Av. Joaquim Pereira de Queiroz, N. 01 - CEP: 68.795-000 - Benevides - Pará - Brasil CNPJ: 05.058.466/0001-61 - Fones: 3724-1124/ 3724-1128

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LEI 1.295, DE 31 AGOSTO DE 2021.

Dispõe sobre os Benefícios Eventuais no


âmbito da Política Pública de Assistência
Social no Município de Benevides, e dá
outras providências.

A Prefeita Municipal de Benevides, no uso de suas atribuições legais e


constitucionais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e foi sancionada a
seguinte lei.

CAPÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS

Art. 1º. Esta Lei tem por objetivo regulamentar a concessão de benefícios
eventuais de acordo com a Lei Federal nº 8.742/93 (Lei Orgânica de Assistência
Social – LOAS), regulamentada pelo Decreto nº 6.307 de 14 de dezembro de
2007.

Parágrafo único. Os benefícios eventuais da Política de Assistência Social são


provisões suplementares e provisórias, prestadas aos cidadãos e às famílias
em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de
calamidade pública.

Art. 2º. O benefício eventual destina-se aos cidadãos e às famílias com


impossibilidade de arcar, por meios próprios, com o enfrentamento de
contingências sociais, cuja ocorrência provoca risco e fragiliza a manutenção do
indivíduo, a unidade familiar e/ou a sobrevivência de seus membros.

Parágrafo único. Os benefícios eventuais serão concedidos mediante Estudo


Social e Parecer Técnico, elaborado por Assistente Social e/ou Equipe
PAIF/PAEF que compõem as equipes de referência dos equipamentos sociais
– Centros de Referência de Assistência Social – CRAS e Centro de Referência
Especializado de Assistência Social – CREAS.

CAPÍTULO II
DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS

Art. 3º. Para a concessão dos benefícios eventuais descritos nesta Lei, o critério
de renda per capta para acesso aos benefícios deve ser igual ou inferior a ¼ (um
quarto) do salário mínimo vigente no País, devendo o requerente estar

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regularmente cadastrado no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo
Federal.

§1º Nos casos em que as famílias não se enquadrem nos critérios do Art.3º, o
trabalhador do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, vinculado ao órgão
gestor, responsável pela realização do estudo social, poderá conceder o
benefício mediante justificativa da situação de vulnerabilidade social temporária.

§2º O benefício recebido através do Programa Bolsa Família do Governo


Federal, não será contabilizado para cálculo de renda per capta.

CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS

SEÇÃO I
AUXÍLIO NATALIDADE

Art. 4º. O Auxílio Natalidade constitui-se em uma prestação temporária, não


contributiva da Assistência Social, em bens de consumo, para reduzir a
vulnerabilidade por nascimento de membro da família, destinado a atender as
necessidades do nascituro.

§1º O Auxílio Natalidade concedido por meio de bens de consumo será


integrado pelo enxoval do recém-nascido, o qual será composto por itens de
vestuário e de higiene para o recém nascido.

§2º Para o requerimento e acesso ao benefício de Auxílio Natalidade


deverá ser apresentada a seguinte documentação:

I – registro de nascimento da criança e/ou o Cartão do Pré -Natal;

II – documentos pessoais da mãe/pai (RG e CPF);

III – comprovante de renda dos últimos 3 (três) meses de todos os componentes


do grupo familiar;

IV – comprovante de residência atualizado do beneficiário.

§3º O auxílio poderá ser requerido e entregue a um familiar, cônjuge,


companheiro ou parente em primeiro grau/responsável, diante da
impossibilidade documentalmente comprovado, da solicitante recebê -lo
pessoalmente.

Art. 5º. O Auxílio Natalidade constitui-se em prestação única, cujo requerimento


para sua concessão deverá ser apresentado por membro da família até 60

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(sessenta) dias antes da data prevista para o parto, conforme anotação do
cartão de pré-natal da gestante.

Parágrafo único. O benefício será entregue até trinta dias após o requerimento.

SEÇÃO II
AUXÍLIO FUNERAL

Art. 6º. O Auxílio Funeral constitui-se em um benefício eventual, não contributivo


da Assistência Social, mediante concessão de serviços funerários, visando
reduzir a vulnerabilidade provocada pela morte de membro da família, com
atendimento prioritário de:

I – despesa de urna funerária, velório e sepultamento;

II – isenção de pagamento de taxas municipais às famílias beneficiadas, para


sepultamento;

III – serviços de translado de corpo falecido;

§1º São documentos essenciais para o auxílio funeral:

I – declaração de óbito;

II – comprovante de residência;

III – comprovante de renda de todos os membros familiares que residem com o


falecido;

IV – documentos pessoais (RG e CPF) do falecido, quando houver, e do


requerente.

Parágrafo Único. Se o falecido estiver no Instituto Médico Legal (IML) será


necessário verificar a liberação do corpo, por parte da instituição, e providenciar
a documentação solicitada para a concessão do auxílio, Certidão de
óbito emitida pelo cartório; Guia de sepultamento emitida pelo cartório.

§3º Quando se tratar de usuários da Política de Assistência Social que estiver


com vínculos rompidos, inseridos no serviço de alta complexidade, o
responsável pela Entidade poderá solicitar o auxílio funeral.

§4º Quando se tratar de usuário da Política de Assistência Social que estiver


com os vínculos familiares rompidos, em situação de rua, a Secretaria Municipal
de Trabalho e Promoção Social será responsável pela concessão do benefício,
uma vez que não haverá familiar ou instituição para requerer.

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§5º É vedada a concessão do benefício de auxílio funeral na forma de pecúnia,
bem como será impossibilitada a condição de ressarcimento.

Art. 7º. O auxílio funeral será concedido de imediato, com parecer emitido pela
Assistente Social da Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção Social ou
seus setores técnicos.

Parágrafo Único. O Município garantirá atendimento em plantão, para


atendimento das famílias que requerem o auxílio funeral.

SEÇÃO III
BENEFÍCIOS EVENTUAIS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE
TEMPORÁRIA

Art. 8º. As situações de vulnerabilidade temporária caracterizada pelo advento


de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, assim entendidos:

I – riscos: ameaças de sérios padecimentos;

II – perdas: privação de bens e segurança material;

III – danos: agravos sociais e ofensas.

Parágrafo único. Os riscos, as perdas e danos pode decorrer:

I – da falta de:

a) acesso a condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana e de sua


família, principalmente a de alimentação;

b) documentação; e

c) domicílio.

II – da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos;

III – da perda circunstancial decorrente da ruptura de vínculos familiares, da


presença de violência física ou psicológica na família ou de situações de ameaça
à vida.

IV – de desastre e de calamidade pública, bem como incêndios ocorridos de forma


acidental, devidamente comprovado por órgãos oficias; e

V – de outras situações que comprometam a sobrevivência.

Art. 9º. A efetividade e o aproveitamento dos benefícios eventuais em situação de


vulnerabilidade dependerão do apoio e do desenvolvimento conjunto das demais
políticas públicas de atendimento à população, bem como do empenho das
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próprias famílias beneficiadas que deverão envidar esforços em prol do
crescimento individual e social de seus membros, favorecendo o processo de
construção da cidadania.

SUBSEÇÃO I
MANUTENÇÃO COTIDIANA DA FAMÍLIA

Art. 10. Os benefícios Eventuais destinados às famílias em situação de risco ou


de vulnerabilidade social temporária que visam à manutenção cotidiana dos seus
membros abrangerão o necessário para alimentação em condições mínimas de
sobrevivência digna, devendo ser prestado sob a forma concessão de alimentos
básicos essenciais e produtos de higiene pessoal.

§1º Os indivíduos e suas famílias que receberem este benefício eventual serão
encaminhados a programas que promovam o desenvolvimento pessoal e
profissional, com vistas à inclusão no mundo do trabalho.

§2º A recusa à participação nos programas, assim como a negativa de


acompanhamento da família pela equipe de referência do CRAS ou CREAS, a
ausência reiterada ou o abandono das atividades propostas para o atendimento
sócio assistencial acarretará a suspensão da concessão do benefício, que só será
restabelecido mediante avaliação do caso por profissional de Serviço Social.

§3º Esta modalidade de benefício eventual não poderá ser concedida às famílias
de modo contínuo, ficando limitada a um período máximo de três meses
consecutivos, dentro do prazo de 12 meses. A necessidade de prorrogação desse
prazo deverá ser devidamente justificada por relatório técnico de assistente social
que compõe o quadro profissional da Secretaria Municipal de Trabalho e
Promoção Social.

SEÇÃO IV
ALUGUEL SOCIAL

Art. 11. Constituirão benefícios eventuais as provisões de acesso a unidades


habitacionais destinadas à moradia de indivíduos e famílias em situação de risco
ou de vulnerabilidade social, denominado aluguel social.

§1º O auxílio aluguel social é um benefício assistencial temporário e será


concedido aos usuários que se encontrem nas situações excepcionais e
temporárias descritas no artigo 8º, alínea c, incisos II, III e V, pelo período de 3
meses, prorrogável por igual período, nos casos do inciso IV, pelo período de 6
meses, prorrogável por igual período, conforme justificativa do profissional da

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Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção Social, que acompanhe o indivíduo
ou o núcleo familiar em questão.

§2º Deverá constar no processo para inclusão no benefício:

I – laudo técnico de interdição do imóvel expedido pela Coordenadoria Municipal


de Defesa Civil – COMDEC, onde conste a situação estrutural do imóvel ou da
área em que se encontra a família e que justifique a sua remoção por propiciarem
eminente risco à integridade física de seus moradores, quando se tratar de
situação de infortúnio público (enchentes, alagamentos, deslizamentos,
desabamentos, vendavais, erosões e demais desastres causados pelas chuvas e
outras intempéries) e ainda, incêndios comprovadamente acidentais, mediante
relatório de perícia técnica;

II – laudo técnico social informando a condição socioeconômica da família, com


parecer favorável à concessão do benefício, devendo ser emitido por profissional
do quadro da Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção Social;

III – documentos pessoais (CPF, RG e Carteira de Trabalho), bem como


comprovante de renda familiar;

IV – declaração de que nenhum morador é possuidor de outro imóvel que possa


ser utilizado como moradia.

§3º Caberá às famílias a escolha do imóvel a ser locado e a responsabilidade pela


conservação do mesmo, bem como os pagamentos de taxas de abastecimento
de água e energia elétrica, sendo que o valor total mês do aluguel do imóvel não
poderá exceder 40% do salário mínimo vigente.

§4º O valor do benefício do aluguel social será pago diretamente ao locador


(proprietário o administrado do imóvel), mediante contrato de locação firmado
entre o locador e o beneficiário, figurando o Município como responsável pelo
pagamento, somente pelo período de vigência do cito benefício, ficando o
Município responsável por notificar locador e locatário do período ao qual será de
sua responsabilidade.

§5º Será suspenso o pagamento do aluguel social a qualquer tempo, nas


seguintes hipóteses:

I – quando o imóvel interditado vier a ser liberado pela Coordenadoria Municipal


de Defesa Civil em razão da extinção das causas que propiciavam risco à
integridade física de seus moradores;

II – quando o beneficiário for contemplado em qualquer programa de habitação,


nas esferas municipais, estaduais e federais;

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III – quando for dada solução habitacional para a família beneficiária ou quando
esta conquistar autonomia financeira, mediante manifestação circunstanciada e
fundamentada dos técnicos da Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção
Social;

IV – quando verificado qualquer descumprimento aos requisitos estabelecidos na


presente Lei;

V – quando o beneficiário não atender a qualquer comunicado ou solicitação da


Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção Social;

VI – quando o beneficiário sublocar o imóvel objeto do benefício.

SEÇÃO V
DA DOCUMENTAÇÃO CIVIL

Art. 12. O benefício eventual na forma de documentação civil tem o objetivo de


oportunizar que os individuo regularizem sua situação civil por meio de:

I – pagamento de taxas para expedição de CPF;

II – providências relacionadas à fotografia 3x4 para expedição de carteira de


identidade e cópias de documentos necessários para solicitação da confecção de
outros documentos;

III – fornecimento de declaração para expedição de 2ª via de documentos (RG,


Certidão de Nascimento e Certidão de Casamento)

SEÇÃO VI
TRANSPORTE

Art. 13. O benefício eventual de transporte intermunicipal e interestadual é


previsto nos casos de atendimento á população em trânsito, que se encontra em
situação de rua, em meios de transporte rodoviários.

§1º O benefício eventual de transporte intermunicipal e interestadual poderá ser


provido a indivíduos e suas famílias em situação de vulnerabilidade social, que
necessitem por ocorrência de desemprego, retornar à cidade mais próxima ao seu
destino.

Parágrafo Único. O benefício eventual de transporte intermunicipal e


interestadual é limitado a duas ocorrências durante o período de doze meses, por
usuário.

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SEÇÃO VII
DA CALAMIDADE PÚBLICA

Art. 14. O Auxílio em Situação de Desastre ou Calamidade Pública é uma


provisão suplementar e provisória prestada para suprir a família e o indivíduo
dos meios necessários à sobrevivência, durante as situações calamitosas, com
o objetivo de assegurar a dignidade e a reconstrução da autonomia familiar e
pessoal.

Parágrafo único. Podem receber os Benefícios Eventuais pessoas e famílias


com renda igual ou menor que meio salário mínimo por cada pessoa da família
(renda per capita), que morem no Município e, preferencialmente, estejam
inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal –
CadÚnico há mais de 01 (um) ano.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 15. A Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção Social será o órgão


responsável pela gestão dos benefícios previstos nesta Lei.
Art. 16. Caberá ao Município:
I – a coordenação geral, a operacionalização e avaliação da prestação de
benefícios eventuais;
II – a realização de estudos de diagnóstico e monitoramento da demanda para a
ampliação dos benefícios eventuais;
III – o financiamento dos benefícios eventuais;
IV – expedir as instruções e instituir os formulários e modelos de documentos
necessários à operacionalização dos benefícios eventuais;
Art. 17. Caberá ao Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS fornecer
ao Município informações sobre irregularidades na aplicação do regulamento
dos benefícios eventuais, bem como avaliar e propor, a cada ano, se necessário,
a reformulação e regulamentação da concessão dos benefícios.
Art. 18. Com a aprovação da Resolução nº 39 pelo CNAS de 09 de dezembro
de 2010, que reordenou os benefícios eventuais no âmbito da Política de
Assistência Social em relação à Política de Saúde, não são provisões da Política
de Assistência Social os itens referentes à órtese, prótese, cadeiras de roda,
muletas, óculos, leites, dietas de prescrição especial e fraldas descartáveis para
pessoas que tem necessidade de uso e outros itens inerentes à área da saúde.

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Art. 19. As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios
diretamente vinculados ao campo da saúde, educação e demais políticas
setoriais não se incluem na modalidade de Benefícios Eventuais da Assistência
Social.
Art. 20. As despesas decorrentes da concessão dos Benefícios Eventuais de
que trata esta Lei, correrão por conta do Fundo Municipal de Assistência Social
– FMAS, devendo contar dotação orçamentária consignada no orçamento anual.
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogada as demais
disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal de Benevides, aos trinta e um dias do mês de


agosto do ano de dois mil e vinte e um.
Assinado digitalmente por LUZIANE DE LIMA
LUZIANE DE SOLON OLIVEIRA:64717232291
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da

LIMA SOLON Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF


A3, OU=VALID, OU=AR DNA, OU=Presencial,
OU=07875533000166, CN=LUZIANE DE LIMA

OLIVEIRA: SOLON OLIVEIRA:64717232291


Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização: sua localização de assinatura aqui

64717232291 Data: 2021.08.31 13:19:02-03'00'


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LUZIANE DE LIMA SOLON OLIVEIRA


Prefeita Municipal

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