Apostila para o Prepatório Do Concurso Da Prefeitura de Lavras 2023

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Preparatório

Concurso Prefeitura
d e l a v r a s / 2 02 3
Atualidades Brasil, Minas
Gerais e Lavras.
Módulo I
Admissão concursos

Professor Francisco José Ferreira

Sumário Módulo I

Parte I – Brasil: Território, Posição, Índice de Desenvolvimento

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Humano e População;

Território, Fronteiras, Transporte e Energia;

A População Brasileira;

IDH Brasil:2022;

Atualidades Brasil, Minas Gerais e Lavras: Política, Economia e Fatos

A Política Brasileira;

Economia Brasileira em 2021 e 2022.

Parte 1: Território, Posição, Indice de Desenvolvimento Humano e


População.

TERRITÓRIO, FRONTEIRAS, TRANSPORTE E ENERGIA


O Brasil possui a 5a maior extensão territorial do mundo. Com mais de 8,5

2
milhões de qui-lômetros quadrados de extensão, somos considerados um país-
continente. Dentro da América do Sul, temos disparado a maior em área total
(47%), com mais de três vezes o tamanho do segundo maior país, a Argentina.
Repare que o enorme território brasileiro é quase equidimensional, ou seja,
possui pratica-mente as mesmas extensões de Norte-Sul e Leste-Oeste.

Os pontos descritos são os nossos pontos extremos nas quatro direções: Norte
(Monte Caburaí, em Roraima), Sul (Arroio do Chuí), Leste (Ponta do Seixas) e Oeste
(Nascente do Rio Moa).

O Brasil faz fronteira com dez (10) países. Dentro da América do Sul, não
somos“vizinhos” apenas de dois países: o Chile e o pequeno Equador. No mapa
a seguir, temos as principais extensões de fronteiras, com destaque para o Peru

(2º lugar) e a Bolívia (com mais de 3.000 km de fronteira, em boa parte pela
Amazônia). Destaca-se que esses dados de tamanho das fronteiras são estanques,
ou seja, não sofrerão alterações em curto ou médio prazo, à medida que os
tratados com os países fronteiriços ao Brasil foram ratificados há tempos;
também não vêm ocorrendo reivindicações fronteiriças de nações vizinhas.

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O Brasil é dividido politicamente em 26 estados mais o DF, totalizando
27 unidades da Federação (UFs). Os maiores estados são Pará, em segundo lugar,
com 1.247.689 km², e Ama- zonas, na liderança, com 1.570.745 km². O nosso
menor estado é Sergipe, sendo o DF, porém,já que não é um estado propriamente
dito, a menor unidade da Federação (com 5.802 km²).

O Brasil possui cinco regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.


Essa configu-ração atende a uma divisão de 1969 do IBGE, a qual levou em conta
similaridades humanas e naturais entre os estados para o agrupamento em
regiões:

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➢ MAIOR REGIÃO (2019): Norte (45.2% do território nacional);
➢ REGIÃO COM MAIOR NÚMERO DE ESTADOS: Nordeste (com 9);
➢ MAIOR POPULAÇÃO: Sudeste (aproximadamente 86 milhões
perfazendo em torno de42% população do Brasil).
Vale destacar que os estados brasileiros podem se desmembrar internamente
em outros menores, bastando haver a aprovação pela Câmara dos Deputados e a
consulta à população dos estados. Mas eles não podem se destacar do Brasil
para formar outro país.
Há pleitos em torno de desmembramento de estados em análise
atualmente para o Piauí, o Maranhão, a Bahia, entre outros. O pleito que neste
sentido fora levado mais adiante deu-se no Pará, em 2011, quando sua
população em plebiscito não aceitou a fragmentação do estado em três outros
estados: Carajás, Tapajós e Pará (capitais em Marabá, Santarém e Belém,
respectivamente). Tal querela, vale o destaque, novamente, em 2021, ganhou
impulso mas não obteve respaldo considerável.
Em 2022, o Brasil possuía 5.570 municípios. Os Estados com mais

municípios são: MinasGerais (853) e São Paulo (645). Na porção menor, temos
Roraima, com apenas 15, e o Amapá, com 16 municípios.
O Distrito Federal não é um Estado, e sim uma unidade da Federação, tendo
apenas Brasília (a Capital Federal) como seu único município.

TEXTO COMPLEMENTAR
O Transporte de Cargas no Brasil em 2022
Pofessor Francisco José Ferreira

5
O Sistema de transporte de cargas no Brasil é, via de regra, muito desequilibrado.
Vigorando desde 2005 como um plano de Estado, e não de Governo, o PNLT –
Plano Nacional de Logística de Transportes – visa promover um melhor
reequilíbrio entre os modais, alçando metas de eficiência em logística, com
redução de custos e da emissãode poluentes, além do incrementar a segurança.
Uma análise simples em nossa matriz de transportes revela que o meio
rodoviárioainda predomina no total de cargas (peso) transportadas no país. Tal
meio (rodoviário) de transporte leva em torno de 60% de toda a carga. Os
principais produtos transportados pelos mais de 1,4 milhão de quilômetros de
estradas brasileiras (a segunda maior malha do mundo) são derivados de petróleo,
soja, milho, farelo de soja, alimentos (industrializados, ou não) e bens de
consumo manufaturados diversos.
Vale destacar que a presença do rodoviário vem sendo reduzida bem
lentamente, tendo chegado, nadécada de 1980, a quase 80% de toda a carga
transportada no país. As vantagens do meio rodoviário estão na capacidade de
se entregar produtos porta a porta, o que nãoocorre no meio ferroviário, pois os
trens param em terminais, o aquaviário em portos e os aeroviários em
aeroportos. Veja o exemplo da soja: todo grão que sai da porteira das milhares
de fazendas plantadoras é escoado exatamente por caminhão. Se, por opção
das empresas, a soja seguir após os caminhões por outro modal, tem-seo que
se chama de transbordo.
A implementação originalmente ao de uma estrada é também mais barata
e rápida, daí a preferência de governos desenvolvimentistas ante riores, como
Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, por este modal (tipo) de transporte. Como
externalidades, tem-se o maior custo de manutenção das estruturas que se
precarizam muito facilmente, a poluição ambiental dos gases pesados e tóxicos
emitidos pelos escapamentos a diesel e o maior número de mortes em acidentes
que nos outros modais.
Em maio de 2018, uma greve de quase um mês dos caminhoneiros
praticamente parou o país. Tal paralisação revelou-nos o tamanho da
dependência deste meio de transporte no Brasil.

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Estima-se que em torno de 60% dos caminhoneiros no país trabalhem em
empresas, não sendo autônomos, portanto. A essa prática de parada de serviços
por parte de empresas dá-se o nome de lockout. Vale destacar ser proibida tal
prática, isso tanto na CLT – Consolidação de Lei Trabalhistas, como na Lei de
greves.
O segundo meio de transporte mais utilizado no Brasil para cargas é o
ferroviá- rio, com algo em torno de 20% do total transportado por 30.000 km de
ferrovias (com metade desta quilometragem sendo subutilizada).
As vantagens diretas na utilização do modal ferroviário estão relacionadas a sua
eficiência, pois os trens transportam uma imensa quantidade de carga, com baixo
consu mo de combustível, baixa emissão de poluentes e níveis altíssimos de
segurança, alémde requerem pouca manutenção nas estruturas, principalmente
nos trilhos.

A externa lidade observada, contudo, reside no alto custo para se


construírem novas ferrovias esua implementação em geral (custo também dos
trens). Vencer terrenos irregulares efazer curvas acentuadas não é o forte dos
trens. Atualmente, as 13 linhas férreas do país são administradas por
concessões que duram em média 35 anos, sendo, contudo, livre o direito de
passagem a trens que não pertencerem à concessionária do trecho. O minério
de ferro responde por 80% do total de cargas transportado pelos trilhos no Brasil.
Em seguida vem o meio de transporte aquaviário, o qual responde por
algo em torno de 10% do transporte de cargas no Brasil, tendo sido aumentada
esta participação ao longo das últimas décadas por meio, principalmente, das
iniciativas promovidaspelo PNLT.
A carga transportada internamente pelas hidrovias do país se encontra
atualmente na casa dos 20% na soja; 15% de petróleo; 12% é areia, o milho
representando10% e o minério de ferro outros 10%. Um dado interessante é que
mais de 40% deste transporte se dá dentro do próprio estado, com destaque para
as operações deste tipo promovidas no Rio Grande do Sul, São Paulo, Pará e
Amazonas.
Para estes dois últimos estados da Região Norte, vale ressaltar, embora
este texto não seja sobre transporte de passageiros, que o modal aquaviário

7
também leva muitas pessoas e uma imensa gama de produtos (mudanças, por
exemplo, algo impensável no Centro-Sul do Brasil, que são feitas por barcos).
São estados (principalmente o AM) que não têm expressivas ligações
rodoviárias, mas que possuem, contudo, rios caudalosos, largos e morosos os
quais auxiliam no transporte aquaviário.

As vantagens do transporte aquaviário residem na sua amplificada


capacidade de carga e custos baixos para o operador. As externalidades são a
construção de hidrovias seguras e, se necessário, de eclusas (umprocesso muito
caro), a ocorrência de acidentes (principalmente no transporte de pas-sageiros) e
a dificuldade de se chegar a pontos diversificados do território brasileiro. Oideal
para o transporte aquaviário é que se consiga implementar uma logística eficiente
para a realização do transbordo (troca de modal).

No Brasil, uma modalidade de transporte por barcos que esteve relegada


em décadas anteriores vem ganhando força ao longo dos últimos anos: o
transporte por cabotagem, ou seja, quando se leva a carga entre portos
marítimos, praticamente se margeando a costa. Os portos e as embarcações no
Brasil, na verdade, vêm se adaptando a essa eficiente modalidade de transporte
de cargas.

Por fim, em relação ao aquaviário, destaco que mais de 90% do comércio


global atualmente se deve ao transporte aquático em grandes navios, sejam
estes de contêineres, sejam de graneleiros.

Por último vem o transporte aéreo de cargas, muito importante à medida


que, embora leve algo em torno de apenas 5% das cargas no Brasil, ao
somarmos os valores destas cargas, tem-se algo em torno de 25% de todos os
valores transportados noBrasil.

O modal aeroviário é, de fato, muito eficiente quando se precisa levar


cargas perecíveis (alimentos, flores) ou com alto valor agregado, em que o custo
mais alto dotransporte, comparado aos outros meios, compensa.

TEXTO COMPLEMENTAR
A Produção de Energia Elétrica no Brasil em 2022
Professor Francisco José Ferreira

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O Brasil é um dos grandes produtores de eletricidade do Mundo. Nosso
gigante parque de produção de energia elétrica possui alta diversificação, e,
principalmente, uma base em matriz limpa: AS HIDRELÉTRICAS.

Das cinco maiores unidades em atividade no Mundo, simplesmente duas


dessas: Belo Monte; e Itaipu, aqui estão localizadas. Ocorrem dentro desse
parque algumas outras peculiaridades. Vejamos abaixo, portanto, as principais:
Em termos gerais, a nossa produção de energia elétrica se situa em torno de 82%
(dados de 2021/2022) de fontes renováveis.

Veja os números abaixo:

hidrelétrica: 62%;

eólica: 11%;

termelétricas a biomassa: 8%; .....todas são fontes renováveis…

Acrescenta-se, contudo, à nossa matriz energética, mais 13% de


termelétricas, 1,5% nuclear e, o restante, em torno de 5%, de energia hidrelétrica
importada - basicamente proveniente do Paraguai por meio da Usina de Itaipu.

As Hidrelétricas
Em se comparado ao Brasil, são poucos os países no Mundo que detém uma
proporção tão elevada em suas matrizes energéticas totais baseadas em
hidrelétricas.
O nosso parque hidrelétrico, o qual esteve outrora, e quase integralmente
concentrado na parte Centro-Sul do Brasil além do Vale do Rio São Francisco,
agora segue rumo para o norte e se dispersa.
As grandes estruturas, como as usinas de Paulo Afonso-BA e de Itaipu-PR,
permanecem, mas o direcionamento do sistema elétrico nacional atual evidencia
a subida de novas estruturas que se apropriam dos rios amazônicos.
Assim, nascem ao longo das últimas décadas gigantescos projetos: como
Jirau e Santo Antônio, em Rondônia; e Tucuruí e Belo Monte, no Pará. Aliás, esta
última usina, em pleno funcionamento é uma das maiores usina do Brasil e,
também, uma das maiores do mundo em termos de produção total de energia
quando atinge o seu ápice. Ao todo, em 2021, temos 219 usinas
hidrelétricas em funcionamento no Brasil.

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Em auxílio a essas estruturas, temos também as PCHs – Pequenas Centrais
Hidrelétricas – e as Centrais Geradoras. Para estas últimas estruturas, tão
pequenas, é interessante perceber que elas não chegam a constituir barragem
e, assim, inclusive, possuem, portanto, um licenciamento ambiental muito mais
simplificado que o das grandes estruturas.
Abaixo, em homenagem ao Dia Mundial da Água de 2021-2022, em 22 de
março, um infográfico, com dados recentes sobre a geração de energia por fonte
hidráulica no país é apresentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica -
ANEEL.

A População Brasileira
Dados Gerais
Para falarmos sobre a população brasileira, vale inicialmente lembrarmos de
dois pontos fundamentais que aprendemos na escola, os quais remetem-nos às
prazerosas aulas de Geografia. São os conceitos: POPULOSO e POVOADO: Este
conceito remete à população absoluta de um determinado lugar: o número total
de habitantes. Dentro deste contexto, se comparamos o Brasil a seus pares, ou
seja, aos outros países do globo, veremos que temos a 6a maior população do
mundo (pois fomos ultrapassados pelo Paquistão, ao que tudo indica). Assim, o
Brasil pode ser considerado como sendo um país populoso.

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Em 2019, os meios de comunicação destacaram que caímos do 5,º para o 6º lugar
no ranking populacional dentre os países do globo. Vale destacar que nessa
entrada de 2022, ainda não ocorre uma confirmação precisa acerca desta
mudança, até por que os dados do Paquistão, o país que, ao que tudo indica nos
destronou da 5a colocação global em termos populacionais, ao que parece não
disparou dados 100% fidedignos. Além disso, o Brasil ainda não realizou o seu
censo decenal (previsto para 2020, porém adiado para 2022). Mas, ao que tudo
indica, realmente fomos ultrapassados e, após décadas contando como sendo a
5a maior população global, o Brasil perde este posto, desce uma posição e agora
se aninha em 6º lugar no ranking dos países mais populosos do mundo.
Veja a lista dos países mais populosos do mundo (2021-2022): *em:
https://population.un.org/wpp/
1º) CHINA – 1,439 bilhões. 2º) ÍNDIA – 1,380 bilhões. 3º) EUA – 331 milhões.
4º) INDONÉSIA – 273 milhões. 5º) PAQUISTÃO – 220 milhões. 6º) BRASIL –
213 milhões. 7º) NIGÉRIA – 206 milhões
O Brasil vive hoje a sua fase demográfica do tipo Transição Demográfica (uma fase
pós-Explosão Demográfica, onde as taxas de nascimento caem drasticamente em
se comparada ao período anterior de explosão na fecundidade), mas ainda, justiça
seja feita, podemos exaltar haver um crescimento populacional razoável, mesmo
que baixo. Contudo, e isso é loguinho, loguinho, meu povo, acreditem em mim, o
nosso pais ingressará em sua fase final à de transição para estrear, de imediato,
um novo estágio demográfico. Inaugurará, após a transição, fase demográfica de
total estabilização do crescimento populacional. Isso significa que as nossas taxas
de fecundidade: que caem bastante, não conseguirão promover índices
minimamente vigorosos de crescimento vegetativo populacional. Na década
seguinte: de 2030, estabilizaremos, fiquem atentos! Deixando, assim, a Explosão
Demográfica lá para os anais da história e a Transição Demográfica como
lembrança de um passado recente, porém encerrado e sem mais nenhum reflexo
prático.
Assim, o que se prevê ( e com imensa chance de se realizar), isso em prazo
médio de até, mais ou menos, pouco antes do ano 2050 (talvez em 2047, ou, no
máximo em 2048) é que o início de um processo de depressão populacional

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ganhará lugar no Brasil caso sejam mantidas as atuais tendências. E sobre essas
tendências trago péssimas notícias: Não há qualquer chance de alteramos
nosso destino demográfico. Com 99% de chance, nosso destino está traçado e,
antes de 2050 já estaremos, segundo o IBGE, perdendo população. As saídas
são difíceis e residem, de um lado, em um projeto estatal (o qual não deu certo
em quase nenhum país desenvolvido) que consiga promover o estimulo à
natalidade com aportes financeiros robustos e benesses várias aos pais e mães.
Ainda na outra ponta, com mesmo intuito de vencer a queda populacional, se
estimular a entrada de imigrantes. Desculpem, mas é até engraçado pensar que,
isso, ao menos em tese: ou seja, um pouco menos de brasileiros não faria mal a
ninguém. Mas do ponto de vista prático-estrutural-econômico-realístico é uma
tragédia um pais ficar a perder população. Uma depressão populacional, tal qual
atualmente mais de 20 países experimentam ao redor do globo, representa um
franco envelhecimento da população e a incapacidade de se ter renovada a força
de trabalho. Uma sociedade quando vive a depressão demográfica murcha,
envelhece, não se renova e, por conseguinte empobrece.
Povoado:
Aqui entra um ponto curioso.
Somos, tal qual vimos anteriormente, um país populoso (com uma alta
população absoluta), mas seríamos também, de fato, um país povoado,
pergunto? Respondo: NÃO. O conceito de povoado remete à densidade
populacional, ou seja, à quantidade de habitantes por Km2 de um determinado
lugar.
É o dado relativo à Densidade Demográfica.
Bom, caro(a) aluno(a), neste quesito o Brasil não está listado em posição alta no
ranking dos mais populosos. Aliás, muito pelo contrário. Ao diluirmos a enorme
população brasileira por nosso gigante território nacional, em um ranking onde
constam, mais ou menos, uns 190 países, o Brasil se encontra por volta do 159º
lugar. É interessante perceber que, para os, habitantes de grandes cidades, ou de
centros urbanos médios, parece irreal, mas o que acontece no Brasil é que a
nossa população se encontra mal distribuída, e muito concentrada,
principalmente nas grandes cidades das Regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Mas,

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de fato, na divisão total, temos apenas uma média em torno de 24 hab/km2, uma
média baixa em termos globais.

IDH BRASIL 2021/2022


O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – é um indicador de

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desenvolvimento estabelecido pela ONU desde a entrada da década de 1990. Ele
leva em consideração três fatores: renda, expectativa de vida e escolaridade. Vai
de 0 (nenhum desenvolvimento) a 1 (desenvolvimento pleno) e pode ser usado
em várias escalas, desde um bairro até países.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil recuou depois de pelo
menos 30 anos de crescimento continuado, segundo relatório do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado no dia 8 de setembro
de 2022.
O gráfico abaixo mostra que o IDH no Brasil e do mundo entre 1990 e
2021. Há 30 anos, o IDH do Brasil era de 0,613 e do mundo de 0,601. Nos 25 anos
seguintes a diferença aumentou em favor do Brasil que chegou em 2015 com
IDH de 0,753 para um IDH global de 0,724. Porém, o nível de desenvolvimento
humano ficou estagnado no Brasil desde meados da década passada e o IDH de
0,754 em 2021 é semelhante ao IDH de 2015 e pouco maior do que o de 2012.

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Atualidades Brasil: Política, Economia e Fatos
A Política Brasileira
Introdução Forma de governo: republicana.
Sistema de governo: presidencialismo.
O Legislativo Federal, com sede em Brasília, adota o modelo bicameral. Na
Câmara dos Deputados a composição é determinada pelos chamados
representantes do povo, em número de 513 parlamentares. Na Câmara dos
Deputados, busca-se atender a uma representatividade que seja proporcional à
população de cada unidade da Federação. São Paulo, estado mais populoso,
com 45 milhões de habitantes, possui 70 cadeiras na Câmara Federal. Já
Roraima, Acre e Amapá, todas Unidades da Federação com menos de 1 milhão
de residentes, possuem 8 deputados federais cada. É interessante notar que a
proporção de deputados em estados com pequena população acaba sendo a
estes bem mais favorável quando comparada aos estados de grandes
contingentes populacionais, como São Paulo, estado mais populoso. Há,
portanto, distorções neste modelo representativo proporcional adotado na
Câmara Federal.
Já o Senado Federal, a outra casa do Congresso Nacional, é composto por
parlamentares representantes das Unidades da Federação que foram eleitos (em
mandato de 8 anos) em número de três senadores por cada UF. Assim, em um total de

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27 UFs, totalizam 81 senadores no Brasil.

ECONOMIA BRASILEIRA
O desempenho da economia brasileira até o final do ano pode ser motivo de
entusiasmo, principalmente por parte de alguns segmentos da população
que serão beneficiados com a PEC Kamikaze - o apelido surgiu nos bastidores
para a PEC 1/2022, porque a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes,
considerava suicida para as contas públicas -, que prevê a liberação de gastos
do governo federal para a criação de novos benefícios sociais ainda em 2022, ou
seja, a menos de três meses das eleições.
“A PEC vai injetar mais dinheiro na economia, o que talvez evite, por exemplo, aquilo
que estava previsto antes, ou seja, um ou dois trimestres de recessão. Além disso,
deve fazer com que o PIB cresça um pouco em relação às previsões anteriores,
porém ainda muito distante de uma retomada sustentada. Vale lembrar que a
redução do ICMS também pode ajudar a controlar a inflação, quero dizer, só deixará
de subir, mas os preços continuarão altos”, explica Ricardo Balistiero, doutor em
Economia e coordenador do curso de Administração do Instituto Mauá de
Tecnologia (IMT).
O economista ainda lembra que, até o final do ano, o desemprego deverá
continuar na casa dos dois dígitos, mas o pior cenário para a economia em geral
ainda chegará, em 2023. “Todas essas medidas que o governo está adotando
agora para controlar a inflação terão reflexo no próximo ano. O país está
aumentando a dívida para custear a PEC, redução do ICMS, Auxílio Brasil etc.
Teremos mais inflação no ano que vem, redução de PIB e redução de
investimentos, como já está acontecendo nas áreas de saúde e educação, além
da desmoralização por parte do governo com a responsabilidade fiscal do país”,
alerta Balistiero.
Outras ações governamentais, especialmente em função da busca de
popularidade visando às eleições, podem ajudar a refrescar o segundo semestre
deste ano, como o adiantamento do 13º salário para aposentados e
pensionistas, a permissão de saque de até R$ 1 mil do FGTS, o pagamento do

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abono salarial atrasado de 2020, entre outros. “No entanto, muitas dessas
medidas já chegam defasadas para os beneficiários, devido à persistência da
inflação alta, que tem diminuído muito o poder de compra das camadas de baixa
renda, mas também se faz sentir sobre as famílias de classe média. Na
combinação com um mercado de trabalho frágil, que gera mais ocupações
informais e rebaixa o rendimento médio, a massa de rendimentos reais não
cresce e não fomenta a demanda”, conclui Balistiero.

FATOS 1° SEMESTRE
O ano de 2022 vai colocar o Brasil na rota da transição econômica necessária
para cumprir as metas climáticas e manter viável o objetivo de longo prazo
de zerar as emissões líquidas até 2050? Ainda há uma janela de
oportunidade para o mundo limitar o aquecimento a 1,5°C, mas a falta de
ambição dos países até aqui tem tornado esse cenário cada vez mais custoso
de alcançar. Cada ano que passa torna o cenário mais urgente e a ciência tem
deixado claro que as decisões tomadas nesta década vão definir o equilíbrio
climático do planeta;

➢ Uma nova economia para a Amazônia;

➢ Reforço do papel das cidades na ação climática;

➢ A crise do financiamento do transporte coletivo é uma oportunidade de


renovação;

➢ A natureza como aliada no campo e nas cidades;

➢ Dez anos do Código Florestal: aposta na regeneração natural;

MINAS GERAIS
O estado de Minas Gerais está localizado na região Sudeste do Brasil,
fazendo fronteira com São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Goiás.
Disposto sobre uma área planáltica, as altitudes condicionam temperaturas
mais amenas ao longo do ano. Sua vegetação predominante é a de Cerrado.

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Considerando sua população, Minas Gerais é o segundo estado mais
populoso do Brasil, o que lhe confere uma diversidade cultural bastante
característica. A economia estadual é liderada pelo setor de serviços, mas
destaca-se a importância da agropecuária, da indústria de processamento de
alimentos e ainda da extração mineral para a dinâmica econômica mineira.
História de Minas Gerais
A história do estado de Minas Gerais, da sua ocupação, tem início muito
cedo dentro do período de colonização do Brasil. Vale ressaltar que a região
onde hoje se localiza o estado já era ocupada por populações indígenas, que
eram da ordem de 100 aproximadamente antes da colonização portuguesa. A
chegada dos europeus levou à escravização de muitos desses indígenas e à
dizimação dos seus povos.
A busca por metais preciosos na região obteve êxito entre o final do
século XVII e início do XVIII, quando as primeiras minas de ouro foram
descobertas. Com isso, iniciaram-se o chamado Ciclo do Ouro do período
colonial brasileiro e o processo de ocupação de Minas Gerais. Decorrem desse
período a formação dos primeiros centros urbanos no interior do Brasil e, em
escala mais ampla, a ocupação interiorana do país, seguindo as atividades
econômicas secundárias ligadas à mineração.
Esse período é identificado por importantes conflitos que marcaram a história
do estado, como a Guerra dos Emboabas, travada entre bandeirantes paulistas
descobridores das jazidas e os colonizadores portugueses pelo direito à
comercialização do ouro. O segundo conflito de maior importância é
a Inconfidência Mineira, motivado pela alteração nas políticas fiscais de Portugal
sobre a exploração aurífera na região.

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A exploração e produção de ferro começaram no estado a partir do
século XIX, que foi quando a produção cafeeira também passou a desempenhar
importante papel para a economia e para a política da região. Considerando esse
último aspecto, teve destaque a política do café com leite, que diz respeito à
alternância da presidência entre representantes mineiros e paulistas entre 1889
e 1930.
O processo de industrialização do estado de Minas ganhou forças a partir
da década de 1940 e foi estimulado a partir do governo de Juscelino Kubitschek,
que deu maior atenção à infraestrutura espacial essencial para a atração de
novas indústrias para a região. O aumento do dinamismo econômico do estado
e a maior diversificação industrial e produtiva tiveram início a partir da década
de 1970. Atualmente, o estado é considerado um dos mais industrializados do
Brasil.
Dados gerais de Minas Gerais
• Região: Sudeste.
• Capital: Belo Horizonte.
• Governo: estrutura dividida entre Executivo (governador), Legislativo
(Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais) e Judiciário (Tribunal de
Justiça do Estado de Minas Gerais).
• Área territorial: 586.521,123 km2 (IBGE, 2019).
• População: 21.292.666 habitantes (IBGE, 2020).
• Densidade demográfica: 33,41 hab/km2.
• Fuso: horário padrão de Brasília (GMT -3 horas).
• Clima: tropical, tropical de altitude e semiárido.
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Demografia de Minas Gerais
Conforme as informações mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), a população de Minas Gerais é composta por mais de 21
milhões de habitantes, sendo, por isso, o segundo estado mais populoso do
Brasil.
Com relação à densidade demográfica, entretanto, Minas Gerais aparece em 14º
lugar.
Apresentando queda na taxa de fecundidade, a tendência é uma queda no
crescimento da população mineira nos próximos anos. A idade média da sua
população fica em torno dos 34,26 anos, superior à idade média da população
brasileira, que gira em torno dos 32 anos.
A expectativa de vida no estado é, atualmente, de 77,7 anos, também acima da
média do Brasil, que é de 76,7 anos.

Economia de Minas Gerais


O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Minas Gerais, de acordo com o
IBGE, era de 0,731, colocando-o na 9º posição entre os estados brasileiros. O
Produto Interno Bruto (PIB), por sua vez, foi de R$ 576 bi no ano de 2021, sendo
os rendimentos mensais per capita no valor de R$ 1.358. O PIB de Minas Gerais
é o segundo maior do Brasil, ficando atrás de São Paulo.

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A nível espacial, a região metropolitana de Belo Horizonte é aquela que apresenta
maior dinamismo econômico, seguida da região do Triângulo Mineiro e Alto
Parnaíba. Na primeira, o destaque fica com o setor de serviços, liderado pelas
atividades do setor financeiro e pelo comércio. Já no Triângulo Mineiro, são
a agropecuária, a indústria de alimentos e a exploração mineral que conduzem
a economia regional.
Na agricultura, os principais cultivos são café, cana-de-açúcar, milho, soja e
feijão. Na indústria extrativa há o predomínio da extração de minerais metálicos,
enquanto a indústria de transformação é liderada pela metalurgia e produtos
alimentícios. Por último está o setor de serviços, responsável pela maior parcela
do PIB do estado. Entre suas principais atividades estão a administração pública
e o comércio.

Governo de Minas Gerais


A estrutura governamental de Minas Gerais é organizada a partir dos Três
Poderes.
➢ Executivo: representado pelas figuras do governador e do vice-
governador estaduais.
➢ Legislativo: representado pela Assembleia Legislativa do Estado de
Minas Gerais (Alemg) e pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas
Gerais (TCE).
➢ Judiciário: representado pelos tribunais de Justiça do Estado de Minas
Gerais (TJMG) e de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais (TJM).

LAVRAS/MINAS GERAIS

Lavras está situada no ponto de confluência entre o sul e o oeste de Minas


Gerais, a uma altitude média de 900 m, com uma população aproximada de 110 mil
habitantes.

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Além de oferecer condições climáticas excelentes, a cidade dispõe de
todos os recursos indispensáveis a um moderno centro urbano. É dotada de
bons hotéis, rede hospitalar, comércio, shopping, diversos clubes sociais e
esportivos
A cidade localiza-se a 230 km de Belo Horizonte, 370 km de São Paulo e 420
km do Rio de Janeiro, e fica próxima ao circuito das águas e das cidades
históricas de Minas Gerais.
Sua população escolar, cerca de 60 mil estudantes, muitos de outras
cidades, frequenta uma rede de dezenas de estabelecimentos de ensino, dos
quais quatro de nível superior: Universidade Federal De Lavras (UFLA), Centro
Universitário de Lavras (UNILAVRAS), Faculdade Adventista de Minas Gerais
(FADMINAS) e Faculdade Presbiteriana Gammon (FAGAMMON). Tanto a rede
pública quanto a particular abrangem desde a educação infantil até o pós-
doutorado, oferecendo cursos técnicos e superiores.
A produção agropecuária está representada por diversas culturas,
especialmente a do café, e por um dos melhores rebanhos de gado leiteiro do
estado. O setor industrial encontra-se em ritmo de expansão, graças às
condições favoráveis de que a cidade dispõe. Como pontos de recreação,
destacam-se o Parque Florestal Quedas do Rio Bonito, Usina Hidrelétrica do
Funil, Clube Campestre, Lavras Tênis Clube, Camargos Iate Clube e Usina de
Itutinga. Destacam-se, ainda, o Teatro Municipal (antiga ferroviária), a Igreja do
Rosário e o Museu Bi Moreira como atrações históricas, e a Feira de Artesanatos,
que é realizada aos domingos na praça principal da cidade.

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BONS ESTUDOS!!!!

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Estado de Minas;
Prefeitura de Lavras;
IBGE.

EXERCICIOS VARIADOS.
1) Em 2022, a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a Síndrome de
Burnout – o esgotamento extremo – como uma doença intrinsecamente ligada
ao ambiente de trabalho. A respeito dessa doença, relacione os principais
sintomas listados a seguir à respectiva descrição.
1. Exaustão emocional

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2. Despersonalização
3. Insatisfação pessoal
( ) Tendência de o profissional se avaliar negativamente o tempo todo, sentindo-
se infeliz e descontente com o próprio trabalho.
( ) Sentimento de incapacidade de o profissional dar mais de si em um nível
psicológico, experimentando ausência de esperança e baixa autoestima
( ) Perda de sensibilidade e dificuldade para reconhecer o próprio valor e
necessidades, bem como das pessoas ao redor, incorporando uma atitude
negativa sobre o trabalho e as relações.
Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.

a) 1 – 2 – 3.

b) 2 – 3 – 1.

c) 3 – 1 – 2.

d) 2 – 1 –3.

e) 3 – 2 – 1.

2) Na cerimônia do Oscar 2022, o ator Will Smith deu um tapa no comediante Chris Rock,
após este fazer uma piada sobre sua esposa Pinkett Smith. Ela tem alopecia, doença
autoimune que causa queda de cabelo, e se apresenta de cabeça raspada. O comediante
comparou a atriz com a protagonista de “GI Jane: Até o limite da honra” (1997), no qual
a atriz Demi Moore interpretou uma personagem careca, causando desconforto em Pinkett
Smith.
O episódio teve uma ampla repercussão colocando em discussão

a) o preconceito racial e a desigualdade de gênero.

b) a exclusão política dos afrodescendentes nos Estados Unidos.

c) o limite do humor e a identidade homoafetiva.

d) o uso legítimo da violência contra a desigualdade econômica.

e) a liberdade de expressão e a uniformidade jurídica.

3) Populismo digital?

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Donald Trump nos EUA, Brexit no Reino Unido, Bolsonaro no Brasil, Modi na Índia,
Erdoğan na Turquia, Duterte nas Filipinas, e tantos outros. Em comum, esses
líderes têm o autoritarismo e a desinformação como motor de suas plataformas
políticas, fazem um uso avançado e especialista de recursos disponíveis em
aplicativos difundidos hoje nos mais de 5 bilhões de smartphones ativos no
mundo. Adaptado de https://revista.internetlab.org.br
Assinale a afirmativa que descreve corretamente o uso de redes sociais para a
prática do chamado “populismo digital”.

a) A eleição de Trump em 2016 e as eleições brasileiras de 2018 criaram


mecanismos para usar as redes sociais para deter a prática
das fakenews.

b) O escândalo Cambridge Analytica mostrou que as redes digitais podem


ser usadas para influenciar os resultados de eleições.

c) A revelação de Edward Snowden sobre os programas da CIA para


desmantelar o populismo digital na América Latina, expôs as novas estra
estratégias de manipulação digital.

d) O populismo digital é alimentado pela velocidade e capilaridade das


notícias difundidas pela mídia tradicional da esfera pública, TV e jornais,
onde há maior credibilidade.

e) O caráter relacional e performativo das redes sociais impede a redução


da complexidade das mensagens populistas, baseadas em um código
binário amigo-inimigo.
4) Considere o texto abaixo e julgue as afirmativas abaixo: Em outubro de 2020,
o Corpo de Bombeiros de Goiás anunciou que o incêndio na região da Chapada
dos Veadeiros foi extinto. As queimadas duraram cerca de duas semanas e
também foram contidas por equipes de brigadistas do Instituto Chico Mendes
de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e voluntários. A chuva que atingiu a
região também ajudou a conter o fogo. A estimativa é de que 75 mil hectares
tenham sido destruídos. https://g1.globo.com>.Acesso fev/2021.
São principais consequências dos incêndios florestais:
I - expansão das oportunidades de trabalho relacionada com o manejo florestal.

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II - A morte de espécies da flora e fauna tem como consequência um sério e
importante equilíbrio ambiental.
III - redução da biodiversidade.
IV - facilitação dos processos erosivos.
Está(ão) correta(s)
a) Apenas as afirmativa I e II.
b) Apenas as afirmativas III e IV.
c) Apenas as afirmativas I, II e IV.
d) Apenas as afirmativas I, II e III.
e) Todas as afirmativas.
5) O estado de calamidade pública é decretado por governantes em situações
reconhecidamente anormais, decorrentes de desastres (naturais ou
provocados) e que causam danos graves à comunidade. Sobre o estado de
calamidade pública, é correto afirmar:
a) Estados de calamidade pública decretados por governadores, dado seu caso
emergencial, não necessitam de reconhecimento por parte da União.
b) No Brasil a prerrogativa de decretar estado de calamidade pública é reservada
apenas ao presidente e aos governadores.
c) É preciso haver pelo menos dois entre três tipos de danos para se caracterizar
a calamidade, são eles danos humanos, materiais e ambientais.
d) Estado de calamidade pública e estado de emergência diferem unicamente
em relação ao número de mortes causadas pelo desastre que acometeu
determinado lugar.
e) Nenhuma das alternativas dadas.
6) Em relação à chamada Lei da Liberdade Econômica, sancionado pelo
Presidente da República em setembro do ano passado, marque a alternativa
INCORRETA.
a) A referida lei tem por objetivo declarado superar obstáculos ao
empreendedorismo no território brasileiro.
b) Para os empresários, uma das mudanças trazidas pela nova lei foi a dispensa
de alvará para negócios de baixo risco.
c) A lei busca estimular a regulação estatal da atividade econômica, conferindo

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maiores poderes ao governo sobre as relações empresariais.
d) A medida prevê que o patrimônio pessoal dos donos de uma empresa não
pode ser usado para quitar dívidas do negócio, a não ser em caso de fraude.

GABARITO

1) A

2) A

3) D

4) E

5) A

6) A.

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