A Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMM) começou com a chegada dos primeiros missionários japoneses na década de 1950. Ao longo dos anos, a luz divina se expandiu pelo país com a abertura de novas sedes e a dedicação dos membros. Em 1969, foi inaugurada a Sede Central em São Paulo, marcando o estabelecimento da IMM no Brasil.
A Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMM) começou com a chegada dos primeiros missionários japoneses na década de 1950. Ao longo dos anos, a luz divina se expandiu pelo país com a abertura de novas sedes e a dedicação dos membros. Em 1969, foi inaugurada a Sede Central em São Paulo, marcando o estabelecimento da IMM no Brasil.
A Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMM) começou com a chegada dos primeiros missionários japoneses na década de 1950. Ao longo dos anos, a luz divina se expandiu pelo país com a abertura de novas sedes e a dedicação dos membros. Em 1969, foi inaugurada a Sede Central em São Paulo, marcando o estabelecimento da IMM no Brasil.
A Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMM) começou com a chegada dos primeiros missionários japoneses na década de 1950. Ao longo dos anos, a luz divina se expandiu pelo país com a abertura de novas sedes e a dedicação dos membros. Em 1969, foi inaugurada a Sede Central em São Paulo, marcando o estabelecimento da IMM no Brasil.
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Material de estudo para o aluno - Nível 3
Aula 2 – Capítulo 2
A Luz de Meishu-Sama cruza os mares
Meishu-Sama recebeu de Deus a missão de construir o Paraíso Terrestre e se
dedicou de corpo e alma à sua concretização, iniciando pela construção dos protótipos do Paraíso Terrestre, que são os Solos Sagrados. Graças à fé inabalável de Meishu-Sama que foram construídas as igrejas no Japão e em várias partes do mundo. Essas igrejas são o taka amahara - o local mais elevado, o assento de Deus e Meishu-Sama – de cada localidade. Elas são a força motriz para a concretização da fé messiânica e desenvolvimento da Obra Divina. A história da nossa igreja é fruto da fé, da dedicação incansável, do servir sincero e da determinação de um número incontável de pioneiros. Seria impossível mencionar os nomes e todos e a importância que cada um deles possui dentro da Obra Divina. (...) Pessoas que tiravam férias no trabalho para virem dedicar com as próprias mãos... Grupos de membros que se reuniam para nos finais de semana, trabalharem como bóias-frias em colheitas de algodão e corte de cana para reverterem os frutos desse trabalho em donativo para a construção da Sede Central... E quantos milagres surgiram! Na fase inicial da difusão dos Ensinamentos de Meishu-Sama no Brasil, os incontáveis milagres criaram, por meio da prática do Johrei, um sólido alicerce de fé nos pioneiros. O Johrei pulsava como o coração da Igreja Messiânica Mundial do Brasil. A multiplicação dos milagres e a abertura de novos pontos de difusão evidenciavam a presença e a atuação viva de Deus e Meishu-Sama. (...) Superando as limitações de recursos materiais, as barreiras lingüísticas e culturais, (...) A verdade é que o forte desejo de salvar as pessoas fez com que nossos pioneiros superassem os mais diversos obstáculos e se unissem em torno do ideal de propagar os Ensinamentos de Meishu-Sama em território Nacional. Assim, os membros, que vinham se dedicando para expandir e construir as igrejas em suas localidades, se uniram em torno de um sonho ainda maior: a construção da Sede Central da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, que representava a cristalização do sentimento dos messiânicos, voltados para a expansão da Obra Divina em nível nacional. (Em Revista Izunomê –“ A Sede Central comemora os 50 anos de sua construção “, p. 8 e 9 , no 136, maio de 2019) Os primeiros missionários
Foi imbuída desse sentimento de querer salvar as pessoas e inspirada no exemplo
da missionária Kiyoko Higuchi e sua dedicação fervorosa à expansão da Obra Divina no Havai que a jovem Teruko Sato, aos 18 anos de idade, tomou a decisão de imigrar para o Brasil para difundir o Johrei e a fé messiânica. Em novembro de 1954, chegaram ao Brasil, mais precisamente, ao estado do Amazonas, a primeira imagem da Luz Divina e a fotografia de Meishu-Sama para o altar, entregues a ela por orientação do próprio Meishu-Sama. Ela trouxe igualmente dez Ohikari para serem outorgados `as pessoas que desejassem tornar-se ministrantes de Johrei. Após a ascensão de Meishu-Sama ao Mundo Divino, chega ao Brasil, em 9 de agosto de 1955, o ministro Nobohiko Shoda ( 26 anos) e o jovem missionário Minoru Nakahashi ( 19 anos). ( Em Revista Izunomê –“ A Sede Central comemora os 50 anos de sua construção “, p. 48, no 136, maio de 2019)
Os primeiros passos
Dessa forma, iniciaram- se efetivamente as atividades de difusão e, em pouco
mais de um mês, no dia 15 de setembro, foi realizada a outorga dos primeiros Ohikari, em terras brasileiras, ao Sr. Otsuo Baba e esposa, em Belo Horizonte (MG). Devido às limitações de idioma, as atividades de difusão se concentraram nos estados de São Paulo e Paraná, onde havia muitos imigrantes japoneses. Posteriormente, com a expansão da Obra Divina outros jovens missionários foram sendo enviados ao Brasil. Graças aos maravilhosos e incontáveis milagres do Johrei, rapidamente, a fé messiânica começou a conquistar adeptos em nosso país e, em 1962, já contava 1.315 membros. ( Em Revista Izunomê –“ A Sede Central comemora os 50 anos de sua construção “, p. 49, no 136, maio de 2019)
E chegam novos missionários - os primeiros enviados oficialmente pela Sede Central
Para dar suporte ao trabalho de difusão e implementá-lo, em 10 de julho de 1962, chega ao Brasil a primeira turma de jovens missionários preparados e enviados pela Sede Geral da Igreja no Japão, entre eles, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe aos 22 anos. Em abril de 1967, chega ao Brasil a segunda turma de jovens missionários enviados pela Sede Geral, entre eles o reverendo Norio Shirasawa (aos 24 anos), reverendo Hidenari Hayashi ( aos 22 anos) e reverendo Hajime Tanaka ( aos 20 anos) À medida que a Obra Divina foi-se ampliando, fomos recebendo de Deus e Meishu-Sama a permissão e o desafio de edificar sedes próprias. (Em Revista Izunomê –“ A Sede Central comemora os 50 anos de sua construção “, p. 49, no 136, maio de 2019).
Uma breve trajetória da IMMB
“ Gostaria de acrescentar que todas as atividades de construção a serem realizadas de agora em diante, da primeira à última, já estão elaboradas na minha mente, só restando esperar pelo tempo certo. Com o passar do tempo, tudo irá se concretizando.” (Meishu-Sama, 11 de maio de 1953) A Igreja Messiânica Mundial (IMM) nasceu no Japão em 1º de janeiro de 1935, na forma de uma associação religiosa que, à época, recebeu o nome de Associação Kannon do Grande Japão ( Dai Nippon Kannon Kai). Somente em 1950 é que ela passou a se chamar Igreja Messiânica Mundial ( Sekai Kyusei Kyo). No Brasil, as atividades de difusão do Johrei e dos Ensinamentos de Meishu-Sama remontam à década de 1950, quando o fluxo de imigração japonesa foi retomado após o fim da Segunda Guerra Mundial. Conforme registros, o primeiro messiânico a pisar as terras brasileiras foi o deputado federal Kajyu Nakamura, que integrou a comissão do governo japonês enviada ao Brasil em 1951, para concluir o convênio que restabeleceria o fluxo de emigração do Japão para o nosso país. No dia 13 de agosto de 1952, o jornal Eiko ( à época, um dos principais veículos de comunicação da Igreja Messiânica Mundial do Japão) publicou uma matéria na qual mencionava as graças recebidas por uma senhora que frequentava a Igreja no Japão e que tinha imigrado para o Brasil. Esta senhora, mesmo não sendo membro da Igreja, relatava estar recebendo graças e proteção com a leitura dos Ensinamentos de Meishu- Sama. (Em Revista Izunomê –“ A Sede Central comemora os 50 anos de sua construção “, p. 48 , no 136, maio de 2019)
A igreja ganha um centro espiritual no Brasil: a Sede Central
Em 1964, é efetivado o registro como pessoa jurídica da Igreja Messiânica Mundial do Brasil – Sede Central do Brasil - Até esse momento, a difusão ainda se centralizava nos estados do Paraná e São Paulo (Em Revista Izunomê –“ A Sede Central comemora os 50 anos de sua construção “, p. 49, no 136, maio de 2019) A luz Divina se expande por todo o país. “Estas atividades constituem o importantíssimo alicerce do mundo de perfeita Verdade, Bem e Belo” ( Meishu-Sama , em 11 de maio de 1953) Em 23 de junho de 1963, foi inaugurada a primeira sede própria da Igreja Messiânica Mundial do Brasil em Londrina (PR). No ano de 1964, o então ministro Tetsuo Watanabe se muda para a cidade do Rio de Janeiro, onde iniciou seu trabalho de difusão. Após a formação de muitos membros e missionários, abriu novas frentes de expansão da fé em diversas regiões do País. Este foi um marco histórico que “mudou a paisagem da difusão da Igreja Messiânica Mundial do Brasil “ ( Rev. Katsumi Yamamoto) Em 1968, sob a liderança da reverenda Teruko Sato, foi inaugurada a sede da Igreja Tupã, no interior de São Paulo. A gratidão a Deus e a Meishu-Sama pela alegria de terem sido salvos e de ver suas vidas transformadas fez com que os membros pioneiros brasileiros se lançassem de corpo e alma à prática e à divulgação dos Ensinamentos de Meishu-Sama e do Johrei pelo Brasil. Em 17 de janeiro de 1969, foi instituída a primeira sede própria da Igreja no Rio De janeiro. Em 15 de maio de 1969, foi inaugurado o templo da Sede Central do Brasil em São Paulo. Em 1970, foi criado o Seminário de Formação Sacerdotal visando à formação de ministros brasileiros. No mesmo ano, inicia-se o envio de caravanistas brasileiros para peregrinação aos Solos Sagrados do Japão. Em 1971, foi instituída a Fundação Messiânica ( renomeada Fundação Mokiti Okada em 1981) para o desenvolvimento das atividades artísticas e culturais, assistenciais e de pesquisas, especialmente nos campos da agricultura e meio ambiente. Em 1974, foi introduzida no Brasil a Academia de Ikebana Sanguetsu, que se baseia nos princípios espirituais e filosóficos de Meishu-Sama. No período que se sucedeu, graças à dedicação sincera dos membros, a Igreja Messiânica Mundial do Brasil apresentou um extraordinário crescimento, que abriu os horizontes para as atividades de salvação a serem desenvolvidas no Brasil e no exterior. Como resultado desse crescimento, em 1982, por ocasião das comemorações do centenário do nascimento de Meishu-Sama, foi inaugurado o Edifício Mokiti Okada, contíguo ao templo da Sede Central do Brasil. Fato este de grande relevância sociocultural, um marco da consolidação da Igreja Messiânica Mundial no Brasil. Em 1994, foi instituída a Korin Empreendimentos para promover, escoar e comercializar a produção dos agricultores praticantes do método da Agricultura Natural preconizado por Meishu-Sama. Em novembro de 1995, foi inaugurado o Solo Sagrado de Guarapiranga. Nos últimos vinte anos, alicerçada no trabalho dos pioneiros, a Igreja Messiânica veio se expandindo fortemente não só no Brasil como no mundo inteiro. Hoje, como resultado concreto da dedicação, existem em nosso país mais de 500 unidades religiosas, onde, diariamente, os messiânicos dedicam, aprimoram e se empenham na prática do amor altruísta, servindo à felicidade das pessoas. ( Em Revista Izunomê –“ A Sede Central comemora os 50 anos de sua construção “, p. 48 a 50, no 136, maio de 2019)
OBS: Acesse pelo site https://revistaizunome.messianica.org.br/edicoes para ver na íntegra os
textos trabalhados na aula. 81 “Quando vejo alguém se empenhando pelo bem do próximo e do mundo, tenho a sensação de estar vendo um diamante entre o cascalho.” Quando um fiel da nossa igreja forma um novo membro por meio do Johrei ou do espírito da palavra (kototama), sente-se aliviado. Na verdade, isso não deveria ocorrer, pois somente o conduziu ao portão de entrada da fé. Se a pessoa não for levada ao salão principal e não lhe forem mostrados os outros cômodos importantes da fé, não poderemos dizer que ela se tornou um verdadeiro fiel. Os mais experientes sabem muito bem, mas há um ponto que eu desejo ressaltar: se alguém possui capacidade para formar um membro convicto, formar cem membros não é especialmente uma tarefa muito difícil. Além disso, se cada um desses cem membros formar cem novos membros, o aumento se dará em progressão geométrica e, obviamente, tal número aumentará de forma surpreendente. Falando assim, poderão achar que os fatos não transcorrem de forma tão acelerada. Esse é um pensamento que toma como padrões as religiões existentes até hoje. Entretanto, a religião messiânica é totalmente diferente. Isso porque, o poder que ela manifesta é incomparavelmente superior, em especial, o método do Johrei, que é sua peculiaridade. A cura de doenças obtida por meio dele é tão maravilhosa, que é difícil acreditar. Não obstante, qualquer pessoa poder constatar esse fato, tão logo conheça nossa religião. (...) Uma vez que é o Supremo Deus que governa nossa religião, sua força é absoluta. (...) Em nossa religião, quase não existe dogmas ou práticas estabelecidos há centenas ou milhares de anos. Pelo contrário, estamos apontando suas falhas. Assim, tudo é novo e, de modo oposto às religiões que demonstram indiferença em relação à cultura científica, a nossa faz a esta muitas críticas, desvela suas falhas e apresenta um padrão cultural bem elevado. Caso haja pessoas que criticam nossa Igreja por esse ou outro motivo, é porque não tiveram contato com ela. Outra característica ímpar é a quantidade inacreditável de milagres e a dimensão de nossas ações, a ponto de as pessoas chegarem a pensar que estamos exagerando ou contando vantagens. Além do mais, os milagres se manifestam de forma constante, apresentando resultados admiráveis. Isso despertou a atenção daqueles que se interessam por religião e, ultimamente, até de quem não tinha nenhuma relação com esta. Embora sejamos uma entidade religiosa, a religião representa apenas uma parte . Pelo que se vê até o presente, manifestamos resultados maravilhosos no campo da medicina, da agricultura e da arte. Obviamente, no futuro, pretendo realizar atividades de vanguarda em outras áreas culturais. Em suma, vamos substituir a cultura infernal, errônea, pela cultura verdadeiramente paradisíaca. Sendo uma religião que possui tal força, não há mistério algum em aumentar cem vezes o número de fiéis. Jornal Eiko, no 192, “ Aumentar cem vezes o número de fiéis, 21 de janeiro de 1953 – O Pão Nosso de Cada Dia – p.232, 2ª ed - 2020