Slide 6 - Desenvolvimento Psicossocial Na Segunda Infância
Slide 6 - Desenvolvimento Psicossocial Na Segunda Infância
Slide 6 - Desenvolvimento Psicossocial Na Segunda Infância
Psicossocial na Segunda
Infância
O desenvolvimento do self
Autoconceito: quadro mental descritivo e avaliativo das próprias capacidades e
traços. Determina como nos sentimos sobre nos mesmos e orienta nossas ações.
A sua autoestima não tem base na realidade. Um motivo para isso é que a
autoestima resulta, em parte, do feedback que recebem das outras pessoas, e
os adultos tendem a oferecer feedback positivo e não crítico
Não surpreende, então, que as crianças cuja autoestima é contingente ao
sucesso tendem a se sentir desmoralizadas quando fracassam.
Frequentemente essas crianças atribuem o fracasso às suas deficiências, que
acreditam serem incapazes de mudar.
Por exemplo, elas entendem que é possível sentir uma coisa e parecer outra. Elas
também entendem que o que uma pessoa acredita, mesmo que não seja verdade,
pode afetar o seu estado emocional, e que o que alguém quer, mesmo que elas
próprias não o queiram, também pode afetar o estado emocional
Compreensão das emoções direcionadas
a si mesmo
Emoções sociais envolvem comparar a si e as próprias ações aos padrões
sociais.
Crianças em idade pré-escolar podem fazer – e querem fazer – cada vez mais.
Ao mesmo tempo, elas estão aprendendo que algumas das coisas que querem
fazer são aprovadas socialmente, enquanto outras não.
Ele permite que as crianças envolvam-se com o mundo à volta delas, usem
sua imaginação, descubram formas flexíveis de usar objetos e solucionar
problemas e preparem-se para papéis adultos.
jogo construtivo: brincadeira envolvendo o uso de objetos ou materiais para fazer algo.
jogo dramático (também chamado de jogo de faz de conta, jogo de fantasia ou jogo
imaginativo), envolve objetos, ações ou papéis imaginários. Competência social e linguística
jogos formais com regras – jogos organizados com procedimentos conhecidos e penalidades,
como esconde-esconde e pega-pega.
A DIMENSÃO SOCIAL DO BRINCAR
Quando a criança fica mais velha, seus jogos tendem a se tornar mais sociais –
isto é, mais interativos e mais cooperativos
Ela sugeriu que crianças pequenas que continuam a brincar sozinhas podem
desenvolver problemas sociais, psicológicos ou educacionais. É verdade que o
jogo solitário muitas vezes é um sinal de timidez, ansiedade, medo ou
rejeição social
Reforço e punição
Negligente ou omissa – para descrever pais que, às vezes, por conta do estresse ou da
depressão, concentram-se mais em suas necessidades do que nas dos filhos.
QUESTÕES COMPORTAMENTAIS ESPECIAIS
Altruísmo: Comportamento que visa ajudar os outros, motivado por uma
preocupação interior e sem expectativa de recompensa externa; pode envolver
autonegação e autossacrifício.
Aos 6 anos, é mais provável que a criança tenha medo do escuro. Outros medos bastante
comuns são o medo de tempestades, médicos e criaturas imaginárias
Os medos das crianças pequenas têm origem, em grande parte, nas suas intensas fantasias e
na tendência a confundir fantasia com realidade.
Quando aquele senso de autonomia se junta com a crescente capacidade delas de entender e
prever eventos em seu ambiente, as crianças sentem-se mais no controle, e portanto menos
amedrontadas
Ridicularização (“Você não é mais criancinha!”), coerção (“Passe a mão no cachorrinho – ele
não vai machucá-lo”) e persuasão lógica (“O urso mais próximo está a 30 quilômetros de
distância, trancado em um zoológico”) não ajudam muito
Relacionamentos com outras crianças