Jornal Stop A Destruição Do Mundo Ano I #3
Jornal Stop A Destruição Do Mundo Ano I #3
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STOP
A
www.stop-jornal.com.br
Lanamento
O Reino Divino:
Norberto R. Keppe
possvel fazer da Terra um paraso, ou teremos de viver sempre da maneira atual? Neste seu novo livro, Norberto R. Keppe mostra no s que possvel, mas que estamos em vias de alcanar o chamado mundo melhor e maravilhoso a que temos direito e obrigao de realiz-lo agora.
Livre Distribuio e Circulao: Conforme lei federal 5250 de 9/2/1967, artigo 2: livre a publicao e circulao no territrio nacional de livros, jornais e outros peridicos, salvo se clandestinos ou quando atentem contra a moral e os bons costumes; e lei de 31/12/1973.
Ao contrrio do que geralmente se pensa, sentir os sentimentos de culpa constitui se numa atividade fundamental para a manuteno da sade mental.
Pg. 3
arte e o estudo de textos A linguagem uma forteraputicos, tm um papel funma de expresso dos conceidamental no ensino, como o vem tos universais, assim o aprendemonstrando a Escola de Lnguas dizado de um idioma no Millennium, pois atravs de filocorre a partir da gramtica mes, msicas, pinturas, literatura mas pela vivncia da lngua. e textos de psicoterapia, o aluno Na hora de falar ningum adquire uma cultura geral, reduz pensa: vou usar um objeto dio estresse e aprende rapidamente. reto, uma preposio e por fim A arte o fundamento da coloco um ponto. Apenas excivilizao, afirma o criador do pressamos conceitos universais. Mtodo Psicolingstico usaPor isso a criana aprende mais do na Millennium, Norberto Kefcil que o adulto, levando muippe, pois favorece o contato com tos a pensar que seria uma quesFabrizio Biliotti, prof da Escola de os universais da nossa essncia to de idade, o que no deixa de Lnguas Millennium (o amor, a verdade e a beleza). ser verdade, pois a infncia vive Os universais so conceitos presentes em mais o amor, verdade e beleza. Mas uma intodos os povos, mudando apenas sua forma de verso achar que a pessoa perde a capacidade manifestao, atravs dos idiomas existentes. de aprender por causa da idade; ao contrrio, Por isso, no aprendizado fundamental a religa- ela envelhece mais rpido e bloqueia a intelio com a universalidade da vida psquica, que gncia, por recusar o que bom, verdadeiro e a real fonte do conhecimento, o que se faz atra- belo, atitude que a criana, em geral, no faz. vs da verdadeira arte e de textos teraputicos. Portanto, o uso da arte e estudo de textos Devido psicopatologia (inverso, inveja, teraputicos no ensino de lnguas na Escola Milcensura e projeo), o ser humano abafa a cons- lennium um elemento fundamental para relicincia (percepo), recusando sua essncia e gar a pessoa, independente da idade, com esta prejudicando seu aprendizado em geral. E o pa- parte essencial de sua vida, favorecendo sua capel da arte justamente desnudar a realidade pacidade de se expressar, se elevar interiormenmaravilhosa e bela pois ela tem condies de es- te e vencer qualquer dificuldade em aprender. clarecer tudo o que existe e no conhecemos ainwww.millennium-linguas.com.br da. (Sociopatologia, pg. 112, Norberto Keppe).
Por Fabrizio Biliotti, jornalista e msico italiano, ex-redator da revista alem Bayerischer Rundfunk em Munique, Alemanha, professor da Millennium
Hoje em dia, no apenas o indivduo que est doente. A sociedade, como um organismo, tambm. Como sair deste crculo vicioso, ajudando a si e aos demais?
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inscries:
Lanamento
no mais o nosso, e ainda pensando que essa seria a realidade habitamos uma civilizao que nada tem a ver conosco, e que nos leva para os infortnios, doenas e morte. Porm, debaixo dessa existncia temos a verdadeira vida, que no podemos usufruir por causa de nossa resistncia, e dos poderes doentios que nos governam e no tm a inteno de mudar. Estou escrevendo este livro para conscientizar os senhores que podemos conservar toda a esperana e otimismo, e que estamos em vias de alcanar esse mundo melhor e maravilhoso a que temos direito e obrigao de realiz-lo agora. Toda essa situao infame de impostos exagerados, injustias sociais e crimes tem de ser corrigida, porque no podemos viver aqui
O reino Divino
norberto Keppe
Palavra do Leitor
como se estivssemos em um manicmio judicirio, lidando com toda espcie de delinqncias dos que vivem o mundo tenebroso, e principalmente dos doentes l de cima, que constroem as leis ao bel-prazer, segundo seus delrios mrbidos e interesses esprios. - Dr. Keppe, como possvel viver bem nesta sociedade que suga todo o lucro de nosso trabalho? - O que pensa disso? - Parece que estamos na maior escravido que o mundo j teve: sob uma aparncia de liberdade, somos obrigados a servir totalmente aos poderes injustos. Ou somos com o Criador, ou no somos, porque no podemos ser sem o ser, pois essa situao de contingncia nos tira a possibilidade de sermos integrais. Somos sustentados pela energia escalar transcendental que eterna ou viveremos sempre nos opondo a ela (isolados na periferia da existncia) sem poder usufruir de todas as suas benesses, ou conseguiremos at de maneira mais fcil do que supomos, superar toda essa situao para viver o
bem, o belo e o verdadeiro e que esto a nos esperando. Gealmente se pensa que a verdadeira existncia do ser humano precisa ser organizada, e no que esteja toda a, e s necessita ser conscientizada e vivida no se trata de faz-la, mas de aceit-la, pois ela completa e infinita, enquanto o homem restrito e corrompido. O que atrapalha nossa existncia est nessa idia de que somente a vida futura nos dar todo o progresso de que precisamos e no que tudo de bom, belo e perfeito j existe, e por causa da inveja e arrogncia nos impedimos de viv-la. fundamental que cada um de ns acredite que estamos s portas desse Mundo Novo (Nova Era) to esperada e desejada por todos os indivduos de boa vontade e que ser a coroao de todos os sonhos bons que o Criador preparou para a Humanidade.
norberto Keppe Fundador e Presidente da Sociedade internacional de Trilogia Analitica
notcias Comentadas
Sou Engenheira Agrnoma e Gegrafa, com Mestrado em Recuperao de reas Degradadas, Graduada e Ps Graduada pela USP. Tenho dez anos de experincia na rea tcnica ambiental, com trabalhos paralelos na rea educacional. Gostaria de sugerir a criao de uma coluna, no Jornal STOP para tratar, de maneira acessvel populao, de contedos ambientais. Penso que uma parceria entre ns poder levar o tema a conhecimento da populao. E.R. SP, Capital R.: Prezada profa. E.R, suas colaboraes sero bem-vindas. De momento, podemos estudar coloc-las em nosso site (www.stop-jornal.com.br), bem como no da Associao STOP a Destruio do Mundo (www.stop.org. br), publicando, sempre que possvel, uma chamada para a leitura, em nosso jornal impresso. Ol, gostaria de parabenizar o trabalho de vocs; na primeira vez que li o jornal, adorei, recomendo que todos que estudam e/ou trabalham na rea de humanas devem ler esse jornal, adorei as matrias sobre psicologia e a parte que fala sobre linguas chamada traduttore, traditore. Aceitem os meus mais sinceros parabns. R.B.A., SP, Capital R.: Caro R.B.A, obrigado pela mensagem. O jornal STOP continuar empregando todos os seus esforos para oferecer informao de alto nvel populao paulistana.
jornalista, escritor, psico-scio-terapeuta, palestrante e professor de Redao da Escola de Lnguas Millennium [email protected]
Programa STOP a Destruio do Mundo na TV e Rdio Veja grade completa da programao: www.stop.org.br (link: rdio e tv)
Expediente: STOP uma publicao quinzenal. Tiragem desta edio: 100.000 exemplares. Diretor Proprietrio/ Editor Responsvel: Jos Ortiz Camargo Neto RMT N 15299/84 Superviso cientfica: Cludia Pacheco Diagramao e arte: ngela Stein [email protected] Colaboradores desta edio: Prsio Burkinski, Mrcia Sgrinhelli, Helosa Coelho, Fabrzio Biliotti e Nelson Coletti. Artigos: Norberto Keppe e Cludia Pacheco. Redao: R. Itamira, 167, Morumbi redacao@ stop-jornal.com.br [email protected] 3814 0130 Grfica:
GZM Editorial e Grfica S.A. Av. Tucunar, 855 Tambor - Barueri, SP
Comentrio: Quando a noite se encontra no seu ponto mais frio e mais escuro, nesse momento mesmo que o dia amanhece. Essa percepo, que tive em meus tempos de jovem, quando numa noite glida aguardava ansiosamente o amanhecer, aplica-se tortuosa marcha de nossa humanidade, que sem dvida encontra-se no ponto mais sombrio e perigoso da noite de sua histria. Ou seja, por isso mesmo, no momento exato de seu alvorecer. Recordo este episdio, a propsito da obra O Reino Divino, de Norberto Keppe. significativo que em tempos to problemticos da humanidade, surja, auspicioso, este livro-terapia, acenando com a esperana de vivermos um verdadeiro paraso neste mundo. E no s com a esperana, seno com a possibilidade concreta de realiz-lo agora. Alis, como psicanalista com mais de 40 anos de prtica clnica em vrios pases, como filsofo e cientista social, lembra oportunamente o autor que o paraso j est aqui, neste mundo, e principalmente dentro de ns. Portanto, s uma questo de aceit-lo pois at o momento o que temos feito transtornar o belo, o verdadeiro e o que bom, ao invs de viv-los. Geralmente se pensa que a verdadeira existncia do ser humano precisa ser organizada - diz ele - e no que esteja toda a, e s necessita ser conscientizada e vivida no se trata de faz-la, mas de aceit-la. Trata-se, portanto, de um livro cientficofilosfico-teolgico, que , ao mesmo tempo, um guia prtico, impregnado de uma mensagem de
A Charge de Coletti
Dia 03
Fabrzio Biliotti, jornalista italiano e terapeuta psico-social Livro-base: Metafsica I, Norberto R. Keppe 3 feira-18h30 s 19h30-Augusta- 3063 3730
Dia 05
Gislaine Lyyra, psicoterapeuta integral Livro-base: As Mulheres no Div, de Cludia Pacheco 5 feira-19h30 s 20h30 - Jardins 3032 3616
Problemas de relacionamento entre homem e mulher Aprenda a lidar atravs da Psicanlise Integral
faz de si mesma for muito grande, sua censura ser tambm muito forte e no ter tolerncia em admitir os seus erros, pois ela gostaria de se Cludia B. S. Pacheco ver como um anjo ou um Deus, de preferncia, que no comete enganos, nem tem ms intenes, razo fundamental pela qual a pessoa maus pensamentos e atos. Existem dois tipos bsicos de punio aos nega seus sentimentos de culpa a teomania, ou megalomania, observada por Keppe. Ou seja, se o sentimentos de culpa inconscientizados e eles grau de idealizao (teomania) que a pessoa faz se manifestam em indivduos e em culturas difede si mesma for muito grande, sua censura ser rentes. H aqueles que se punem e se agridem para aliviar os sentimentos de cultambm muito forte e no ter pa so os chamados depressivos Eu nunca ERREi na viDa tolerncia em admitir os seus pORquE tEnhO a cabEa e h aqueles que querem se aliverros, pois ela gostaria de se ver nO lugaR E sEmpRE sEi pOR OnDE anDO... iar, descarregando suas culpas nos como um anjo ou um Deus, de outros, responsabilizando-os pelos preferncia, que no comete enseus erros so os chamados esganos, nem tem ms intenes, quizoparanides. maus pensamentos e atos. Essa conduta psicossociopaFreud chamava de superego tolgica pode ser verificada na nosao elemento do aparelho psquisa vida cotidiana, onde se percebem co responsvel pela censura e indivduos que adotam uma srie acreditava que fosse formado de atitudes auto ou heteromutilanpor modelos ideais de conduta tes, atravs de acidentes fsicos, internalizados da sociedade de destruio da vida profissional, seriam, portanto, originados no afetiva ou social, no se permitindo exterior do indivduo. Keppe usufruir das coisas boas da vida e acredita que a censura formaligaes afetivas, nem permitindo da pela teomania do prprio indivduo, mas reforada principalmente pelo am- que os outros as usufruam. O indivduo menos teomnico, criado em um biente, atravs de pais, professores e sociedade censuradores e intolerantes que no aceitam tra- ambiente mais tolerante (menos perfeccionista), conseqentemente ter uma censura menor, tolebalhar com os erros. Os sentimentos de culpa, no sentidos, no rando conscientizar seus sentimentos de culpa se dissolvem; eles podem ficar inconscientizados, dessa maneira, ele pode reparar seus erros de mamas esto ativos no interior da pessoa, exigindo neira construtiva e racional, voltando a se sentir uma reparao. Caso isso acontea, o indivduo merecedor de usufruir o que bom em sua vida. pode ser levado a reparar suas culpas de uma maneira irracional e inconscientizada, provocanClaudia Bernhardt de souza Pacheco do punies a si mesmo ou a terceiros. Psicanalista Fundadora e Presidente da A razo fundamental pela qual a pessoa associao stoP a destruio do mundo nega seus sentimentos de culpa a teomania, ou Extrato do livro ABC da Trilogia Analtica, p. 59 megalomania, observada por Keppe. Ou seja, se www.editoraproton.com.br (11) 3032 3616 o grau de idealizao (teomania) que a pessoa
Dia 09
Jos Ortiz de Camargo Neto, terapeuta psicosocial e jornalista Livro-base: A Bblia Trilgica, Norberto R. Keppe 2 feira-18h30 s 19h30 - Moema 5052 2756
Dia 12
Selma Genzani, psicoterapeuta integral Livro-base: A Origem das Enfermidades, Norberto R. Keppe 5 feira - 19h30 s 20h30 - Jardins 3032 3616
AUGUSTA Rua Augusta, 2676 Trreo JARDINS - Av. Rebouas, 3819 MOEMA - Alameda dos Maracatins, 114 Programao ComPleta das Palestras no site: www.trilogiaanalitiCa.org
Hoje em dia, no apenas o indivduo que est doente. A sociedade, como um organismo, tambm. Como sair deste crculo vicioso, ajudando a si e aos demais? Este o propsito do Curso de Capacitao em Psico-Socio-Patologia da SITA - Sociedade Internacional de Trilogia Analtica: ensinar s pessoas as causas, as inter-relaes e os tratamentos de doenas fsicas e psquicas do indivduo e tambm de patologias sociais, tornando-as multiplicadores de uma vida mais saudvel. Dirigido ao pblico em geral e a profissionais que atuam em clnicas, escolas, indstrias, estabelecimentos comerciais, igrejas, centros comunitrios e demais reas, o curso ser ministrado por professores brasileiros e internacionais, formados pela SITA, sob coordenao da psicanalista Cludia Bernhardt de Souza Pacheco. O contedo do curso se apia nos fundamentos da Psicanlise Integral ou Trilogia Analtica, desenvolvida por Norberto Keppe, psicanalista brasileiro de nacionalidade austraca reconhecido mundialmente e pioneiro nos estudos de medicina psicossomtica na ustria e no Brasil. A metodolo-
Trilogia Analtica
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Ingls Espanhol Francs Italiano Alemo Sueco Finlands
Portugus (Redao) Portuguese for foreigners
Rebouas 3814-0130
Moema 5052-2756
Augusta 3063-3730
rias adquirimos. O contrrio verdadeiro: quanto mais aceitamos a conscincia, mais sade bucal (e geral) temos. Portanto, conscincia sade. O tratamento deve preservar os dentes naturais o mais possvel, mas isto j assunto para o prximo nmero. At l!
Odontologia do 3 Milnio
Preserve seus dentes naturais www.odontotrilogica.odo.br
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Tel 3814 0130 Av. Rebouas, 3887 Tel 5181 5527 R. Amrico Brasiliense, 1777 Tel 3063 3730 R. Augusta, 2676
Rebouas
Jos viu uma carta na mesa de seu colega Genaro, recm-chegado de Roma, e pensou que era para ele. Como no parlava italiano, pediu em portugus mesmo: - Por favor, me d essa carta. Genaro (que em breve seria o gerente da loja) olhou-o intrigado: - Carta? Que carta? - Essa a na sua mesa! - Qui non c nessuna carta! (Aqui no tem nenhum papel)! Jos resolveu calar-se, mas ficou remoendo: Por que ser que esse cara no quer me dar a carta?! Calma Jos. A palavra italiana carta significa papel para os italianos e no carta. De fato, Genaro no tinha nenhum papel em sua mesa.... Como j dissemos, essas palavras parecidas podem significar um desastre em uma traduo. Imagine uma carta em francs com a frase Nous vous demandons... (Ns pedimos que...) traduzida em ingls como We demand that you... (Ns exigimos que...) Se o prezado leitor ou leitora no querem passar por uma situao dessas, confie sua traduo somente a especialistas, com anos de experincia no Brasil e no exterior, que checam o texto com preciso e estilo, e ainda entregam a voc quando voc precisa e da forma como precisa. E at nosso prximo nmero (que neste caso significa jornal).
Por Prsio Burkinski
Traduttore, Traditore
MiLLEnniUM TrADUES E inTErPrETAES Av. rebouas, 3887 Tel: (11) 3814-0130 Fax: (11) 3813-1168 [email protected] www.etranslate.com.br