Metodi - Pianoforte - Metodo P Bona (Teoria E Solfeggio)
Metodi - Pianoforte - Metodo P Bona (Teoria E Solfeggio)
Metodi - Pianoforte - Metodo P Bona (Teoria E Solfeggio)
Adoramos Ler:
MÉTODO COMPLETO
PARA DIVISAO
COM ILuSTRACOES TÉCNICASE ANAL~TICAS
POR
SAVINO DE BENEDICTIS
Q MANON
Este método tem uma finalidude cspccific?: ioi composto exclusivn-
mente para os alunos s e adestrarem com facilidade à interpretacao da leitura d a s
varias formas ritmicas dos agrupamentos coristituidos da métrica,musical.
111. PARTE: Trata da recapitulacao, coin formas ritmicas mais rebuscadas, inserin-
do diversas ornamentacoes, cadencias, abrevia~oes e formas de repe-
ticoes.
O aluno que se inicia nésse estudo. deve antes, ter conhecimrnto das
noci3es necessarias, para interpretar e analisar com facilidadé t6das as formas que
constantemente se lhe deparam durante o estudo.
Para facilitar-lhe essa tarefa, acompanhamos paralelamente suas licoes
com ilustrac6es necessarias e explicativas, oferecendo-lhe maior campo para a sua
cultura.
Quaternirio simples
1 2 3 4
0 s compassos compostos sào formados pelas mesmas figuras dos compacsos simples,
com mais o aumento d e um ponto e m cada tempo.
ou
Exemplo
Bin5rio
composto
1: 1l['I* 1 2 3 1 2 3
Composto: 6 d. d O U J * J
Assim todos os outros.
1 2 1 2
Desse modo o numero superior das duas es1,ccit.s pode uniformar-se e m um unico
numero qiiantidadr e o numero inferior s e r substituido pela propria figura
E x F i". i r. a. 3 3 3
etc.
CLAVES
AS cljves da musica servetn para estcrbelecer O nome das notus, nas vhrias vozes. Siio em numero
d e sete:
Sol Soprano M. Soprano Contralto Tenor Baritono S;iixo
CLAVES
CORRES-
PONDENC
INTERVALOS
Intervalo é a distancia q u e separa um som de outro; a minima distsncia do nosso sistema é de um
semitom; dois semitonos formam um tom. 4 .
Ex.:
Ascendente
A Descendente
Ex.:
&
ou por salto d e 3.", 4.", 5.". 6.', 7.", 8.', etc.
n rJ\ W I I
Ex.: f(B n. J I I I
I
I etc. .
da9 S
I eJ d e e e
-
(Unisonos)
Ex.:
etc.
(Teclas pretas Piano)
e 8.4 a C i m . I
Ambito das tcclas I~rariras tlo PIANO (soti?; iint~irais).
TONALIDADE
Complexo d e sons estabelecido s6bre as escalas maiores e menores, e s6bre o numero dos aciden-
r
t e s na a r m a ~ a od a clave, que atinge a sete sustenidos e sete bemois.
- ,., Sbci
-
I
F,
Escala tipo maior : m W - A
Melodica A .-
-- . . P P
- --Ap --
-p- -- - -p
Sobre esses dois tipos, mais em uso, s5o formadas t6das as tonalidades, que v50 de 1 a 7 suste-
nidos; e de 1 a 7 bemois
SUSTENIDOS BEMOIS
n 2I 8 I
4 I
i
l
2
\
8 4
I
l 8 8 . 4
I l
1
I
2 3 4
I 1 . I I F , i I I
I . I I I I J rl I A
'I I t -
r
J So - o1 So - o1 S o - ol Uiii Ilois Uiii Ilciis So - ol So - 01 1'111 I Iois
Y
DO DO L)o 'DO Sol Sol Sol Sol I ) o Ui-ii I)o LJiii Uin Sol Um Sol
110 Ile 110 Rrl Mi I>o Rv Mi l':i I>o Mi Sol Rli Sol Mi ~ o ~ i ~DOSOIM~SOI
o l ~ i Do
4
(1) O compasso qtinternario simplcs 4 , consc*i'v;i ;iiiid;i o :iiitigo sinal C
(1)
Em Colcheias
Em Semicolcheias
Em saltos de Terca
Il.
Saltos de Quinta
Saltos de Sexta
Saltos de Sétima
IO.
Saltos de Oitriva
Em S U C ~ S Sdos
~ OSaltos
I i i t c r v a l o s dc: D6cima
LI.. ! ! 1 I I l I I I l r l F .
Intervalos Compostos além da 8."
EM CONTRATEMPO
(1) Denominnm-se contra-tempo. todos os vnlores que aparecem s6bre a parte fraca do tempo,
precedidos por urna pausa. Ritmo Decapitndo oli Acéfalo.
O ritmo yiie comeca sobre o tempo forte chama-se Tético.
(Vide S. De Benedictis - N o ~ o e sde Musica - Ed. Ricordi)
I I . .
Porito dobrado
r r t
v '
Exemplo misto
(1) Um ponto depois de umn figura ou pausa. aumenta-lhe a metade do seu valor
Ex.: 0.vale OLI p.vale
"-P P-?
Um segundo ponto aumenta mais a metade do primeiro ponto
Ex.:O - - vale p-r
9- ou - - vale etc.
A L I G A D U R A n quando posta s6bre d u a s notas igiiais, faz delas um iinico som.
EXEMPLO:
Out ros_Esemplos
W
Exemplos mistos
Intervalos mistos
Escalas em Fusas L
SEGUNDA PARTE
Tonalidade d e Do maior COMPASSOS SIMPLES
Tonalidnde de La rncnor
(1) Tresquialteras ou tercina - Grupos ritmicos de tres notas no valor de duas da mesrna figura
A2
Tonalidade de Sol maior (Modo dv b;iter o compasso Binario l I )
i
77.
N. B.
Tonalidade de Rc maior
ALLEGRO MODERATO
78.
(N. B.) ' O compositor cscreveu suas licoes em parelha. Duas de cada coiiiplisso.
2
a) O compasso binario simples r ainda conserva o aritigo sinal de
t
22
T(ir1. La menor - Modo de bnter o Compasso tcrnario 011
., 3 7 2
Toii. li<. i i i i t i o i .
.\.NL)ANrrE: M O S S O
82.
Tiiri d e Mi menor
3
-
85.
Ton. de Mi mhior
(1) Ch:iiii;i-sc c:idi.iici:i, um \<ii.l:ido tiriii~erod e notas, s e m medida determinada; é urna suspensào
finalizar uniu cotnposiciio. Chama-se d e bravura; para por em evidencia
t i i ~ ~ t i i ~( .~i .~ ii t ~. ~rp.it-I
o <%\.(.C iitor.
Ton. de La maior
3 ANDANTE
C
94.
Toii. de Si b maior
v tempo
(1) Sestina ou sesquialtera: sSo grupos ritmicos de seis notas em lugar de quatro da mesma
espkcie, ou a d~iplicac5oda Tercina.
3-
~~~
Ton. La menor
(1) a flacgt.e Cadència fina1 -
(Mordente)
3
- Ton. de Mi maior
Ton. Mi b maior
-
L
A N D A N T F . MOSSO m
E,.
-3'
67 rrr
r p .O
'3
seApre.
38
2 6 Ton. de La rnaior
4 12 Ton. Lab rnaior
r ; o U ~ MAESTOSO
164.
N. H. - 0 s compassos eli1 nndiiineiitos niuito vag;ii-osos, podem ser subdivididos eni diias unidadcs
Ton. La b maior
2 6
X O ~ I ANDANTINO GRAZIOSO
a) Siniil quc se pr:itica para coitipletnr um compasso, quando acha-se dividido entre duas pautas.
Sinais de abreviaciies e de repeticiies
Toii ,li* I)» maior
- AI.I.EGR0 MOSSO
e
Il?.
Dal %! ad $
A , A . 902s e m e e - Éft
(1) Sinais que mandam repetir trechos que se acham entre um &. e outro e
a) RepetiqUcs d e desenhos rititiicos.
Toii. 110 maior
-
4
ALLEGRO SPIRITOSO
f
118.
a) Ilepcte-se o f.recl-io yue s e acha entre oc sinnis (1: :Il denominado: Ilitornelo OLI Refrao
Miid:i~iq:i de tind:irii<.iito
Più mosso
1~cc;ipitttlal;iiocon] iriiitl:incris de compassos, andarnentos e tonalidades ou modulacoes.
-
3 Sol maior
ALLEC;KETri'O
2 DO maior
f' ANI>ANrrIS MOSSO
2 ALLEGRO GIUSTO
(1) Forma da antign grafia, o ponto provenivnte da ilotri do compasso antecedente.
Cadència susr>ensiva