Aula 7 Eixos - Tensão de Confronto
Aula 7 Eixos - Tensão de Confronto
Aula 7 Eixos - Tensão de Confronto
Tensão de confronto *
Tensão ideal i
Tensão equivalente eq
M fr
a1) Flexão Pura * max adm
Wf
Dimensionamento estático
• Caso estático Pré-dimensionar Verificar quanto
• Caso fadiga como estático a fadiga
d 3
Para secção circular: Wt
16
Pré-dimensionamento : 16 M t 16 M t
adm d 3 Mt
d 1.72 3
d 3
adm adm
d 1.1 ~ 1.3d
N N
M t 716200 d 1,72 . 3 716200 d 15389 3
N
n n. adm n adm
d 1.1 ~ 1.3d
Mt z
y x
x flexão
y z 0
xy torção ( q 0)
xz yz 0
x
y
z
xy
Tensões principais
i
1
1 2 2 2 3 2 3 1 2
1 , 2 , 3 2
xz Critério Energia Distorção (Von MISES)
yz
SEM0568 - Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas
7. 4
1 x y x y
2
Tensões principais
2
²
(eq.1)
para 2D 2 2
1 ²
Se y 0 ²
2 2 4 (eq.2)
σi para 2D (σ3 = 0) é :
i
1
1 2 ² 2 ² 1 ² 1
1 ² 2 1 2 2 ² 2 ² 1 ²
2 2
i ² 1 ² 2 ² 1 2 (eq.3)
Da equação 2:
² ² ²
1² ² 2 ²
4 4 2 4
² ² ²
2²
4
4
² 2
² ²
2
² ²
4
²
+
1 2 ² ²
4 4 4 4
2 * 2 3 ²
i ² 1 ² 2 ² 1 2 4 3 2
4
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7. 5
No caso de eixos
M
fr
Dente de Wf
engrenagem
M fr M fh ²M fv ²
M fv
Mt M fh
Wt
M ² Mt ² 1
* fr
3 Tendo-se secção circular : W f Wt
Wf ² Wt ² 2
1 3 3 M eq
* M fr ² M t ² M eq M fr ² M t ² *
Wf 4 4 Wf
M eq
adm
*
32 adm
d ³
M eq
d 2,173
adm
d 1,1 ~ 1,3d
SEM0568 - Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas
7. 6
M fr N M fr
e min
N
máx
Por exemplo : S Wf S Wf
Neste caso 1 k e calcular sempre usando
máx
Sm máx(| máx |, | min |)
méd
* Sm fadm
min
Mt
* fadm
Wt
* S m S fadm( k 1)
* máx ² H ² ² H
Faf kt
e kaf
máx
Secção crítica
Mf Mf
N N
Mt
min
kt , k 1 t
Entalhe
kaf , k
Faf
(estimativa)
e 0,577. e
Goodman
Normalmente não temos βkt para k = 1. Usamos βkt para k = a favor da segurança.
• Tração / compressão
P EA EA
E E P k en
A L L k L
• Torção d G.
.L
2
Mt Mtd
L 2
Wt J t .2
d
Mt d M t .d d
γ G. .
φ 2L J t .2 2 .L
G. t G.J t
Mt k et
γ L k L
E d
G , Jt
2(1 ) 32
• Flexão
R y(x)
Da teoria de flexão :
( x)
1 M
Curvatura R EJ y ( x ) eq. linha elástica
dM
Q
dx
dQ
q (carga distribuíd a) dy
dx inclinação
dx
Estudo das curvas planas
1 d²y
curvatura
R dx 2
dy
inclinação
dx (1)
M momento fletor 1 d2y
2
EJ EJ R dx (2)
Q força cortante 1 dM d3y
3
EJ EJ EJ dx dx
q carga distribuíd a 1 dQ d4y
4
EJ EJ EJ dx dx
De (1) e (2) , partindo-se do diagrama de momento fletor :
l
M dy
dx
EJ dx e
0l
l
M
0 0 EJ
dx dx y ( x )
eq. linha elástica
M
x P
M P( L x) y ( 0) 0
dy
0
dx x 0
x²
Mdx PL dx P xdx P Lx
2
C1
d x²
( EJ . y ( x)) Mdx P Lx C1
dx 2
x² x² P x³
EJ . y ( x) P Lx C1 dx PL C1 x C2
2 2 2 3
dy
y (0) 0 C2 0 e (0) 0 C1 0
dx x 0
1 x² P
y ( x) PL x ³, pondo x L vem
EJ 2 6
P L³ L³ PL ³
y ( L)
EJ 2 6 3EJ
x P P
3EJ
kf
3EJ
L³ L³
Para demais casos simples tabelas.
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7. 13
F kx Fn x1 K n x n xn x1
k1
kt1 kt 2 k2
Molas em paralelo
Molas em série
Força igual para todas. k1 k2 k3 x
xt x
F F F F 1
xt k eqS
1 1 1
k eqS k1 k 2 k3
k1 k2 k3
Ângulo de
Flecha admissível
Aplicação inclinação
(fadm)
β [rad]
• m = módulo da engrenagem
• δ = entreferro do motor elétrico
• L = distância entre apoios do eixo
Ncrítica n
• Despreza-se o peso do eixo
f e • Despreza-se a inércia do eixo
Modelagem :
• Despreza-se o momento centrífugo
Fext M .a M . ² r M . ² f e
K
FL ³ 48 EJ
No caso de viga bi-apoiada : f F .f
48 EJ L³
como Fext F k. f M ² f e
e
Me ² f
kf Mf ² Me ² 0 f ou
k
1
k M ² M ²
k
1 f , e!! crit
k
rad/s
quando M ² M
2 30 k
crit ncrit ncrit
60 M (rpm)
k g 30 g
ncrit
M f st f st
OBSERVAÇÕES
Da mesma forma que flexional, existe ncrit torcional, especialmente para eixos d<<L
Amplitude
Kt vibrações
I
Ncrítica n
Amplitude
30 kt
ncrit torc
I
• Kt : Rigidez torcional
• I : Inércia do disco
• G : Módulo de elasticidade transversal
GJ t
kt
L
Neste caso (eixo em balanço) :
d²
I m
8
engrenagem 1 engrenagem
2
50
200
400
525
575 [mm]
e d
b a c