PPCM - Rev02
PPCM - Rev02
PPCM - Rev02
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1. Introdução
Para TAVARES (2005, p. 20) os gestores de manutenção devem ter ampla visão e atuação
sistêmica dentro de suas organizações, de tal forma que a diversidade de modelos e
fundamentações do Planejamento, Programação e Controle da Manutenção, plenamente
consolidados, sejam úteis à maximização dos equipamentos, assim como os lucros da
organização.
A manutenção, vista como função estratégica, responde diretamente pela disponibilidade e
confiabilidade dos ativos físicos e qualidade dos produtos finais, representando, portanto,
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importância capital nos resultados da empresa. Entender o tipo de manutenção adequada
para a organização é garantir a otimização dos processos, possibilitando expansão da
empresa.
KARDEC & NASCIF (2009, p. 17) cita os três paradigmas da manutenção em relação ao
tempo:
De acordo com KARDEC & NASCIF (2009), boa parte das empresas brasileiras ainda atuam
dentro do paradigma do passado, algumas poucas já conseguiram caminhar para o
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paradigma moderno e, apenas, uma pequena minoria já trabalha, hoje, dentro do paradigma
do futuro e estão dando grandes saltos nos resultados empresariais.
É necessário planejar a manutenção, de maneira a administrar corretamente as mais diversas
variáveis envolvidas em sua gestão: desde o planejamento de compras e dimensionamento de
estoques de materiais até a interferência na produção, com planos de paradas. Sem um estudo
minucioso da cada área e cada ativo físico, destacando a criticidade para o processo e os
impactos de uma possível falha, dificilmente será estabelecido um plano de manutenção que
beneficie amplamente a empresa, reduzindo custos, aumentando disponibilidade e vida útil
de equipamentos e melhorando a segurança do ambiente de trabalho.
2. Histórico da Manutenção
Esse cenário, com manutenção e produção realizadas pelo próprio operador, predominou até
a I Guerra Mundial, onde as linhas de montagem introduzidas por Henry Ford iniciaram a
demanda por sistemas de manutenção mais ágeis e eficazes, predominantemente
direcionados para o que hoje se denomina manutenção corretiva (FILHO, 2008).
Apesar de existirem na indústria pessoas responsáveis pela manutenção, estes ainda eram
subordinados à função operação e executavam manutenção corretiva emergencial, o que
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implicava em conserto após falha e eventual indisponibilidade de máquina. Apenas com a II
Guerra Mundial, no final da década de 30, e com a necessidade de produções cada vez
maiores e mais enxutas, é que se começou a praticar o monitoramento de máquinas e
equipamentos com base no tempo, caracterizando o que hoje se conhece por manutenção
preventiva. Assim, a função manutenção, corretiva e preventiva, viria a assumir dentro da
indústria posição hierárquica igual à da função produção (FILHO, 2008).
O aumento dos registros de ocorrências de manutenção, bem como os altos gastos com peças
de reposição, que ficaram ainda mais evidentes com a prática da manutenção preventiva,
impulsionaram as empresas a desenvolver o setor, entre as décadas de 40 e 50, aprimorando
o planejamento e a gestão da manutenção, com o advento da Engenharia de Manutenção em
nível departamental, subordinada a uma gerência de manutenção (CAMPOS JÚNIOR, 2006).
Houve grande aproximação dessas duas áreas, que buscaram trabalhar com sinergia para
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otimizar qualidade e produtividade (TAVARES, 2000). Observou-se aumento da
confiabilidade dos processos industriais e da disponibilidade de equipamentos e máquinas;
intervenções mais curtas, conscientes e precisas com análises dos riscos envolvidos;
melhoria da segurança e condições ambientais em geral; sistematização dos programas de
manutenção, favorecendo a interseção com a própria produção (NETTO, 2008).
Outro aspecto importante dos avanços na manutenção foi a dependência cada vez maior das
organizações na capacidade de criação e resposta deste setor, já que as novas exigências do
mercado tornaram visíveis as limitações dos sistemas de gestão (MOUBRAY, 1996). Em
muitos casos, a necessidade de inovação e otimização demandava criação de equipes
multidisciplinares para interações nas fases de projeto, fabricação e manutenção de
equipamentos e máquinas, proporcionando resultados ainda melhores em termos de
produtividade e eficiência em custos. Além disso, com a crescente exigência de qualidade
dos produtos por parte dos consumidores, a manutenção foi obrigada a responder por suas
intervenções com maior rigor e confiabilidade, diminuindo retrabalhos e falhas na produção.
3. Tipos de Manutenção
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Os tipos de manutenção são caracterizados pela maneira como é feita a intervenção no
sistema. Neste trabalho, serão descritas cinco práticas básicas de manutenção, consideradas
como principais por diversos autores. São elas: manutenção corretiva planejada e não-
planejada, manutenção preventiva, manutenção preditiva e engenharia de manutenção.
É a forma mais simples e mais primitiva de manutenção. De acordo com SLACK et al.
(2002, p. 625) “significa deixar as instalações continuarem a operar até que quebrem. O
trabalho de manutenção é realizado somente após a quebra do equipamento ter ocorrido [...]”.
Apesar de esta definição apontar para uma manutenção simplesmente entregue ao acaso, essa
abordagem ainda se subdivide em duas categorias: planejada e não-planejada.
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preditivo. OTANI & MACHADO (2008, p. 4) apontam que “pelo seu próprio nome
planejado, indica que tudo o que é planejado, tende a ficar mais barato, mais seguro e mais
rápido”.
De acordo com ALMEIDA (2000, p. 2) “poucas plantas industriais usam uma filosofia
verdadeira de gerência por manutenção corretiva. Em quase todos os casos, realizam tarefas
preventivas básicas, como lubrificação e ajustes da máquina, mesmo em um ambiente de
manutenção corretiva.” Entretanto, o mais importante, segundo ALMEIDA (2000), é que ao
adotar esse tipo de filosofia, as máquinas e equipamentos da planta não são revisados e não
passam por grandes reparos até a falha.
Esse tipo de gerência de manutenção, apesar de simples, pode requerer custos altíssimos,
associados a: estoque de peças sobressalentes, trabalho extra, custo ociosidade de máquina e
baixa disponibilidade de produção (ALMEIDA, 2000). E os custos tendem a aumentar ainda
mais caso o tempo de reação se prolongue, seja por falha da equipe de manutenção, seja por
falta de peça de reposição. Segundo ALMEIDA (2000, p. 2) “(...) O resultado líquido deste
tipo reativo de gerência de manutenção é o maior custo de manutenção e menor
disponibilidade de maquinaria de processo. A análise dos custos de manutenção indica que
um reparo realizado no modo corretivo-reativo terá em média um custo cerca de 5 a 7 vezes
maior que quando o mesmo reparo for feito dentro de um modo programado ou preventivo.”
É a manutenção voltada para evitar que a falha ocorra, através de manutenções em intervalos
de tempo pré-definidos. Segundo SLACK et al. (2002, p. 645), “visa eliminar ou reduzir as
probabilidade de falhas por manutenção (limpeza, lubrificação, substituição e verificação)
em intervalos de tempo pré-planejados”.
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Figura 05: Curva P – F ( Vida no Topo )
De acordo com ALMEIDA (2000, p.3) “todos os programas de gerência de manutenção
preventiva assumem que as máquinas degradarão com um quadro típico de sua classificação
em particular”. Ou seja, os reparos e recondicionamentos de máquinas, na maioria das
empresas, são planejados a partir de estatísticas, sendo a mais largamente usada a curva do
tempo médio para falha – CTMF (ALMEIDA, 2000).
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exemplo que “o tempo médio entre as falhas (TMF) não será o mesmo para uma bomba que
esteja trabalhando com água e bombeando polpas abrasivas de minério”. Tais generalizações
são as principais responsáveis pelos dois problemas mais comuns ao se adotar a manutenção
preventiva: reparos desnecessários ou bastante antecipados e falhas inesperadas (ALMEIDA,
2000). No primeiro caso, adota-se um horizonte temporal conservador, sendo o reparo
realizado muito antes do necessário, desperdiçando peças e trabalho. Já no segundo caso, o
mais crítico, apesar dos esforços para prevenir a falha, esta acabou acontecendo, associando
gastos preventivos aos corretivos que, conforme mostrado anteriormente, são bem maiores.
Uma falha não ocorre de imediato, ela vem apresentando defeitos (Vazamento, vibração,
particulas no oleo, pontos quentes, etc) até que o equipamento deixa de exercer a função, ou
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seja, ocorre a falha, portanto, a manutenção corretiva. Nesse intervalo antes da falha, temos
que retirar defeitos que possam levar a falha, assim, as pendencias encontradas serão tratadas
como Manutenção Preventive Base Condição, conforme a figura 03.
O PPCM é uma área responsável pelo gerenciamento das atividades de manutenção que vão
desde o seu planejamento e programação até a devida verificação através de padrões já
conhecidos. A partir do controle podem ser tomadas ações para retificar desvios e falhas
(BRANCO, 2008).
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produção (SOUZA, 2008).
BRANCO FILHO (2008) apud SOUZA (2008) defende que o PPCM consolida o ciclo de
gerenciamento da manutenção em uma organização, pela implementação das seguintes
atividades:
a) Definir e manter os indicadores de desempenho com os respectivos requisitos de
referência, atualizar a documentação técnica dos equipamentos e máquinas e formar a relação
de sobressalentes;
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i) Organizar e analisar dentro de uma periodicidade adequada os relatórios gerenciais de
manutenção;
j) Proporcionar a orientação dos gerentes e chefes para obtenção de melhores resultados
correlacionados à disponibilidade, confiabilidade e produtividade dos equipamentos,
máquinas e das equipes de manutenção;
k) Fazer acompanhamento e prestar suporte a instalação de novas versões de softwares de
gerenciamento e manter as rotinas de integração com os outros sistemas;
l) Realizar reuniões de conscientização com a participação dos colaboradores para a
organização da manutenção e o total comprometimento com os resultados, para os níveis:
estratégicos, gerencial, tático e operacional.
Desta forma, o PPCM tem a função de alocar recursos, no momento mais adequado, com a
política de manutenção mais eficaz. A mesma atenção dada ao planejamento da produção,
onde há um desmembramento de atividades e definição de planos, deverá ser estendida ao
planejamento da manutenção. Com padrões de trabalho e controle será possível avaliar as
atividades realizadas e garantir resultados (FOGLIATTO e RIBEIRO, 2009).
Pinto (2001) apresenta uma sequência de etapas que compõe o PPCM, sendo estar originadas
no processamento das solicitações que demandarão o planejamento e a programação. Após
essas etapas, já é possível gerenciar equipamentos e registrar dados que permitirão o controle
da manutenção. Administrar a carteira de serviços, padrões de serviço, recursos e estoques
são algumas destas possibilidades.
De acordo com STONER & FREEMAN (1994, p. 136), o desempenho pode ser mensurado
pelos critérios de eficiência – capacidade de fazer bem o que é certo – e eficácia – capacidade
de fazer o que é certo.
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Figura 07: Eficácia e Eficiencia
Destes critérios, ainda segundo STONER & FREEMAN (1994, p. 136), “(...) a eficácia
torna-se mais importante, já que nenhum nível de eficiência, por maior que seja, irá
compensar a escolha dos objetivos errados.”
Já Corrêa et al (2001, p. 36) afirma que planejar é entender e considerar a situação atual para
ter visão de futuro influenciando as decisões tomadas no presente e assim poder atingir
determinados objetivos vindouros. Este plano pode ser traçado baseado nas informações
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passadas ou presentes e projetadas para o futuro seja ele curto, médio ou longo prazo.
[...] o processo de planejamento permite elevar o
grau de controle sobre o futuro dos sistemas
internos e das relações com o ambiente. A
organização que planeja procura antecipar-se às
mudanças em seus sistemas internos e no ambiente,
como forma de garantir sua sobrevivência e
eficácia. (MAXIMIANO, 2000, p. 179).
Assim, fica evidenciado, o alto nível de importância que o planejamento exerce dentro das
organizações, bem como, a necessidade de sua utilização de forma correta.
Já para Lacombe e Heilborn (2006) o planejamento pode ser visto como uma direção a ser
escoltada para alcançar um objetivo desejado, salientando ainda que para planejar é
necessário decisões, com base em objetivos, fatos e estimativa do que poderia ocorrer em
cada alternativa escolhida.
Os autores (2006, p. 162) mostram ainda que “planejar é, portanto, decidir antecipadamente o
que fazer, de que maneira fazer, quando fazer e quem deve fazer”. É, então, um plano formal
do que se deseja executar podendo ser mensal, anual, etc.
No entanto, existem algumas vantagens apontadas por Certo (2003, p. 104) quando o
planejamento é elaborado de forma correta, a saber: orienta os gerentes para o futuro; facilita
a tomada de decisão e por fim, realça os objetivos organizacionais.
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las, ou seja, aos elementos estruturais mais importantes da empresa e à sua área de
atuação”. Mostra ainda, que deve ser feito pela alta gerência e deve responder a seguinte
pergunta: “qual é o nosso negócio e como deveria fazê-lo?”
Diante dos conceitos apresentados pelos autores fica evidenciado que ao planejar
estrategicamente o fator tempo é primordial. Este deve ser elaborado pela cúpula da empresa
e com aspirações em longo prazo. Bem como, seguir as estratégias traçadas levando em
consideração às mudanças ocorridas no ambiente externo.
Conforme apresentado acima existe uma concordância de opiniões entre os autores, no que
se refere aos preceitos básicos do planejamento tático. Os mesmos apresentam este tipo de
planejamento como necessário para as atividades intermediárias da empresa.
Lacombe e Heilborn (2006, p.165) lembram Chiavenato (2000, p. 185) quando se referem a
PLANEJAMENTO OPERACIONAL como uma função gerencial com ênfase na
eficiência, ou seja, fazer bem feito aquilo que está sendo executado. Da mesma forma que o
planejamento tático que segue as bases fundamentadas no planejamento estratégico o
planejamento operacional baseia-se nos dois anteriores a ele. Assim, percebe-se que a
execução das ações traçadas previamente será de responsabilidade do planejamento
operacional.
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operacional configura-se fator preponderante para manter-se no mercado. Portanto, torna-se
claro os benefícios na correta utilização destas atividades administrativas.
O Planejamento é um processo composto por ações devidamente coordenadas que tem por
objetivo atingir uma determinada meta. Ele é útil para manter-se uma regularidade ou quando
se deseja atingir, em vários aspectos - custos, recursos, riscos - um parâmetro desejado
(BRANCO, 2008).
O planejamento varia em função da estrutura adotada para a área de manutenção, sendo que
suas principais saídas são os tipos de intervenções que serão utilizadas, ou seja, as
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estratégias. A definição adequada das distintas estratégias é resultante de uma boa definição
dos critérios que definem a criticidade de cada um dos equipamentos. Esta criticidade é
organizada por meio de uma matriz própria que contempla os elementos que estão alinhados
as estratégias da empresa (segurança pessoal, segurança ambiental, custo, etc.).
Programação compreende toda e qualquer ação que tem de ser executada dentro de
determinado período de tempo (BRANCO, 2008). Com relação à programação da
manutenção, pode-se defini-la como a área do PPCM onde são traçadas as atividades para o
dia seguinte, respeitando-se o grau de urgência, a ordem das solicitações, a disponibilidade
de recursos (pessoal, ferramentas e peças) e a viabilidade de parada dos equipamentos
(PINTO, 2001).
Outros critérios de prioridade ainda podem ser considerados durante a programação dos
serviços. A data de abertura de ordens de serviços, dentro de um mesmo grau de importância,
define a ordenação dos trabalhos (prioridade para as Ordens de Serviço mais antigas);
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intervenções previamente agendadas se sobrepõem as de programação vigente; e bloqueios
por ausência de recursos podem causar a interrupção do trabalho e alterar a sequência da
programação (PINTO, 2001).
A minimização das perdas nas atividades de manutenção pode ser obtida através do trabalho
do programador. Segundo Branco (2008), as principais perdas são motivadas justamente pela
ausência ou falha de planejamento e recursos; do agendamento inadequado das atividades;
ausência de técnicas preventivas; riscos indevidamente calculados e/ou ausência de medidas
de prevenção; e pelo acompanhamento ineficiente dos indicadores.
Controle é o conjunto de ações que tem por objetivo monitorar as atividades quanto ao
cumprimento de seus objetivos, sendo ponto de partida para planos corretivos e melhoria
contínua (BRANCO, 2008). Pinto (2001) caracteriza essa etapa como sendo uma ação de
acompanhamento e análise de orçamentos e custos, podendo ser segmentadas por áreas, tipos
de manutenção e especialidades; verificação do nível de atendimento da programação bem
como a composição da carteira de serviços; levantamento de ordens de serviço em atraso
(backlog); cálculos de MTBF e MTTR; e indicadores de produtividade e nível de utilização
de recursos.
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Para obter o percentual de tempo em que o ativo está operacional, sugere-se iniciar
pelo registro das paradas (data e tempo de interrupção) para estabelecer um índice mínimo
tolerável de disponibilidade, e sempre que houver um desempenho menor que a meta
preestabelecida, deve-se justificar e proceder com ações corretivas. Para o acompanhamento
da tendência de comportamento do equipamento, deve-se realizar um levantamento contínuo
de sua operação e avaliar as ações corretivas de desvios, através de comparações entre
períodos distintos. Gráficos de Pareto, linhas ou barras são ferramentas úteis para a avaliação
destes indicadores.
Análise dos dados obtidos: onde foram analisadas todas as informações adquiridas na fase
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de entrevistas e levantamento de dados nas empresas, com o intuito de elaborar o modelo
proposto de PPCM que mais tarde foi discutido no grupo focal (etapa de validação do
modelo);
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Figura 10: Macroestrutura do PPCM
- Liderar a equipe do PPCM;
- Apoio técnico sobre todos os módulos do sistema de manutenção;
- Análise e padronização de relatórios gerenciais;
- Apoio aos controles de combustíveis, lubrificantes, pneus, OS´s e demais processos do
PPCM;
- Elabora o plano projeto de entressafra;
- Analisa relatório de apontamento e eficiência das equipes de manutenção;
- Apoio técnico sobre rotinas de manutenção via liderança;
- Participar de reuniões gerenciais quando necessário;
- Apoiar a elaboração dos planos de manutenção;
- Apoiar a elaboração de procedimentos de manutenção;
- Realizar Benchmarking interno e externo para troca de informações técnicas, programas,
métodos e novas tecnologias de manutenção;
- Participar de estudos sobre falhas crônicas;
- Apoiar o diligenciamento e inspeção de equipamentos / materiais;
- Auxiliar ao enquadramento das instalações às Normas Regulamentadoras (NR13),
especificações, laudos e recomendações técnicas;
- Elaborar orçamento anual conforme plano diretor;
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- Participar no credenciamento e avaliação técnica de novos parceiros;
- Auxiliar na gestão do portfólio de investimentos;
- Participar na elaboração de projetos de modificações.
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- Elaboração e analise dos indicadores automotivos;
- Apoio a elaboração de orçamento anual;
- Controle de alocação em CC;
- Reunião com setores agrícola (Status Report);
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- Elabora o planejamento e programação de manutenção preventiva e preditiva;
- Validação da programação das preventivas e preditivas juntamente com a execução e
operação;
- Envio da programação das preventivas e preditivas para todos os envolvidos;
- Alinhamento da programação com as equipes de preventivas e preditivas;
- Solicitação dos materiais necessários para desenvolvimento das manutenções preventivas;
- Lançamento dos defeitos encontrados na preditiva no sistema de manutenção (Check-list,
etc);
- Lançamento das pendencias de preventiva e preditiva;
- Acompanhamento do previsto x realizado das preventivas e preditivas;
- Elabora o planejamento das paradas programas - Book de Paradas;
- Envia o book de paradas para a execução e operação.
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- Realizar interface entre área de suprimentos e solicitantes;
- Realizar interface com a área de Controle de Custos do setor de frotas;
- Realizar contato com terceiros, organizando prazos de recepção e entrega, transporte dos
materiais ou equipamentos;
- Realizar Follow-up das previsões de serviço terceiro e materiais;
- Orientar usuário quanto a problemas em requisições e pedidos de compras;
- Apoiar o planejamento e a equipe de preventiva conforme alinhamento com sua liderança
direta;
- Impressão de orçamentos;
- Lançamento dos orçamentos no sistema;
- Emissão de Notas Fiscais;
- Recebimento notas fiscais de prestação de serviço e envio para lançamento no sistema;
- Vinculação de notas fiscais lançadas sem pedido de compra;
- Controle de materiais/equipamentos em terceiros;
- Realizar Follow-up das previsões de serviço terceiro e materiais;
- Ordens de Serviço para elétrica e civil para o Setor Automotivo;
- Auxilio Central Recebimento Notas Fiscais (Centro Custo, Contas Contábeis);
- Cadastro de itens, unidades funcionais e pontos de estoque;
- Solicitação de cadastro de Clientes e Fornecedores pelo Workflow;
- Solicitação de contratos pelo Workflow;
- Conferência painel de notas fiscais não lançadas em nosso sistema;
- Organizar e executar a reunião de “Bom Dia”, envolvendo suprimentos, operação,
manutenção, SSMA e demais áreas necessárias;
- Realizar status report das previsões de serviço terceiro.
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Figura 15: Macroestrutura do PPCM
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Figura 15: Macroestrutura do PPCM
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4.5.7 Pneus
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Figura 17: Macroestrutura do PPCM
4.5.9 Central de OS
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Figura 18: Macroestrutura do PPCM
- Atendimento telefônico;
- Atendimento ao rádio;
- Apoio equipe de campo e base com a comunicação;
- Realizar requisições de peças do almoxarifado, materiais de escritório, EPI's e uniformes;
- Abertura / Fechamento de ordens de serviço;
- Controle guarita da automotiva;
- Controle de saída de veículos da automotiva para a lavoura;
- Lançamento de atividades de manutenção (boletim);
- Apoiar na tratativa das inconsistências de registro de ponto ao DP;
- Apoiar a liderança na realização da entrega de holerites;
- Envio de relatórios nos grupos e e-mails e WhatsApp;
- Emissão de relatório impresso de O.S. encerrada nas 24 horas e abertas atual.
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agregar valor à empresa.
ZEN (2008) apud NETTO (2008) indica alguns indicadores que são referências no tema
manutenção, são eles:
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microcomputadores, aliados à maior oferta de softwares, que os sistemas informatizados
foram disseminados entre empresas de todos os tamanhos. A tabela 4 a seguir, mostra uma
comparação entre sistemas manuais e informatizados:
Ainda segundo KARDEC & NASCIF (2009, p.79) se bem estruturado, o sistema permitirá:
nivelamento de recursos (mão-de-obra); programação de máquinas operatrizes ou de
elevação de carga; registro para consolidação do histórico e alimentação de sistemas
especialistas; priorização adequada dos trabalhos.
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De maneira geral, há alguns processos ou módulos básicos que compõem quaisquer sistemas
de planejamento e controle de manutenção. Tais processos serão sucintamente descritos
abaixo, seguindo a metodologia proposta por KARDEC & NASCIF (2009, p.79):
1) Processamento das Solicitações de Serviço: é o input do sistema ou serviço de
manutenção a ser executado (excluem-se apenas os serviços emergenciais, que não devem
ser programados). Antes da inclusão do serviço no sistema, deve haver uma verificação de
procedência, prioridade e tipo de serviço a ser executado, de maneira a melhorar sua
programação. Toda solicitação que é incluída no sistema deve receber número, prioridade,
detalhamento, recursos necessários e centro de custo correspondente.
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7) Administração da Carteira de Serviços: inclui acompanhamento orçamentário (real x
planejado, global e por área), cumprimento da programação global e por área, tempos médios
de execução de serviços, índices de atendimento, back-log, composição da carteira de
serviços (percentual por especialidade, por prioridade, por área, etc.), índices de ocupação de
mão-de-obra, índices de bloqueio de programação separados por causa.
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Indicadores / Orçamento
Atividades da Rotina Frequência Horário
DDS Diário 00:20 Min
A partir das
Reunião Status Report Semanal (Quinta-feira)
14:00 Hrs
A partir das
Participação em todo processo de movimentação de recursos financeiros entre CC Semanal (Quinta-feira)
14:00 Hrs
A partir das
Elaboração dos relatórios/apresentações gerenciais Semanal (Quinta-feira)
14:00 Hrs
A partir das
Análise dos indicadores automotivos Semanal (Quinta-feira)
14:00 Hrs
A partir das
Acompanhar elaboração de orçamento anual Semanal (Quinta-feira)
14:00 Hrs
A partir das
Controle de alocação em CC Semanal (Quinta-feira)
14:00 Hrs
Planejamento / Programação
Atividades da Rotina Frequência Horário
DDS Diária 00:20 Min
Organizar e executar reunião do "Bom dia", envolvendo suprimentos, operação, manutenção. Diária 00:30 Min
Segunda,quarta
Elaborar e baixar no sistema os planos de preventiva e preditiva 01Hr e 40 Min
Sexta-feira
Alinhamento da programação com as equipes de preventivas e preditivas Terça-feira 00:30 Min
Envio da programação das preventivas e preditivas para todos os envolvidos Terça-feira 00:30 Min
Lançamento das pendências de preventiva e preditiva Diária 01:00 Hr
Lançamento dos defeitos encontrados na preditiva so sistema de manutenção (check list, etc...) Diária 01:00 Hr
Solicitação dos materiais necessários para desenvolvimento das manutenções preventivas Diária 01:00 Hr
Segunda,quarta
Acompanhamento do previsto x realizado das preventivas e preditivas 01:00 Hr
Sexta-feira
Elaborar o planejamento das paradas programadas - Book de paradas Segunda-feira 01:00 Hr
Enviar o book de paradas para a execução e operação Segunda-feira 00:30 Min
Impressão de check-list dos equipamentos que irão fazer as manutenções preventivas e preditivas Segunda-feira 00:30 Min
Validação das programações das preventivas e preditivas juntamente com a execução e operação Segunda-feira 00:30 Min
Lubrificação e Abastecimento
Atividades da Rotina Frequência Horário
DDS Diário 00:20 Min
Tratativa das inconsistências de abastecimento Diário 00:30 Min
Baixa de movimentações de comboios, posto e rampa (combustivel e lubrificantes) Diário 00:30 Min
Validação de apontamentos Diário 00:30 Min
Importação de apontamentos Diário 00:30 Min
Acompanhamento de estoque de Combustível e lubrificantes Diário 00:30 Min
Inventário de combustível e lubrificante Conforme Cronograma Mensal -
Lançamento de apontamentos e controle de lubrificação de equipamentos no sistema Diário 01:00 Hr
Após fechamento das
Relatório de consumo por terceiro (Envio por e-mail) Todo 2° dia útil do mês
bombas do mês anterior
Alinhamento com programador das rotinas da semana seguinte para alinhamento das preventivas Semanal 00:30 Min
Conferir fichas de troca/amostras Semanal 00:30 Min
Lançar transferência de graxa/lubrificantes Diário 00:30 Min
Relatório fiscal Semanal 00:30 Min
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Pneus
Atividades da Rotina Frequência Horário
DDS Diária 00:20 Min
Apoiar equipe da borracharia no cumprimento das rotinas de controle. Diária 00:30 Min
Elaboração do laudo de descarte e envios de pneus para reforma Diária 00:30 Min
Acompanhar indicadores (CPK/Km/mm...) Semanal 01:00 Hr
Acompanhar controle de pressão e emitir plano de calibragem Mensal 00:30 Min
Elaborar requisição de compra de reposição para sucateamento Quando for necessário -
Elaborar planejamento de compra anual junto com setor de custo de frotas Semanal -
Lançamento de movimentações e inventário Diária 01:00 Hr
Cadastrar pneus novos no sistema Diária 00:30 Min
Digitar Boletins de apontamento da borracharia Diária 00:30 Min
Lançar no sistema pneus enviados para reforma ou conserto Diária 00:30 Min
Ferramentas / Agregados
Atividades da Rotina Frequência Horário
DDS Diária 00:20 Min
Realiza o controle de ferramentas no sistema; Diária 00:30 Min
Realiza o controle de agregados e recondicionados no sistema; Diária 00:30 Min
Controle dos termos de responsabilidade das ferramentas; Diária 00:30 Min
Realiza o controle de retirada e devolução das ferramentas; Diária -
Realiza cadastro de ferramentas e marcação de identificação; Diária 00:30 Min
Elabora termos de responsabilidade das ferramentas disponibilizadas aos
Quando necessário -
mantenedores;
Abertura e encerramento de ordens de serviços para agregados; Diária 00:30 Min
Realiza cadastro de agregados; Diária 00:30 Min
Realiza controle e retirada e devolução de agregados; Diária 00:30 Min
Realizar marcação das baterias nova; Diária 00:30 Min
Realiza inventário das ferramentas; Semanal 00:30 Min
Realiza auditoria de agregados; Mensal -
Central de OS
Atividades da Rotina Frequência Horário
Coletar e lançar informações de pluviometria no grupo de 00:30 Min
Diária
Whatsapp
Envio por e-mail e Whatsapp de relatório de OS encerrada nas 00:30 Min
Diária
24 horas e abertas atualmente.
Envio de programação diária de atividades no grupo de 01:00 Hr
Diária
Whatsapp
Apoiar na tratativa das inconsistências de registro de ponto ao 01:00 Hr
Mensal
Departamento Pessoal.
Apoiar liderança na entrega de espelhos de ponto. Mensal 01:00 Hr
Acompanhamento da frota via rastreador Diária 24 horas
Atendimento telefônico Diária 24 horas
Atendimento rádio comunicador Diária 24 horas
Abertura e encerramento de ordens de serviço Diária 24 horas
Controle de guarita da automotiva Diária 24 horas
Lançamento de boletim de apontamento dos mecânicos Diária 24 horas
Saída de veículos da automotiva para o campo Diária 24 horas
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4.9 Fluxogramas do PPCM
Manutenção_1.1.1.1 Determinar o processo para manutenção preventiva
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.1 – Planejar Atividades
1.1.1.1 – Determinar processo para manutenção preventiva base tempo / ciclo
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Manutenção_1.1.1.2 Determinar processo para manutenção corretiva programada
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.1 – Planejar Serviço
1.1.1.2 – Determinar processo para manutenção corretiva programada e Manutenção Preventiva
Baseada na Condição
40
Manutenção_1.1.1.3 Planejar processo de melhoria de Ativos
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.1 – Planejar Atividades
1.1.1.3 – Planejar processo de melhoria
41
Manutenção_1.1.1.4 Planejar Parada de Oportunidade
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.1 – Planejar Atividades
1.1.1.4 – Planejar parada de oportunidade
42
Manutenção_1.1.2.1 Planejar equipamento e ferramentas
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.2 – Planejar Recursos
1.1.2.1 – Planejar Equipamentos e Ferramentas
43
Manutenção_1.1.2.2 – Planejar Materiais
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.2 – Planejar Recursos
1.1.2.2 – Planejar Materiais
44
Manutenção_1.1.2.3 – Planejar Mão de Obra interna e ou Serviço Terceiro
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.2 – Planejar Recursos
1.1.2.3 – Planejar mão de obra interna e/ou serviços de terceiros
45
Manutenção_1.1.2.4 – Planejar Itens reparáveis
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.2 – Planejar Recursos
1.1.2.4 – Planejar Itens Reparáveis
46
Manutenção_1.1.3.1 – Planejar Orçamento das Manutenções
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.1 – Planejar a Manutenção
1.1.2 – Planejar Custo
1.1.3.1 – Planejar Orçamento das Manutenções
47
Manutenção_1.2.1.1 Executar ordem de serviço de inspeção
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar Manutenção
1.2.1 – Programar, Executar, Registrar e Revisar o Trabalho
1.2.1.1 – Executar Ordem de Serviço de Inspeção
48
Manutenção_1.2.1.2 Executar ordem de manutenção preventiva base condição e base tempo
1- Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar Manutenção
1.2.1 – Programar, Executar, Registrar e Revisar o Trabalho
1.2.1.2 – Executar Ordem de Manutenção base Condição e base Tempo
49
Manutenção_1.2.1.3 Executar Manutenção Corretiva Emergencial
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar a manutenção
1.2.1 – Executar, registrar e revisar o trabalho
1.2.1.3 – Executar ordem de Manutenção Corretiva Emergencial
50
Manutenção_1.2.1.4 – Controle Abastecimento e Lubrificação
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar a manutenção
1.2.1 – Executar, registrar e revisar o trabalho
1.2.1.4 – Controle Abastecimento e Lubrificação
51
Manutenção_1.2.1.5 – Movimentação de Pneus Agregados
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar a manutenção
1.2.1 – Executar, registrar e revisar o trabalho
1.2.1.5 – Movimentação de Pneus/Agregados
52
Manutenção_1.2.1.6 – Descarte de Pneus
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar a manutenção
1.2.1 – Executar, registrar e revisar o trabalho
1.2.1.5 – Descarte de Pneus
53
Manutenção_1.2.1.7 – Controle de Abastecimento Posto
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar a manutenção
1.2.1 – Executar, registrar e revisar o trabalho
1.2.1.5 – Controle de Abastecimento Posto
54
Manutenção_1.2.2.1 – Executar a retirada e devolução de ferramentas
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar a manutenção
1.2.2 – Gerir Ferramentas
1.2.2.1 – Executar a retirada e devolução de ferramentas
55
Manutenção_1.2.2.2 – Gerir Aquisição ou Reparos de Ferramentas
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.2 – Executar a manutenção
1.2.2 – Gerir Ferramentas
1.2.2.2 – Gerir Aquisição ou Reparos de Ferramentas
56
Manutenção_1.3.1.1 – Analisar causa raiz
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.3 – Gerir Processo de Confiabilidade da manutenção
1.3.1 – Gerenciar Performance do Equipamento
1.3.1.1 – Analisar Causa Raiz
57
Manutenção_1.3.2.1 – Elaborar Projetos de Melhoria
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.3 – Gerir Processo de Confiabilidade da manutenção
1.3.1 – Gerenciar Performance do Equipamento
1.3.1.2 – Elaborar Projetos de Melhoria
58
Manutenção_1.3.2.2 – Desenvolver e revisar estratégias de manutenção
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.3 – Gerir Processo de Confiabilidade da manutenção
1.3.2 – Gerenciar Modificações
1.3.2.2 – Desenvolver e Revisar Estratégias de Manutenção
59
1 – Manutenção
1.4 – Aquisição de Equipamentos
1.4.1 – Analisar Ativos e Prever Requerimentos de Manutenção
1.4.1.1 – Adquirir Equipamento
60
Manutenção_1.4.2.1 – Processar Transferência permanente provisória de Equipamento
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.4 – Adquirir, Transferir e Inativar Equipamentos
1.4.2 – Transferir ou Inativar Ativo
1.4.2.1 – Processar Transferência Permanente/provisório de Equipamento
61
Manutenção_1.4.2.2 – Inativar equipamento destinado a venda ou sucateamento
1 – Gerenciar Manutenção Agroindustrial
1.4 – Adquirir, Transferir e Inativar Equipamentos
1.4.2 – Transferir ou Inativar Ativo
1.4.2.2 – Inativar Equipamento Destinado a Venda ou Sucateamento
REFERÊNCIAS
62
ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos. Documento
Nacional 2011. Congresso Brasileiro de Manutenção, 26ª edição. Curitiba, Paraná, 2011.
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Teixeira Lima; Revisão técnica de José Antônio Dermengi Rios. 9. Ed. São Paulo: Prentice
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2006.
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NETTO, Alvim Antônio de Oliveira; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à Engenharia
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Xavier. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
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