Manual Elétrico EH01
Manual Elétrico EH01
Manual Elétrico EH01
2. INSTALAÇÃO DO ARMÁRIO
Segue abaixo as recomendações para instalação do armário que contém o comando.
2.2. Fixação
A fixação deve ser feita preferencialmente em alvenaria conforme furação existente no
armário do quadro de comando. Esta furação será observada com a remoção da eletrônica
montada no suporte interno.
Um fato importante que deve ser observado no diagrama é a EXIGENCIA pela NORMA
de que exista um disjuntor principal que possua CADEADO (marcação 01, disjuntor tripolar de
63A). Além disto, este mesmo disjuntor deve ter CONTATO AUXILIAR de 10A responsável
pela inibição do resgate automático (conecta ou não a saída do no-break no quadro de
comando). O objetivo deste disjuntor com estas características especiais é que no momento de
uma manutenção, por conta da vontade do proprietário ou ainda por conta de uma situação de
emergência seja possível inibir e garantir (por conta do cadeado) toda e qualquer energização
do equipamento assegurando ausência de eletricidade em todo o equipamento.
4. CONEXÕES E FIAÇÃO
Todas as conexões do armário devem ser realizadas por meio de um flange localizado na
parte inferior do mesmo. A maioria absoluta dos sinais conecta-se com o armário através de
conectores mate n´ lok de 12 vias, polarizados e com sistema de trava. O restante da fiação,
principalmente da parte de energia, deve ser conectado utilizando-se de um passa-cabos que
também esta disponível no flange citado.
Ao todo são 12 conectores distribuídos no flange e TODOS devem estar conectados para
correto funcionamento do elevador.
Cada um dos conectores é identificado assim como os cabos que devem ser conectados a
eles. SEMPRE VERIFICAR A IDENTIFICAÇÃO DO CABO E A IDENTIFICAÇÃO DO
CONECTOR DO FLANGE ANTES DE REALIZAR A CONEXÃO. A LIGAÇÃO DE CABO
COM CONECTOR INCORRETO PODE DANIFICAR PERMANENTEMENTE O QUADRO DE
COMANDO.
4.1. Distribuição de Conectores no Flange
Segue abaixo a visão inferior do quadro do comando que contém o flange com os diversos
conectores que precisam ser usados pelo instalador.
Todos os sinais que se encontram nestes conectores que estão no flange, estão
disponíveis em bornes do tipo SINDAL internos ao quadro de comando. Nestes bornes internos
o instalador pode facilmente monitorar os sinais com um multímetro, facilitando a manutenção
e a correção de falhas.
4.2. Passa-Cabos
No lado esquerdo do flange temos o passa-cabos que o instalador deve fazer as seguintes
conexões até os bornes SAK:
a) Disjuntor de proteção geral que como o próprio nome diz desliga/liga o fornecimento de
energia para todos os componentes que compõem o equipamento. Precisa ter
obrigatoriamente CADEADO. Outra particularidade é a necessidade de contato auxiliar
adicional que inibe ou habilita o resgate automático;
b) Disjuntor diferencial que protege monitorando correntes de fuga;
c) Disjuntor de iluminação de poço e tomada de serviço que devem estar presentes na
caixa de corrida de acordo com o projeto executivo e que são de responsabilidade de
instalação do cliente;
d) Disjuntor de proteção do motor + quadro de comando + no-break (opcional) que de fato
é a interface do quadro do cliente com o equipamento da DAIKEN.
No lado do quadro de comando a saída do NO-BREAK deve ser ligada nos bornes SAK
com a inscrição NB/NB.
6.3. Cabo LW de Pavimento Mais Baixo
Este cabo possui na outra ponta os sensores mecânicos de desaceleração (anilhas DES),
de parada (anilhas PRD) e radical inferior (RAD) além do botão de emergência de fundo de
poço.
Este cabo possui na outra ponta os sensores mecânicos de desaceleração (anilhas DES),
de parada (anilhas PRD) e radical superior (RAD) além do contato para o limitador de
velocidade que já deve estar instalado no pavimento mais alto.
Conecte os fios indicados pelas anilhas RAD nos contatos do limitador de velocidade e
posicione os sensores mecânicos nas guias utilizando as ferramentas corretas. A sequencia de
sensores considerando o sentido do topo do elevador para baixo DEVE ser RADICAL,
PARADA e DESACELERAÇÃO.
nos conectores MATE N´ LOK no flange do quadro de comando indicado pelas inscrições
MN1, MN2, MN3 e MN4 respectivamente. Os cabos de manobra são os cabos fitados, pretos
de 12 vias com conectores MATE N´ LOK em ambas as pontas (macho e fêmea).
Garantir que CK1 estará ligado em MN1, que CK2 estará ligado em MN2, que CK3
estará ligado em MN3 e que CK4 estará ligado em MN4 antes de prosseguir pois a
inversão poderá causar mau funcionamento ou danos permanentes ao equipamento!!!
Esticar os cabos de manobra pelo poço de maneira que permita a movimentação da cabina
por todos os pavimentos e posições e afixar a outra extremidade de todos os cabos de
manobra no topo da cabina utilizando o distribuidor (peça mecânica).
6.6. Complementos de Cabos de Manobra MN1, MN2, MN3 e MN4
Garantir que o cabo de manobra CK1 estará ligado no complemento MN1, que o cabo
de manobra CK2 estará ligado no complemento MN2, que o cabo de manobra CK3 estará
ligado no complemento MN3 e que o cabo de manobra CK4 estará ligado no
complemento MN4 antes de prosseguir pois a inversão poderá causar mau
funcionamento ou danos permanentes ao equipamento!!!
Todos os cinco possíveis chicotes de pavimentos identificados por PV1, PV2, PV3, PV4 e
PV5 são iguais entre si com exceção do comprimento. Temos comprimentos padronizados de
7m, 10m, 13m, 16m, 19m e 21m que serão expedidos e identificados corretamente de acordo
com o IPE fornecido para a obra.
Em uma das pontas cada chicote de pavimento possui um conector MATE N´ LOK para ser
conectado no flange do quadro de comando e na outra ponta de cada cabo temos:
a) Um par e fios (pinos 3 e 6) (anilhas TR) que devem ser conectados nos contatos de
trincos das portas de pavimento. No caso de portas automáticas laterais de cabina e de
pavimento estes sinais devem permanecer curto-circuitados, pois serão usados apenas
os contatos de porta (este modelo de porta disponibiliza apenas um contato de
segurança, porta + trinco juntos);
b) Um par de fios (pinos 7 e 8) anilhas (PT) que devem ser conectados nos contatos das
portas de pavimento;
c) Um conector K-K de quatro vias (anilhas BT) que devem ser conectados ao botão de
chamada de cada um dos pavimentos;
d) Um conector MINI-FIT de seis vias (anilhas IND) que devem ser conectadas nas placas
indicadoras (displays) de cada um dos pavimentos.
A outra ponta de cada um dos chicotes deve ser levada para cada um dos pavimentos que
compõem o elevador onde PV1 irá para o pavimento mais baixo, PV2 para o seguinte e assim
por diante.
No lado do motor da unidade hidráulica, os três fios com as anilhas T1, T2 e T3 devem ser
ligados nos bornes SINDAL das três fases do motor. O fio com a anilha T deve ser ligado à
carcaça do motor/UH como aterramento de todo o conjunto.
Ao todo são quatro válvulas existentes na unidade hidráulica identificadas por A (subida
lenta), B (subida rápida), C (descida rápida) e D (descida lenta), todas funcionam com 24Vdc,
sem polaridade utilizando um par de fios cada. Estes sinais estão presentes no cabo de código
57382. Uma das pontas deste chicote contem um conector MATE N´LOK anilhado com o texto
VALV que deve ser conectada na borneira do quadro de comando identificada com o mesmo
texto.
No lado da unidade hidráulica, os quatro pares de fios estão identificados com as anilhas A,
B, C e D e estão presos em um borne SINDAL de oito vias. Estes devem ser conectados de
par em par na válvula correspondente.
Além dos quadro pares de fios das válvulas este chicote possui mais um par anilhado com
o texto PTC que deve ser ligado no sensor de temperatura do motor da UH e outro par de fios
etiquetado como “Sensor de peso/pressão” que deve ser conectado nos pinos 1 e 2 do sensor
de pressão da UH (irá monitorar sobrepeso na cabina).
6.10. Sirene
6.11. Telefone/Interfone
No canto superior esquerdo temos o transformador com entrada de 220Vac e duas saídas
independentes de 18Vac/4A.
Imediatamente do lado direito do transformador temos a placa retificadora FT-41403-R01
conectada ao transformador que gera duas saídas de aproximadamente 25,4VDC. Ambas as
saídas são protegidas por PTC´s que funcionam como fusíveis rearmáveis no caso de
sobrecorrente em qualquer uma das saídas. Uma das saídas é responsável pela alimentação
de todo o quadro e a outra saída é responsável pela comutação e acionamento das válvulas da
unidade hidráulica.
No canto inferior direito encontra-se o conector para ligação do cabo de manobra MN1.
Este conector liga o quadro de comando ao DG (distribuidor geral) instalado na cabina do
elevador. Este conector transporta os sinais descritos abaixo:
2 L2
Botão (LED+Chave) de Chamada de Cabina para Parada 02
5 C2
8 L3
Botão (LED+Chave) de Chamada de Cabina para Parada 03
11 C3
3 L4
Botão (LED+Chave) de Chamada de Cabina para Parada 04
6 C4
9 73
Freio de Emergência da Cabina
12 71
7.2. MN2 – Cabo de Manobra 02
No canto superior direito encontra-se o conector para ligação do cabo de manobra MN2.
Este conector liga o quadro de comando ao DG (distribuidor geral) instalado na cabina do
elevador. Este conector transporta os sinais descritos abaixo:
11 IF_A Interfone
4 GND
Alimentação placa indicadora de cabina
5 24VDC
3 O Chave de ON/OFF
9 P22
Porta e Trinco de Cabina
12 P21
7 VT1
Ventilador da cabina
8 220B
10 LZS
Iluminação da cabina
11 220A
7.4. MN4 – Cabo de Manobra 04
No lado esquerdo do conector MN2, encontra-se o conector para ligação do cabo de
manobra MN4. Este conector liga o quadro de comando ao DG (distribuidor geral) instalado na
cabina do elevador e SOMENTE É UTILIZADO QUANDO EXISTIREM PORTAS
AUTOMÁTICAS. Este conector transporta os sinais descritos abaixo:
4 P7
Limite de abertura para porta automática
5 P8
12 IF_B Interfone
7 PO1
Botão de reabertura de porta automática
8 PO2
10 93
Barreira Infra-Vermelha para porta automática
11 94
7.5. LW – Cabo de Poço de Pavimento mais Baixo
No lado esquerdo do conector de manobra MN3, encontra-se o conector para ligação do
cabo de poço LW. Este conector SEMPRE liga o quadro de comando ao PAVIMENTO MAIS
BAIXO. Normalmente este cabo já sai com os componentes mecânicos de limites e fins de
curso em dos extremos e com a conectorização para encaixe no quadro no outro extremo. Este
conector transporta os sinais descritos abaixo:
CABO DE POÇO LW
(Fim de Cursos e Limites Mecânicos + PAP)
3 61
Limite de parada descendo (mecânico)
6 62
4 97
Limite de corte de alta descendo (mecânico)
5 LA1
7
-x- -x-
8
10
-x- -x-
11
9 81
Chave PAP no fundo do poço
12 82
7.6. HG – Cabo de Poço de Pavimento mais Alto
No lado esquerdo do conector de manobra MN4, encontra-se o conector para ligação do
cabo de poço HG. Este conector SEMPRE liga o quadro de comando ao PAVIMENTO MAIS
ALTO. Normalmente este cabo já sai com os componentes mecânicos de limites e fins de
curso em dos extremos e com a conectorização para encaixe no quadro no outro extremo. Este
conector transporta os sinais descritos abaixo:
CABO DE POÇO HG
(Fim de Cursos e Limites Mecânicos + Regulador de Velocidade)
3 59
Limite de parada subindo (mecânico)
6 60
4 95
Limite de corte de alta subindo (mecânico)
5 LA1
7
-x- -x-
8
10
-x- -x-
11
9 72
Regulador de Velocidade (se existir)
12 73
7.7. PV1 – Cabo de Poço de Primeiro Pavimento (mais baixo)
No lado esquerdo do conector de poço LW, encontra-se o conector para ligação do cabo
de poço PV1. Este conector SEMPRE liga o quadro de comando ao PAVIMENTO MAIS
BAIXO.
4 GND
Alimentação placa indicadora de pavimento
5 24VDC
3 P21
Trinco do pavimento mais baixo
6 TR1
7 P19
Sensor de porta de pavimento mais baixo
8 VTP1
4 GND
Alimentação placa indicadora de pavimento
5 24VDC
3 TR1
Trinco do pavimento 02
6 TR2
10 L2
LED de iluminação do botão chamador de pavimento 02
11 C2 Botão chamador de pavimento 02
7.9. PV3 – Cabo de Poço de Terceiro Pavimento
No lado esquerdo do conector de poço PV1, encontra-se o conector para ligação do cabo
de poço PV3. Este conector SEMPRE liga o quadro de comando ao TERCEIRO PAVIMENTO,
OU SEJA, AO SEGUNDO PAVIMENTO ACIMA DO PAVIMENTO MAIS BAIXO.
4 GND
Alimentação placa indicadora de pavimento
5 24VDC
3 TR2
Trinco do pavimento 03
6 TR3
4 GND
Alimentação placa indicadora de pavimento
5 24VDC
3 TR3
Trinco do pavimento 04
6 TR4
4 GND
Alimentação placa indicadora de pavimento
5 24VDC
3 TR4
Trinco do pavimento 05
6 P27
Os fios PRETOS conectados aos bornes SINDAL são o GND do sistema. Os fios da cor
VERMELHA indicam alimentação continua em torno de 24V, que é a alimentação positiva da
placa.
Segue abaixo a relação de todos os sinais dispostos nos bornes SINDAL considerando a
ordem de cima para baixo. A primeira coluna contém o nome do sinal, a segunda coluna
contém o número do pino do conector MATE N’ LOK com o nome descrito na terceira coluna.
8. DIAGRAMA GERAL
Segue abaixo o diagrama geral do modelo utilizando portas automáticas laterais VVVF com
cinco paradas. Por serem os modelos mais completos/complexos, os outros casos serão
subcasos mais simples deste diagrama.
No diagrama estão representados de maneira mais “amigável” todos os itens que podem
e/ou devem ser conectados ao quadro de comando.
Mantendo a ponteira negativa do multímetro no SINDAL que recebe um fio PRETO do lado
esquerdo desloca-se a ponteira positiva do multímetro pelos sinais que compõem a linha de
emergência. Para o item sob análise estar correto, a leitura deverá indicar medição na faixa de
20Vdc à 24Vdc, se a indicação for abaixo da faixa descrita o item ao qual o sinal pertence está
com problemas seja de fiação ou de funcionalidade e enquanto este problema não for
solucionado não é possível analisar os itens seguintes.
Da mesma forma que a linha de emergência cada um dos itens que compõem a linha de
segurança entrega um sinal para o item seguinte e a análise de problemas só tem sentido se
for feita na ordem correta.
Concluída a operação anterior, o instalador poderá acionar o elevador para subir ou descer
acionando os botões correspondentes na botoeira.
Caso o instalador verifique que o movimento de subida não ocorre, mas que o motor esteja
sendo energizado, então o instalador deverá inverter quaisquer duas das linhas ligadas nos
terminais T1, T2, T3 (Trocar T1 com T2, por exemplo) para corrigir o sentido de giro do motor.
No extremo superior a cabine deve atuar primeiro no limite de alta na subida (LSA)
apagando o led LA da placa de comando e posteriormente no limite de parada de subida (LFS),
apagando o led PS da placa.
Cabe lembrar que esses limites ao serem acionados impedem o movimento do elevador
naquela direção.
Com a inserção do jumper nesta posição, o comando irá reinicializar automaticamente e irá
apresentar o primeiro item possível de ser configurado no comando que é a quantidade de
paradas.
O usuário utiliza-se das teclas logo abaixo do display para navegar pelos itens que podem
ser alterados (SOBE, DESCE) ou confirmar alterações (ENTER).
00 ... 05
ou
2. Andar de estacionamento
DESATIVADO (sem estacionamento
preferencial)
SEMPRE LIGADO
01 ... 30 minutos
4. Tempo de lâmpada
ou
SEMPRE LIGADA
5. Tempo de Estacionamento
02... 060 minutos
PAV=MAN CAB=MAN
[portas de pavimento e de cabina
manuais]
PAV=MAN CAB=BUS
[portas de pavimento manuais e de
cabina automática tipo BUS]
6. Tipo de Portas
PAV=MAN CAB=LAT
[portas de pavimento manuais e de
cabina automática de abertura lateral]
PAV=LAT CAB=LAT
[portas de pavimento e de cabina
automáticas de abertura lateral]
Fecha Temporizada
[porta se fecha automaticamente de
acordo com o tempo programado para
o desligamento automático da
7. Estado de porta
lâmpada]
aberta/fechada
Sempre aberta
[porta automática sempre aberta]
MANTER SEMPRE EM
8. Seletividade de Chamadas DESABILITADO!!!
50 ... 60 graus
[temperatura na qual será acionada o
11. Proteção Térmica
sistema de resfriamento auxiliar
quando existir]
HABILITADO ou DESABILITADO
[manter em habilitado para controlar
12. Sensor de Peso
sobrepeso na cabina ou desabilitado
para desativar a função]
Na imagem abaixo vemos o posicionamento dos jumpers PA e PF. Este par de jumpers serve
para abrir a porta automática de cabina ou fechá-la respectivamente, sem a necessidade de
acessar o operador de porta e o topo da cabina. Os jumpers NÃO devem ser utilizados
simultaneamente, ou seja, deve ser usado um OU outro e após o uso devem ser removidos. Se
ao colocar o jumper a função não for executada existe grande possibilidade de problemas de
fiação, conexão, obstrução ou até mesmo do próprio operador de porta que devem ser
analisados de maneira mais cautelosa para chegar a um diagnóstico.
i. Dispositivos de segurança
Checar todos os elementos externos que serão utilizados tais como: limites, reguladores e
fins de curso, contatos, trincos, indicadores, operador de portas, etc..., distribuídos ao longo do
poço do elevador, assegurando-se de que estão em perfeitas condições de uso e
funcionamento, antes de conectá-los ao comando.
v. Acabamento
Evite tocar nos componentes do comando com ferramentas ou mãos sujas com óleos ou
graxas para não danificar as etiquetas de identificação dos componentes.
As fiações ligadas no poço devem estar devidamente amarradas com cintas de nylon ou
abraçadeiras isoladas, complementando um bom acabamento do conjunto.
- Não executar testes com lâmpadas ou qualquer outro dispositivo com carga nos
bornes do comando;
- Não ligar nenhum outro equipamento elétrico nos bornes de saída nos disjuntores, ou
nas fontes de alimentação do quadro, a não serem os especificados no esquema elétrico do
comando;
- Não manusear nenhum produto inflamável nas proximidades do quadro de comando;
- Não fazer ou mandar fazer por terceiros, nenhuma modificação nas ligações internas
do comando sem o conhecimento e autorização prévia da DAIKEN;
Quando o elevador precisar ficar desligado por longo período, o conservador deverá
funcioná-lo ao menos 1 vez por mês durante 1 hora ou mais para descondensação de umidade
nas placas eletrônicas e limpeza das pastilhas dos contatores, caso contrário a vida útil do
equipamento poderá ser reduzida.
Qualquer irregularidade no funcionamento do comando que não tenha sido possível ser
sanada pelo conservador, deverá então ser comunicada a DAIKEN para que sejam tomadas as
devidas providências para resolução do problema.