Trabalho Sheila

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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

UC: REACTORES QUIMICOS

PROJECTO DE DIMENSIONAMENTO DE UM RECTOR IDEAL NÃO ISOTÉRMICO


EM FASE GASOSA

Nome: Sheila Munofa

Docente: Eng. Stélio Felisberto Moutinho

Beira
2021

1
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................52
1.1. Objectivos do Trabalho..............................................................................................53
1.1.1. Objectivo Geral..........................................................................................................53
1.1.2. Objectivos Especificos...............................................................................................53
2. Revisão Literária: Estudo do Rectaor Descontinuo em fase Gasosa.........................54
2.1. Reactor descontínuo (Batelada).................................................................................54
2.2. Balanço Material do Reactor Descontinuo.................................................................55
2.3. Controlo do Rector.....................................................................................................57
2.4. Operação em descontínuo..........................................................................................58
2.5. Calorimetria................................................................................................................58
2.6. Calor da Reacção........................................................................................................60
2.7. Dimensionamento do Reactor Discontinuo................................................................60
2.8. Influência da temperatura na velocidade de reação...................................................62
2.8.1. Lei de Arrhenius.........................................................................................................62
3. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA...........................................................................63

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1. INTRODUÇÃO

A engenharia das reações químicas ocupa-se do projeto e da operação dos aparelhos em que
se realizam as transformações químicas em escala industrial, os reatores químicos. Nesta
unidade serão apresentados os principais tipos de reatores, os quais são classificados
tipicamente com base nas características de escoamento e nas condições de mistura. Os
reatores podem ser operados de forma descontínua (em batelada), contínua ou semicontínua.
Em um reator descontínuo (reator batelada), os reagentes são carregados, processa-se a
transformação química, sendo o seu conteúdo retirado somente no final do processo. O reator
químico é um equipamento onde as reações químicas de interesse são realizadas. No mesmo,
o fluido reagente pode ser aquecido ou arrefecido e ocorre transferência de massa e/ou
energia.
Sgundo Hill, existem dois tipos de reatores, basicamente: o do tipo tanque e o tubular. O
reator batelada, ou do tipo tanque, armazena as espécies enquanto estas reagem, sendo
operado isotermicamente e a um volume constante, onde a composição será dependente do
tempo. Já o reator ideal tubular, ou do tipo Plug-Flow Reactor - PFR, o fluido reagente se
move através da tubulação como um pistão paralelo ao eixo do tubo, sendo a composição uma
função do volume ou do eixo axial do equipamento.
Paxman et al., por análise numérica, conseguiu validar uma simplificação da modelagem
matemática de um reator de decomposição térmica do metano frente à um modelo
experimental.
Assume- -se que, durante a reação, o meio reacional encontra-se bem misturado (mistura
perfeita). Este tipo de operação ocorre em estado não estacionário (composições dos reagentes
e produtos alteram-se com o tempo). Normalmente o custo de capital deste tipo de
equipamento é menor que o de um reator contínuo. Contudo, os custos de operação são bem
maiores. Este tipo de reator é empregado quando se têm instalações pequenas ou quando o
custo das matérias-primas é elevado. Nos reatores contínuos, o fluxo da matéria é constante
na entrada (alimentação de reagentes) e na saída (retirada do meio reacional). Na maior parte
das vezes a operação ocorre em estado estacionário. Este tipo de equipamento é utilizado para
produções em larga escala. Existem dois tipos de reatores que operam de forma contínua: o
reator contínuo de tanque agitado e o reator tubular. Esta classificação é baseada no tipo de
escoamento no interior do reator.

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1.1. Objectivos do Trabalho

1.1.1. Objectivo Geral

 O Objetivo Geral deste trabalho é: Projectar um reactor ideal descontinuo não


isotérmico em fase gasosa.

1.1.2. Objectivos Especificos

 Analisar os efeitos do Balanço Massíco e energético;


 Identificar o produto de descarte nos rectores Continuos (CSTR) e descontinuo
Batelado.
2. Revisão Literária: Estudo do Rectaor Descontinuo em fase Gasosa

2.1. Reactor descontínuo (Batelada)

Um reator descontínuo (em batelada) é definido como aquele em que não há correntes
materiais entrando e nem saindo durante o decorrer do processo. Os reagentes são carregados
em seu interior e misturados, ali permanecendo pelo período em que a reação ocorre. É uma
operação em regime não estacionário, na qual a composição dos reagentes e produtos varia
com o tempo. Todavia, em qualquer instante de tempo, a composição e a temperatura no
interior do reator são constantes (hipótese de sistema perfeitamente agitado ou homogêneo,
também denominado mistura perfeita).

A Figura 1 ilustra um esquema de um reator ideal operado em batelada

Figura 1:(a) Ilustração de um reator operado em batelada; (b) hipótese de sistema ideal (perfeitamente agitado
ou homogêneo, também denominado mistura perfeita); (c) perfil da concentração do reagente A ao longo da
reação.

Considere a reação dada pela Equação abaixo:


Equação 1: Reação Quimica
aA + bB → cC + dD
Se esta reação é realizada em um reator em batelada (Figura 1a), aplicando a Equação para o
reagente A obtém-se a Equação , uma vez que não há correntes materiais entrando e nem
saindo do volume de controle enquanto a reação ocorre. O sinal negativo surge por se tratar de
um balanço material para um reagente.
mols reagente A acumulados no mols reagente A que desaparecem devido
interior do volume de controle ¿−¿ à reação por unidade de tempo
2.2. Balanço Material do Reactor Descontinuo

O balanço material (expresso em termos do número de mols do reagente A) é apresentado na


Equaçãoe 2: Balanço Materal:
dNA
=−r A V
dt
ou
−1 dNA
rA=
V dt
Em que:
 N A é o número de mols do reagente A, [M]

 r A é a velocidade de consumo do reagente A, [M L− 3 T − 1]

 V é o volume de reagente no meio reacional, [L-3 ]


É denominada equação de projeto para o reator operado em batelada

O tempo necessário para alcançar um dado grau de conversão para a reação é determinado a
partir da equação de projeto (Equação 2), realizando a integração da condição inicial (t = 0)
quando a concentração do reagente é N A 0 até o tempo t, quando se atinge a concentração N A .

Equação 3: Tempo da reacção


t NA
1 dNA
∫ dt=− ∫ V rA
t =0 NA 0

Temos:
NA
1 dNA
t=− ∫
N A0
V rA
O grau de conversão no reator é frequentemente especificado em termos da conversão do
reagente A ( X A ). Este é definido na Equação 4:
Equação 4: Grau de Conversão
N A 0 −N A
X A=
N A0
Em que:
 N A 0 é o número de mols do reagente A no tempo zero, [M];

 N A é o número de mols do reagente A no tempo t, [M].


A conversão é um número adimensional que varia de 0 a 1,0. Se multiplicado por 100, pode
ser expressa a porcentagem de conversão, de 0 a 100%.

A Equação 4, pode ser representada em termos da conversão. Isto é obtido a partir da


diferenciação da Equação 3, o que resulta em:
dX A V
= r
dt N A0 A
ou
N A 0 dX A
r A=
V dt
t XA
N A 0 dX A
∫ dt=¿ ∫ V rA
¿
t =0 0

XA
N A 0 dX A
t=∫
0
V rA
a) Características Principais dos Reactors Descontinuos (Batelada):
 É um tipo de reator tanque com agitação mecânica.
 Um reator batelada não admite entrada nem saída de reagentes ou produtos durante
oprocessamento da reação.
 Todos os reagentes são introduzidos no reator de uma só vez. Em seguida são
misturados e reagem entre si. Após algum tempo, os produtos obtidos também são
descarregados de uma só vez. Nesse tipo de reator, as variáveis como temperatura e
concentração não variam com a posição dentro do reator, mas variam com o tempo.
 Em inglês é conhecido como Batch Reactor.
 É alimentado através de aberturas no topo.

b) Principais Utilizações
 O reator batelada é usado para operação em pequena escala, para teste de novos
processos que ainda não foram completamente desenvolvidos, para a fabricação de
produtos caros e para processos que são difíceis de converter em operações contínuas.
c) Vantagens:
 Permite que altas conversões possam ser obtidas, deixando o reagente no reator por
longos períodos de tempo.
 Quando a capacidade de conversão é baixa, o processo em batelada tem menor
investimento de capital do que o processo contínuo, sendo preferíveis quando se está
testando um novo produto. Existe uma flexibilidade de operação no mesmo reator,
podendo-se obter produtos diferentes.
 É fácil de limpar.

d) Desvantagens
 Dificuldade na produção em grande escala.
 Está associado a alto c usto de mão-de-obra por batelada, por causa do tempo perdido
durante a alimentação, o esvaziamento e a limpeza (o chamado “tempo morto”), que
pode até inviabilizar o processo.
 A qualidade do produto é mais variável do que em reator de operação contínua.

2.3. Controlo do Rector

O controlo dos reatores pode ser realizado em modo automático ou em modo manual, logo
duas situações podem ocorrer num reator descontínuo:
 Há um controlo da temperatura desde o arranque do aquecimento até ao final da
reação o controlador só é ativado após o reator ter aquecido até à temperatura
desejada;
 O controlo deste tipo de reatores, na presença de reações exotérmicas, continua a ser
um desafio devido à frequente presença de modelos imprecisos e à própria imprecisão
nos parâmetros operatórios além das dificuldades características;
 É desejável que seja efetuado um controlo robusto e, em termos de produção, que o
aquecimento seja feito tão rápido quanto possível de modo a reduzir o tempo de ciclo,
mas que não cause situações de descontrolo térmico. Por outro lado, os métodos de
controlo devem ser robustos, fáceis de implementar e simples de manter .
 Uma estratégia comum no controlo dos reatores descontínuos passa pelo
funcionamento dos mesmos em modo semi-contínuo ao invés do modo descontínuo,
onde a presença de um caudal de alimentação constitui mais uma forma,
particularmente eficiente, de controlar o processo além de permitir a minimização da
acumulação de reagentes.
O controlo dos reatores descontínuos começou com o uso de métodos clássicos como o
controlador on- -off e o controlador PID onde o controlador de realimentação constitui uma
forma de ter feedback do sistema .

2.4. Operação em descontínuo

Os reatores descontínuos que funcionam em modo descontínuo (Figura 2) são caracterizados


pela ausência de entradas e saídas pelo que a resposta do sistema será unicamente dependente
da evolução do calor libertado pela reação e pela variação da concentração dos compostos
presentes

Figura 2:Reator descontínuo em modo descontínuo, com a temperatura da camisa de arrefecimento constante e
igual a 298K, onde os reagentes são introduzidos previamente perfazendo um volume de 1m3.
Fonte: Adaptado de Vicente, 2018

2.5. Calorimetria

Calorimetria de reação é a medida do consumo ou liberação de energia que acompanha um


sistema em reação (incluindo mudança de fase), com condições que permitam que todas as
taxas dos processos sejam medidas e posteriormente estudadas.
A calorimetria de reações químicas é baseada em medidas de temperatura e vazão e nos
balanços de massa e energia do reator. Se o calor específico de todas as substâncias presentes
no reator e os coeficientes de trocas térmicas com os arredores forem conhecidos, então, a
quantidade de calor liberado pela reação química pode ser diretamente calculada a partir das
equações de balanço de massa e energia do reator e das medidas de temperatura e vazão. Um
dos principais atributos da calorimetria é sua simplicidade. A natureza é não invasiva, ou seja,
as medidas não afetam a reação, são rápidas e contínuas. A calorimetria pode ainda ser
encontrada em aplicações relativas à otimização da operação de reatores. Controlando a taxa
de polimerização e a temperatura do reator, que deve ser mantida abaixo do valor de fuga do
sistema é possível melhorar simultaneamente a produtividade e qualidade do produto, além de
reduzir o custo global do processo.
Nos reatores calorimétricos operados em condições isoperibólicas a temperatura da camisa é
mantida constante e a temperatura do reator não é controlada. Os calorímetros adiabáticos
encontram pouca aplicação em reatores de escala industrial. O projeto de um reator adiabático
é relativamente simples. Através de um isolamento térmico, não há trocas de calor com os
arredores. Outra forma de se impedir as trocas de calor com os arredores é mantendo
atemperatura dos arredores aproximadamente igual à temperatura do reator. O balanço de
energia de um reator batelada adiabático é expresso pela seguinte equação:

Equação 5: Balanço energético no rector


dTr dX

dt i
mi Cp i=V r C Mi , O
dt
(−∆ H )

Onde
 T r é a temperatura da mistura dentro do reator,

 mi é a massa da substância i,

 Cp i é o calor específico da substância i

 V r é o volume do reator,

 CM ,O é a concentração inicial de monômero,


 X é a conversão
 (−ΔH) é o calor de reação.

A equação (5) mostra a grande vantagem desse projeto: a variação da temperatura do reator é
proporcional à variação da conversão. Desta forma, calorímetros adiabáticos podem ser
usados para levantamento de parâmetros cinéticos (constantes de taxas de reação globais) e de
dados termodinâmicos (entalpias de reação). Além disso, não há necessidade de se modelar às
perdas para os arredores, nem mesmo as trocas de calor com a camisa de refrigeração.

Entretanto, à medida que o tamanho do reator aumenta, e que uma quantidade de energia
maior passa a ser gerada pela reação, o controle de temperatura torna-se uma questão mais
complexa. Nesses casos, um isolamento térmico eficiente ou o aquecimento dos arredores do
reator seria impraticável. A forma mais simples de interpretar os dados fornecidos por um
calorímetro e, assim como o modo mais eficiente de manter níveis seguros de operação é
através da condição isotérmica. Em reatores isotérmicos, a temperatura do reator é controlada
dentro de uma estreita faixa em torno de um valor recomendado.
2.6. Calor da Reacção

O calor gerado durante uma reação Qr , é quantificado através da seguinte equação:


Equação 6: Calor gerado numa Reação Quimica
Nr
Q r =∑ Ri (−ΔH )
i=1

Onde
 N r é o número de monômeros,

 Rpi é a taxa de polimerização do monômero i presente na mistura e )


 (−ΔHi é a entalpia de homopolimerização do monômero.

2.7. Dimensionamento do Reactor Discontinuo

Do balanço Material tem-se,a Equação 2:


dNA
=F A 0 C A 0 −F A C A−r A V
dt
Sabe-se que nos reactores descontinuos não há entrada e nem saída, logo:
F A 0 C A 0−F A C A =0 , tendo:
dNA
=−r A V
dt
Para a equação d reação do tipo:
aA → bB
Temos a taxa:
r A =K C A
Substituindo a taxa na equação do balanço material, teremos:
d NA
=−K C A C B
dt
Na fase Gasosa temos:
C A 0 ( 1−X A )
C A=
1+ε X A
Da lei dos Gase perfeitos sabe-se que : P A V= N A RT
Onde:
 P – Pressão do Gás (Unidades de Pressão) ;
 V – Volume (L);
 N A é o número de mols do reagente A, [M]

 R é a constante dos Gases ideais;


 T é a Temperatura.

Sabe-se que
N A RT
P A=
V
Então:
P A =C A RT
Logo:
PA
C A=
RT
Substituindo na Equação de Concentração, teremos:
P A 0 ( 1−X A )
C A=
RT (1+ ε X A )
Para a taxa, teremos:
P A 0 ( 1−X A )
r A =K
RT (1+ ε X A )

Substituindo na Equação de Balanço Material teremos:


d NA
dt
=−K
(
P A 0 ( 1−X A )
RT ( 1+ε X A )
V
)
dNA
Vdt
=−K
(
P A 0 ( 1−X A )
RT ( 1+ε X A ) )
1 d PA
.
RT dt
=−K
(
P A 0 ( 1−X A )
RT ( 1+ ε X A ) )
d PA
=dt
KRT
( P A 0 ( 1−X A )
RT ( 1+ ε X A ) )
t XA
N A 0 dX A
∫ dt=¿ ∫ V rA
¿
t =0 0
P A P A 0 ( 1−X A )
=
RT RT (1+ ε X A )
P A 0 ( 1−X A )
PA=
(1+ ε X A )

Equação 7:Equação de Dimensionamento do Recator Batelado


t XA
dX
∫ dt=¿ ∫ K ( 1−X
A
¿
t =0 0 A)

2.8. Influência da temperatura na velocidade de reação

2.8.1. Lei de Arrhenius

A expressão da velocidade pode ser escrita como um produto das funções temperatura e
composição (Equação Abaixo) para muitas reações e, em particular, para reações elementares.
A constante de velocidade de reação, k(T), pode ser expressa pela lei de Arrheniu:

Equação 8:Equação de Arrhenius

k ( T )=−k 0 .e
( RT )
−E a

Na Equação 7 a constante k 0 é chamada de fator de frequência (ou fator pré-exponencial), Ea


é a energia de ativação da reação, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura.
Esta equação vem sendo verificada empiricamente e fornece o comportamento com a
temperatura para grande parte das constantes de velocidade de reações, em amplos intervalos
de temperatura.

O termo e( RT )provém da teoria cinética dos gases e fornece a fração das colisões entre as
−Ea

moléculas de reagentes, que juntas possuem uma energia mínima E de forma a resultar na
formação de produto (colisões efetivas).

Substituindo a equação de Arrhenius no Balanço Material teremos:


t XA
dX A
∫ dt=¿ ∫ ¿
t =0 0 ( ) 1− X
−E a
RT
k0 .e ( A )
3. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

I. Hill, C. G.; Root, T. H.; An introduction to chemical engineering kinetic & reactor
design, 1st. ed., John Wiley & Sons: Nova Jersey, 2014.

II. CHAGAS, A. P. A síntese da amônia: alguns aspectos históricos. Química Nova


[online], São Paulo, v. 30, n. 1, p. 240-247, 2007. ISSN 0100-4042.

III. CRUZ, A. J. G. Informática para Engenharia Ambiental. São Carlos: UAB-UFSCar.


2011. Coleção UAB-UFSCar, Engenharia Ambiental.

IV. FOGLER, S. C. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.

V. LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas. São Paulo: Edgard Blücher,


1988. v. 1.

VI. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da


engenharia química. Rio de Janeiro: LTC, 2007

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