual-cognitiva. Segundo Fávero, é
necessário que o leitor desenvolva habilidades que lhe permitam identificar as marcas que levarão às
intenções do texto.
87
Unidade II
Se sabemos intuitivamente não só distinguir entre textos e não textos, mas também
que nossa produção linguística se dá com textos e não com palavras isoladas, não sabemos,
porém, definir intuitivamente o que faz com que um texto seja um texto, e nem os estudiosos
são unânimes ao conceituá-lo. […]
O texto consiste, então, em qualquer passagem falada ou escrita que forma um todo
significativo independente de sua extensão. Trata-se, pois, de um contínuo comunicativo
contextual caracterizado pelos fatores de textualidade: contextualização, coesão, coerência,
intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, e intertextualidade.
A finalidade deste livro é examinar dois desses fatores: coesão e coerência, procurando
tornar explícitos mecanismos de estruturação e de compreensão de textos. O assunto é
por si bastante complexo e aqui se apresentará não um modelo acabado, mas antes uma
proposta, uma linha de reflexões.
Saiba mais
As conjunções coordenativas são responsáveis por unir dois ou mais termos que exerçam a mesma
função sintática e morfológica – por exemplo, substantivos que funcionem como sujeitos. Além disso, elas
conectam duas orações independentes, isto é, cuja sentido dispensa a observação do sentido da outra.
88
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
• addition/adição (and);
• listing/enumeração (and);
• contrast/contraste (but);
Quadro 7
Examples:
• Not only Sally but also Peter are going to the movies tonight. (addition)
Já as conjunções subordinativas são palavras invariáveis, cuja função é unir orações, uma das quais
exerce o papel de principal, e a outra, o papel de subordinada, ou seja, dependente da primeira para a
construção completa de seu sentido (the conjunctions connect the main clause to a subordinate clause).
• time;
• place;
• contrast;
• reason;
89
Unidade II
• result;
• purpose.
Quadro 8
Some of the main features and rules about usage of the common subordinate conjunctions are
exemplified and classified according to their function and meaning.
90
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Adding a point
Examples:
• Not only were there the obvious dangers but there was also the weather to be considered.
Logical relations
Examples:
• The government does not intend to cause any further provocation. As a result/Accordingly/
Thus/Hence, all troops have been withdrawn.
• The employers have promised to investigate the complaints, and the staff, in turn, have agreed
to end the strike.
Time
Examples:
Note that progressive forms are used after conjunctions when one wants to express long-time
range actions.
When one wants to express actions which happens one after another, we can use: when, after, as
soon as, before.
Examples:
91
Unidade II
Note that in some contexts when can have the same meanings of while, as, before or after.
Examples:
Usamos as conjunções until e till quando queremos dizer “até o momento em que”.
Example:
Contrast
Examples:
• The identity of the attacker is known by the police. However, no name has been released
by the press.
• Although the name of the attacker is known by the police, no name has been released by the press.
• While the name of the attacker is known by the police, no name has been released by the press.
• The name of the attacker is known to the police. It has nevertheless/nonetheless/still not been
released by the press.
• The name of the attacker is known to the police, but/yet no name has been released.
We can use although and even though to introduce a contrast and after them we can use a clause
with subject and verb. Even though is more emphatic than although.
Example:
• Although/Even though he doesn’t like his job, he works hard every day.
92
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
We can also use though instead of although in more informal style and despite (if used before a
verb, it needs a special construction = despite + verb + ing).
Examples:
Example:
Example:
Examples:
• She said she doesn’t like sports, however she goes jogging twice a week.
• He promised he wouldn’t go without asking for permission. However, he woke up and left and
didn’t say goodbye.
Reason
We use because before a clause with subject and verb. We use because of before a noun.
Examples:
Note that as/since may be used with the sense of “because”. But pay attention to the difference
of structures.
93
Unidade II
Examples:
Examples:
Exemplo de aplicação
Use some of the linking words given in the box to complete the gaps.
A) Promise me that you will phone me _______________ you get to the airport.
B) I’ll take some money with me just _______________ I see something I want to buy.
C) Jen promised to look after Harriet’s cat ______________________ she was on holiday.
D) I set the alarm for 6.30 in the morning ______________________I wouldn’t miss the train.
94
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Resolução
Na frase A, o que faz mais sentido é as soon as. Veja a tradução: Prometa-me que me telefonará
assim que chegar ao aeroporto (as soon as = assim que).
Na frase B, o que faz mais sentido é in case. Veja a tradução: Vou levar algum dinheiro comigo, caso
eu veja algo que queira comprar (in case = caso).
Na frase C, o que faz mais sentido é while. Veja a tradução: Jen prometeu cuidar do gato de Harriet
enquanto ela estivesse de férias (while = enquanto).
Na frase D, o que faz mais sentido so that. Veja a tradução: Coloquei o despertador para as 6h30 da
manhã para não perder o trem (so that = para).
Há uma infinidade de conectores e não é possível aprender todos de uma só vez. Entenda esse ponto
como um alerta para começar a prestar mais atenção em como as orações se ligam para formar um
período composto.
Observação
A gramática é ingrediente essencial para a produção dos mais diversos gêneros textuais. Em uma
perspectiva discursiva, a questão da gramática e do ensino tem de enfrentar um desafio: escapar da
simples memorização de regras que nem sempre correspondem à aplicação prática.
Tomando como referência reflexões baseadas em Bakhtin (1992) e na teoria dialógica, entendemos
ser necessário discutir essa questão para mostrar que, quando nos comunicamos, algumas estruturas
aparecem mais que outras. Portanto, pelo menos algumas noções básicas de gramática são fundamentais
para a produção adequada de textos.
As stated before, the grammar of a language helps us organize our ideas. It is the logic, the
material, the structure of the language that allows us to deal with them. Through grammar, you can
learn a language, especially if you think about its process when doing the exercises, rather than doing
them mechanically.
95
Unidade II
Marta Castro, the student on my left, is from Brazil. Her first language is
Portuguese, but she also speaks Spanish, and a little Italian. She enjoys learning
languages. She studied English in high school for several years but did not have very
many chances to practice, until she came to the United States six months ago. She
has studied English at school for only a few months. She says that her English is not
very good, but it sounds good to me. She wants to improve her English very rapidly.
When she was a child, Marta lived in a small village about a hundred miles from Rio.
Her parents had moved to the city by the time she started high school, and they have
lived there ever since. Marta is single. She thinks she will not be single five years from
now. When I asked her “Do you plan to have children?” she said that she didn’t know.
As you can see, the previous text presents many verbs in the tenses described in the following chart.
Quadro 9
The first column is about the simple present tense (is, speaks, etc.) and the present perfect tense
(has studied, have lived).
The second column is about the simple past tense (studied, came, did not have, etc.) and the past
perfect tense (had moved).
And the third column is about the simple future (will not be).
96
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
• to express habits, general truths, repeated actions or unchanging situations, emotions and wishes;
• to express future time, after some conjunctions (after, when, before, as soon as, until).
Examples:
• For habits:
— I smoke.
97
Unidade II
— I work in London.
— You take the number 6 bus to Watney and then the number 10 to Bedford.
— You walk for two hundred meters, then you turn left.
• He wants…
98
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
• She needs…
• He gives…
• She thinks…
Negative and interrogative forms use does (= the third person of the auxiliary do) + the infinitive
of the verb.
In verbs ending in -y, the third person changes the -y to -ies. Exception: if there is a vowel
before the -y.
• Fly → flies.
• Cry → cries.
• Play → plays.
• He passes…
• She catches…
• He fixes…
• It pushes…
The simple past is used to talk about a completed action in a time before now. Duration is not
important. The time of the action can be in the recent past or in the distant past.
Examples:
You always use the simple past when you say when something happened. So, it is associated with
certain past time expressions.
• A definite point in time: last week, when I was a child, yesterday, six weeks ago.
• An indefinite point in time: the other day, ages ago, a long time ago.
Note that the word ago is a useful way of expressing the distance into the past. It is placed after the
period of time: a week ago, three years ago, a minute ago.
Observação
Be careful! The simple past in English may look like a tense in your own
language, but the meaning may be different.
100
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Affirmative
Subject + verb + ed
I played
Negative
Subject + did not + infinitive without to
They didn’t play
Interrogative
Did + subject + infinitive without to
Did she play?
Interrogative negative
Did not + subject + infinitive without to
Didn’t you play?
Subject Verb
Be Have Do
I was had Did
You were had Did
He/She/It was had Did
We were had Did
You were had Did
They were had Did
For the negative and interrogative simple past form of do as an ordinary verb, use the auxiliary did.
The negative of have in the simple past is usually formed using the auxiliary did.
The interrogative form of have in the simple past normally uses the auxiliary did.
Lembrete
For the negative and interrogative form of all verbs in the simple past,
use the auxiliary did.
Irregular verbs
Some verbs are irregular in the simple past. Here are the most common ones.
• To go:
• To give:
• To come:
102
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
The simple future refers to a time later than now, and expresses facts or certainty. The simple
future is used:
• to express willingness:
• with I in the interrogative form using shall, to ask for advice or instructions:
Observação
The simple future tense is composed of two parts: will/shall + infinitive without to.
Affirmative
Subject + will + infinitive without to
I will go
I shall go
Negative
Subject + will not + infinitive without to
They will not see
They won’t see
Interrogative
Will + subject + infinitive without to
Will she ask?
Interrogative negative
Will not + subject + infinitive without to
Won’t they try?
Contractions
• I will = I’ll
• He will = he’ll
104
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
• We will = we’ll
Observação
• to express a situation that begins at a prior point in time and continues into the present:
• to express an action occurring or not occurring at an unspecified prior time that has
current relevance:
• to express an action that occurred over a prior time period and that is completed at the moment
of speaking:
— The value of the Johnson’s house has doubled in the last four years.
105
Unidade II
• to express an action completed in the past prior to some other past event or time:
— If Sally had studied harder, she would have passed the exam.
The core meaning of progressive aspect is imperfective, meaning that it portrays an event in a way
that allows for it to be incomplete, or somehow limited.
• Susan and Carl are living in Newark. (In contrast with an ongoing state: Susan and Carl
live in Newark.)
Another difference is that while the simple tenses can be used to make generic statements,
progressive aspect is always specific:
Form
106
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Examples:
Use 1: now
Use the present continuous with normal verbs to express the idea that something is happening now,
at this very moment. It can also be used to show that something is not happening now.
Examples:
• I am sitting.
• I am not standing.
• Is he sitting or standing?
In English, now can mean: this second, today, this month, this year, this century, and so on. Sometimes,
we use the present continuous to say that we are in the process of doing a longer action which is in
progress. However, we might not be doing it at this exact second.
Examples:
107
Unidade II
Sometimes, speakers use the present continuous to indicate that something will or will not happen
in the near future.
Examples:
Form
Examples:
Use the past continuous to indicate that a longer action in the past was interrupted. The interruption
is usually a shorter action in the simple past. Remember this can be a real interruption or just an
interruption in time.
108
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Examples:
• You were not listening to me when I told you to turn the oven off.
• While John was sleeping last night, someone stole his car.
• While I was writing the email, the computer suddenly went off.
In use 1, described before, the past continuous is interrupted by a shorter action in the simple past.
However, you can also use a specific time as an interruption.
Examples:
In the simple past, a specific time is used to show when an action began or finished. In the past
continuous, a specific time only interrupts the action.
Examples:
• Last night at 6 PM, I was eating dinner. (I started earlier, and at 6 PM I was in the process of
eating dinner)
When you use the past continuous with two actions in the same sentence, it expresses the idea that
both actions were happening at the same time. The actions are parallel.
109
Unidade II
Examples:
• I wasn’t paying attention while I was writing the letter, so I made several mistakes.
• They were eating dinner, discussing their plans, and having a good time.
Use 4: atmosphere
In English, we often use a series of parallel actions to describe the atmosphere at a particular time
in the past.
Example:
• When I walked into the office, several people were busily typing, some were talking on the phones,
the boss was yelling directions, and customers were waiting to be helped. One customer was
yelling at a secretary and waving his hands. Others were complaining to each other about the
bad service.
Clauses are groups of words which have meaning, but are often not complete sentences. Some
clauses begin with the word when, such as “when she called” or “when it bit me.” Other clauses begin
with while, such as “while she was sleeping” and “while he was surfing.” When you talk about things in
the past, when is most often followed by the verb tense simple past, whereas while is usually followed
by past continuous. While expresses the idea of “during that time.” Study the following examples. They
have similar meanings, but they emphasize different parts of the sentence.
Examples:
110
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Forms
Future continuous has two different forms: “will be doing” and “be going to be doing.” Unlike simple
future forms, future continuous forms are usually interchangeable.
Examples:
• You will be waiting for her when her plane arrives tonight.
• Will you be waiting for her when her plane arrives tonight?
• You will not be waiting for her when her plane arrives tonight.
Examples:
• You are going to be waiting for her when her plane arrives tonight.
• Are you going to be waiting for her when her plane arrives tonight?
• You are not going to be waiting for her when her plane arrives tonight.
Lembrete
Use the future continuous to indicate that a longer action in the future will be interrupted by a
shorter action in the future. Remember this can be a real interruption or just an interruption in time.
Examples:
111
Unidade II
• I am going to be staying at the Madison Hotel, if anything happens and you need to contact me.
• He will be studying at the library tonight, so he will not see Jennifer when she arrives.
Notice in these examples that the interruptions are in simple present rather than simple
future. This is because the interruptions are in time clauses, and you cannot use future tenses in
time clauses.
In use 1, described before, the future continuous is interrupted by a short action in the future. In
addition to using short actions as interruptions, you can also use a specific time as an interruption.
Examples:
• Tonight at 6 PM, I am going to be eating dinner. (I will be in the process of eating dinner)
• At midnight tonight, we will still be driving through the desert. (We will be in the process of
driving through the desert)
In the simple future, a specific time is used to show the time an action will begin or end. In the
future continuous, a specific time interrupts the action.
Examples:
• Tonight at 6 PM, I am going to be eating dinner. (I am going to start earlier and I will be in the
process of eating dinner at 6 PM)
When you use the future continuous with two actions in the same sentence, it expresses the idea
that both actions will be happening at the same time. The actions are parallel.
Examples:
• Tonight, they will be eating dinner, discussing their plans, and having a good time.
Agora passaremos a discutir a questão do vocabulário mais presente nos mais diferentes gêneros.
112
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Como o uso adequado da gramática de uma língua, a escolha eficiente de palavras para compor seu
texto é fundamental.
Nunca saberemos todas as palavras de uma língua. Assim, o que podemos fazer é, aos poucos,
aprender e aumentar o nosso repertório. É crucial sempre fazer pesquisas para buscar possibilidades que
tornem seu texto menos repetitivo e mais atraente. Seguem algumas dicas.
If you are reading, and you come across a word you do not know, you may not need to look it up
immediately. Ask yourself: Do I need to know the exact meaning? Do I think it’s a useful word?
There are a number of actions you might take. This will probably depend on whether you are reading
for pleasure or for information, whether you have time and whether you can get any help.
• Compare it with words you know that look similar, then guess.
• Ask someone.
• Use a dictionary.
It is hard to remember words in isolation, and you need useful information about the word.
Sometimes, a word is really several words (a multi-word or a phrasal verb). Which information in this
list do you find most useful?
• Pronunciation.
• Translation.
• Frequency.
113
Unidade II
• Usefulness.
• Formal or informal.
Choose a dictionary which has all the information you need. To use a dictionary effectively, you
need to know:
• how to look for words if you don’t find them at first (e.g. look for other words in the family or the
collocation);
• when to use it and when not to use it (you might get bored if you use it too much).
If you organize the words you come across into a written record, then it is more likely you will
remember them. If your record is organized so that you make sense of the new words, this will help
your memory. Here are some ways of recording words. What are the advantages and disadvantages
of each one?
• Alphabetical order.
— garden
- leave
- hedge
- shed
- flowerbed
114
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
— Beauty: noun
— Beautiful: adjective
— Beautify: verb
Clouds
Air Rain
Figura 15
Words can be formed by adding a prefix to the beginning or a suffix to the end. Use a dictionary to
find words formed with prefixes and suffixes.
• un + certain = uncertain
• im + possible = impossible
• noun + y = adjective
— hair + y = hairy
— employ + er = employer
— sing + er = singer
— employ + ee = employee
— interview + ee = interviewee
— refuse + al = refusal
116
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Sinopse
Aliens on vacation
13-year-old David discovers that his grandmother’s inn is a portal for comical aliens
from all over the universe – a secret that, until now, she has been able to keep from
her small town.
Scrub isn’t happy about having to spend the summer with his hippie grandmother in
“Middle of Nowhere,” Washington. When he arrives at her Intergalactic Bed & Breakfast, he’s
not surprised by its 1960s-meets-Star Wars decor; but he is surprised by the weird looking
guests. It turns out that each room in the inn is a portal and his grandma is the gatekeeper,
allowing aliens to vacation on Earth. She desperately needs Scrub’s help with disguising the
tourists as humans. As if that weren’t difficult enough, the town sheriff is already suspicious
of Granny. One wrong move and Scrub could blow Grandma’s cover, forcing the B&B to
shut down forever. And when it comes to aliens, every move seems wrong.
Full of cosmic chaos and mind-bending mayhem, Scrub’s summer adventure will leave
readers wanting to make a return trip.
Nessa sinopse do livro Aliens on vacation, de Clete Barrett Smith, podemos afirmar que o tempo
verbal que mais aparece é o simple present, não é? Alguns verbos que mostram isso: discovers, isn’t,
arrives, needs.
Carta
Read the following letter a reader of The New York Times sent the newspaper and choose the
alternative with the right statement.
To the Editor
You report that cellphone companies seldom disclose what information they collect
about consumers. In fact, cellphone companies are not unique in that respect.
117
Unidade II
Your credit card company, landline phone company, grocery store (where you may have
a discount card that enables the store to collect information about your purchases), Internet
service provider and many other businesses may all have information about you.
Are you aware, except in general ways, of what they know about you?
Jeff Sovern
(The writer is a professor at St. John’s University School of Law and co-coordinator of
the Consumer Law and Policy Blog)
Você percebe que é uma carta de leitor de um jornal? Identifica a estrutura, a escolha de vocabulário,
as datas, a assinatura?
A) Companies in general may have information about you and may disclose this information without
previous notice.
Qual alternativa você escolheu? A letra A? Acertou. De fato, de acordo com a carta, as empresas em
geral podem ter informações sobre você e divulgá-las sem aviso prévio.
Conto de fadas
“Little Red Riding Hood” is a European fairy tale about a young girl and a big bad wolf.
Sua tarefa aqui será ler o excerto do conto e escolher a alternativa incorreta.
118
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Figura 16
Once upon a time, there was a little girl who lived in a village near the forest. Whenever
she went out, the little girl wore a red riding cloak, so everyone in the village called her Little
Red Riding Hood.
One morning, Little Red Riding Hood asked her mother if she could go to visit her
grandmother as it had been a while since they’d seen each other.
So they packed a nice basket for Little Red Riding Hood to take to her grandmother.
When the basket was ready, the little girl put on her red cloak and kissed her mother
goodbye.
“Don’t worry, mommy,” said Little Red Riding Hood, “I’ll be careful.”
119
Unidade II
A) The text is written in the past and past perfect tense, except for the direct speeches.
B) The type of text that predominates is the narrative text. It has characters and in this part they are:
Little Red Riding Hood, her mother and her grandmother.
D) “Once upon a time” is a standard expression used to start a fairy tale and it is equivalent to the
Portuguese expression “Era uma vez”.
Qual alternativa você escolheu? A letra C? Ótimo! Creio que você percebeu que o excerto do conto
tem marcas temporais. Isso é fundamental em um conto de fadas, cujo objetivo é narrar uma história
no passado. O texto está escrito no simple past e no past perfect, exceto nos discursos diretos. O tipo
textual que predomina é o narrativo. Existem personagens: Chapeuzinho, sua mãe e sua avó. Há marcas
temporais, como “one morning”. E “once upon a time” é uma expressão padrão usada para iniciar um
conto de fadas, que equivale à expressão em português “Era uma vez”. Além disso, em textos narrativos
os discursos diretos são indicados por “…”.
Lembrete
Resenha crítica
The critical review is a writing task that asks you to summarize and evaluate a text. The critical
review can be of a book, a chapter, or a journal article. Writing the critical review usually requires you
to read the selected text in detail and to also read other related texts so that you can present a fair and
reasonable evaluation of the selected text. At university, to be critical does not mean to criticize in a
negative manner.
The critical review is a summary composed not only of information or indicative content,
but also of text interpretation. To write a good critical review, you need to know the subject to be
commented. Some tips:
120
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
• In addition to your interpretation of the subject, seek other opinions and try to confront them.
• Extract key ideas – from the reviewed material – and present them concisely.
For a good critical review, it is necessary to describe the content of the work and then proceed to the
summary, criticism and formulation of a concept. In addition to personal interpretation, it is interesting
to include in the review opinions of various authors (not necessarily from the scientific community,
depending on the material the review is dealing with) and to make comparisons with other authors.
The purpose of a critical review is to inform the reader, objectively and clearly, on the most diverse
subjects (usually literary and academic works), highlighting the contribution of the work: new approaches,
new theories, new knowledge, etc. The main objective is to present a synthesis of the main ideas.
We need to summarize the subject so that it is still possible to understand its main idea. Point out
flaws and errors of information you find, yet compliment the work – comment on its contribution to
the general public.
But remember: do not make value judgments or misrepresent the impressions of the work and,
finally, do not impose your analysis as the only truth in question.
The following list of criteria and focus questions may be useful for reading the text and for preparing
the critical review. The length of the review/assignment will determine how many criteria you will
address in your critique.
121
Unidade II
• Use reporting verbs and phrases (e.g. “The author describes…”, “Smith argues that…”).
• If you include unique or specialist phrases from the text, use quotation marks.
A) The critical review is a summary composed not only of information or indicative content, but also
of text interpretation.
B) For a good critical review, it is necessary to describe the content of the work and then proceed to
the summary, criticism and formulation of a concept.
C) To write a good critical review, you need to know the subject to be commented.
D) You should extract key ideas – from the reviewed material – and present them lengthily, that is,
to an excessive degree.
E) The review should be informative and easy to understand. You should extract key ideas and
present them concisely.
122
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
Se você escolheu a alternativa D, acertou. Creio que percebeu que em uma resenha crítica você tem
de extrair ideias-chave – do material revisado – e não apresentá-las longamente, ou seja, você não pode
usar um grau excessivo de palavras para resenhar um artigo, por exemplo.
Assim, a resenha crítica é um resumo composto não só de informação ou conteúdo indicativo, mas
também de interpretação do texto. Para uma boa resenha crítica, é necessário descrever o conteúdo do
trabalho e depois proceder à síntese, à crítica e à formulação de um conceito. A fim de escrever uma
boa resenha crítica, é preciso conhecer o assunto a ser comentado. Você deve extrair ideias-chave e
apresentá-las de forma concisa.
Dessa maneira, terminamos nossa jornada. Esperamos que tenha aproveitado muito.
Resumo
123
Unidade II
Exercícios
I – My son ate too many chocolate Easter eggs. As a result, he had severe stomach pains.
III – They made lots of sweets for the kids. However, they didn’t go to the party.
Análise da questão
Em I, temos uma relação lógica, evidenciada pelo uso da expressão “as a result”. No caso, a
consequência de a pessoa ter comido muitos ovos de Páscoa foi ter tido fortes dores de estômago.
Em II, temos ideias de negação, evidenciadas pelo uso dos termos “not” e “neither”. Joana e Tom não
concordam com a guerra. Nem eu.
Em III, temos a ideia de contraste, evidenciada pelo uso do termo “however”. Eles fizeram muitos
doces. No entanto, as crianças não foram à festa.
124
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA
III – Anne and Karen always pray for world peace and do their jobs.
Análise da questão
Em I, temos uma ação habitual, em que usamos o simple present: eu rezo pela paz mundial
todos os dias.
Em II, temos uma ação em curso, em que usamos o present continuous: eu estou rezando pela paz
mundial agora.
Em III, temos uma afirmação, em que usamos o simple present: Anne e Karen sempre rezam pela paz
mundial e fazem o seu trabalho.
125
REFERÊNCIAS
Textuais
11 USEFUL writing strategies for aspiring writers. MasterClass, 17 Aug. 2021. Disponível em:
https://bit.ly/3wIEYwE. Acesso em: 18 maio 2022.
ALIENS on vacation. Little, Brown and Company, [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/3bUyMJU. Acesso
em: 18 maio 2022.
ARANHA, M. L. A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.
AUSTEN, J. When stretch’d on one’s bed. Your Daily Poem, [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/3bNp6Rf.
Acesso em: 18 maio 2022.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução: Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.
BONIN, N. Como revisar um texto: 5 dicas para você não errar mais. Make Creative Code, [s.d.].
Disponível em: https://bit.ly/3wLBgSR. Acesso: 18 maio 2022.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua
portuguesa. Brasília: SEF, 1998. Disponível em: https://bit.ly/3wvpR9q. Acesso em: 18 maio 2022.
BRAZIL protesters call for President Rousseff to resign. BBC News, 13 Mar. 2016. Disponível em:
https://bbc.in/3aOatgh. Acesso em: 18 maio 2022.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Tradução: Roneide Venancio Majer e Klauss Brandini Gerhardt.
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
COMPREHENSION: the goal of reading. Read Naturally, [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/386cG5E.
Acesso em: 18 maio 2022.
CRYSTAL, D. Language and the Internet. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
DAVENPORT, B. List of the 15 best writing strategies and examples. Authority Pub, 19 Nov. 2020.
Disponível em: https://bit.ly/38cbPjK. Acesso em: 18 maio 2022.
DUKE, N. K.; CARTWRIGHT, K. B. The science of reading progresses: communicating advances beyond
the simple view of reading. Reading Research Quarterly, v. 56, n. especial 1, p. S25-S44, 2021.
Disponível em: https://bit.ly/3aYYEEf. Acesso em: 18 maio 2022.
FENG, Z. Functional grammar and its implications for English teaching and learning. English Language
Teaching, v. 6, n. 10, p. 86-94, 2013. Disponível em: https://bit.ly/3lBmVBX. Acesso em: 18 maio 2022.
FREELON, K. Brazil’s latest reaction to racial attacks on social media shows evolution in media,
society. International Journalist’s Network, 30 Oct. 2018. Disponível em: https://bit.ly/3MQ1o4r.
Acesso em: 18 maio 2022.
INGEMARK, C. A. (ed.). Therapeutic uses of storytelling. Lund: Nordic Academic Press, 2013.
IS TALKING really easier than writing? Plotto, 22 Apr. 2021. Disponível em: https://bit.ly/3sYt7rL.
Acesso em: 18 maio 2022.
127
KAUR, H. Coherence and cohesion. Lisa’s Study Guides, 1 Apr. 2018. Disponível em: https://bit.ly/38Eb2bP.
Acesso em: 18 maio 2022.
KNEPLER, M. Grammar with a purpose. New York: Heinle & Heinle, 1990.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2011.
LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A.; MACHADO, A.; BEZERRA,
M. (org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. p. 19-36.
MARTIN, J. R. A context for genre: modelling social processes in functional linguistics. In: STAINTON,
R.; DEVILLIERS, J. (ed.). Communication in linguistics. Toronto: Gref, 2001. p. 1-41.
MATOS, T. Gêneros textuais. Português, [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/3NquFTO. Acesso em: 18 maio 2022.
NANNESTAD, C. Emoji meanings can be confusing. Reader’s Digest, 8 Feb. 2022. Disponível em:
https://bit.ly/3MtxJwR. Acesso em: 18 maio 2022.
NEVES, M. H. M. Língua falada, língua escrita e ensino: reflexões em torno do tema. In: URBANO, H. et al.
Dino Preti e seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. São Paulo: Cortez, 2001. p. 321-332.
PAIVA, V. L. M. O. Como se aprende uma língua estrangeira? In: ANASTÁCIO, E. B. A.; MALHEIROS, M. R.
T. L.; FIGLIOLINI, M. C. R. (org.). Tendências contemporâneas em letras. Campo Grande: Uniderp, 2005.
p. 127-140. Disponível em: https://bit.ly/3wEIfgc. Acesso em: 18 maio 2022.
PURI, F. 62 professional text message examples for businesses. Textline, 1 July 2021. Disponível em:
https://bit.ly/3x9x8eq. Acesso em: 18 maio 2022.
QUAL É a importância do texto escrito para a comunicação? Educamundo, 22 nov. 2019. Disponível em:
https://bit.ly/3yWM4yW. Acesso em: 18 maio 2022.
128
RANGER, G. David Crystal, language and the Internet. Lexis, 24 Aug. 2007. Disponível em:
https://bit.ly/3sWU0fQ. Acesso em: 18 maio 2022.
RIOLFI, C.; IGREJA, S. Ensinar a escrever no Ensino Médio: cadê a dissertação? Educação e
Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 311-324, jan./abr. 2010. Disponível em: https://bit.ly/3wDkiG1.
Acesso em: 18 maio 2022.
ROJO, R. Gêneros do discurso e gêneros textuais: questões teóricas e aplicadas. In: MEURER, J. L.; BONINI, A.;
MOTTA-ROTH, D. (org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005. p. 184-207.
ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
ROJO, R. As relações entre fala e escrita: mitos e perspectivas. Belo Horizonte: Ceale, 2006. v. 1.
SIGNORINI, I. Construindo com a escrita “outras cenas de fala”. In: SIGNORINI, I. (org.). Investigando a
relação oral-escrito e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p. 97-134.
SILVA, R. F.; FUZA, A. F. Conceitos de leitura em documentos oficiais nacionais e estaduais. Revista
Desafios, v. 3, n. 1, p. 30-45, 2016. Disponível em: https://bit.ly/3wv5skU. Acesso em: 18 maio 2022.
SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: letramento digital. Educação e Sociedade, Campinas,
v. 23, n. 81, p. 143-160, dez. 2002. Disponível em: https://bit.ly/3LvInmt. Acesso em: 18 maio 2022.
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Tradução: Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SOME general criteria for evaluating texts. University of New South Wales, [s.d.]. Disponível em:
https://bit.ly/3MyaxxK. Acesso em: 18 maio 2022.
TERRA, M. R. Letramento & letramentos: uma perspectiva sociocultural dos usos da escrita. Delta, v. 29, n. 1,
p. 29-58, 2013. Disponível em: https://bit.ly/3lFgqOI. Acesso em: 18 maio 2022.
THEY know all about you. The New York Times, 29 Mar. 2011. Disponível em: https://nyti.ms/3H9u0nt.
Acesso em: 18 maio 2022.
129
TOMATO sauce III. Public Domain Recipes, [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/3NO8ZAf. Acesso
em: 18 maio 2022.
UDHANI, P. Coherence vs. cohesion. Educba, [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/3PEqlld. Acesso
em: 18 maio 2022.
UNESCO. Literacy. [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/3nE72vL. Acesso em: 18 maio 2022.
WRITING and speaking. Waylink Language Resources, 10 Mar. 2021. Disponível em: https://bit.ly/3PI6mlF.
Acesso em: 18 maio 2022.
WRITING for success. Minneapolis: University of Minnesota Libraries, 2015. Disponível em:
https://bit.ly/38Ovaru. Acesso em: 18 maio 2022.
YEATS, W. B. When you are old. Famous Poems and Poets, [s.d.]. Disponível em: https://bit.ly/3RiVyeO.
Acesso em: 18 maio 2022.
130
131
132
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000