Réplica À Contestação de Ação Com Fulcro Na Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD
Réplica À Contestação de Ação Com Fulcro Na Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD
Réplica À Contestação de Ação Com Fulcro Na Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD
Os réus alegam,
“...apesar de pertencerem ao mesmo grupo econômico, a empresa responsável
pelos fatos reclamados é ...”
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
( CABEÇALHO)
Os réus alegam que, o banco, segundo réu, possui uma série de políticas,
jurídicas e institucionais, de combate à fraude e questiona o fato de o autor não
procurar a instituição financeira, vejamos,
PORTANTO, resta demonstrado que tão pouco fariam se acionados por uma
“central de atendimento”, assim, tal argumento é inaceitável e não exime a
responsabilidade civil dos réus, nos termos do artigo 6º, incisos VI, VII, VIII do
Código de Defesa do Consumidor.
E continuam,
“É evidente que o Banco [...] não tem qualquer lastro de culpa pelos fatos
ocorridos, visto que os prejuízos suportados pelo autor se deram por culpa
exclusiva de terceiros ...”
Portanto, ainda que haja indicação de terceiros, não há como isentar o segundo
réu, o Banco, da responsabilidade.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
( CABEÇALHO)
Com isso, desde logo, a parte autora informa que não concorda com a
denunciação da lide apresentado, pleiteando que seja mantido ambos os réus no
polo passivo. Todavia, caso não seja este o entendimento de Vossa Excelência,
para elucidação dos fatos, seja realiza a denunciação a lide pleiteado quanto a
empresa _______.
(acrescentar imagens)
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
( CABEÇALHO)
E ainda, resta demonstrado por meio da prova arrolada pelos réus, que há um
contrato com indícios de fraude, onde ambos réus participam com
responsabilidade, pois efetivaram o financiamento em nome do autor.
Assim, reitera os termos da exordial, com a condenação dos Réus aos pleitos.
A principal prova estava em mão dos réus, contrato com indícios de fraude, e
estes nada fizeram, uma vez que poderiam ter confirmado as informações com o
demandante, no entanto, pactuam com a fraude contratual estabelecida.
NÃO há, portanto, possibilidades que permita os réus exigirem um débito que por
hora, resta claro, oriundo de fraude. A falha na prestação de serviços evidenciada
pelo documento (doc. Fls. __________), que aponta o contrato de financiamento,
da qual o autor desconhece, com base no CDC, a inversão do ônus da prova é
plenamente possível, devendo ser concedida por este MM. Juízo e consequente
impossibilidade de exigência do débito por parte dos réus.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
( CABEÇALHO)
Não obstante, tal medida se faz necessário visto o fato de que réus não foram
capazes de identificar a fraude, em primeiro momento, trazendo documento com
indícios de fraude ao processo, onerando ainda mais o poder judiciário.
Pelos fatos apresentados acima, estamos diante de uma fraude contratual, que se
deu pela falta de segurança nas transações dos réus. Não obstante, vejamos os
fatos que evidenciam a fraude:
Imagem do documento.
“Art. 427. O juiz poderá dispensar prova pericial quando as partes, na inicial e na
contestação, apresentarem sobre as questões de fato pareceres técnicos ou
documentos elucidativos que considerar suficientes”.
Com isso, desde logo, a parte autora informa que pretende provar o alegado com
a vasta documentação anexada no processo, especialmente pela divergência de
assinatura apresentada, contudo, caso este MM. Juízo julgue necessário,
pretende provar o alegado através de prova pericial a ser designada por Vossa
Excelência com a indicação de perito de vossa confiança.
Todavia, caso este MM. Juízo entenda por designar a referida prova pericial, com
o fim de declarar a falsidade da assinatura do contrato (doc. Fls. ________),
requer desde logo sejam custeados integralmente pelos Réus, que objetivaram a
demanda judicial.
V. DOS PEDIDOS
Contatos: e-mail.
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