Adjetivos Atividades Com Tirinha

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1.

Na tirinha em questão, a palavra do primeiro quadrinho que gera uma confusão no entendimento da tirinha é:

a) o substantivo “amigo”.
b) o substantivo “problema”.
c) o adjetivo “asiático”.
d) o verbo “ter”.
e) a preposição “com”. GABARITO: C
COMENTÁRIO: O adjetivo asiático gera confusão no contexto pois sua pronúncia é parecia com “ciático”, o
problema pelo qual seu amigo sofria. Além disso, esse adjetivo foi utilizado como um trocadilho, pois ele seria da
Ásia e sofria de problema no ciátio.

2. A palavra “coreano”, na tirinha em questão, é um adjetivo pátrio que qualifica o substantivo:

a) nervo.
b) ciático.
c) amigo.
d) problema.
e) asiático.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O adjetivo pátrio coreano, no segundo quadrinho, qualifica o substantivo amigo.

3. A historinha abaixo, criada por Maurício de Souza, traz o seguinte diálogo:

ANDRÉ: “Ah, eu adoro melancia! Ah, eu adoro melancia... ah, eu adoro melancia!”
CEBOLINHA: “O que deu no Andlé? Selá que ele está vilando a Magali?”
MÔNICA: Não, Cebolinha! O André é autista, e muitos deles têm ecolalia, que é o hábito de repetir uma frase
diversas vezes!”

Podemos afirmar que a historinha tem como objetivo:


a) mostrar como o autismo é importante.
b) gerar reflexão nos leitores sobre as possíveis características de quem é autista.
c) dizer que a Mônica sempre está certa e sempre contra o Cebolinha.
d) realçar a ideia de que André e Magali são parecidos.
e) explicar aos leitores o que é ecolalia.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Embora algumas alternativas pareçam corretas, a única alternativa que explica o objetivo da
tirinha é a letra “b”, que mostra que ela reflete sobre as características de André, que é uma criança autista.

A letra a seguir é de uma canção popular.

Ciranda Cirandinha

Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

O anel que tu me deste


Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou

Por isso dona Rosa


Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá se embora

4. O plural da palavra anel é anéis. O substantivo que possui a mesma formação do plural como anéis é:
a) Chapéu.
b) Funil.
c) Refém.
d) Raiz.
e) Papel.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: A palavra papel, que também termina em [-el] tem o plural assim como anel, papéis.
5. Das alternativas a seguir, a única que possui uma locução adjetiva em destaque é:
a)

b)

c)

d)

e)
GABARITO: E
COMENTÁRIO: A propaganda do morango possui a locução adjetiva “das montanhas”.

6. Para o menino da charge abaixo, a palavra “viralizar” seria algo legal, pois,

a) significava que mais pessoas tinham acesso ao conteúdo publicado na rede.


b) infectava mais pessoas na internet.
c) prejudicava poucas pessoas.
d) tratava-se de algo que os adultos utilizam muito.
e) ele não entendia o que seria o Coronavírus.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Para os adolescentes conectados na rede, viralizar não era uma palavra ligada necessariamente
ao vírus, e sim a algo a que muitas pessoas têm acesso nas redes socais.

7. O adjetivo “LEGAL” possui a mesma forma para o masculino e para o feminino. Assim acontece também com:
a) bonito.
b) inteligente.
c) novo.
d) pequeno.
e) largo.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O adjetivo “inteligente” possui apenas uma forma tanto para o feminino, quanto para o masculino,
assim como “legal”.

8. Em "Talvez seja bom que a proprietária do IMÓVEL possa perceber que ele não é tão IMÓVEL assim", as
palavras destacadas são, respectivamente,
a) substantivo e substantivo.
b) substantivo e verbo.
c) locução adjetiva e adjetivo.
d) adjetivo e locução adjetiva.
e) substantivo e adjetivo. GABARITO: E
COMENTÁRIO: Proprietária do IMÓVEL é substantivo (proprietária de um prédio ou casa, ou apartamento). Ele
não é tão IMÓVEL é adjetivo (qualidade do apartamento que balança).

PRODUÇÃO DE TEXTO
9.

Annelies Marie Frank, mais conhecida como Anne Frank, foi uma adolescente alemã de origem judaica. Anne
nasceu em 1929, em Frankfurt, Alemanha. Em 1942, com a Alemanha invadida pelos nazistas, Anne ganhou um
diário e começou a registrar seu cotidiano. Ela morreu em 1945, no campo de concentração de Bergen-Belsen, na
Alemanha. Deixou seu diário escrito, que posteriormente foi publicado por seu pai, sobrevivente do campo de
concentração de Auschwitz (Polônia). O Diário de Anne Frank tornou-se um dos livros mais lidos do
mundo.

O texto abaixo é um dia do diário de Anne Frank. Kitty era o nome pelo qual ela chamava o seu diário, como se
fosse uma amiga imaginária. Sexta-feira, 21 de agosto de 1942

Querida Kitty
A entrada do nosso esconderijo já foi devidamente disfarçada. O sr. Kraler achou melhor colocar uma estante de
livros diante da nossa porta (porque muitas casas estão sendo revistadas em busca de bicicletas escondidas). É
claro que a estante tem que ser removível, para que possa ser aberta, como uma porta. O sr. Vossen foi quem
construiu o móvel, sozinho. Desde que ele compartilhou nosso segredo, não sabe o que fazer para nos ajudar.
Agora, se quisermos descer, teremos primeiro que nos agachar e depois dar um pulo, porque o degrau foi
retirado. Nos primeiros dias fomos todos agraciados com alguns galos na cabeça de tanto bater no batente da
porta. Finalmente resolvemos pregar ali um pano cheio de serragem. Vamos ver se assim melhora.
No momento, não estou estudando muito; concedi-me férias até setembro. Papai vai dar-me aulas, então. É
impressionante o número de coisas que já esqueci. Nossa vida, aqui, pouco tem mudado. O sr. Van Daan e eu
estamos sempre a nos irritar mutuamente. Com Margot acontece justamente o contrário, pois ele gosta muito dela.
Mamãe me trata, às vezes, como se eu fosse um bebê, coisa que não suporto. Afora isso, as coisas vão indo. Não
consigo gostar de Peter, ele é tão chato! Passa a maior parte do tempo deitado preguiçosamente na cama; faz,
então, algum trabalho de carpintaria e logo volta a cochilar mais um pouco. Que camarada bobo!
O tempo está lindo, e, apesar de tudo, estamos aproveitando o mais que podemos, estiradas em uma
espreguiçadeira, lá na água-furtada, enquanto o sol entra pela janela aberta. Sua Anne.

Do texto acima, o que deixa em evidência que se trata do gênero diário é o fato de Anne Frank

a) colocar data e assinatura.


b) chamar o diário por um nome.
c) contar histórias secretas sobre o período que vivia.
d) relatar, no texto, o que tem acontecido em sua vida.
e) relatar acontecimentos fantásticos com personagens imaginários.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Reconhecemos se tratar de um diário não pela data assinatura ou pelo nome, mas sim por ela
relatar, em seu texto, o que estava vivendo, não se tratando, necessariamente, de histórias secretas nem
fantásticas.

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