Segurança Jurídica e Certeza Do Direito
Segurança Jurídica e Certeza Do Direito
Segurança Jurídica e Certeza Do Direito
Santi Romano divide esses direitos em: a) direitos de supremacia, b) direitos de liberdade, c)
direitos cívicos, d) direitos políticos, e) direitos públicos patrimoniais.
Inalienabilidade: não se transferem de uma para outra pessoa os direitos fundamentais, seja
gratuitamente, seja mediante pagamento;
Efetividade: o Poder Público deve atuar de modo a garantir a efetivação dos direitos e
garantias fundamentais, usando inclusive mecanismos coercitivos quando necessário; porque
esses direitos não se satisfazem com o simples reconhecimento abstrato;
2. Direitos sociais - São as liberdades positivas dos indivíduos, que devem ser garantidas
pelo Estado Social de Direito. São basicamente direito à educação, saúde, trabalho, lazer,
segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância, assistência aos
desamparados. Têm por finalidade a melhoria das condições de vida dos menos favorecidos,
de forma que possa se concretizar a igualdade social que é um dos fundamentos do Estado
Democrático brasileiro. Os direitos sociais estão elencados à partir do artigo 6º .
NOTAS
43
1
SOUZA, Carlos Aurélio Mota de. Segurança jurídica e jurisprudência – Um enfoque filosófico-jurídico. São
Paulo: Ltr, 1996. p. 25.
2
Idem. p. 27
3 SOUZA, Carlos Aurélio Mota de. Segurança jurídica e jusrisprudência – Um enfoque filosófico-jurídico. São
Paulo: Ltr, 1996. p. 269.
4 SOIBELMAN. Leib. Enciclopédia jurídica. Elfez. Edição em CD-ROM
5
Enciclopédia jurídica. Elfez. Edição em CD-ROM.
6
Idem. Edição em CD-Rom.
7
As classificações mencionadas foram extraídas da obra de Leib Soibelman com remissão deCastro Nunes,
Teoria e prática do poder judiciário. Rev. For. Rio, 1943; R. Carré de Malberg, Teoria general del Estado. Fondo
de Cultura. México, 1948.
8
Canotilho, J.J. Gomes. Direito Constitucional. Almedina, Lisboa: 1998, p. 381
9
Nadales, Antonio J. Porras. Introducion a una teoria del Estado post-social. Barcelona, 1988, p. 13
10
BOBBIO, Norberto, A Era dos Direitos, Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998, p. 56
11
MORAES, Alexandre de, Direitos Humanos Fundamentais, Teoria Geral. São Paulo: Editora Atlas S. A.
1998.
12
Os Direitos de personalidade: O indivíduo em relação jurídica consigo próprio. Seleções Jurídicas, Boletim
ADV-COAD, fevereiro 2003, p. 29.
13
In prefácio à tradução brasileira da obra: “Tópica e Jurisprudência de Theodor Vioehweg”. Coleção
Pensamento Jurídico Contemporâneo, Ministério da Justiça-Universidade de Brasília, Brasília, 1979, apud
Camargo, Margarida Maria Lacombe, Hermenêutica e Argumentação. Uma c0ntribuição ao Estudo do Direito.
Ed. Renovar, Rio,:p. 140.
14
Alexy, Robert. Teoria de los Derechos Fundamentales. Tradução de Ernesto Garzón Valdez. Madri, Centro
de Estudos Constitucionales, 1993.
15
In La Constituzione e lê sue dispozioni de Princípio, Milão, 1952, p. 15. Apud. Bonavides, Paulo. Curso de
Direito Constitucional, p. 230, 10a ed. Editora Malheiros.
16
Habermas, Jürgen. O discurso intercultural sobre os Direitos Humanos. Recht auf Menschenrechte. Editora
Suhrkamp, 1999. p.216 a 227.
17
Cláudio Pereira de Souza Neto, Mestre em Direito Constitucional e Teoria do Estado pela Puc-Rio e
doutorando na Escola de Direito Público da Uerj, defende que “o universalismo que caracteriza a vertente
liberal, acaba resultando em uma séria redução da importância do processo democrático, ao legitimar os direitos
não porque correspondem a uma concepção liberal da moralidade política”. In Jurisdição Constitucional,
Democracia e Racionalidade Prática. Editora Renovar.
18
Colisão e ponderação como problema fundamental da dogmática dos direitos fundamentais. Palestra
pr5oferida na Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, em 11.12.98.
19
BARROSO, Luís Roberto. Fundamentos teóricos e filosóficos do novo Direito Constitucional Brasileiro. In
Revista de Direito da Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro, n. 54. 2001, p. 47.
20
Hesse, Konrad. A força Normativa da Constituição. Tradução de Gilmar Ferreira Mendes. Sérgio Antonio
Fabris Editor, p. 17, 18 e 20
21
J.J. Gomes Canotilho e Vital Moreira. Fundamentos da Constituição, 1991, p. 45: “A principal manifestação
da preeminência normativa da Constituição consiste em que toda a ordem jurídica deve ser lida à luz dela e
passada pelo seu crivo. V. também Paulo Ricardo Schier, Filtragem constitucional, 1999.
22
BEUCHOT, Mauricio. "La Persona y la Subjetividad en la Filología y la Filosofía"; in Revista
Latinoamericana de Política, Filosofía y Derecho, nº 16. Universidade Nacional Autónoma de México,
México, 1996; p.20.
23
CAMPOS, Diogo Leite de. "Lições de Direitos da Personalidade". In Boletim da Faculdade de Direito, vol.
LXVII, Universidade de Coimbra, 1991; p. 134.
24
Alves, José Carlos Moreira. Direito Romano, Rio de Janeiro, Forense, 1996, p. 98.
25
Cretella Júnior, José. Curso de Direito Romano, Rio de Janeiro, Forense, 1993, p. 87.
26
Chamoun, Ebert. Instituições de Direito Romano, Rio de Janeiro, Forense, 1957, p. 50.
27
TOBENÃS, Juan Castan. Los Derechos del Hombre. Madrid, Ed. Reus, 1969; p. 41.
28
CAMPOS, Diogo Leite de. "Lições de Direitos da Personalidade". In Boletim da Faculdade de Direito, vol.
LXVII, Universidade de Coimbra, 1991; p. 132.
29
Para Hannah Arendt, o primeiro direito individual reivindicado pela sociedade moderna teria sido o direito à
liberdade de opção religiosa. Ver Lafer, Celso. A reconstrução dos direitos humanos. São Paulo, Companhia das
Letras, 1988.
30
Campos, Diogo Leite de. Lições de direitos da personalidade. Coimbra, Boletim da Faculdade de Direito,
1991.
44
31
Campos, D. Op. Cit., p.153.
32
A conceituação precisa do conteúdo deste direito variou conforme os filósofos da época .Citamos a título de
ilustração: para Hobbes, é apenas o direito à vida. Para Locke, os direitos à vida, à liberdade e à propriedade.
33
Lafer, Celso. A reconstrução dos direitos humanos. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.p.121.
34
Apud Mello, Celso D. de Albuquerque. Direito Internacional Público. Rio de Janeiro, Renovar, 11a. edição,
1997.
35
A idéia da personalidade como um valor indivisível, que ora esposamos, é defendida pelo professor Pietro
Pellingieri, em sua obra Perfis do Direito Civil - Introdução ao Direito Civil Constitucional. Rio de Janeiro,
Renovar, 1997, p. 153 e ss. A tutela irrestrita da personalidade estaria em toda Constituição em cujo cerne esteja
explicitado o princípio da dignidade do homem.
36
Souza, Carlos Affonso Pereira de, Calixto, Marcelo e Sampaio, Patrícia Regina Pinheiro. Os Direitos da
Personalidade – Breve Análise de sua Origem Histórica. Disponível em http://www.puc-
rio.br/direito/pet_jur/cafpatdp.html, acesso em 21.Janeiro.2004.
37
Arendt, Hannah. A Condição Humana. (1958), 9a ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999. p. 188.
Para uma aprofundada análise do pensamento arendtiano no que tange, especialmente, aos direitos da pessoa
humana, v. interessante obra de Celso Lafer, A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com
o pensamento de Hannah Arendt. (1998), São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
38
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta e Lenita M. R. Esteves. São Paulo: Martins
Fontes, 2002, p. 3.
39
Luiz Edson Fachin, Teoria Crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000, p.5
40
LARENZ, Karl. Metodologia da Ciência do Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1997, p. 439.
41
Nesse sentido, HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Tradução de Gilmar Ferreira Mendes.
Porto Alegre: Fabris, 1991.
42
Häberle, Peter. Hermenêutica Constitucional. Porto Alegre: Fabris, 1997, com tradução de Gilmar Ferreira
Mendes.
43
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo, Malheiros, 1997, p. 399.
44
GESTA LEAL, Rogério. Perspectivas Hermenêuticas dos Direitos Humanos e Fundamentais no Brasil.
Livraria do Advogado Editora, Porto Alegre: 2000, p. 156.
45
Nesse sentido, QUEIROZ, Cristina M.M. Direitos Fundamentais. (Teoria Geral). Faculdade de Direito da
Universidade do Porto. Caderno – Teses e monografias, número 4, p. 188.
46
RAWLS, John. Theory of Justice (trad. Cast. Teoria de la Justicia), México, Madrid, 1979. p. 22 e Political
Liberalism. Nova Yorque: Columbia University Press, 1993. p. 14, nota 15
47
Moraes, Maria Celina Bodin de. Danos à Pessoa Humana. Uma leitura civil-constitucional dos
danos morais. Rio de Janeiro-São Paulo, Ed. Renovar: 2003. p. 74.
48
G. Solari, Individualismo e diritto privato. Apud. M. Giorgianni, O diritto privadoeas suas atuais
fronteiras (1961), trad.M.C. De Cicco. Revista dos Tribunais. 747, p. 42.
49
Rals, John. O Direito dos Povos. Tradução de Luiz Carlos Borges. Ed. Martins Fontes, São Paulo: 2001. p.
167.
50
COSTA, Judith H. Martins. O Direito privado como um “sistema em construção”: as cláusulas gerais no
Projeto do Código Civil Brasileiro. Disponível em: <www.ufrgs.gov.br>. Acesso em: 21 mar. 2003.
51
AGUIAR JR., Ruy Rosado de. O poder Judiciário e a concretização das cláusulas gerais: limites e
responsabilidades. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, v. 18, 2000.
52
PINTO, Paulo Mota. Notas sobre o direito ao livre desenvolvimento da personalidade e os direitos de
personalidade no direito português. In: SARLET, Ingo Wolfgang (Org.). A Constituição concretizada –
Construindo pontes com o público e o privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000, p. 61
53
PERLINGERI, Pietro. Perfis do Direito Civil. Introdução ao Direito Civil e Constitucional, 2a ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2002, p. 33.
54
FACHIN, Luiz Edson. Virada de Copérnico – Um convite à reflexão sobre o Direito Civil brasileiro
contemporâneo. In: FACHIN, Luiz E. (Coord.). Repensando os fundamentos do Direito Civil Brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2000, p 323.
55
Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, Porto Alegre, n. 15, p. 129-154, 1998.
56
“Para uma teoria dos modelos jurídicos”. Comunicação apresentada ao Congresso Internacional de Filosofia
realizado em Viena, 1968 (publicada em Estudos de filosofia do Direito, São Paulo: Saraiva, 1978, ensaio 7III, e
mais recentemente em Fontes e modelos do Direito – Para um novo paradigma hermenêutico. São Paulo:
Saraiva, 1994).
57
REALE, Miguel. O projeto de Código Civil. Situação atual e seus problemas fundamentais. Exposição de
motivos do Projeto de Código Civil. São Paulo: Saraiva, 1986, p. 87.
58
COSTA, Judith Martins. O Novo Código Civil Brasileiro: em busca da “ética da situação”. Revista de Direito
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, v. 20, p. 239, 2001.
45
59
SERRES, Michel. Filosofia mestiça: Tradução Maria Ignez Duque Estrada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1993, p. 27.
60
Entre o passado e o futuro. O conceito de história antigo e moderno. São Paulo. Perspectiva, 1979, 2a ed. P.
123.
61
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos, Ed. Renovar, Rio. P.206.
62
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Minidicionário da Língua Portuguesa, 3a ed, Rio de Janeiro: Ed.
Nova Fronteira, 1993. p. 557.
63
HERKENHOFF, João Baptista. Direito e Utopia. Ed. Livraria do Advogado. P.Alegre: 1999. p. 11
64
HERKENHOFF, João Baptista. Curso de Direitos Humanos – Gënese dos Direitos Humanos. Volume 1, São
Paulo: Ed. Acadêmica, 1994, p. 81
65
SOUZA, Carlos Aurélio Mota. Direitos Humanos, Urgente! SP: Ed. Oliveira Mendes, 1998, p. 91
66
HÄBERLE, Peter. Hermenêutica Constitucional: a sociedade aberta dos intérpretes da Constituição —
contribuição para a interpretação pluralista e "procedimental" da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes.
Porto Alegre: Sérgio Fabris, 1997. 55 p.
67
CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Mandamentos, 2002.
208 p.
68
MENDES, Gilmar Ferreira. O Poder Executivo e o Poder Legislativo no controle de constitucionalidade. In:
Revista de Informação Legislativa, Brasília, n. 134, p. 11 – 39, abr./jun., 1997.
69
Devido Processo Legislativo: uma justificação democrática do controle jurisdicional de constitucionalidade
das leis e do processo legislativo. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000. 165 p.
70
"Por mais qualificados que sejam, os Ministros do Supremo, não possuem os atributos do semideus Hércules.
É preciso lembrar que aquilo que hoje representa acréscimo de poder, amanhã certamente decretará o
completo desprestígio do Judiciário, incluindo também o próprio Supremo Tribunal Federal."( SOUZA CRUZ,
Álvaro Ricardo de. Hermenêutica Constitucional e Democracia. In: Revista da Faculdade Mineira de Direito,
Belo Horizonte, v.3, n. 5 e 6, p. 17 – 39, 1º. e 2º. sem., 2000.)
71
HÄBERLE, Peter. Hermenêutica Constitucional: a sociedade aberta dos intérpretes da Constituição —
contribuição para a interpretação pluralista e "procedimental" da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes.
Porto Alegre: Sérgio Fabris, 1997:15.
72
RICOEUR, Paul. Em torno do político. Trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1995: I,107.
73
"Desse modo, no paradigma do Estado Democrático de Direito, é de se requerer do Judiciário que tome
decisões que, ao retrabalharem construtivamente os princípios e regras constitutivos do Direito vigente,
satisfaçam, a um só tempo, a exigência de dar curso e reforçar a crença tanto na legalidade, entendida como
segurança jurídica, como certeza do Direito, quanto ao sentimento de justiça realizada, que deflui da
adequabilidade da decisão às particularidades do caso concreto."(CARVALHO NETTO, 2000: 482)
74
Nunca se renda. Edição de Lídia Maria Riba. Vergara e Riba Editoras. São Paulo: 2002. p. 25
75
Nunca se renda. Edição de Lídia Maria Riba. Vergara e Riba Editoras. São Paulo: 2002. p. 28
76
Irti, Natalino, L´Età della decodificazione. In Diritto e società, Roma: 1978, p. 613.
77
Documento produzido pelo Banco Mundial (WTP430-World Bank Tchnical Paper no 430 – Court
performance around de world: a comparative perspective) em 31.7.99.
78
Mudança de Perspectiva. In Revista Fórum – debates sobre justiça e cidadania, da AMB-Associação dos
Magistrados do Brasil, número 11, p.37
79
César Garcia Novoa, El princípio de seguridad jurídica em matéria tributária, ed. Marcial Pons, Madrid, 2000.
80
Ob. cit., pág. 20.
81
É conhecida a lição de Norberto Bobbio de que somente existem dois direitos fundamentais realmente
absolutos: não ser torturado e não ser escravizado.
82
V. a respeito o §79 da Lei sobre o Tribunal Constitucional Federal da Alemanha, in Luis Afonso Heck, o
tribunal constitucional federal e o desenvolvimento dos princípios constitucionais, ed. Sergio Fabris, Porto
Alegre, 1995, pág. 295; também o artigo 30 da Lei sobre a constituição e o funcionamento da Corte
Constitucional italiana, in Codice di procedura Civile, ed. Giuffré, Milano, 2000, pág. 671.
83
Otto Bachof, Jueces y Constitución, ed. Civitas, Madrid, 1987, págs. 39/41.
84
Couture, Fundamentos del derecho procesal civil, Buenos Aires, Depalma, 1974, nº 263, p. 405.
85
Couture, ob. cit., loc. cit.
86
Couture, ob. cit., nº 263, p. 407-408.
87
Naturaleza de la cosa juzgada, nº 32, p. 167.
88
HOBBES, Thomas. Da condição natural da humanidade, no que diz respeito à sua felicidade e desgraça. In:
Os grandes filósofos do Direito. Organização de Clarence Morris. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 104.
46
89
Entre o passado e o futuro. O conceito de história antigo e moderno. São Paulo. Perspectiva, 1979, 2a ed. P.
81
90
NOVAES, Adauto. (O risco da ilusão) in O avesso da liberdade. Ed. Companhia das Letras. São Paulo: 2002.
p.7
91
HERKENHOFF, João Baptista. Gênese dos Direitos Humanos. Aparecida, SP: Editora Santuário, 2a ed. 2002,
p. 137.
92
FACHIN, Luiz Edson. Teoria Crítica do Direito Civil, cit. P. 6.
93
FACHIN, Luiz Edson. Teoria Crítica do Direito Civil, cit. P. 6.
94
CARVALHO, Orlando. A teoria geral da relação jurídica, 1981, p. 92.