Livro-Texto - Unidade II

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PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Unidade II
Nesta unidade, a intenção principal é continuar analisando a escrita enquanto processo comunicativo,
mas agora com foco nas suas partes constituintes, como a gramática, seu uso e sua função no texto.

A gramática da língua inglesa é um conjunto de regras que detalham a forma, a composição e


os aspectos gerais do inglês. Toda língua tem sua própria gramática, e ela nos ajuda a explicar como
devemos estruturar as frases e orações com sentido, para que o idioma seja entendido.

Uma vez que buscamos olhar para a escrita enquanto advento cultural e social, vamos refletir
sobre as formas que podem melhorar nossas ações como escritores em língua materna e estrangeira,
entendendo o ato de escrever como algo que pode ser aprendido e aprimorado.

Como já dissemos, escrever em outra língua é parecido com o que fazemos em português. No
entanto, quem tem dificuldades na própria língua provavelmente terá também na outra. Logo, esta é
uma oportunidade para começar a pensar sobre o assunto.

Além disso, não devemos esquecer os objetivos e os gêneros que já existem socialmente, cujos
elementos gramaticais podem ser muito diferentes. Por isso, é necessário pensarmos nas estruturas
mais adequadas.

Então, vamos começar?

5 ANÁLISE DE GÊNEROS DISCURSIVOS

A utilização de estratégias é importante para sermos leitores e escritores mais proficientes. Dessa
maneira, é fundamental conhecer diferentes gêneros e usá-los como ferramenta para escrever. Mas o
que é um gênero textual? Você se lembra?

Passamos agora a explorar uma parte específica da análise de gêneros, que se refere ao texto e a seu
propósito cultural. Nesse sentido, o que nos interessa aqui é ver como os textos expressam os gêneros
em seus aspectos estruturais e culturais e como formam um padrão na sua realização.

Segundo Eggins (2004), a importância de identificar o propósito de um texto está no fato de


podermos entender que serviço o texto presta para a cultura em que está inserido. Para a autora,
quando um indivíduo compreende os propósitos típicos de certos textos, ele passa a ter mais facilidade
para ler e interpretar os textos que se manifestam em gêneros textuais semelhantes. Esse ato simples de
identificar a que gênero um texto pertence é fundamental para entendê-lo e compará-lo com os demais
que circulam na mesma esfera discursiva.

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Diante de um texto, o leitor pode se fazer várias perguntas. Por exemplo:

• O que este texto está tentando fazer?

• Como devo ler este texto?

• Este texto é um poema? Um conto? Um romance?

Quando se depara com um texto, o leitor procura distinguir a identidade geral dele. Se o leitor não
consegue identificar a que gênero o texto pertence, o texto pode estar com problemas.

Pessoas que não são expostas a uma grande variedade de gêneros encontram mais dificuldade diante
de textos com os quais não estão acostumadas a lidar, mas cabe avisar que, muitas vezes, o problema
está no próprio texto – as sentenças podem não estar bem interligadas, pode faltar um objetivo mais
definido etc. Assim, quanto mais conhecemos, mais críticos somos.

Em termos gerais, para a linguística sistêmico-funcional e com base nas concepções desenvolvidas
principalmente por Martin (2001), gênero pode ser entendido como uma atividade contextualizada, com
um propósito e uma meta bem definidos. Pode haver uma quantidade imensa de gêneros, tanto como
pode haver diferentes tipos de atividade social em nossa cultura. Eggins (2004) apresenta alguns gêneros:

• Gêneros literários: contos, autobiografias, fábulas, poemas etc.

• Gêneros populares ficcionais: romances românticos, comédias de situação, novelas etc.

• Gêneros populares não ficcionais: manuais de instrução, sinopses, receitas, bulas etc.

• Gêneros educacionais: palestras, aulas, relatórios, seminários, exposições etc.

Existe uma série de outros gêneros, típicos da produção discursiva do cotidiano. Por exemplo:

• compra e venda;

• troca de opinião;

• entrevista;

• conversa informal.

Segundo Bakhtin (1992, p. 279) – o primeiro a trabalhar com o conceito de gênero –, os gêneros do
discurso são

formas relativamente estáveis de enunciados. A utilização da língua


efetua-se em forma de enunciados orais e escritos, concretos e únicos, que
emanam dos integrantes de uma ou de outra esfera da atividade humana.
O enunciado reflete as condições específicas e as finalidades de cada uma

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dessas esferas, não só por seu conteúdo temático e por seu estilo verbal,
ou seja, pela seleção operada nos recursos da língua – recursos lexicais,
fraseológicos e gramaticais –, mas também, e sobretudo, por sua construção
composicional. Esses três elementos (conteúdo temático, estilo e construção
composicional) fundem‑se indissoluvelmente no todo do enunciado, e
todos eles são marcados pela especificidade de uma esfera de comunicação.
Qualquer enunciado considerado isoladamente é, claro, individual, mas cada
esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de
enunciado, sendo isso que denominamos “gêneros do discurso”.

Para Bakhtin, os gêneros devem ser classificados de acordo com as diferentes esferas de atividade
e comunicação. Cabe lembrar que, por esferas de atividade, entendemos situações de interação dentro
de determinada esfera social, como a esfera cotidiana, a jornalística, a jurídica, a política, a científica,
a acadêmica, a escolar e a religiosa. Como as possibilidades de atividades humanas são inesgotáveis,
e como cada esfera social tem seu próprio repertório de gêneros, existe uma grande quantidade de
gêneros. Nós nunca conheceremos todos eles.

Mas como identificar os textos? A linguística sistêmico-funcional propõe o seguinte raciocínio: é


preciso entender a identidade genérica de um texto, ou seja, os pontos comuns nos textos que pertencem
ao mesmo gênero. Para tanto, pode-se pensar em três dimensões (EGGINS, 2004):

• a coocorrência de um grupo específico de elementos na organização textual – uma configuração


específica de registro;

• a organização de uma estrutura ou um esquema recorrente;

• um padrão recorrente de ocorrências linguísticas.

De acordo com Eggins (2004), na vida cotidiana precisamos criar hábitos. Somos marcados por
rotinas. A autora afirma que o desenvolvimento de formas rotineiras para atingir objetivos nos facilita
a vida. Se os membros de uma comunidade não tivessem socialmente construído e mantido gêneros
específicos de comunicação, a vida humana teria sido muito dificultada.

Assim, a cada contexto, em qualquer situação recorrente, desenvolvemos maneiras frequentes de


usar a linguagem para atingir nossos objetivos de comunicação. Nesse sentido, duas questões tornam‑se
de particular importância, a saber:

• Que aspectos de uma situação devem ser recorrentes em outra para que os interlocutores sintam
que são situações de comunicação semelhantes?

• Que aspectos da linguagem usada podem ser entendidos como consistentes, formadores
de um padrão?

Para responder a essas questões, Eggins recorre ao conceito de registro, identificado através de três
dimensões específicas:

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• o campo (field);

• as relações (tenor);

• o modo (mode).

Segundo a autora, um gênero existe desde que sejam recorrentes valores particulares e mais
característicos quanto ao campo, às relações e ao modo em que certos textos aparecem em determinadas
situações. Esses elementos recorrentes acabam por ser mais ou menos estáveis em determinada cultura.

Por exemplo, no gênero de compra e venda de café em um bar, invariavelmente há um campo (o


café), as relações envolvidas são entre consumidor e vendedor, e o modo da interação normalmente
é face a face. Em cada situação semelhante, pode-se imaginar quais serão os padrões de linguagem
possíveis de usar.

De acordo com Eggins, o gênero está em um plano semântico superior ao registro, e o registro,
em um plano semântico superior à linguagem. Logo, entende-se o registro como a realização do
gênero, e ambos integram o conceito de contexto. Gênero e registro são duas variáveis do contexto que
influenciam na materialização da linguagem em textos e se realizam mutuamente. Da mesma forma
que o registro é a instanciação do gênero, a linguagem é a manifestação do registro.

Para Eggins, além do registro, um componente que ajuda a responder às questões apresentadas
antes é a estrutura organizacional. Apoiada nas concepções de Bakhtin, a autora explica que cada
gênero tem uma construção composicional, ou seja, eles têm um número limitado de possibilidades de
composição da estrutura do texto – a forma como deve começar, ser desenvolvido e terminar.

Como Bakhtin, Eggins acrescenta que outra dimensão, o terceiro elemento fundamental que forma o
gênero, é o padrão recorrente de ocorrências linguísticas. Além do registro e da estrutura organizacional,
há a questão da linguagem. Esse é um ponto essencial para o nosso estudo, pois o foco agora é olhar
para o texto e suas ocorrências linguísticas.

É através da linguagem que os gêneros acontecem – é por meio da semântica no discurso e dos
padrões lexicais, gramaticais e fonológicos que os gêneros são passíveis de existência.

Para exemplificar isso, Eggins utiliza o gênero horóscopo. Podemos perceber o campo (field) através
de padrões recorrentes, expressos pelos significados ideacionais presentes no uso de determinados
verbos, de dado conjunto lexical ou de certas expressões de tempo.

Entendemos as relações (tenor) de conselhos e avisos através dos padrões de significado interpessoal,
com o uso de modalização e modulação (poderia ser, pode ser etc.).

O modo (mode) pode ser compreendido por meio dos significados textuais: o padrão de conversa
direta com o leitor – o uso do pronome pessoal você, por exemplo.

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Assim, podemos dizer que os gêneros são distintas maneiras de usar a linguagem, e que os falantes
fazem diferentes escolhas léxico-gramaticais de acordo com os objetivos que querem atingir. Portanto,
textos pertencentes a gêneros distintos vão revelar diferentes escolhas lexicais e gramaticais e diferentes
formas sequenciais de usá-las.

5.1 Gêneros textuais

Considere estes exemplos de gênero textual:

• Bilhete: recado com a função de transmitir uma informação.

• Carta: forma de comunicação com remetente e destinatário e uso de papel e envelope. Atualmente,
é mais comum em formato eletrônico (email).

• Biografia: texto que refaz a trajetória de vida de uma pessoa.

• Lenda: narrativa que mistura o real e o fantástico. Tenta explicar fatos naturais de forma sobrenatural.

• Fábula: texto curto, geralmente com animais como personagens e cuja função é transmitir
valores morais.

Todos os nossos enunciados se baseiam em formas padrão relativamente estáveis de estruturação


de um texto. Essas formas são sempre marcadas sócio-historicamente, porque estão ligadas de modo
direto às diferentes situações sociais (BAKHTIN, 1992).

Cada uma dessas situações determina o gênero com características temáticas, composicionais e
estilísticas próprias. Rojo (2005) salienta que os gêneros sempre apresentam essas três dimensões do
discurso, que elas são indissociáveis e que na percepção de Bakhtin são determinadas por parâmetros
da situação de produção dos enunciados e, sobretudo, pela apreciação valorativa do locutor a respeito
dos temas e dos interlocutores de seu discurso.

Na abordagem de Bakhtin, os gêneros e os textos/enunciados pertencentes a eles só podem


ser compreendidos, produzidos ou conhecidos se relacionados aos elementos de sua situação
de produção.

São elementos essenciais dessa situação social mais imediata os parceiros


da interlocução: o locutor e seu interlocutor, ou horizonte/auditório social
a que a palavra do locutor se dirige. São as relações sociais, institucionais e
interpessoais desta parceria, vistas a partir do foco da apreciação valorativa
do locutor, que determinam muitos aspectos temáticos, composicionais e
estilísticos do texto ou discurso (ROJO, 2005, p. 197).

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Portanto, como as relações entre os parceiros da enunciação não acontecem em um vácuo social,
o que se entende é que, em cada situação de produção de discurso, os interlocutores poderão assumir
certos lugares sociais, estabelecer certas relações hierárquicas, escolher ou abordar certos temas, e
adotar certas finalidades comunicativas.

Segundo Rojo (2005), as interações dos interlocutores são organizadas pelo que Bakhtin denomina
esferas comunicativas de produção do discurso. Bakhtin (1992) e Eggins (2004) observam que, como
as esferas de utilização da língua são extremamente heterogêneas, os gêneros apresentam grande
heterogeneidade, indo desde o diálogo cotidiano até a tese científica.

É por essa razão que se acredita que Bakhtin tenha feito distinção entre gêneros primários e
secundários. Os primários (diálogo, carta, interação face a face) são constituídos em situações de
comunicação ligadas a esferas sociais cotidianas de relação humana. Os secundários são formados
em outras esferas – públicas e mais complexas – de interação social, muitas vezes mediadas pela
escrita e apresentando uma forma composicional monologizada, absorvendo e transmutando os
gêneros primários.

No entanto, é importante ressaltar que a concepção de gênero de Bakhtin não é estática, assim
como não é estática a visão de gênero de autores como Eggins (2004), que pertencem à linha da análise
do discurso sistêmico-funcional.

Como qualquer outro produto social, os gêneros estão sujeitos a mudanças, decorrentes de
transformações sociais, novos procedimentos de organização e uso da linguagem, e modificações do
lugar atribuído ao ouvinte.

Para o objetivo desta disciplina, a análise de gêneros é de suma importância.

Segundo Eggins (2004), a análise de gêneros pode ser um passo significativo para ter consciência
mais explícita das bases culturais e dos usos da linguagem no contexto da cultura. Para a produção de
textos orais ou escritos, essa consciência é essencial.

Eggins afirma que uma análise sistêmica de gêneros pode nos auxiliar:

• a entender por que alguns textos são melhores que outros;

• a contrastar os tipos de gênero em seus usos pragmáticos e interpessoais;

• a perceber as diferenças entre os textos de ficção e não ficção;

• a alavancar e dar sustentação a uma análise crítica do discurso.

De acordo com Eggins, a análise de gêneros é muito útil em contextos de aprendizagem por servir
de instrumento para que professores e alunos entendam por que alguns textos são bem-sucedidos
e outros não.
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Martin (2001) diz que a análise de gêneros pode contribuir para uma melhor definição dos objetivos
de aprendizagem, passando não só pela escolha dos gêneros a serem estudados, mas também pela
definição dos elementos dos gêneros a serem trabalhados em sala de aula. Com maior clareza sobre o
que trabalhar, acredita-se que professores possam atingir seus objetivos de maneira mais eficiente.

Eggins (2004) salienta outro ponto interessante. Para a autora, é necessário diferenciar dois
tipos de função motivacional durante uma interação: uma função mais pragmática ou uma função
mais interpessoal.

As interações com motivação mais pragmática são mais estáveis, mais previsíveis – por exemplo, em
contextos como num posto de gasolina ou numa loja, e em textos como receita ou horóscopo. Essas
interações têm um objetivo claro e são precisas para serem bem-sucedidas em seus propósitos.

Já as interações com motivação mais interpessoal não têm objetivos muito explícitos (a ideia é
simplesmente estabelecer e manter relações) e, portanto, são menos previsíveis – por exemplo, uma
conversa com colegas.

Terminada esta parte teórica, vamos ver alguns exemplos em inglês relacionados mais
especificamente com o desenvolvimento da escrita a partir da noção de gêneros textuais.

Lembrete

As we said, in the process of writing and reading, we can communicate


through a myriad of texts daily. The same happens with listening/speaking.
We almost daily come across the following utterances: “I wrote a letter”, “I
got this email”, “I found the ad very interesting”, “The news article presents
consistent arguments”, “I did the summary of the book”, “The poem is from
an unknown author”, “I read the short story”, “The joke was great”, “The
comic strip was cool”, “The list is huge!”, and so on. The text genre list is
enormous. They are socio-communicative practices. They are dynamic and
suffer variations in their constitutions. So, in some occasions, they result in
a new genre – for instance, blogs and emails come from diaries and letters.

Bakhtin (1992) says that to speak we use a discourse gender, that is, all of our statements have a
standardized format and a relative stable structure. We have a rich repertoire of discourse genre, oral
and written.

In our daily communication we use them safely and skillfully, but we can ignore totally their
theoretical existence. According to Koch (2004), users of a language develop a meta-generic competence
to interact, as they wish, with these genres. This competence makes it possible the production or the
comprehension of the textual genres. See the following example.

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Figura 6

Disponível em: https://bit.ly/3Q0zdSv. Acesso em: 18 maio 2022.

This simple “Thank you” note is part of something bigger. It shows how a short message can convey a
lot. The note is part of something bigger: the context in which the speakers are involved. And the people
involved understand the genre and know how to use it. However, I insist that the more conscious you
are about how to use the genres, better for you!

Now think about a curriculum vitae (CV).

Figura 7

Disponível em: https://bit.ly/3Q31wzO. Acesso em: 18 maio 2022.

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The previous figure shows a curriculum vitae. When you write a CV, you have to respect its certain
format, that is:

• full page;

• title;

• your personal data;

• your schooling;

• your professional experiences;

• your other skills, like languages.

You have to use a formal language, and avoid contractions, slangs and spelling mistakes. When you
read a CV, you expect it to come in a proper format. If not, it causes you some sort of impact, once it
may be wrong. You may not be selected for a job just because your CV is inappropriate.

Figura 8

Disponível em: https://bit.ly/3MnWYkm. Acesso em: 18 maio 2022.

This is an example of a message whose means of communication is the cell phone. Messages contain
some words only, since its main characteristic is to communicate the topic of the conversation. In this
case, informal language is possible. And because people are always in a hurry writing on the cell phone,
words may come in a half, without accent and even spelled wrongly. Besides that, we use a lot of emoji.
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Você sabe a história dos emojis?

Figura 9

Disponível em: https://bit.ly/3miOSib. Acesso em: 18 maio 2022.

Emoji meanings can be confusing

Even if you’re not a regular texter, you’re definitely familiar with emoji (that’s right, the
plural is the same as the singular). They appear in advertising, in captions, and in videos.
In 2015, Oxford Dictionaries even declared an emoji to be the word of the year: “face
with tears of joy,” otherwise known as “crying laughing.” The history of emoji goes back
further than you might think, and with over 60 percent of people over 35 considering
themselves “frequent” emoji users, there’s no doubt that emoji are here to stay. However, for
all the emoji flying around in our texts and captions, there’s not a whole lot of consensus
on those emoji meanings.

A 2016 study illustrated the huge misunderstandings that can happen when people use
emoji: from the meaning to the emotion, misinterpretations are extremely common. This
confusion only adds to the challenge when it comes to emoji riddles. All emoji are made
with Unicode, but they all look different on different platforms, from Apple and Android to
Facebook and Twitter. Most of the confusion in understanding seems to arise with the face
emoji, which makes sense; even in real life, one person’s joyful smile is another person’s
sarcastic smirk.

See the full text: https://bit.ly/3MtxJwR

Fonte: Nannestad (2022).

Por outro lado, você não deve pensar que só pelo fato de usar celular poderá sempre escrever
de qualquer jeito. Atualmente os aplicativos são muito usados em contextos profissionais, sendo
necessário se adaptar.

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Considere o exemplo a seguir.

Medical Center

Boa tarde. Agradeço por buscar


os serviços da Medical Center.
Como posso ajudá-lo?

Preciso de um plano para a minha


empresa. Minha companhia se chama
Garden Lawn. Temos 20 funcionários
que trabalham em período integral.
Temos mais cinco aos fins de semana.

Vou enviar um plano


empresarial para que analisem.
Caso tenham dúvidas, estou à
disposição para explicar melhor.

Figura 10

Você percebe a diferença de registro de linguagem?

Sending a business text message can take a little more thought and planning than sending a personal
one. If you aren’t sure where to start with writing a business text, there are many sites with professional
text message examples for sales, support, logistics and operations, and medical business use cases to
get you going.

Saiba mais

Veja exemplos de textos profissionais no link indicado a seguir:

PURI, F. 62 professional text message examples for businesses. Textline,


1 July 2021. Disponível em: https://bit.ly/3x9x8eq. Acesso em: 18 maio 2022.

As stated before, from the perspective of Bakhtin (1992), a text genre can be characterized by
these aspects:

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• There are relatively stable types of statements in each exchange spheres. The text genres have a
compositional format, a compositional surface.

• Besides the compositional surface, they differ from each other by their theme content and
their style.

• They are entities chosen based on the need of the thematic sphere, the group of participants and
the spoken wish or intention of the speaker, subject responsible for the utterances/statements,
real and concrete units of verbal communication.

Thus, all text genre is marked by its acting sphere, which promotes specific ways to combine,
indissolubly, the thematic content, the communicative objective, the style and the composition.

That’s why you always have to be careful about the adaptations you may have to do. In the
example of the text message, I believe you noticed the difference in the choice of vocabulary and in
the sophistication of structures. There were no mistakes, no half word, and no emoji.

Agora, analisaremos outros textos para você aprender um pouco mais sobre os diferentes gêneros
textuais.

Text 1

When you are old

When you are old and grey and full of sleep,


And nodding by the fire, take down this book,
And slowly read, and dream of the soft look
Your eyes had once, and of their shadows deep;

How many loved your moments of glad grace,


And loved your beauty with love false or true,
But one man loved the pilgrim Soul in you,
And loved the sorrows of your changing face;

And bending down beside the glowing bars,


Murmur, a little sadly, how Love fled
And paced upon the mountains overhead
And hid his face amid a crowd of stars.

Fonte: Yeats (s.d.).

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PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Text 2

Figura 11

Fonte: Schulz (2012, p. 22).

Text 3

Brazil protesters call for President Rousseff to resign

Huge crowds have taken to the streets across Brazil calling for President Dilma
Rousseff to resign.

Opponents blame Ms Rousseff for a severe recession and a corruption scandal also
engulfing her predecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.

She has said she has no intention of resigning but her opponents hope a large turnout
on the streets will lead to her impeachment.

She faces charges over masking the budget deficit, which she denies.

“Dilma out”

Crowds in Sao Paulo at the peak of the march reached 1.4 million, the city’s state security
office said.

Smaller marches took place in many cities across the country.

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The demonstrations were peaceful, with tens of thousands wearing the national colours of
yellow and green and holding banners that read “Dilma out” and “Stop with corruption”.

“I support her impeachment and new elections because the presidential vote in 2014 was
financed with dirty money from corruption,” said protester Alexandre Cortes, a 39-year‑old
engineer in Sao Paulo.

Correspondents have described the crisis as the worst in Brazil for many years.

The BBC’s Wyre Davies says Ms Rousseff, leader of the governing Workers’ Party, has
come under increasing pressure in recent months over a huge corruption investigation,
centred on the state-controlled oil company Petrobras.

See the full text: https://bbc.in/3aOatgh

Fonte: Brazil… (2016).

Using our meta-generic competence, as stated by Koch (2004), we know that the text 1 is a poem, the
text 2 is a comic strip and the text 3 is an excerpt of a news article. All three have their own structured
composition: the poetry comes in stanzas, the comic strip has short phrases and it is illustrated, the
news article brings the title, the subtitle, and so on.

If you think about their composition, you have to consider their organization, information distribution,
the non-verbal elements, the graphic standardization, or the diagramming and the illustrations.

Considering their thematic content, in the poetry there is a predominance of expression of the
feelings of the writer. He/she can speak of him/herself or about others, can put out his/her heart,
the feelings.

The comic strip brings something interesting and crucial for the understanding of the punchline.

The news brings the reporting of the facts, the political happenings in Brazil. Although it claims to be
impartial, the way the events are described creates on the readers’ mind images about what the author
wishes them to construct.

The author chooses to give Dilma’s opinion before describing the event itself. This could lead the
reader to reflect about her justifications on the event, and already form an opinion in favor or against
her. Maybe, if the event were described first, the reader could feel that the protest/event is strong and
this way having another opinion of the “facts”. So, the order of words influences people’s opinion,
considering reading/writing news articles.

Besides, if you enter the link, you will also see images. Nowadays they are much more included
because of the new technologies, and they tell us a lot!

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PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Talking about style, authors can choose the structure they want to communicate their message: a
poem, a comic strip, a news article are ways of saying things which will have different impact over the
reader. A poem can make you wonder about life, a comic strip can make you laugh (or not), a news
article can keep you “informed”.

When the author chooses a style to communicate to the reader, he/she prints his/her subjectivity.
However, he/she must respect the format of the text genre he/she chose.

Now have a look at the following image.

Figura 12

Fonte: USA Today (2015, p. 8A).

The author chose the text genre cartoon to express his/her concerns about the president candidate
for the elections in the USA. It is a funny way to communicate that the couple is tired of seeing political
campaigns, but it is ok, on the other hand, since they stopped hearing so much about the lives of
famous silly people.

So, about text genre, we can say the following:

• The notion of text genres is based on social practices and on social-cultural knowledge. However,
text genres can suffer variations in their thematic unit, compositional form, or style.

• All textual genre has a style, and in some of them there are more favorable conditions (literary
genre) and in others less favorable conditions (official documents, store tickets) for a manifestation
of individual style.

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• The genres are not rigid, monolithic instruments, which means that the plastic and dynamic
characteristics are not intrinsic or innate of genre, but occur because of social-cultural life
dynamics and because of the authors’ work.

• Genres are not defined by format, but by their functions.

Now there is just another thing to add: the difference between genre and text types. A lot of people
are confused about these two concepts.

Genre is formed by different sequences called textual types. The kinds of textual types, according to
Marcuschi (2002), are:

• narrative texts;

• descriptive texts;

• expositive texts;

• argumentative texts;

• injunctive texts.

O quadro a seguir ilustrar a diferença entre tipos textuais e gêneros.

Quadro 6

Tipo textual Gêneros que apresentam o tipo textual


– Conto, crônica, romance
Narrativo – Notícia
– Biografia, autobiografia
– Cardápio
Descritivo – Relato descritivo
– Reportagem
– Texto didático
Expositivo – Palestra
– Reportagem
– Carta aberta
Argumentativo – Tese
– Artigo científico
– Manual de instrução
Injuntivo – Propaganda
– Receita

Adaptado de: Matos (s.d.).

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PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

A text genre may be composed by two or more textual types. The ones that present several types are
called heterogeneous.

Consider the following images. The first one is an example of descriptive text. The second one is an
example of injunctive text.

Figura 13 – Descriptive text

Fonte: Reno & Decor (2016, p. 91).

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Figura 14 – Injunctive text

Fonte: The New Yorker (2020, p. 67).

Com isso, chegamos ao final deste tópico. Agora, vamos examinar os detalhes do texto, considerando
as questões de coesão e coerência em língua inglesa, com olhar especial para as linking words.

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PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

6 COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL EM LÍNGUA INGLESA: LINKING WORDS

Passaremos a rever as questões de coesão e coerência, mas agora observando as linking words.
Como já indicado, os fatores de coesão são os que dão conta da estruturação da sequência superficial
do texto, e os fatores de coerência são os que suportam processamento cognitivo e contextual do texto
e permitem uma análise mais profunda e complexa dele.

De acordo com Fávero (2005), enquanto a coesão se dá no nível microtextual (conexão da superfície do
texto), a coerência acontece, em grande parte, no nível macrotextual (conexão conceitual e estruturação
do sentido).

A autora acrescenta que a coesão refere-se ao modo como os componentes do universo textual –
isto é, as palavras que vemos ou ouvimos – estão ligados entre si dentro de uma sequência. A coerência,
por sua vez, diz respeito ao modo como os componentes do universo textual – isto é, os conceitos e as
relações subjacentes ao texto de superfície – se unem numa configuração, de maneira reciprocamente
acessível e relevante. Assim, a coerência é o resultado de processos cognitivos operantes entre os
usuários, e não mero traço dos textos.

Fávero (2005) propõe três tipos de coesão:

• referencial;

• recorrencial;

• sequencial strictu sensu.

Há certos itens na língua que têm a função de estabelecer referência, isto é, não são interpretados
semanticamente por seu sentido próprio, mas fazem alusão a alguma coisa necessária à interpretação.
A referência constitui um primeiro grau de abstração. O leitor relaciona determinado signo a um objeto
tal como ele o percebe dentro da cultura em que vive.

A coesão recorrencial se dá quando, apesar da retomada de estruturas, itens ou sentenças, o fluxo


informacional caminha, progride. Tem por função levar adiante o discurso. Constituem casos de coesão
recorrencial: a recorrência de termos, o paralelismo (recorrência de estruturas), a paráfrase (recorrência
semântica) e os recursos fonológicos segmentais e suprassegmentais.

Os mecanismos de coesão sequencial strictu sensu (porque toda coesão é, num certo sentido,
sequencial) são os que têm por função, assim como os de recorrência, fazer progredir o texto, fazer
caminhar o fluxo informacional. Diferem dos de recorrência por não haver neles retomada de itens,
sentenças ou estruturas.

Para chegar à compreensão do texto como um todo coerente, é necessário trabalhar não só as
relações coesivas (a coesão é decorrência da coerência, e a concatenação linear não é garantia de um
texto coerente), mas principalmente as relações de conexão conceitual-cognitiva. Segundo Fávero, é
necessário que o leitor desenvolva habilidades que lhe permitam identificar as marcas que levarão às
intenções do texto.

87
Unidade II

Coesão e coerência textuais

Todo falante de uma língua tem a capacidade de distinguir um texto coerente de um


aglomerado incoerente de enunciados, e esta competência é linguística, em sentido amplo
– distingue-se da competência frasal ou linguística em sentido estrito, como a descreve, por
exemplo, Chomsky em Aspects of the theory of syntax (1965). Qualquer falante é também
capaz de parafrasear um texto, de resumi-lo, de atribuir-lhe um título, de produzir um texto
a partir de um título dado e de distinguir um texto segundo os vários tipos de texto (por
exemplo, uma conversação de um texto científico, de uma receita de bolo, de uma poesia).
Todas essas habilidades explicitam a competência textual e justificam a construção de uma
gramática textual.

Se sabemos intuitivamente não só distinguir entre textos e não textos, mas também
que nossa produção linguística se dá com textos e não com palavras isoladas, não sabemos,
porém, definir intuitivamente o que faz com que um texto seja um texto, e nem os estudiosos
são unânimes ao conceituá-lo. […]

O texto consiste, então, em qualquer passagem falada ou escrita que forma um todo
significativo independente de sua extensão. Trata-se, pois, de um contínuo comunicativo
contextual caracterizado pelos fatores de textualidade: contextualização, coesão, coerência,
intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, e intertextualidade.

A finalidade deste livro é examinar dois desses fatores: coesão e coerência, procurando
tornar explícitos mecanismos de estruturação e de compreensão de textos. O assunto é
por si bastante complexo e aqui se apresentará não um modelo acabado, mas antes uma
proposta, uma linha de reflexões.

Fonte: Fávero (2005, p. 6-7).

Saiba mais

Para se aprofundar nas questões de coesão e coerência, leia o livro de


Leonor Lopes Fávero na íntegra:

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2005.

A seguir, analisaremos exemplos de linking words fundamentais para a coesão de textos em


língua inglesa.

As conjunções coordenativas são responsáveis por unir dois ou mais termos que exerçam a mesma
função sintática e morfológica – por exemplo, substantivos que funcionem como sujeitos. Além disso, elas
conectam duas orações independentes, isto é, cuja sentido dispensa a observação do sentido da outra.
88
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Coordinate conjunctions may express:

• addition/adição (and);

• listing/enumeração (and);

• contrast/contraste (but);

• alternative/alternativa (either… or, or);

• negative/negação (neither… nor).

Quadro 7

Conjunction Conjunction in correlation Function


And Both… and Addition
Not only… but also Addition
Or Either… or Alternative
Nor Neither… nor Negative

Examples:

• Sally and Peter are going to the movies tonight. (addition)

• Not only Sally but also Peter are going to the movies tonight. (addition)

• Sally is going to the movies but Pamela isn’t. (contrast)

• Either Sally or Peter is going to the movies. (alternative)

Já as conjunções subordinativas são palavras invariáveis, cuja função é unir orações, uma das quais
exerce o papel de principal, e a outra, o papel de subordinada, ou seja, dependente da primeira para a
construção completa de seu sentido (the conjunctions connect the main clause to a subordinate clause).

There are many kinds of subordinate conjunctions:

• time;

• place;

• contrast;

• reason;

89
Unidade II

• result;

• purpose.

Let’s have a look at some conjunctions in the following chart:

Quadro 8

Conjunction Function Meaning


When Time Quando
While Time Enquanto
As Time Enquanto
Before Time Antes
After Time Após, depois
Until Time Até
Since Time Desde

Where Place Onde


Wherever Place Onde quer que

Although Contrast Apesar de


Even though Contrast Mesmo que, apesar de
Though Contrast Apesar de, no entanto
While Contrast Enquanto
Whereas Contrast Enquanto
However Contrast Entretanto
Despite Contrast A despeito de

Because Reason Porque


As Reason Como
Since Reason Visto que

Therefore Result Portanto


So Result Então
As a result Result Assim, portanto

In order to Purpose A fim de, para


So as to Purpose A fim de
So that Purpose Para que

Some of the main features and rules about usage of the common subordinate conjunctions are
exemplified and classified according to their function and meaning.

90
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Adding a point

Examples:

• There was also the weather to be considered.

• As well as the obvious dangers, there was the weather to be considered.

• In addition to the obvious dangers, there was the weather to be considered.

• Not only were there the obvious dangers but there was also the weather to be considered.

Logical relations

Examples:

• The government does not intend to cause any further provocation. As a result/Accordingly/
Thus/Hence, all troops have been withdrawn.

• The employers have promised to investigate the complaints, and the staff, in turn, have agreed
to end the strike.

Time

Examples:

• When I was studying, the telephone rang.

• As I was getting home last night, I heard a strange noise.

• I often listen to the radio while I am having a shower.

Note that progressive forms are used after conjunctions when one wants to express long-time
range actions.

When one wants to express actions which happens one after another, we can use: when, after, as
soon as, before.

Examples:

• When I had finished breakfast, I went to work.

• I’ll phone you as soon as I get home.

91
Unidade II

• The plane had left before they arrived at the airport.

• After she left school, she started working in a hospital.

Note that in some contexts when can have the same meanings of while, as, before or after.

Examples:

• When/While/As we were watching TV, the telephone rang twice.

• When/After he left school, he started working as a bank clerk.

• The plane had landed when/before he got to the airport.

Usamos as conjunções until e till quando queremos dizer “até o momento em que”.

Example:

• We waited until he arrived.

Contrast

Examples:

• The identity of the attacker is known by the police. However, no name has been released
by the press.

• Although the name of the attacker is known by the police, no name has been released by the press.

• While the name of the attacker is known by the police, no name has been released by the press.

• The name of the attacker is known to the police. It has nevertheless/nonetheless/still not been
released by the press.

• The name of the attacker is known to the police, but/yet no name has been released.

We can use although and even though to introduce a contrast and after them we can use a clause
with subject and verb. Even though is more emphatic than although.

Example:

• Although/Even though he doesn’t like his job, he works hard every day.

92
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

We can also use though instead of although in more informal style and despite (if used before a
verb, it needs a special construction = despite + verb + ing).

Examples:

• Though I was late, I didn’t hurry!

• I was late. I didn’t hurry though!

• Despite being late, I didn’t hurry.

Despite can also come before nouns or noun phrases.

Example:

• Despite the rain, I went for a walk in the park.

While/Whereas can introduce a contrast between two ideas.

Example:

• He is quite shy, while/whereas his sister is lively and talkative!

We can also introduce contrast ideas by using however.

Examples:

• She said she doesn’t like sports, however she goes jogging twice a week.

• He promised he wouldn’t go without asking for permission. However, he woke up and left and
didn’t say goodbye.

Reason

We use because before a clause with subject and verb. We use because of before a noun.

Examples:

• She ran to the airport because she was late.

• She arrived late because of the traffic.

Note that as/since may be used with the sense of “because”. But pay attention to the difference
of structures.
93
Unidade II

• As/Since: often come at the beginning of a sentence.

• Because: used before a clause.

Examples:

• As we were late, we took the subway.

Since we were late, we took the subway.

We took the subway because we were late.

• As it was raining, we didn’t go out.

Since it was raining, we didn’t go out.

Because it was raining, we didn’t go out.

We can use so/therefore/as a result to introduce the result of something.

Examples:

• He was late, so he ran to the station.

• It was raining hard and, as a result, we stayed home that evening.

• I failed my test last year. Therefore, I took it again this year.

Exemplo de aplicação

Preencha as orações a seguir com os conectores adequados.

Use some of the linking words given in the box to complete the gaps.

in case – although – while – so that – despite – as soon as – until – before – unless

A) Promise me that you will phone me _______________ you get to the airport.

B) I’ll take some money with me just _______________ I see something I want to buy.

C) Jen promised to look after Harriet’s cat ______________________ she was on holiday.

D) I set the alarm for 6.30 in the morning ______________________I wouldn’t miss the train.

94
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Resolução

Na frase A, o que faz mais sentido é as soon as. Veja a tradução: Prometa-me que me telefonará
assim que chegar ao aeroporto (as soon as = assim que).

Na frase B, o que faz mais sentido é in case. Veja a tradução: Vou levar algum dinheiro comigo, caso
eu veja algo que queira comprar (in case = caso).

Na frase C, o que faz mais sentido é while. Veja a tradução: Jen prometeu cuidar do gato de Harriet
enquanto ela estivesse de férias (while = enquanto).

Na frase D, o que faz mais sentido so that. Veja a tradução: Coloquei o despertador para as 6h30 da
manhã para não perder o trem (so that = para).

Há uma infinidade de conectores e não é possível aprender todos de uma só vez. Entenda esse ponto
como um alerta para começar a prestar mais atenção em como as orações se ligam para formar um
período composto.

Observação

Período é um enunciado com sentido completo construído por uma


ou mais orações. Quando há apenas uma oração, ou seja, um verbo, ele é
chamado de período simples; quando há dois ou mais verbos, ele é chamado
de período composto.

7 GRAMÁTICA BÁSICA DA LÍNGUA INGLESA PARA A PRODUÇÃO DE TEXTOS

A gramática é ingrediente essencial para a produção dos mais diversos gêneros textuais. Em uma
perspectiva discursiva, a questão da gramática e do ensino tem de enfrentar um desafio: escapar da
simples memorização de regras que nem sempre correspondem à aplicação prática.

Tomando como referência reflexões baseadas em Bakhtin (1992) e na teoria dialógica, entendemos
ser necessário discutir essa questão para mostrar que, quando nos comunicamos, algumas estruturas
aparecem mais que outras. Portanto, pelo menos algumas noções básicas de gramática são fundamentais
para a produção adequada de textos.

Vamos analisar alguns pontos gramaticais e suas ocorrências mais comuns.

7.1 Verb tenses

As stated before, the grammar of a language helps us organize our ideas. It is the logic, the
material, the structure of the language that allows us to deal with them. Through grammar, you can
learn a language, especially if you think about its process when doing the exercises, rather than doing
them mechanically.
95
Unidade II

Read the following text.

Marta Castro, the student on my left, is from Brazil. Her first language is
Portuguese, but she also speaks Spanish, and a little Italian. She enjoys learning
languages. She studied English in high school for several years but did not have very
many chances to practice, until she came to the United States six months ago. She
has studied English at school for only a few months. She says that her English is not
very good, but it sounds good to me. She wants to improve her English very rapidly.
When she was a child, Marta lived in a small village about a hundred miles from Rio.
Her parents had moved to the city by the time she started high school, and they have
lived there ever since. Marta is single. She thinks she will not be single five years from
now. When I asked her “Do you plan to have children?” she said that she didn’t know.

Source: Knepler (1990, p. 52).

As you can see, the previous text presents many verbs in the tenses described in the following chart.

Quadro 9

Present tense Past tense Future tense


Is
Speaks
Studied
Enjoys
Did not have
Has studied
Came
Says
Was
Sounds Will not be
Lived
Wants
Had moved
Have lived
Started
Thinks
Didn’t know
Asked
Do… plan

The first column is about the simple present tense (is, speaks, etc.) and the present perfect tense
(has studied, have lived).

The second column is about the simple past tense (studied, came, did not have, etc.) and the past
perfect tense (had moved).

And the third column is about the simple future (will not be).

Let’s see one by one.

96
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

7.1.1 Simple present

The simple present tense is used:

• to express habits, general truths, repeated actions or unchanging situations, emotions and wishes;

• to give instructions or directions;

• to express fixed arrangements, present or future;

• to express future time, after some conjunctions (after, when, before, as soon as, until).

Examples:

• For habits:

— He drinks tea at breakfast.

— She only eats fish.

— They watch television regularly.

— I smoke.

• For repeated actions or events:

— We catch the bus every morning.

— It rains every afternoon in the hot season.

— They drive to Monaco every summer.

• For general truths:

— Water freezes at zero degrees.

— The Earth revolves around the Sun.

— Her mother is Peruvian.

— London is a large city.

97
Unidade II

• For unchanging situations:

— I work in London.

• For instructions or directions:

— You take the number 6 bus to Watney and then the number 10 to Bedford.

— You walk for two hundred meters, then you turn left.

• For fixed arrangements:

— His mother arrives tomorrow.

— Our holiday starts on the 26th March.

• For future time:

— She has a yoga class tomorrow morning.

— The restaurant opens at 19.30 tonight.

Forming the simple present tense

Consider the following chart.

Quadro 10 – Simple presente tense: to think

Affirmative Interrogative Negative


I think Do I think? I do not think
You think Do you think? You do not think
He thinks Does he think? He does not think
She thinks Does she think? She does not think
It thinks Does it think? It does not think
We think Do we think? We do not think
You think Do you think? You do not think
They think Do they think? They do not think

Notes on the simple present: third person singular

The verb always ends in -s.

• He wants…

98
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

• She needs…

• He gives…

• She thinks…

Negative and interrogative forms use does (= the third person of the auxiliary do) + the infinitive
of the verb.

• He wants ice cream.

• Does he want strawberry?

• He does not want vanilla.

In verbs ending in -y, the third person changes the -y to -ies. Exception: if there is a vowel
before the -y.

• Fly → flies.

• Cry → cries.

• Play → plays.

Add -es to verbs ending in -ss, -ch, -x, -sh.

• He passes…

• She catches…

• He fixes…

• It pushes…

7.1.2 Simple past

The simple past is used to talk about a completed action in a time before now. Duration is not
important. The time of the action can be in the recent past or in the distant past.

Examples:

• John Cabot sailed to America in 1498.

• My father died last year.


99
Unidade II

• He lived in Fiji in 1976.

• We crossed the Channel yesterday.

You always use the simple past when you say when something happened. So, it is associated with
certain past time expressions.

• Frequency: often, sometimes, always.

— I sometimes walked home at lunchtime.

— I often brought my lunch to school.

• A definite point in time: last week, when I was a child, yesterday, six weeks ago.

— We saw a good film last week.

— Yesterday, I arrived in Geneva.

— She finished her work at seven o’clock.

— I went to the theatre last night.

• An indefinite point in time: the other day, ages ago, a long time ago.

— People lived in caves a long time ago.

— She played the piano when she was a child.

Note that the word ago is a useful way of expressing the distance into the past. It is placed after the
period of time: a week ago, three years ago, a minute ago.

Observação

Be careful! The simple past in English may look like a tense in your own
language, but the meaning may be different.

Forming the simple past tense

Consider the following charts.

100
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Quadro 11 – Simple past tense

Affirmative
Subject + verb + ed
I played
Negative
Subject + did not + infinitive without to
They didn’t play
Interrogative
Did + subject + infinitive without to
Did she play?
Interrogative negative
Did not + subject + infinitive without to
Didn’t you play?

Quadro 12 – Simple past tense: to walk

Affirmative Negative Interrogative


I walked I didn’t walk Did I walk?
You walked You didn’t walk Did you walk?
He walked He didn’t walk Did he walk?
We walked We didn’t walk Did we walk?
They walked They didn’t walk Did they walk?

Quadro 13 – Simple past tense: to be, to have, to do

Subject Verb
Be Have Do
I was had Did
You were had Did
He/She/It was had Did
We were had Did
You were had Did
They were had Did

Notes on affirmative, negative and interrogative forms

The affirmative of the simple past tense is simple.

• I was in Japan last year.

• She had a headache yesterday.

• We did our homework last night.


101
Unidade II

For the negative and interrogative simple past form of do as an ordinary verb, use the auxiliary did.

• We didn’t do our homework last night.

The negative of have in the simple past is usually formed using the auxiliary did.

• We didn’t have any money.

• We didn’t have time to visit the Eiffel Tower.

The interrogative form of have in the simple past normally uses the auxiliary did.

• Did you have a bicycle when you were young?

Lembrete

For the negative and interrogative form of all verbs in the simple past,
use the auxiliary did.

Irregular verbs

Some verbs are irregular in the simple past. Here are the most common ones.

• To go:

— He went to a club last night.

— Did he go to the cinema last night?

— He didn’t go to bed early last night.

• To give:

— We gave her a doll for her birthday.

— They didn’t give John their new address.

— Did Barry give you my passport?

• To come:

— My parents came to visit me last July.

102
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

— We didn’t come because it was raining.

— Did he come to your party last week?

7.1.3 Simple future

The simple future refers to a time later than now, and expresses facts or certainty. The simple
future is used:

• to predict a future event:

— It will rain tomorrow.

• with I or we, to express a spontaneous decision:

— I’ll pay for the tickets by credit card.

• to express willingness:

— I’ll do the washing-up.

— He’ll carry your bag for you.

• in the negative form, to express unwillingness:

— The baby won’t eat his soup.

— I won’t leave until I’ve seen the manager!

• with I in the interrogative form using shall, to make an offer:

— Shall I open the window?

• with we in the interrogative form using shall, to make a suggestion:

— Shall we go to the cinema tonight?

• with I in the interrogative form using shall, to ask for advice or instructions:

— What shall I tell the boss about this money?

• with you, to give orders:

— You will do exactly as I say.


103
Unidade II

• with you in the interrogative form, to give an invitation:

— Will you come to the dance with me?

— Will you marry me?

Observação

In modern English will is preferred to shall. Shall is mainly used with


I and we to make an offer or suggestion, or to ask for advice. With the
other persons (you, he, she, they), shall is only used in literary or poetic
situations. Example: “With rings on her fingers and bells on her toes, she
shall have music wherever she goes.”

Forming the simple future

The simple future tense is composed of two parts: will/shall + infinitive without to.

Quadro 14 – Simple future tense

Affirmative
Subject + will + infinitive without to
I will go
I shall go
Negative
Subject + will not + infinitive without to
They will not see
They won’t see
Interrogative
Will + subject + infinitive without to
Will she ask?
Interrogative negative
Will not + subject + infinitive without to
Won’t they try?

Contractions

• I will = I’ll

• You will = you’ll

• He will = he’ll

104
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

• She will = she’ll

• We will = we’ll

• They will = they’ll

• Will not = won’t

Observação

The form “it will” is not normally shortened.

Quadro 15 – Simple future: to see

Affirmative Negative Interrogative Interrogative negative


I will see I won’t see Will I see? Won’t I see?
I shall see Shall I see?
You will see You won’t see Will you see? Won’t you see?
He will see He won’t see Will he see? Won’t he see?
We will see We won’t see Will we see? Won’t we see?
We shall see Shall we see?
They will see They won’t see Will they see? Won’t they see?

7.1.4 Present perfect

The present perfect is used:

• to express a situation that begins at a prior point in time and continues into the present:

— I have been a teacher since 1967.

• to express an action occurring or not occurring at an unspecified prior time that has
current relevance:

— I have already seen that movie.

• to express a very recently completed action (often with just):

— Mort has just finished his homework.

• to express an action that occurred over a prior time period and that is completed at the moment
of speaking:

— The value of the Johnson’s house has doubled in the last four years.
105
Unidade II

• with verbs in subordinate clauses of time or conditions:

— She won’t be satisfied until she has finished another chapter.

— If you have done your homework, you can watch TV.

7.1.5 Past perfect

The past perfect is used:

• to express an action completed in the past prior to some other past event or time:

— He had already left before I could offer him a ride.

— She had worked at the post office before 1962.

• to express an imaginative conditional in the subordinate clause (referring to past time):

— If Sally had studied harder, she would have passed the exam.

7.2 Progressive aspect

The core meaning of progressive aspect is imperfective, meaning that it portrays an event in a way
that allows for it to be incomplete, or somehow limited.

• Susan and Carl are living in Newark. (In contrast with an ongoing state: Susan and Carl
live in Newark.)

Another difference is that while the simple tenses can be used to make generic statements,
progressive aspect is always specific:

• Weeds grow like wildfire.

• Weeds are growing like wildfire in my garden.

7.2.1 Present continuous

Form

• am/is/are + present participle

106
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Examples:

• You are watching TV.

• Are you watching TV?

• You are not watching TV.

Use 1: now

Use the present continuous with normal verbs to express the idea that something is happening now,
at this very moment. It can also be used to show that something is not happening now.

Examples:

• You are learning English now.

• You are not swimming now.

• Are you sleeping?

• I am sitting.

• I am not standing.

• Is he sitting or standing?

• They are reading their books.

• They are not watching television.

• What are you doing?

• Why aren’t you doing your homework?

Use 2: longer actions in progress now

In English, now can mean: this second, today, this month, this year, this century, and so on. Sometimes,
we use the present continuous to say that we are in the process of doing a longer action which is in
progress. However, we might not be doing it at this exact second.

Examples:

• I am studying to become a doctor.

• I am not studying to become a dentist.

107
Unidade II

• I am reading the book Tom Sawyer.

• I am not reading any books right now.

• Are you working on any special projects at work?

• Aren’t you teaching at the university now?

Use 3: near future

Sometimes, speakers use the present continuous to indicate that something will or will not happen
in the near future.

Examples:

• I am meeting some friends after work.

• I am not going to the party tonight.

• Is he visiting his parents next weekend?

• Isn’t he coming with us tonight?

7.2.2 Past continuous

Form

• was/were + present participle

Examples:

• You were studying when she called.

• Were you studying when she called?

• You were not studying when she called.

Use 1: interrupted action in the past

Use the past continuous to indicate that a longer action in the past was interrupted. The interruption
is usually a shorter action in the simple past. Remember this can be a real interruption or just an
interruption in time.

108
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Examples:

• I was watching TV when she called.

• When the phone rang, she was writing a letter.

• While we were having the picnic, it started to rain.

• What were you doing when the earthquake started?

• I was listening to my iPod, so I didn’t hear the fire alarm.

• You were not listening to me when I told you to turn the oven off.

• While John was sleeping last night, someone stole his car.

• Sammy was waiting for us when we got off the plane.

• While I was writing the email, the computer suddenly went off.

Use 2: specific time as an interruption

In use 1, described before, the past continuous is interrupted by a shorter action in the simple past.
However, you can also use a specific time as an interruption.

Examples:

• Last night at 6 PM, I was eating dinner.

• At midnight, we were still driving through the desert.

• Yesterday at this time, I was sitting at my desk at work.

In the simple past, a specific time is used to show when an action began or finished. In the past
continuous, a specific time only interrupts the action.

Examples:

• Last night at 6 PM, I ate dinner. (I started eating at 6 PM)

• Last night at 6 PM, I was eating dinner. (I started earlier, and at 6 PM I was in the process of
eating dinner)

Use 3: parallel actions

When you use the past continuous with two actions in the same sentence, it expresses the idea that
both actions were happening at the same time. The actions are parallel.
109
Unidade II

Examples:

• I was studying while he was making dinner.

• While Ellen was reading, Tim was watching television.

• Were you listening while he was talking?

• I wasn’t paying attention while I was writing the letter, so I made several mistakes.

• What were you doing while you were waiting?

• Thomas wasn’t working, and I wasn’t working either.

• They were eating dinner, discussing their plans, and having a good time.

Use 4: atmosphere

In English, we often use a series of parallel actions to describe the atmosphere at a particular time
in the past.

Example:

• When I walked into the office, several people were busily typing, some were talking on the phones,
the boss was yelling directions, and customers were waiting to be helped. One customer was
yelling at a secretary and waving his hands. Others were complaining to each other about the
bad service.

When vs. while

Clauses are groups of words which have meaning, but are often not complete sentences. Some
clauses begin with the word when, such as “when she called” or “when it bit me.” Other clauses begin
with while, such as “while she was sleeping” and “while he was surfing.” When you talk about things in
the past, when is most often followed by the verb tense simple past, whereas while is usually followed
by past continuous. While expresses the idea of “during that time.” Study the following examples. They
have similar meanings, but they emphasize different parts of the sentence.

Examples:

• I was studying when she called.

• While I was studying, she called.

110
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

7.2.3 Future continuous

Forms

Future continuous has two different forms: “will be doing” and “be going to be doing.” Unlike simple
future forms, future continuous forms are usually interchangeable.

Future continuous with will: will be + present participle.

Examples:

• You will be waiting for her when her plane arrives tonight.

• Will you be waiting for her when her plane arrives tonight?

• You will not be waiting for her when her plane arrives tonight.

Future continuous with be going to: am/is/are + going to be + present participle.

Examples:

• You are going to be waiting for her when her plane arrives tonight.

• Are you going to be waiting for her when her plane arrives tonight?

• You are not going to be waiting for her when her plane arrives tonight.

Lembrete

It is possible to use either will or be going to to create the future


continuous with little difference in meaning.

Use 1: interrupted action in the future

Use the future continuous to indicate that a longer action in the future will be interrupted by a
shorter action in the future. Remember this can be a real interruption or just an interruption in time.

Examples:

• I will be watching TV when she arrives tonight.

• I will be waiting for you when your bus arrives.

111
Unidade II

• I am going to be staying at the Madison Hotel, if anything happens and you need to contact me.

• He will be studying at the library tonight, so he will not see Jennifer when she arrives.

Notice in these examples that the interruptions are in simple present rather than simple
future. This is because the interruptions are in time clauses, and you cannot use future tenses in
time clauses.

Use 2: specific time as an interruption in the future

In use 1, described before, the future continuous is interrupted by a short action in the future. In
addition to using short actions as interruptions, you can also use a specific time as an interruption.

Examples:

• Tonight at 6 PM, I am going to be eating dinner. (I will be in the process of eating dinner)

• At midnight tonight, we will still be driving through the desert. (We will be in the process of
driving through the desert)

In the simple future, a specific time is used to show the time an action will begin or end. In the
future continuous, a specific time interrupts the action.

Examples:

• Tonight at 6 PM, I am going to eat dinner. (I am going to start eating at 6 PM)

• Tonight at 6 PM, I am going to be eating dinner. (I am going to start earlier and I will be in the
process of eating dinner at 6 PM)

Use 3: parallel actions in the future

When you use the future continuous with two actions in the same sentence, it expresses the idea
that both actions will be happening at the same time. The actions are parallel.

Examples:

• I am going to be studying and he is going to be making dinner.

• Tonight, they will be eating dinner, discussing their plans, and having a good time.

Agora passaremos a discutir a questão do vocabulário mais presente nos mais diferentes gêneros.

112
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

8 VOCABULÁRIO BÁSICO EM GÊNEROS ESPECÍFICOS

Como o uso adequado da gramática de uma língua, a escolha eficiente de palavras para compor seu
texto é fundamental.

Nunca saberemos todas as palavras de uma língua. Assim, o que podemos fazer é, aos poucos,
aprender e aumentar o nosso repertório. É crucial sempre fazer pesquisas para buscar possibilidades que
tornem seu texto menos repetitivo e mais atraente. Seguem algumas dicas.

When you find a new word

If you are reading, and you come across a word you do not know, you may not need to look it up
immediately. Ask yourself: Do I need to know the exact meaning? Do I think it’s a useful word?

There are a number of actions you might take. This will probably depend on whether you are reading
for pleasure or for information, whether you have time and whether you can get any help.

• Leave it and come back later if it seems important.

• Guess it from the context if possible.

• Compare it with words you know that look similar, then guess.

• Ask someone.

• Use a dictionary.

Making sense of words

It is hard to remember words in isolation, and you need useful information about the word.
Sometimes, a word is really several words (a multi-word or a phrasal verb). Which information in this
list do you find most useful?

• Grammatical class (e.g. noun).

• Pronunciation.

• Translation.

• Collocation (words which this word is often found with).

• An example of how the word is used.

• Frequency.
113
Unidade II

• Usefulness.

• Formal or informal.

Making the most of your dictionary

Choose a dictionary which has all the information you need. To use a dictionary effectively, you
need to know:

• how to find words in alphabetical order;

• what the abbreviations in each entry mean;

• how to look for words if you don’t find them at first (e.g. look for other words in the family or the
collocation);

• when to carry it with you;

• when to use it and when not to use it (you might get bored if you use it too much).

Keeping a written record

If you organize the words you come across into a written record, then it is more likely you will
remember them. If your record is organized so that you make sense of the new words, this will help
your memory. Here are some ways of recording words. What are the advantages and disadvantages
of each one?

• Alphabetical order.

• Large topic areas.

• Idioms and expressions.

• Word field (this is a group based on a closely related topic). Example:

— garden

- leave

- hedge

- shed

- flowerbed
114
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

• Word family (this is a group based on word formation). Example:

— Beauty: noun

— Beautiful: adjective

— Beautify: verb

Word fields and families can be written in diagrams.

Clouds

Temperature Weather Wind

Air Rain

Figura 15

Fonte: Vince et al. (1998, p. 27).

Suffixes and prefixes

Words can be formed by adding a prefix to the beginning or a suffix to the end. Use a dictionary to
find words formed with prefixes and suffixes.

Examples of prefixes: un-, dis-, im-, mis-

• un + certain = uncertain

• dis + appear = disappear

• im + possible = impossible

• mis + understand = misunderstand

Examples of suffixes: -ness, -ful, -less, -ship

• happy + ness = happiness

• care + ful = careful


115
Unidade II

• end + less = endless

• friend + ship = friendship

Keep in mind the following about suffixes:

• adjective + dom = noun

— free + dom = freedom

• adjective + ness = noun

— well + ness = wellness

• noun + ship = abstract noun

— partner + ship = partnership

• noun + y = adjective

— hair + y = hairy

• noun + ish = negative adjective

— snob + ish = snobbish

• verb + er = noun (person who does the action)

— employ + er = employer

— sing + er = singer

• verb + ee = noun (person who suffers the action)

— employ + ee = employee

— interview + ee = interviewee

• verb + al = noun (the action)

— refuse + al = refusal

116
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

8.1 Atividades com gêneros específicos

Sinopse

Considere o texto a seguir.

Aliens on vacation

13-year-old David discovers that his grandmother’s inn is a portal for comical aliens
from all over the universe – a secret that, until now, she has been able to keep from
her small town.

Scrub isn’t happy about having to spend the summer with his hippie grandmother in
“Middle of Nowhere,” Washington. When he arrives at her Intergalactic Bed & Breakfast, he’s
not surprised by its 1960s-meets-Star Wars decor; but he is surprised by the weird looking
guests. It turns out that each room in the inn is a portal and his grandma is the gatekeeper,
allowing aliens to vacation on Earth. She desperately needs Scrub’s help with disguising the
tourists as humans. As if that weren’t difficult enough, the town sheriff is already suspicious
of Granny. One wrong move and Scrub could blow Grandma’s cover, forcing the B&B to
shut down forever. And when it comes to aliens, every move seems wrong.

Full of cosmic chaos and mind-bending mayhem, Scrub’s summer adventure will leave
readers wanting to make a return trip.

Fonte: Aliens… (s.d.).

Qual é o tempo verbal que predomina?

Nessa sinopse do livro Aliens on vacation, de Clete Barrett Smith, podemos afirmar que o tempo
verbal que mais aparece é o simple present, não é? Alguns verbos que mostram isso: discovers, isn’t,
arrives, needs.

Carta

Read the following letter a reader of The New York Times sent the newspaper and choose the
alternative with the right statement.

They know all about you

Published: March 29, 2011

To the Editor

You report that cellphone companies seldom disclose what information they collect
about consumers. In fact, cellphone companies are not unique in that respect.
117
Unidade II

Your credit card company, landline phone company, grocery store (where you may have
a discount card that enables the store to collect information about your purchases), Internet
service provider and many other businesses may all have information about you.

Are you aware, except in general ways, of what they know about you?

Because Congress forced credit bureaus to make such information available to


consumers, we can learn what credit reporting agencies have in their records about us.
Unless legislators take similar steps concerning other businesses, we are unlikely to discover
the contents of their files on us.

Jeff Sovern

Jamaica, Queens, March 26, 2011

(The writer is a professor at St. John’s University School of Law and co-coordinator of
the Consumer Law and Policy Blog)

Fonte: They… (2011).

Você percebe que é uma carta de leitor de um jornal? Identifica a estrutura, a escolha de vocabulário,
as datas, a assinatura?

Now choose the alternative with the right statement.

A) Companies in general may have information about you and may disclose this information without
previous notice.

B) The letter is about a headline on cultural events in New York city.

C) Jeff Sovern is the editor of the newspaper.

D) People are aware of what information companies have about them.

E) In this technological era, privacy has been preserved.

Qual alternativa você escolheu? A letra A? Acertou. De fato, de acordo com a carta, as empresas em
geral podem ter informações sobre você e divulgá-las sem aviso prévio.

Conto de fadas

“Little Red Riding Hood” is a European fairy tale about a young girl and a big bad wolf.

Sua tarefa aqui será ler o excerto do conto e escolher a alternativa incorreta.
118
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Little Red Riding Hood

Figura 16

Disponível em: https://bit.ly/3ztlFZG. Acesso em: 18 maio 2022.

Once upon a time, there was a little girl who lived in a village near the forest. Whenever
she went out, the little girl wore a red riding cloak, so everyone in the village called her Little
Red Riding Hood.

One morning, Little Red Riding Hood asked her mother if she could go to visit her
grandmother as it had been a while since they’d seen each other.

“That’s a good idea,” her mother said.

So they packed a nice basket for Little Red Riding Hood to take to her grandmother.

When the basket was ready, the little girl put on her red cloak and kissed her mother
goodbye.

“Remember, go straight to Grandma’s house,” her mother cautioned. “Don’t dawdle


along the way and please don’t talk to strangers! The woods are dangerous.”

“Don’t worry, mommy,” said Little Red Riding Hood, “I’ll be careful.”

Fonte: Ingemark (2013, p. 29).

119
Unidade II

A) The text is written in the past and past perfect tense, except for the direct speeches.

B) The type of text that predominates is the narrative text. It has characters and in this part they are:
Little Red Riding Hood, her mother and her grandmother.

C) There is no time orientation in the text.

D) “Once upon a time” is a standard expression used to start a fairy tale and it is equivalent to the
Portuguese expression “Era uma vez”.

E) In narrative texts, direct speeches are indicated by using “…”.

Qual alternativa você escolheu? A letra C? Ótimo! Creio que você percebeu que o excerto do conto
tem marcas temporais. Isso é fundamental em um conto de fadas, cujo objetivo é narrar uma história
no passado. O texto está escrito no simple past e no past perfect, exceto nos discursos diretos. O tipo
textual que predomina é o narrativo. Existem personagens: Chapeuzinho, sua mãe e sua avó. Há marcas
temporais, como “one morning”. E “once upon a time” é uma expressão padrão usada para iniciar um
conto de fadas, que equivale à expressão em português “Era uma vez”. Além disso, em textos narrativos
os discursos diretos são indicados por “…”.

Lembrete

A tipologia textual é uma categoria que se refere aos aspectos


sequenciais e composicionais dos textos, como suas características
sintáticas, lexicais e estruturais. Desse modo, o que se pretende, com essa
categoria, é analisar a forma como os textos se organizam linguisticamente
para cumprir suas funções comunicativas. O gênero textual, por sua vez,
é uma categoria que prioriza os traços comunicativos, contextuais e
sociais que influenciam a organização dos textos. Essa categoria classifica
os textos por suas funções sociocomunicativas, considerando, além da
estrutura linguística, os aspectos extralinguísticos.

Resenha crítica

The critical review is a writing task that asks you to summarize and evaluate a text. The critical
review can be of a book, a chapter, or a journal article. Writing the critical review usually requires you
to read the selected text in detail and to also read other related texts so that you can present a fair and
reasonable evaluation of the selected text. At university, to be critical does not mean to criticize in a
negative manner.

The critical review is a summary composed not only of information or indicative content,
but also of text interpretation. To write a good critical review, you need to know the subject to be
commented. Some tips:
120
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

• Provide a detailed description of unique facts related to the subject to be reviewed.

• In addition to your interpretation of the subject, seek other opinions and try to confront them.

• Be informative and easy to understand.

• Extract key ideas – from the reviewed material – and present them concisely.

For a good critical review, it is necessary to describe the content of the work and then proceed to the
summary, criticism and formulation of a concept. In addition to personal interpretation, it is interesting
to include in the review opinions of various authors (not necessarily from the scientific community,
depending on the material the review is dealing with) and to make comparisons with other authors.

The purpose of a critical review is to inform the reader, objectively and clearly, on the most diverse
subjects (usually literary and academic works), highlighting the contribution of the work: new approaches,
new theories, new knowledge, etc. The main objective is to present a synthesis of the main ideas.

We need to summarize the subject so that it is still possible to understand its main idea. Point out
flaws and errors of information you find, yet compliment the work – comment on its contribution to
the general public.

But remember: do not make value judgments or misrepresent the impressions of the work and,
finally, do not impose your analysis as the only truth in question.

The following list of criteria and focus questions may be useful for reading the text and for preparing
the critical review. The length of the review/assignment will determine how many criteria you will
address in your critique.

Quadro 16 – Some general criteria for evaluating texts

Criteria Possible focus questions


– What is the author’s aim?
– To what extent has this aim been achieved?
– What does this text add to the body of knowledge? (this could be in
Significance and contribution to the field terms of theory, data and/or practical application)
– What relationship does it bear to other works in the field?
– What is missing/not stated?
– Is this a problem?
– What approach was used for the research? (e.g. quantitative or
qualitative, analysis/review of theory or current practice, comparative, case
study, personal reflection, etc.)
Methodology or approach (this usually
applies to more formal, research-based texts) – How objective/biased is the approach?
– Are the results valid and reliable?
– What analytical framework is used to discuss the results?

121
Unidade II

Criteria Possible focus questions


– Is there a clear problem, statement or hypothesis?
– What claims are made?
– Is the argument consistent?
– What kinds of evidence does the text rely on?
Argument and use of evidence
– How valid and reliable is the evidence?
– How effective is the evidence in supporting the argument?
– What conclusions are drawn?
– Are these conclusions justified?
– Does the writing style suit the intended audience?
(e.g. expert/non‑expert, academic/non-academic)
Writing style and text structure
– What is the organizing principle of the text? Could it be better
organized?

Fonte: Some… (s.d.).

The best way to paraphrase is:

• Review your summary notes.

• Rewrite them in your own words and in complete sentences.

• Use reporting verbs and phrases (e.g. “The author describes…”, “Smith argues that…”).

• If you include unique or specialist phrases from the text, use quotation marks.

Veja a próxima questão.

Check the incorrect alternative:

A) The critical review is a summary composed not only of information or indicative content, but also
of text interpretation.

B) For a good critical review, it is necessary to describe the content of the work and then proceed to
the summary, criticism and formulation of a concept.

C) To write a good critical review, you need to know the subject to be commented.

D) You should extract key ideas – from the reviewed material – and present them lengthily, that is,
to an excessive degree.

E) The review should be informative and easy to understand. You should extract key ideas and
present them concisely.

122
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Se você escolheu a alternativa D, acertou. Creio que percebeu que em uma resenha crítica você tem
de extrair ideias-chave – do material revisado – e não apresentá-las longamente, ou seja, você não pode
usar um grau excessivo de palavras para resenhar um artigo, por exemplo.

Assim, a resenha crítica é um resumo composto não só de informação ou conteúdo indicativo, mas
também de interpretação do texto. Para uma boa resenha crítica, é necessário descrever o conteúdo do
trabalho e depois proceder à síntese, à crítica e à formulação de um conceito. A fim de escrever uma
boa resenha crítica, é preciso conhecer o assunto a ser comentado. Você deve extrair ideias-chave e
apresentá-las de forma concisa.

Dessa maneira, terminamos nossa jornada. Esperamos que tenha aproveitado muito.

Resumo

Nesta unidade, falamos mais sobre gêneros textuais e sobre como o


conhecimento de vários gêneros pode nos ajudar a escrever melhor.

Fizemos uma revisão gramatical básica. Focalizamos as linking words.


Mostramos como os fatores de coesão dão conta da estruturação da
sequência superficial do texto, e como os fatores de coerência suportam
o processamento cognitivo e contextual do texto em sua situação e
cultura. Refletimos sobre a função gramatical dos tempos verbais em
diferentes gêneros.

Gênero textual é um conceito amplo e intencionalmente vago,


que procura caracterizar os textos primordialmente pela sua função
sociocomunicativa. Ao nos debruçarmos sobre os elementos que
caracterizam os gêneros, podemos identificar aspectos referentes a
contexto, interlocutores, intenção comunicativa, função social e outros.

É importante considerar que o estudo do gênero valoriza a linguagem


como ação comunicativa ou ação social. Logo, todo texto nasce de um
intuito, de uma necessidade, pessoal ou coletiva. Por isso, é essencial levar
em conta esse elemento na hora de escrever.

123
Unidade II

Exercícios

Questão 1. Leia as sentenças a seguir.

I – My son ate too many chocolate Easter eggs. As a result, he had severe stomach pains.

II – Joana and Tom do not agree with the war. Me neither.

III – They made lots of sweets for the kids. However, they didn’t go to the party.

As ideias expostas em I, II e III são, respectivamente, de:

A) Contraste, negação e relação lógica.

B) Contraste, relação lógica e associação.

C) Negação, contraste e relação lógica.

D) Negação, relação lógica e contraste.

E) Relação lógica, negação e contraste.

Resposta correta: alternativa E.

Análise da questão

Em I, temos uma relação lógica, evidenciada pelo uso da expressão “as a result”. No caso, a
consequência de a pessoa ter comido muitos ovos de Páscoa foi ter tido fortes dores de estômago.

Em II, temos ideias de negação, evidenciadas pelo uso dos termos “not” e “neither”. Joana e Tom não
concordam com a guerra. Nem eu.

Em III, temos a ideia de contraste, evidenciada pelo uso do termo “however”. Eles fizeram muitos
doces. No entanto, as crianças não foram à festa.

124
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA

Questão 2. Leia as sentenças a seguir.

I – I pray for world peace every day.

II – I am praying for world peace now.

III – Anne and Karen always pray for world peace and do their jobs.

As sentenças I, II e III usam, respectivamente:

A) Simple present, simple past e present continuous.

B) Simple present, present continuous e simple past.

C) Simple present, present continuous e simple present.

D) Simple past, present continuous e simple present.

E) Simple present, simple past e simple present.

Resposta correta: alternativa C.

Análise da questão

Em I, temos uma ação habitual, em que usamos o simple present: eu rezo pela paz mundial
todos os dias.

Em II, temos uma ação em curso, em que usamos o present continuous: eu estou rezando pela paz
mundial agora.

Em III, temos uma afirmação, em que usamos o simple present: Anne e Karen sempre rezam pela paz
mundial e fazem o seu trabalho.

125
REFERÊNCIAS

Textuais

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