Unidade I

Unidade I
Unidade I - Aula 02 - Conceitos e grandezas elétricas básicas (Cont.)
Prof. Edpo Rodrigues
1
Componentes
elétrico
Prof. Edpo Rodrigues 2

Simbologia dos resistores
Resistor
• Um resistor é um componente elétrico passivo com função
primaria de regular e limitar o fluxo da corrente elétrica
em um circuito.
• Sendo assim o resistor é um limitador de corrente elétrica,
podemos fazer uma analogia com um cano hidráulico, onde a
corrente é a água e o condutor é o cano.
• Quanto maior a resistência do condutor, mais difícil de passar
a corrente, equivale a você estreita o cano para diminuir o
fluxo de água.
• Assim temos a maneira mais fácil de se controlar a corrente
em um circuito.

Resistor
• O resistor é basicamente um dissipador de calor.
• A colisão devido a passagem de elétrons entre os
átomos material do resistor provoca a vibração dos
mesmo, gerando calor, logo a energia elétrica
transmitida ao resistor é convertida em energia térmica
e dissipada sob a forma de calor, conhecido como
efeito joule.
• É possível descrever esse efeito térmico através da
equação ao lado, ou seja, o calor produzido em um
resistor pode ser aumentado, aumentado o valor da
corrente ou aumento o valor de sua resistência.

Resistor
• Em 1827 o físico alemão Georg Simon Ohn fazia-se a
seguinte pergunta, “Como medir a resistência
elétrica de um material?”
• Através dos seus experimentos, Ohm observou que a
maior parte dos materiais apresentavam uma
proporcionalidade, ou seja, um comportamento linear
entre as a diferença de potencial aplicada e a corrente
resultante nesses materiais.
• Ohm percebeu que a medida que aumenta o valor da
tensão em um mesmo resistor, a corrente nesse resistor
também aumentava na mesma proporção e
linearmente.

Resistor
• Ele também observou que a medida que ele aumentava
o valor do resistor aplicando uma mesma tensão sobre
ele, a corrente diminuía, ou seja, inversamente
proporcional.
• Dessa forma Ohm verificou a relação dessas três
variáveis (V, I e R) e viu que a razão entre a tensão e a
corrente elétrica em um condutor é igual a resistência
elétrica desse condutor, essa razão é linear, dando
origem a famosa, primeira Lei de Ohm.
• A resistência elétrica então tem sua unidade chamada
de Ohm (Ω) em homenagem a ele.

Resistor
❑ Mostrando que a razão é linear:
Qual o valor das resistências?

Resistor
• Ainda para complementar o fatores que influenciam na
resistência elétrica de um material, Ohm desenvolveu
sua segunda lei.
• A segunda lei de Ohm diz que a resistência elétrica de
um fio depende de dois fatores, a geometria dele (como
comprimento e área da sessão reta) e também do
material ao qual ele efeito (denominado de
resistividade do matéria dado pela letra grega “ρ”, que
pode ser consultada em uma tabela)
• Note que se amentar “L” a resistência aumenta, ao
modo que se diminuir “A” resistência também
aumenta.

Analogia com a lei de Ohm
• Qualquer processo de conversão de energia pode ser relacionado a seguinte equação:

Potência
❖ A potência é uma grandeza que mede o quanto de
trabalho (conversão de energia de uma forma em
outra) pode ser realizado em um determinado
período de tempo, ou seja, é a velocidade com
que o trabalho é executado.

Potência Elétrica
❑ Sabendo que:
Trabalho/energia
Variação da carga
A tensão elétrica é uma indicação de quanta

energia é envolvida na movimentação de
uma carga elétrica entre dois pontos no
espaço.

Potência Elétrica
❑ Sabendo que:
Trabalho/energia
e
Variação da carga
❑ Substituindo temos:

Potência elétrica em um resistor Os resistores são elementos
que vão sempre dissipar
potência na forma de calor:

Tipos de Resistores
Existem diversos tipos de resistores, vamos apresentar os mais comuns em circuitos
➢ Resistor fixos: Dispositivo cujo valor de resistência, sob condições normais, permanece constante.
Podem ser construído com diversos materiais:

Tipos de Resistores
Para ajudar a identificar o

valor da resistência desse
resistores sem precisar
medir existe um código de
cores neles:

Tipos de Resistores
Para ajudar Para

a identificar
ajudar ao identificar o
valor da resistência
valor da desse
resistência desse
resistores resistores
sem precisar sem precisar
medir existe medir
um código
existe de
um código de
cores neles: cores neles:

Tipos de Resistores
➢ Resistor variáveis: Potenciômetro, reostato e trimpots são exemplos de resistores cujo a sua resistência
é variável, possuem três terminais, sendo dois fixos e um outro deslizante onde você controla a
resistência.
Potenciômetro Reostato Trimpots
Para ajudar Para

a identificar
ajudar ao identificar o
valor da resistência
valor da desse
resistência desse
resistores resistores
sem precisar sem precisar
medir existe medir
um código
existe de
um código de
cores neles: cores neles:

Tipos de Resistores
➢ Resistor especiais:

valor da resistência desse
cores neles:

Condutância
A condutância é o inverso da resistência, ela expressa a facilidade com que a corrente elétrica pode
atravessar um determinado material.
1
G=
R
Unidade
valor da éresistência
Siemens (S)desse
cores neles:

Capacitor
• Um capacitor ou condensador nada mais é do que um componente
capaz de armazenar cargas e consequentemente energia
eletrostática. Ou seja, o capacitor é um componente que armazena
cargas elétricas na forma de campo elétrico, acumulando um
desequilíbrio interno de carga elétrica.
• Sua construção é bem simples, colocando duas placas metálicas
separadas uma da outra por uma distancia “d” , quando aplicada
sob elas uma diferença de potencial (um tensão)
• Ocorrendo um acumulo de cargas positivas em uma placa e
negativa na outra (processo de carregamento do capacitor), nessa
situação de equilíbrio as placas terão cargas iguais porém com
sinais opostos.
• A interação dessas cargas com o meio faz surgir um campo
elétrico uniforme entre a placas.

Capacitor
• Esse campo elétrico é constante em todos os pontos entre as
placas do capacitor que depende da geometria dele, ou seja, da
área da placa, da distância ‘d” entre elas e da tensão aplicada nelas.
• Logo o capacitor armazena carga em sua placas e energia no
campo elétrico formada entre eles.
• Ao se retira a fonte de tensão, esse energia elétrica armazenada
pode então ser descarregada no sistema.
• A quantidade de energia que um capacitor pode armazenar e
chamado de capacitância, em capacitor comum de placas
paralelas, a capacitância é proporcional a geometria das placas e
também ao tipo de material entre eles, representado pela letra “ε”.

Capacitor
• Esse material entre as placas serve para evitar o contato entre elas,
já que a distancia é bem pequena, se as placas se encostarem seria
apenas um curto.
• Esse material é chamado de dielétrico, é basicamente um isolante
que não permite a passagem de carga elétrica, porém na presença
de uma diferença de potencial as cargas desse material polarizam
formando o campo elétrico que vimos entre as placas do capacitor.
• E essa polarização do material entre as placas do capacitor que
armazenam energia elétrica no capacitor em forma de campo
elétrico. C
• A simbologia para capacito esta mostrado ao lado, é denominado
pela letra “C” e sua unidade dada em farad (símbolo F).
• “Os capacitores se opem a variação tensão em um circuito, ou
seja, eles não permitem a mudança brusca de tensão”

Capacitor
• Existem diferentes tipos de capacito e modos de construção, não vamos entra no mérito da questão.

Indutor
• Como já vimos um condutor quando percorrido por uma corrente
gera um campo magnético. Percebeu-se que esse campo magnético
podia ser intensificado se o condutor fosse deformado, formando
varias espiras juntas, surgindo o solenoide também conhecido
como indutor.
• Dessa forma o indutor, é um dispositivo elétrico passivo, capaz de
armazenar energia criada em um campo magnético formado por
uma corrente alternada (CA). Este componente é usado em
circuitos elétricos, eletrônicos e digitais, para armazenar energia
através de um campo magnético.
• O indutor é simbolizado pela leta “L” em homenagem a Lenz e
sua unidade é dada em Henry (H)
• “Os indutores se opem a variação de corrente em um circuito,
ou seja, eles não permitem a mudança brusca de corrente”

Indutor
• Existem diferentes modos de construção de um indutor, não vamos entra no mérito da questão.

Nota: Vamos relembrar agora alguns conceitos de
analise de circuito em corrente continua, envolvendo
apenas resistores (chamados de circuitos puramente
resistivos) pois é mais fácil de compreender. Logo
mais quando tivermos trabalhando com analise de
circuito em corrente alternada esses conceitos e
técnicas serão análogos com a diferença de se
trabalhar com fasores e impedância (ambos são
números complexos) ao invés de resistores.

Circuito elétrico
• Sabemos agora os elementos básicos de um circuito,
como foi dito anteriormente, o circuito elétrico nada
mais é do que a ligação desse elementos através de um
condutor, alimentados por uma fonte formando um
caminho fechado.
• Para fazer qualquer analise de circuito precisamos ter
em mente que o circuito é dividido em 3 elementos
principais:
✓ Nó
✓ Ramo
✓ Malha

Circuito elétrico
▪ Nó: É um ponto do circuito onde se junta pelo
menos três fios condutores.
▪ Malha: É o caminho fechado ao qual uma
corrente elétrica pode passar.
▪ Ramo: É um pedaço do circuito que não precisa
ser necessariamente fechado, mas que liga duas
partes.

Leis de Kirchhoff
• A lei de Ohm (V=R.I) é uma equação importante para a análise de
circuito, entretanto vamos nos deparar com circuitos complexos onde
apenas a utilização dessa lei não será suficiente para poder determinar
todas a variáveis do circuito.
• Dessa forma, surgiu as leis de Kirchhoff, elas permitem fazer uma
relação algébrica entre as variáveis formando um sistema de equações
possível de resolver.
o Lei das correntes de Kirchhoff (LCK), também conhecida
como lei dos Nós ou (KCL)
o Lei das tensões de Kirchhoff (LTK), também conhecida como
lei das malhas (KVL)
• Como se trata de leis ela são validadas para todo e qualquer circuito.

Leis de Kirchhoff
➢ Lei das correntes de Kirchhoff (KCL): A soma algébrica de todos as correntes em qualquer nó de um
circuito é igual a zero.
Ou seja: σ𝑛ó 𝑖 = 0
Logo:
• Não existe acumulo de cargas em um
nó;
• Nuca vai fica carga parada em um nó;
• Sempre que uma corrente entra outra
vai ter que sair

Leis de Kirchhoff
Analogia com cano passando água
Logo:
• Não existe acumulo de cargas em um
nó;
• Nuca vai fica carga parada em um nó;
• Sempre que uma corrente entra outra
vai ter que sair
Essa lei é sempre válida para qualquer Nó de qualquer circuito.

Leis de Kirchhoff
Para que possamos fazer esse somatório e a razão ser mantida, temos
que fazer um convenção de sinais
Entrando no Nó > 0 (corrente positiva) Atenção: Isso é um convenção, porém

ela não obrigatória. Você quem determina
o sinais das correntes, desde que eles
Corrente sejam diferentes para as correntes que
estão entrando no Nó e as correntes que
Saindo no Nó < 0 (corrente negativa) estão saindo do Nó.

Leis de Kirchhoff
Para que possamos fazer esse somatório e a razão ser mantida, temos
que fazer um convenção de sinais
Entrando no Nó > 0 (corrente positiva) Exemplo: ෍𝑖 = 0 𝒊 𝟐 + 𝒊𝟒 − 𝒊𝟏 − 𝒊𝟑 = 𝟎

𝑛ó
Corrente
Saindo no Nó < 0 (corrente negativa)

Leis de Kirchhoff
❑ Exemplo 01: Conforme o circuito abaixo, qual a tensão no resistor de 3Ω.
Aplicando o KCL no Nó temos: ෍𝑖 = 0
2A I 3Ω 𝑛ó
Nesse caso vamos adotar: I entrando Nó > 0 e I saindo Nó < 0
4A 1A Assim temos:
2+I–1–4=0 I–3=0 I = 3A
Agora que sabemos a corrente que passa no resistor de

3Ω basta aplica a lei de Ohm para determinar a tensão
nesse resistor. 𝑽 = 𝑹. 𝑰
VR3Ω = R 3Ω × I V=3×3 VR3Ω = 9𝑉

Leis de Kirchhoff
❑ Exemplo 02: Some as correntes em cada nó do circuito mostrado na Figura abaixo. Observe que não há
nenhum ponto de conexão (•) no centro do diagrama.
vamos adotar agora o contrario: I entrando no Nó < 0 e I saindo Nó > 0
Aplicando o KCL em cada Nó temos:

Porque não faz diferença se escolher os sentido da corrente?
Imagine novamente o cano

transportando água.
Olhando assim é impossível

você saber o sentido que
esta fluindo a água por ele.
Existem varias possibilidades







O mesmo acontece com os circuitos

elétricos.


elétricos.


elétricos.
Com a experiencia muitas vezes só

olhando você vai saber o sentido correto
da corrente, mais na maioria dos
problemas de circuito elétrico você vai
ter que supor o sentido para começa a
resolve o problema.

Ok, mais se eu escolher o sentido errado?
𝐼𝑎 = −2𝐴
É justamente por Não existe corrente negativa, o sinal

negativo só indica que o sentido que
isso que temos o 𝐼𝑎 = −2𝐴 você adotou para esse corrente esta
sina NEGATIVO. Sentido da corrente adotada entrando
ao contrario do sentido correto dela
no Nó

Ok, mais se eu escolher o sentido errado?
𝐼𝑎 = 2𝐴
Ou seja, o sentido
correto dessa corrente
em especifico, é saindo
do Nó invés de
𝐼𝑎 = 2𝐴
Sentido correto dessa corrente é saindo
entrando
no Nó

Atenção: Se seus cálculos estiverem corretos as duas respostas são validas (-2A entrando no Nó) ou
(+2A saindo do Nó) cabe a você escolher qual vai usa, se optar por muda tem por obrigação muda o
sentido também.

Lembrete: A convecção de sentido que você

escolher para as correntes, seja eles, positivo
para corrente que entram no Nó e negativo para
as que saem do Nó, ou vice-versa, essa
convenção devera ser igual para todos os Nós
desse circuito, se não você vai erra os cálculos.

Leis de Kirchhoff
➢ Lei das Tensões de Kirchhoff (KVL): A soma algébrica de todos as tensões ao longo de qualquer
caminho fechado (malha) em um circuito é igual a zero.
Logo cada resistor promove
Ou seja: σ𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑉 = 0
𝐼 𝑅1 uma queda de tensão no
circuito
Essa lei se baseia no principio de que + 𝑉𝑅1 - A polaridade adotada para

toda energia fornecida pelo sistema + queda de tensão em cada
tem que ser consumida de alguma 𝑉𝑅2 resistor é depende do sentido
forma.
𝑉 𝑅2 adotado da corrente.
-
Onde a corrente adota entra
Ou seja, a energia fornecida pela fonte no resistor será o polo
de tensão é consumida pelos positivo da queda de tensão
resistores, que a transforma em calor nesse resistor

Leis de Kirchhoff
Não importa o sentido que
você adote para a corrente.
𝐼 𝑅1 Basta você mudar a
polaridade da queda de
+ - tensão do resistor para que a
𝑉𝑅1 corrente sempre entre no
+ positivo
𝑉 𝑉𝑅2 𝑅2
-

Leis de Kirchhoff
Não importa o sentido que
você adote para a corrente.
Ou seja: σ𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑉 = 0 𝑅1 𝐼 Basta você mudar a
polaridade da queda de
- + tensão do resistor para que a
𝑉𝑅1 corrente sempre entre no
- positivo
𝑉 𝑉𝑅2 𝑅2
+

Leis de Kirchhoff
𝐼 𝑅1
+ 𝑉𝑅1 -
Pronto, agora para aplica o +
KVL basta percorre a malha no 𝑉𝑅2
sentido que você preferir. 𝑉 𝑅2
-

Leis de Kirchhoff
𝐼 𝑅1
+ 𝑉𝑅1 -
-

Leis de Kirchhoff
Nota: Para facilita seus
𝐼 𝑅1 cálculos e evitar erros, se você
já souber o sentido da corrente
I, então adote o mesmo sentido
+ 𝑉𝑅1 - para percorrer a malha.
-

Leis de Kirchhoff
෍ 𝑉=0
𝐼 𝑅1
Assim temos:
𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎
+ 𝑉𝑅1 - −𝑉 + 𝑉𝑅1 + 𝑉𝑅2 = 0

sentido que você preferir. 𝑉 𝑅2 𝑉 = 𝑉𝑅1 + 𝑉𝑅2
-
O primeiro sinal que encontrar Toda a tensão da fonte esta
será o sinal colocado na sendo usada pelos dois
equação. resistores

Leis de Kirchhoff
❑ Exemplo 03: Some as tensões ao longo de cada caminho designado no circuito mostrado na Figura
abaixo.

Aplicação das Leis de Kirchhoff
Através das leis de Kirchhoff é possível resolver uma infinidade de circuitos lineares, com ela é possível
achar um sistema de equações n x n para encontrar as correntes de um circuito.
❑ Método:
1) Determine as incógnitas do sistema
2) Aplique o KCL e o KVL de forma a manter um sistema de equações (lembre que para que seja
possível resolver o sistema, o número de equações tem que ser igual ao número de incógnitas do
sistema)
3) Resolva o sistema de equações

Aplicação das Leis de Kirchhoff
Dica 1: Pense em uma estratégia de análise antes de começar a escrever

as equações, pois nem todo caminho fechado (malhas) fornece uma
equação útil para o KVL, da mesma forma, nem todo Nó proporciona
uma equação útil para o KCL.
Dica 2: Esse método é muito eficiente porque ele funciona em todo os

tipos de circuito, contudo, dependendo da complexidade do sistema,
terá um grande número de equações necessitando utilizar um recurso
computacional para resolver.

Leis de Kirchhoff
❑ Exemplo 03: Encontre os valores das correntes e tensões em cada resistor do circuito, aplicando a lei de
Ohm e as leis de Kirchhoff.
𝐼1 ෍𝑖 = 0
a 1ª) KCL no Nó a:
𝑛ó
vamos adotar: I entrando Nó > 0 e I saindo Nó < 0
𝐼2
Assim temos: 𝐼1 + 𝐼2 + 4 = 0 𝐼1 + 𝐼2 = -4

Leis de Kirchhoff
෍𝑖 = 0
a 1ª) KCL no Nó a:
𝑛ó
+ - - vamos adotar: I entrando Nó > 0 e I saindo Nó < 0
+ Assim temos: 𝐼1 + 𝐼2 + 4 = 0 𝐼1 + 𝐼2 = -4
2ª) KVL na malha 1: ෍ 𝑉 = 0 3ª) Monta o sistema de equações e verificas se a quantidade de

𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎 equações bate com a quantidade de incógnitas
Somando as duas eq.:
Assim temos: -10+ 2I1 - 1I2 = 0 𝐼 + 𝐼 = -4
ቊ 1 2 3𝐼1 = 6 (2x2)− 𝐼2 = 10
2𝐼1 - 𝐼2 = 10 2𝐼1 - 𝐼2 = 10
𝐼1 = 2A − 𝐼2 = 10 - 4
𝐼2 = - 6A
Leis de Kirchhoff
a OBS: Note que 𝐼2 = - 6A foi negativo, isso indica que
+ - a corrente possui sentido contrario ao adotado.
-
Fica a seu critério mudar o sinal da corrente alterando o seu sentido, ou
+
deixar a corrente no sentido adotado porém com o sinal negativo,
vamos provar que ambas as escolhas são equivalentes
𝐼1 = 2A 4A 𝐼1 = 2A 4A
෍𝑖 = 0 2+4+(-6) = 0 ෍𝑖 = 0 2+4 = 6
𝑛ó 0=0
𝑛ó 6-6=0
𝐼2 = -6A 𝐼2 = 6A
0=0

Leis de Kirchhoff
❑ Exemplo 04:Dado o circuito mostrado na Figura abaixo ,determine.
a) o valor de ia,
b) o valor de ib,
c) o valor de vo,
d) a potencia dissipada em cada resistor,

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A tensão elétrica é uma indicação de quanta

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Entrando no Nó > 0 (corrente positiva) Atenção: Isso é um convenção, porém

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Entrando no Nó > 0 (corrente positiva) Exemplo: ෍𝑖 = 0 𝒊 𝟐 + 𝒊𝟒 − 𝒊𝟏 − 𝒊𝟑 = 𝟎

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Aplicando o KCL no Nó temos: ෍𝑖 = 0

Nesse caso vamos adotar: I entrando Nó > 0 e I saindo Nó < 0

Agora que sabemos a corrente que passa no resistor de

VR3Ω = R 3Ω × I V=3×3 VR3Ω = 9𝑉

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Aplicando o KCL em cada Nó temos:

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Porque não faz diferença se escolher os sentido da corrente?

Imagine novamente o cano

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Porque não faz diferença se escolher os sentido da corrente?

Imagine novamente o cano

Olhando assim é impossível

Existem varias possibilidades

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