Trabalho ESTEQUIOMETRIA DE UMA REAÇÃO DE DUPLA TROCA PRECIPITAÇÃO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE

ALUNOS: GUILHERME ROSSMANN, GUSTAVO FREITAS, IGOR SILVA,


LUCAS ROSSI, SANDERSON SANTANA.

FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DE REAÇÃO – CINÉTICA


QUÍMICA

BELO HORIZONTE
09/2022
SUMÁRIO:

1. Capa
2. Introdução
3. Objetivos
4. Parte Experimental
5. Resultados e discussão
6. Conclusão
7. Referências Bibliográficas
2) INTRODUÇÃO

O termo cinética foi originalmente usado em relação a movimento. Assim, a


teoria cinética dos gases trata de suas propriedades que dependem do
movimento das partículas. A Cinética Química estuda as velocidades das
reações químicas e todos os fatores que as influenciam, tentando explicar o
comportamento macroscópico dos sistemas em termos de modelos
microscópicos. O estudo das velocidades de reação é de grande interesse no
campo da tecnologia química.
A velocidade de uma reação é uma medida do tempo de aparecimento de um
reagente ou aparecimento de um produto, podendo ser definida em relação a
qualquer componente de uma reação. Muitos fatores interferem diretamente na
velocidade das reações.
Fatores que alteram a velocidade das reações

- Concentração dos reagentes: Normalmente, quanto mais concentrados os


reagentes, maior a velocidade de reação. Existem, porém, exceções para esta
regra.

- Temperatura: Normalmente, a velocidade das reações cresce com o


aumento de temperatura. Um aumento de 10 K pode dobrar a velocidade de
reação.

- Estado físico dos reagentes: A velocidade das reações depende da


superfície específica reativa, por isso segue a ordem: gases > soluções >
líquidos puros > sólidos.

- Presença de catalisador ou inibidor: O catalisador acelera uma reação,


enquanto o inibidor retarda.

- Luz: A presença ou não de luz de um determinado comprimento de onda


também pode acelerar certas reações químicas.

As reações podem ser agrupadas em duas amplas categorias: homogênias –


quando ocorrem em uma única fase – e heterogênias – quando o aspecto da
mistura não é uniforme e a reação ocorre na separação entre as fases, tal
como acontece quando são utilizados catalisadores sólidos.

Leis de velocidade

A cinética formal aborda o estudo das equações cinéticas sob um ponto de


vista puramente matemático. Atribui-se sinal positivo para produtos formados e
negativo para reagentes consumidos.

- Leis de velocidade de ordem zero: Uma reação é de ordem zero quando


sua velocidade independe da concentração dos reagentes. Não são muito
comuns reações deste tipo, pois a maioria das reações segue leis de primeira
ou segunda ordem.

Leis de velocidade de primeira ordem: Reações de primeira ordem são


aquelas nas quais a velocidade de reação é proporcional à concentração de
um reagente.

Lei de velocidade de segunda ordem: Reações de segunda ordem são


aquelas nas quais a velocidade de reação é proporcional ao produto das
concentrações dos reagentes. Uma lei de velocidade de segunda ordem deve
envolver dois reagentes, para ambos a concentração depende do tempo.
3) Objetivo

Estudar a cinética da reação entre o ácido sulfúrico e o íon tiossulfato e avaliar


o comportamento da velocidade de reação, quando é variada a concentração
dos reagentes.
Determinar experimentalmente a velocidade média de uma reação.
Confirmar, experimentalmente, que um aumento na concentração dos
reagentes aumenta a velocidade da reação entre eles.
Confirmar experimentalmente o que ocorre com a velocidade de uma reação
quando a temperatura é aumentada.
4) Parte Experimental

Matérias e métodos
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
1. Marque dois tubos de ensaio com os números 1 e 2. Em outros tubos de
ensaio, coloque a marcação 1A e 2A.
2. Nos tubos 1 e 2, adicione, com o auxílio de uma bureta, 2 ml de solução de
Na2S2O3 0,05 mol L −1. Faça uma marcação na linha da solução com uma
caneta permanente, como visto na Figura 1.
3. Nos tubos 1A e 2A, adicione 2 ml de solução de H2SO4 0,05 mol L −1.
4. Coloque os tubos 1 e 1A no banho-maria, que se encontra a
aproximadamente 50 ºC durante, pelo menos, 2 min para que atinjam o
equilíbrio térmico. Os tubos 2 e 2A deverão ficar em temperatura ambiente (que
deverá ser anotada).
5. Fora do banho-maria, verta o conteúdo do tubo 1A no tubo 1. Dispare o
cronômetro. O tempo deverá ser parado assim que não for possível ver a
marcação feita em caneta permanente. Anote este tempo (em segundos). 6.
Repita o procedimento com os tubos 2 e 2A. Observação: Para o cálculo da
concentração dos reagentes, necessário para a execução do relatório, leve
sempre em consideração o volume no momento da reação, ou seja, o volume
total no tubo em que a reação acontece.

5) Resultados e discussão
Discussão:
Tabela 1: influência da concentração dos reagentes
tubo Volume Volume H2SO4 Total [Na2S2O3] Temp Vm
de de H2O o (M/s)
(ml)
Na2S2O3
(s)
1
2
3
4
Dados decorrentes do experimento.

Tabela 2: influencia da temperatura


Tubo [Na2S2O3] Temperatura T (s) Vm(M/min)
(ºC)

Observações 1: Notou-se que quanto mais concentrada a solução de


tiossulfato, menor era o tempo de reação, conforme mostrado na tabela 2. A
reação foi bem rápida quando se trabalhou com a solução mais concentrada;
com a solução mais diluída, porém, o tempo de reação foi bastante grande em
relação à primeira.

Observações 2 : ....................................................................................

6) Conclusão
Esta é uma reação muito boa para o estudo cinético, pois permite, através da
técnica de colocar uma linha na horizontal do recipiente onde a reação foi feita,
a fácil detecção de seu ponto final. Consultando o material disponibilizado pela
professora pôde-se averiguar os efeitos da concentração dos reagentes e da
temperatura na velocidade de uma reação: ambos são diretamente
proporcionais; se aumenta-se a concentração dos reagentes, aumenta-se a
velocidade de reação. O mesmo ocorre com a temperatura. Um acréscimo de
temperatura implica no aumento da velocidade da reação.
7) Referências bibliográficas
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/bario.htm
https://www.quimicabrasileira.com.br/wp-content/uploads/2018/06/CLORETO-
DE-B%C3%81RIO-PA-ACS.pdf

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