ET-E-410 Motores Baixa Tensao CCM-BT Rev 9
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicaç ão e adequação é de
responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.
Soluções alternativas, que venham a ser propostas pelas projetistas contratadas, devem ser encaminhadas para a Equipe do Projeto da Vale com
as devidas justificativas para aprovação.
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 4
5.0 DEFINIÇÕES 5
6.0 ESCOPO 6
8.7 DISJUNTORES 11
8.8 CONTATORES 13
8.9 SISTEMA DE CONTROLE, PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, MOTORIZAÇÃO E
SINALIZAÇÃO 14
8.10 TRANSFORMADORES PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 14
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8.13 RELÉS INTELIGENTES (RI) PARA COMANDO E PROTEÇÃO DE MOTORES 17
8.14 COORDENAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA CURTOS-
CIRCUITOS 18
8.15 DISPOSITIVOS DE COMANDO E SINALIZAÇÃO 18
8.16 REDE DE COMUNICAÇÃO 18
8.17 FIAÇÃO E RÉGUA DE BORNES 19
8.18 DESUMIDIFICAÇÃO 20
8.19 ENTRADA E SAÍDA DE CABOS DO CCM-BT 20
8.20 ATERRAMENTO 20
8.21 ILUMINAÇÃO INTERNA 21
8.22 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO 21
8.23 OUTROS COMPONENTES NECESSÁRIOS 21
8.24 INVERSORES E SOFT-STARTERS INSTALADOS NO CCM-BT 21
8.25 DIAGNÓSTICO TÉRMICO 22
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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5.0 DEFINIÇÕES
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6.0 ESCOPO
O painel será aceito como PTTA toda vez que os desvios observados em relação ao típico
ensaiado apresentarem condições menos exigentes, conforme descrito na IEC 60439-1 e
interpretado pela Vale.
7.1 GERAL
Os CCM-BT deverão ser do tipo TTA (conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados) ou
PTTA (conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados), conforme especificado na NBR
IEC 60439-1.
• Conjunto ensaiado TTA IP54: atende como PTTA ao IP31 toda vez que a
condição de aquecimento for menos exigente;
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• Conjunto ensaiado TTA 4000 A: atende como PTTA a 3200 A toda vez que
os barramentos e isoladores principais permanecem inalterados, e as
condições de dissipação, em igual ou melhor situação, comparado com o
conjunto testado;
• Conjunto ensaiado TTA 80 kA: atende como PTTA 65 kA toda vez que a
distância entre isoladores seja maior ou igual, com a mesma bitola de barra;
• Ensaio dielétrico: se a mudança aumenta as distâncias entre fases e entre
fase e partes condutoras da estrutura, usando-se os mesmos isoladores,
etc., o painel modificado é considerado conjunto PTTA.
Como forma típica de separação por barreiras ou divisões do CCM-BT, deverá ser adotada a
“Forma 4b”, assim descrita na NBR IEC 60439-1.
Deverá ser garantida a capacidade nominal dos equipamentos, assim como as demais
características de operação apresentadas na folha de dados.
7.4 PINTURA
Nota:
O fornecedor poderá apresentar o seu processo padrão de proteção de superfície e pintura,
para aprovação pela Vale.
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8.0 CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS
8.1 PADRONIZAÇÃO
O certificado deverá ser expedido por laboratório reconhecido (CEPEL, KEMA ou outro
devidamente habilitado e reconhecido pelo INMETRO) ou laboratório internacional
equivalente.
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Os disjuntores abertos das entradas e dos alimentadores e os disjuntores de alimentação do
processo serão comandados pelo protocolo do processo de acordo com o solicitado na FD
(Folha de Dados).
8.4 INVÓLUCRO
Os invólucros deverão ter grau de proteção, no mínimo IP-4X, considerando que sua
instalação será dentro de salas elétricas climatizadas e pressurizadas conforme definido no
projeto.
A estrutura do CCM-BT deverá ser formada por unidades acopláveis entre si, que
possibilitem seu remanejamento e ampliações futuras.
As unidades que formam o CCM-BT deverão ser construídas com chapas e perfilados de
aço, formando uma estrutura autossuportável.
A parte traseira deverá ser provida de tampas aparafusadas. Quando não houver
necessidade de acesso posterior para manutenção, o fabricante do CCM deverá enviar o
certificado de confirmação desta situação.
8.5 GAVETAS
As gavetas dos demarradores para motores ou dos disjuntores para alimentação de outras
cargas poderão ser extraíveis ou fixas, conforme o seguinte critério:
• As gavetas deverão ser extraíveis para potência até 100 cv (acima desse
valor deverão ser usados compartimentos fixos);
• Inversores de frequência até 15 cv deverão ser instalados em gavetas
extraíveis;
• Inversores de frequência acima de 15 cv e até 75 cv deverão ser instalados
em gavetas fixas.
Cada gaveta extraível ou compartimento fixo deverá possuir barra própria de aterramento,
individual, para o caso de eventual ocorrência de curto-circuito em seu interior.
Gavetas extraíveis ou compartimentos fixos “reserva” deverão ser equipados com todos os
componentes, não sendo admitido o fornecimento de CCM-BT com espaços vazios.
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Nos compartimentos fixos deverão ser previstos meios para colocação de cadeados quando
seu disjuntor estiver na posição “aberto”.
O sistema de instalação nos cubículos, para gaveta do tipo extraível, deverá possibilitar sua
movimentação para as posições de “Inserido”, “Teste” ou “Extraído”. Essas posições que
determinam as respectivas condições de conexão aos circuitos, conforme Tabela 8.1.
Deverão existir isolantes adequados nos suportes das garras extraíveis dos disjuntores, de
forma a impedir curtos-circuitos, no caso de queda acidental das guilhotinas.
Deverá existir dispositivo que permita a instalação de cadeado de bloqueio que impeça a
movimentação acidental ou inadvertida do disjuntor quando estiver na posição de “Teste” ou
“Extraído”.
Na posição “Extraído”, o disjuntor estará apto a ser removido do cubículo, caso seja
necessário.
8.6 BARRAMENTOS
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Os barramentos principais e derivados deverão ser totalmente revestidos por material
isolante para mitigação do efeito corona.
Os valores de torque para aperto dos parafusos de conexão dos barramentos deverão
constar nos manuais de manutenção do CCM-BT.
8.7 DISJUNTORES
Os disjuntores deverão possibilitar que seja realizada a função de seletividade lógica para as
funções de proteção contra curto-circuito.
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O comando local dos disjuntores deverá ser por meio de botões “liga” e “desliga” ou através
de IEDs que possuam os mesmos incorporados.
• Disjuntor “Inserido”;
• Disjuntor na posição de “Teste”;
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• Disjuntor “Extraído”;
• Mola carregada;
• Comando (Liga/Desliga) pelo frontal do cubículo (Local/Remoto);
• Ligado/Desligado.
As correntes padronizadas para os disjuntores dos cubículos de entrada são: 630 A, 800 A,
1250 A, 1600 A, 2000 A, 2500 A e 3200 A.
As correntes padronizadas para os disjuntores dos circuitos de saída em caixa moldada são:
100 A, 125 A, 160 A, 250 A, 300 A e 400 A.
Os CCM-BT poderão, eventualmente, alimentar cargas diversas, que não sejam motores,
assumindo a função de um conjunto de manobras (CJM-BT).
As correntes padronizadas para os disjuntores dos circuitos de saída do tipo aberto (ACB)
são: 630 A, 800 A, 1250 A, 1600 A, 2000 A e 2500 A.
Os disjuntores de saída, além das funções LSI, como acima, deverão possuir também a
função GS (Ground-Sensor), ajustável em corrente e em tempo. A função instantânea
deverá possibilitar o envio de bloqueio para a função instantânea do disjuntor de entrada.
8.8 CONTATORES
Os contatores deverão ser tripolares, para o regime ininterrupto, categoria AC3, para
motores de indução com rotor de gaiola.
O contator deverá suportar afundamentos de tensão (SAG) de até 30% da tensão nominal,
sem desatracar.
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8.9 SISTEMA DE CONTROLE, PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, MOTORIZAÇÃO E
SINALIZAÇÃO
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Deverão ser do tipo B de baixa impedância interna, com 2 enrolamentos secundários, estes
aplicados a função de proteção e medição.
O medidor multifuncional de grandezas elétricas poderá ser substituído pelo relé de proteção
multifunção (IED) que possua a função de medição e atenda aos requisitos mínimos do
medidor multifuncional de grandezas elétricas.
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Esses relés deverão ser próprios para montagem semiembutida, em invólucros à prova de
pó e umidade e adequados a ambientes tropicais.
Caso solicitado na FD (Folha de Dados), os relés de proteção deverão ser do tipo digital
microprocessado multifuncional e possuir display para exibir dados operacionais, eventos,
ajustes e interfaces de comunicação com o sistema de controle local e com terminal de
programação.
Os relés deverão dispor de 4 contatos, no mínimo, sendo 2 para alarme e outros 2 para
desligamento.
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Na falta de tensão auxiliar para alimentação do relé, este deverá possuir recurso que permita
desligar o contator (relé de proteção contra falha interna - watchdog).
As unidades de proteção contra defeitos a terra serão conectadas a TC tipo janela (ground
sensor), devendo possuir ajustes reguláveis na faixa 0,1 a 2 A, ou faixas mais amplas,
contendo esse intervalo. Deverão possuir ainda temporização a tempo definido, ajustável a
partir de 50 ms.
Os ajustes de tempo e corrente de cada unidade deverão ser independentes dos demais.
Esses relés deverão apresentar as mesmas funcionalidades dos relés de proteção (IED),
aliadas às funções de comando via rede de comunicação.
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As funcionalidades dos relés de proteção multifunção (IEDs), deverão ser definidas na FD
(Folha de Dados) conforme necessidade da aplicação.
Chaves de comando de disjuntor deverão ter punho tipo pistola, posições "Abrir – Normal –
Fechar", e retorno automático por mola à posição "Normal", após o punho ser liberado pelo
operador. Próximas ao punho, deverão existir setas, gravadas ou impressas, para indicar a
direção de movimento do punho, para abrir ou fechar o disjuntor, cada uma delas
acompanhada da inscrição "ABRIR" (movimento de punho para esquerda) ou "FECHAR"
(movimento de punho para direita). Entre as setas, deverá haver um indicador mecânico de
posição, para indicar a última operação manual efetuada na chave. As chaves deverão
travar e permanecer travadas quando o punho for puxado a partir da posição "Abrir".
Lâmpadas indicadoras tipo LED deverão ser próprias para embutir em painel, com protetor
extraível pela parte frontal, nas seguintes cores:
Caso a rede de comunicação necessite de alimentação, deverá ser instalada uma fonte em
cada CCM-BT com valores de tensão de entrada, saída e potências indicadas na FD. Essa
fonte deverá atender a conjuntos de 30 a 40 acionamentos, mantendo sempre um número
completo de colunas, ou seja, a rede de uma coluna não poderá ser alimentada por mais de
uma fonte.
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O protocolo de comunicação deverá ser Profibus DP, Profinet, Internet IP, DeviceNet ou IEC
61850, e será definido na FD do CCM-BT.
Para equipamentos baseados na rede ethernet, deverá ser considerado a instalação de DIO
(Distribuidor Interno Óptico), e a interligação entre o equipamento e DIO através de fibra
óptica.
A interligação dos cabos de rede dos dispositivos deverá ser feita utilizando uma caixa de
derivação para cada coluna. Os dispositivos deverão ser ligados diretamente às derivações
da caixa, não sendo permitida a utilização de bornes comuns para a realização dos jumpers.
• Falha de comunicação;
• Falha na gaveta (sobrecarga e falta de tensão de comando);
• Liga local;
• Desliga local;
• Funcionando;
• Indicação de corrente (quando solicitado na FD).
A fiação deverá ser constituída por condutores extraflexíveis, isolados com materiais que
possuam características específicas quanto à não propagação e à autoextinção do fogo, de
seção mínima 1,5 mm², exceto nos secundários dos TC, onde deverão ser de 4 mm².
Os terminais para os cabos de controle e proteção deverão ser a compressão, tipo pino,
para circuitos de tensão, e tipo olhal, para circuitos de corrente.
As réguas de bornes e a fiação deverão ser visíveis e de fácil acesso pela parte frontal de
cada cubículo.
Todo condutor deverá ser claramente identificado por etiquetas ou anilhas de material
plástico em cada extremidade, inclusive os cabos de interligação entre unidades, que
deverão ser fornecidos enrolados e adequadamente marcados para ligação às réguas de
bornes.
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Cada régua de bornes do CCM-BT deverá conter bornes de reserva, conforme definições do
projeto.
8.18 DESUMIDIFICAÇÃO
Para evitar corrosão por umidade, o CCM-BT deverá ser fornecido com resistores de
aquecimento para tensão monofásica de 220 V, instalados na parte inferior de cada
cubículo.
A saída dos cabos de força e de controle deverá ser pela parte inferior do cubículo.
O fundo de cada cubículo deverá ser provido de chapa metálica removível, bipartida, com
furo central para passagem dos cabos.
8.20 ATERRAMENTO
Deverá ser instalada barra de terra na parte inferior traseira de cada cubículo, aparafusada
firmemente à sua estrutura metálica.
As barras de terra de todos os cubículos deverão ser conectadas entre si por meio de
emendas, constituindo um barramento de terra único do CCM-BT.
Todas as partes metálicas não condutoras de energia elétrica do CCM-BT, tais como
invólucro, paredes divisórias, armações e partes não condutoras dos componentes, estrutura
suporte do barramento, terminais de aterramento dos secundários dos transformadores de
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instrumentos, e terminais de aterramento de blocos terminais deverão estar conectadas à
barra de terra.
A barra de terra do CCM-BT deverá possuir, em cada extremidade, um conector para cabos
de cobre, de seção a ser informada na folha de dados.
Cada coluna do CCM-BT deverá ser equipada com lâmpada fluorescente compacta, com
reator incorporado e microinterrruptor instalado na porta.
Cada CCM-BT deverá ser provido de uma ou mais placas de identificação, marcadas de
maneira indelével e instaladas em local visível, de indicação da tensão nominal de trabalho,
e de sinalização de alerta nas portas e gavetas.
As indicações das placas de identificação são as especificadas na norma NBR IEC 60439-1.
Cada CCM-BT deverá ter uma placa com seu TAG, conforme o projeto.
Para cada cubículo do CCM-BT deverá ser prevista uma plaqueta em acrílico, de dimensões
adequadas, para identificação do equipamento alimentado.
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Os inversores de frequência e soft-starters montados no CCM-BT deverão ser adequados ao
funcionamento em sistema elétrico com neutro aterrado por meio de resistor de alto valor
ôhmico (limitação a 3 A, contínua), com supervisão de falta à terra.
Caso solicitado na FD, o diagnóstico térmico deverá ser composto por sensores óticos e por
sensores lineares de temperatura associados a uma unidade central de processamento a
ser instalada no cubículo de entrada do CCM-BT.
O diagnóstico térmico deverá ser composto por duas funções, atuando em dois níveis de
temperatura:
O desligamento poderá ocorrer por meio do disjuntor de entrada ou dos disjuntores de saída,
conforme o local do aquecimento.
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8.26 DETECÇÃO DE ARCO ELÉTRICO
Para este fornecimento, o fornecedor deverá atender os requisitos estabelecidos nos PNR-
000051, PNR-000052, PNR-000053 e PNR-000080.
Deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação, não só
dos riscos do próprio equipamento, mas também dos decorrentes das suas interfaces com
outros equipamentos do sistema, bem como do ambiente em que está inserido.
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O fornecedor deverá informar todas as medidas de segurança que deverão ser tomadas
para que os trabalhos de operação e manutenção sejam cumpridos dentro das melhores
condições de segurança.
Todas as normas, especificações e/ou desenhos citados como referência, deverão estar à
disposição da Vale no local da inspeção.
• Ensaios de rotina;
• Ensaios de tipo especialmente solicitados na folha de dados.
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Todos os ensaios de rotina e de tipo deverão ser realizados conforme a norma NBR IEC
60439-1.
Antes de efetuados os ensaios de rotina, o inspetor da Vale fará uma inspeção geral,
verificando os seguintes itens:
• Placas de identificação;
• Ensaios de aderência da pintura conforme a NBR 11003;
• Verificação da cor final da pintura.
Os ensaios de rotina descritos nas normas supracitadas deverão ser realizados em todos os
CCM-BT a serem fornecidos.
O fornecedor será responsável pelos ensaios de integração do sistema em fábrica, que será
acompanhado pela Vale. Neste ensaio será verificada e testada a integração do sistema
completo, com a verificação de atuação das proteções, intertravamento e comunicação.
• Identificação do CCM-BT;
• Número da ordem de compra;
• Número de identificação das unidades ensaiadas;
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