TCC - Avaliação de Desempenho
TCC - Avaliação de Desempenho
TCC - Avaliação de Desempenho
Florianópolis-SC
2021
MARCIO BITTENCOURT SILVA
Florianópolis-SC
2021
MARCIO BITTENCOURT SILVA
______________________________________________________
Professor e orientador Theo Augustus Luz
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Prof. Vera Rejane Niedersberg
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Prof. Richard Henrique de Souza
Universidade do Sul de Santa Catarina
Este trabalho é dedicado a meus pais Nilton
Bittencourt e Ivanete Navarini, em
agradecimento ao amor, carinho e atenção a
mim e meus irmãos, diante de todas as batalhas
que enfrentaram na vida por nós, e os
ensinamentos passados em todos os dias
durante essa jornada.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a meus pais por todo incentivo fornecido durante os anos de graduação.
Agradeço a meu irmão Marcus Bittencourt, por todo suporte, por ser enérgico ao passar
seu conhecimento a mim pelas conversas, conselhos e reflexões.
A minha namorada Renata da Silva pela paciência, compreensão, carinho e apoio
durante todas as fases que atravessei nessa trajetória.
A minha Avó Hilda Navarini por toda atenção, conversa e reflexão durante as tardes
que a visitei, por sempre rezar e desejar o melhor a mim.
“Por mais que na batalha se vença um ou mais inimigos, a vitória sobre si mesmo é a maior de
todas as vitórias” (BUDA).
RESUMO
Os ambientes colaborativos se tornaram um assunto frequente, pois não é novidade que a maior
parte das organizações almejam o crescimento, e que para isso, a colaboração é um fator
fundamental, na qual unir os colaboradores e líderes em volta dos objetivos organizacionais, é
uma forma para alcançar as metas. Essa abordagem vem recebendo ainda mais atenção na era
digital, uma vez que, o fator humano se tornou um diferencial competitivo prioritário, bem
como, seu desempenho na organização. A falta de um modelo para medir a performance,
propicia a ocorrência de conflitos de interesses entre colaboradores e organização, dado que, a
ausência de feedback sobre as atividades exercidas pelo colaborador, bem como, o não
esclarecimento dos objetivos organizacionais, contribuem para este desalinhamento, podendo
prejudicar a qualidade do serviço. A avaliação de desempenho é uma ferramenta utilizada pelo
setor de recursos humanos em uma organização, para medir a performance dos colaboradores.
Através da avaliação é possível avaliar competências técnicas e comportamentais, e ainda
relacioná-las a cultura da organização. A partir disso, observa-se a necessidade de aplicar um
modelo para a avaliação de desempenho em colaboradores, com base nas atividades que eles
realizam e a forma como se relacionam com outras pessoas no contexto organizacional. O
objetivo geral deste trabalho é criar um protótipo de uma plataforma web para realizar a
avaliação de desempenho de colaboradores, independente do contexto das atividades laborais
nas quais os colaboradores estejam atuando. Para o desenvolvimento do protótipo da plataforma
utilizou-se os métodos de Avaliação 360°, Avaliação Participativa Por Objetivos (APPO) e a
Avaliação Dominance, Influence, Steadiness e Conscientinouss (DISC). Como resultado,
compreende-se que os métodos implementados atualmente no protótipo são aderentes a
praticamente a qualquer contexto de serviço que exija colaboração entre pessoas num ambiente
profissional, e como maior contribuição deste trabalho para a comunidade temos a
disponibilização do código-fonte do protótipo no repositório Github.
Palavras-chave: Avaliação de desempenho. Avaliação 360 Graus. Avaliação Participativa
Por Objetivos.
ABSTRACT
Collaborative environments have become a frequent topic, as it is not new that most
organizations aspire to growth, and for this, collaboration is a fundamental factor, in which
uniting employees and leaders around organizational goals is a way to achieve the goals. This
approach has been receiving even more attention in the digital age, since the human factor has
become a priority competitive differential, as well as its performance in the organization. The
lack of a model to measure performance allows for the occurrence of conflicts of interest
between employees and the organization, given that the absence of feedback on the activities
performed by the employee, as well as the lack of clarification of organizational objectives,
contribute to this misalignment , which could harm the quality of the service. Performance
evaluation is a tool used by the human resources sector in an organization to measure the
performance of employees. Through the assessment it is possible to assess technical and
behavioral skills, and also relate them to the organization's culture. From this, there is a need to
apply a model for the performance evaluation of employees, based on the activities they
perform and the way they relate to other people in the organizational context. The general
objective of this work is to create a prototype of a web platform to carry out the performance
evaluation of employees, regardless of the context of the work activities in which the employees
are working. For the development of the platform prototype, the 360° Assessment, Participatory
Assessment by Objectives (APPO) and the Dominance, Influence, Steadiness and
Conscientinouss (DISC) Assessment were used. As a result, it is understood that the methods
currently implemented in the prototype are adherent to virtually any service context that
requires collaboration between people in a professional environment, and as a major
contribution of this work to the community we have the availability of the prototype's source
code in the Github repository.
Keywords: Performance Evaluation. 360 Degree Evaluation. Participatory Evaluation By
Objectives.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................. 13
1.1 PROBLEMATICA .......................................................................................................... 15
1.2 OBJETIVOS .................................................................................................................... 16
1.2.1 Objetivo geral .............................................................................................................. 16
1.2.2 Objetivos específicos ................................................................................................... 16
1.3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 17
1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ............................................................................... 17
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................ 19
2.1 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ....................................................... 19
2.2 ANÁLISE COMPORTAMENTAL................................................................................. 21
2.2.1 Dominance, Influence, Steadiness e Conscientiousness – DISC.............................. 23
2.3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO................................................................................ 25
2.3.1 Avaliação participativa por objetivos – APPO ......................................................... 27
2.3.2 Avaliação 360° ............................................................................................................. 30
2.4 TRANSFORMAÇÃO DIGITAL..................................................................................... 32
2.5 SISTEMAS DE APOIO A DECISÃO ............................................................................ 34
2.5.1 Engenharia de software .............................................................................................. 35
2.5.2 Produto mínimo viável ................................................................................................ 36
3 METODOLOGIA ............................................................................................................. 37
3.1 TIPO DE PESQUISA ...................................................................................................... 37
3.2 ATIVIDADES METODOLÓGICAS .............................................................................. 38
3.3 DELIMITAÇÃO .............................................................................................................. 38
4 PROPOSTA DE SOLUÇÃO ........................................................................................... 39
4.1 ENGENHARIA DE REQUISITOS ................................................................................. 39
4.1.1 Histórias de usuários ................................................................................................... 39
4.1.2 Requisitos funcionais .................................................................................................. 41
4.1.3 Requisitos não funcionais ........................................................................................... 44
4.1.4 Regras de negócio ........................................................................................................ 45
4.1.5 Casos de uso ................................................................................................................. 48
4.2 MODELAGEM DOS DADOS ........................................................................................ 56
4.3 TECNOLOGIAS ESCOLHIDAS .................................................................................... 58
4.3.1 Visual Studio Code ...................................................................................................... 58
4.3.2 TypeScript .................................................................................................................... 58
4.3.3 NestJS ........................................................................................................................... 58
4.3.4 TypeORM .................................................................................................................... 59
4.3.5 Insomnia ....................................................................................................................... 59
4.3.6 Docker .......................................................................................................................... 59
4.3.7 PostgreSQL .................................................................................................................. 60
4.3.8 REST API..................................................................................................................... 60
4.3.9 React.js ......................................................................................................................... 61
4.3.10 JSX ................................................................................................................................ 61
4.3.11 GIT & GITHub ........................................................................................................... 61
5 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA ................................................................................. 63
6 CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS ................................................................. 84
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 86
APÊNDICES ........................................................................................................................... 97
APÊNDICE A – Código-fonte ............................................................................................... 98
13
1 INTRODUÇÃO
O capital humano pode ser definido, de uma forma genérica, como as competências e
conhecimentos que um indivíduo adquire ao longo da vida, logicamente através da
educação, onde se inclui a formação ao longo da vida e a experiência de trabalho
(2018, p. 35 apud BECKER, 1964).
1.1 PROBLEMATICA
Segundo Knevitz (2011), por algum tempo, não se tinha noção da relevância da gestão
de pessoas, o valor dos trabalhadores era exatamente profissional e contábil. Para a empresa, o
setor de recursos humanos, comportava-se de maneira mecanicista onde na perspectiva do
colaborador perdurava a obediência, o cumprimento da atividade, e para o gestor era o controle
monopolizado.
O uso de métodos que apoiam a avaliação de desempenho, auxiliam no
autogerenciamento, e beneficiam o plano de carreira, onde a análise comportamental e
avaliação de desempenho podem influenciar na trajetória do colaborador, “Um dos fatores que
impactam o comprometimento do colaborador é a percepção de que a empresa está investindo
nele, apostando no seu desenvolvimento profissional e pessoal” (CHIAVENATO, 2013, p.287).
Sem um modelo de avaliação de desempenho aplicado à situação organizacional, podem
16
1.2 OBJETIVOS
O presente trabalho visa desenvolver um mínimo produto viável de uma plataforma para
a avaliação de desempenho, elaborada através de métodos conhecidos no campo da
administração dos recursos humanos, para auxiliar na avaliação e tomada de decisões no setor
de recursos humanos das organizações.
1.3 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A psicometria é uma vertente da psicologia, que faz uso das ciências exatas, sendo uma
delas a estatística descritiva, o sentido “psico” refere-se ao psiquismo e a “metria” à
possibilidade de medição. Objetiva auxiliar na criação apropriada e passível de experimentação,
instrumentos de medidas, e mensurar características psicológicas, conjuntos ou série de
comportamentos e o constructo de uma pessoa. Compreende-se que sejam capazes de refletir
pela medida, uma determinada ação que corresponde a um comportamento (MATOS, 2008;
GIRON, 2020).
Atualmente existem duas ramificações da psicometria moderna: teoria clássica dos
testes (TCT) e a teoria de resposta ao item (TRI), ambas se apoiam nos parâmetros de precisão
e validade. A precisão é relacionada ao erro de medida, ou seja, o grau de reprodutibilidade da
medida, à distinção entre o escore observado de um indivíduo em um teste. Se a operação de
mensuração for repetida de diferentes maneiras, os resultados serão os mesmos de cada vez,
isso depende do quanto maior for a consistência da medida, maior será a precisão e existirá
menos erros que poderão influenciar na medida do teste (PRIMI, 2012; SALLUM, 2019).
A validade refere-se à questão que investiga se o teste está medindo o construto que se
dispõe a medir. Assim espera-se que a variação nos escores examinados do teste encontra-se
23
relacionada, em certo grau, ao construto psicológico que o teste se destina medir. Os estudos de
validade permitem a compreensão dessas expectativas, testando empiricamente se o mesmo
está mensurando a variável conforme planejado (PRIMI, 2012; SALLUM, 2019).
A TCT compromete-se em esclarecer o resultado final total, ou seja, a somatória de
todas as respostas escolhidas em uma série de questões, intitulado de escore total. Tendo como
exemplo, um teste com 30 questões de aptidão, para obtermos o escore total, fazemos a soma
das questões acertadas. Tendo como regra de avaliação, atribuir 1 para as questões certas e 0
para erradas, um indivíduo que acerta 20 questões e erra 10, seu escore é de 20. Portanto, na
TCT, se questiona o que significa esse escore para o indivíduo (PASQUALI, 2009).
A TRI, no entanto, não procura o escore total, e sim cada questão individual, mais
diretamente a fatores que ocorrem, nesta probabilidade de cada item ser acertado ou errado, em
testes de aptidão, ou em testes de preferência a aceitação ou rejeição. Desta maneira, a TCT
busca executar testes de qualidade, diferente da TRI que busca executar itens de qualidade
(PASQUALI, 2009).
Profissionais da psicologia utilizam esses testes como ferramentas na investigação de
comportamentos e avaliação de indivíduos, estas ferramentas auxiliam na construção de um
diagnóstico, por meio da medição de padrões de comportamentos, e características da
personalidade, com a finalidade de beneficiar indivíduos ou grupos que participam desse
processo. Diversas áreas podem usufruir dos resultados destes testes, alguns exemplos:
organizações, auxiliando na tomada de decisões em relação a contratação e valorização de
colaboradores, a educação, possibilitando ações de melhoria no desempenho e relacionamento
de crianças e adolescentes no ambiente escolar, etc. Apesar de tantos benefícios que estes testes
podem proporcionar, Matos, 2008, ressalta que a validade e precisão desses testes acabam sendo
questionados e discutidos, visto que para afirmar sua utilidade e eficiência, precisam servir as
especificações estabelecidas pela comunidade científica e de leigos bem como o
reconhecimento das mesmas (MATOS, 2008; BAUMGARTL, PAGANO, LACERDA, 2010).
O método conhecido como DISC, é formado pela sigla dos quatro perfis de
comportamentos, oriundos da língua inglesa: Dominance, Influence, Steadiness e
Conscientiousness (DISC). Inicialmente criado pelo psicólogo William Marston, PhD em
psicologia pela Universidade de Harvard, onde apresentou a teoria no livro “As emoções das
24
pessoas normais” de 1928. Marston para metodizar seus estudos definiu quatro princípios com
graus de intensidades alternadas, presentes no padrão comportamental característico das
pessoas. Sendo eles: (MATOS, 2008; RIBEIRO, 2020; FARIAS, SANTOS, LICCIARDI 2018;
FREITAS, 2019; BARROS, PERONDINI, 2017; RODRIGUES, 2014).
• Dominance (dominância), pessoas com o tipo de perfil dominante tendem a
realizar decisões rápidas, são muito orientados para resultados, são diretos, e frequentemente
exibem um alto nível de iniciativa e energia. Para motivar uma pessoa dominante, um líder deve
fomentar a iniciativa dessa pessoa removendo obstáculos e dando liberdade para agir sem
interferência. Embora as pessoas dominantes sejam trabalhadoras fortes, uma pessoa dominante
pode causar conflito por ser muito brusca, inquieta e impaciente. Pessoas dominantes tentam
fazer tudo e podem agir sem conhecer todos os fatos e sem considerar os sentimentos dos outros.
• Influence (influência), é extrovertido, persuasivo, gregário e tende a ser bom em
delegar. Influenciando e persuadindo os outros, o influenciador cria um ambiente para o sucesso
pessoal. A melhor maneira de motivar um influenciador é criar um ambiente social que inclui
interação constante com as pessoas. Nessas circunstâncias, um influenciador demonstrará
confiança nos outros e espalhara entusiasmo por toda a equipe, criando uma relação
democrática favorável às condições de trabalho. Certas situações, no entanto, podem enfatizar
as fraquezas de um influenciador. Por exemplo, o influenciador não é muito orientado para a
tarefa e pode não acompanhar os trabalhos delegados. A força do influenciador em construir
amizades pode ser explorada facilmente quando ele ou ela tem que tomar decisões
desagradáveis. Em vez de fazer o que é melhor para o trabalho, o influenciador procrastina nas
decisões para não afetar o colega.
• Steadiness (estabilidade), A pessoa estável é confiável e descontraída,
tecnicamente competente e capaz de ensinar. Sua ênfase está em cooperar com outras pessoas
nas circunstâncias existentes para realizar uma tarefa. O motivador supremo para alguém com
uma personalidade estável é a segurança. Nesse sentido, tarefas repetitivas, padrões de trabalho
estabelecidos e trabalho de rotina são melhores para uma pessoa estável. O status quo é o
ambiente ideal para alguém com uma personalidade estável. A pessoa estável tende a resistir às
mudanças, especialmente às novas direções que desafiam a estrutura pessoal.
• Conscientiousness (conformidade), Pessoas com personalidade conformista são
perfeccionistas, meticulosos e atentos, que podem pensar no futuro e prevenir problemas. Para
alcançar resultados, a pessoa conformista trabalha cuidadosamente dentro das circunstâncias
existentes para garantir qualidade e precisão. Ao contrário dos influenciadores, as pessoas com
25
O DISC é uma avaliação psicométrica, onde o candidato que realiza o formulário DISC
clássico tem de escolher entre duas opções, dentro de quatro adjetivos em um conjunto de vinte
e quatro, sendo as opções a qual ele mais se identifica e que menos se identifica com seu íntimo.
É possível reformular o questionário com frases que substituem os adjetivos, em conjunto o
candidato deve imaginar-se em seu cotidiano, um exemplo: “Ajudo os outros sempre que
possível” ou “Não tenho medo de novas experiências”. Depois de concluído o
questionário, realiza-se o mapeamento do perfil comportamental, o relatório manifesta três
gráficos, que são capazes de ter semelhança entre si ou diferenciar consideravelmente,
conforme as circunstâncias e individualidade de cada pessoa (MATOS, 2008).
A avaliação 360°, forma-se através de um formato circular com a participação geral dos
integrantes da organização que tenham algum tipo de relacionamento durante as atividades com
o avaliado. Deste modo “[...] Participam da avaliação o superior, os colegas e pares, os
subordinados, os clientes internos e externos, os fornecedores e todas as pessoas que giram em
torno do avaliado com uma abrangência de 360°” (CHIAVENATO, 2014, p.226).
De acordo com Marras, Gonzaga, Tose, 2012, Assim o método faz-se de forma honesta,
pois o retorno dos feedbacks são de várias origens limitando o elemento individual tendencioso
31
que se encontra em avaliações realizadas unicamente por um indivíduo. Isto acaba colaborando
em uma avaliação menos egoísta, pois todos que contemplam a avaliação darão seus feedbacks
de forma individual, onde fundamentam em princípios estabelecidos a princípio pela
organização.
Segundo Bayot, 2011, a avaliação 360° é a mais usada em organizações que manifestam
a compatibilidade de eficiência e eficácia com o mercado globalizado, trazendo as propriedades
de valorizar a atuação, competências e habilidades dos colaboradores e direcionar o progresso
das competências, possibilitando, o avaliado, descobrir os componentes que auxiliem a
promover a execução de suas atividades.
A partir do reconhecimento das capacidades e fragilidades do avaliado, obtém-se a
ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional, que objetiva no gerenciamento
comportamental. Com base em formulários, que elaboram relatórios particulares de cada
indivíduo e possibilitam ações possíveis e intenções de aperfeiçoamento pessoal
(CHIAVENATO, 2013).
32
Marras, Gonzaga, Tose, 2012, Elencam alguns aspectos do modelo 360° vantagens: é
tido como integro, trabalha com mais presença dos colaboradores, assegura um índice com
menos pontos de vista e julgamentos de valor do próprio indivíduo; desvantagens: carece de
mais tempo de administração, vários profissionais serão designados, gasto maior; fatores
efetivos: seleção de fatores, concordância da avaliação, liderança objetiva, maneira de repassar
o feedback, que normalmente é entregue ao colaborador pelo gestor, a transparência,
objetividade e credibilidade são fundamentais no processo da avaliação 360°.
O tópico apresentado expôs a introdução da administração dos recursos humanos sua
evolução, importância e a responsabilidade que vem adquirindo pelo crescimento das
organizações e diretrizes de expansão das companhias, obtendo grande influência na condução
e realização dos negócios, exigindo que as funções burocráticas e operacionais sejam
executadas de formas mais ágeis e digitais, fazendo com que os colaboradores passem a
desempenhar condutas mais estratégicas, desenvolvendo reflexões mais analíticas nas tomadas
de decisões. E o funcionamento dos métodos que apoiam o desenvolvimento dos colaboradores
pela administração dos recursos humanos, e podem ser transformadas digitalmente apoiando a
agilidade na organização. O seguinte capitulo abordará o que é a transformação digital e a
relação com a administração dos recursos humanos.
Para que a transformação ocorra, é preciso compreender o processo que indica essa
mudança e planejar de maneira colaborativa para chegar a esse objetivo, o que revela um desafio
com maior intensidade na gestão do que a tecnologia em si.
Por tanto, o aumento do uso da tecnologia tem repercutido, o que gera novas formas de
produção de valor, realizando efeitos adversos no modelo de negócio das organizações e seus
33
colaboradores. O que obriga modificações estruturais nas organizações que aderem a esse
processo (DELMOND, et.al., 2016).
Para Rashidy, 2017, a transformação digital obteve notoriedade e estará em continua
expansão pelos próximos anos. Onde esclarece que as organizações para se manterem
competitivas e sobreviverem terão de investir neste processo de renovação ou até mesmo na
inovação. Os pilares básicos para se trabalhar com a transformação digital são:
O produto mínimo viável ou minimum viable product (MVP), é a versão mais simples de
um produto, sendo o desenvolvimento com uma quantidade mínima de esforços e recursos, essa
técnica ajuda a entregar a principal proposta de valor da ideia, possibilitando a validação do
produto antes de seu lançamento.
Por se tratar de um trabalho acadêmico com pouco espaço de tempo e datas de entregas
definidas, esta técnica foi agregada ao trabalho, para a construção da ferramenta com o foco
apenas em seus requisitos funcionais.
37
3 METODOLOGIA
A palavra Método tem como origem grega 37uperst, é construída por duas palavras,
metá que significa no meio de; através, entre acrescida de odós, que significa “caminho”.
Portanto pode se entender que método significa ao longo do caminho. “Em ciências, Método é
a maneira, é a forma que o cientista escolhe para ampliar o conhecimento sobre determinado
objeto, fato ou fenômeno. É uma série de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para
atingir determinado conhecimento” (ZANELLA, 2011, p.19).
Em vista disso o presente capítulo trata dos métodos de pesquisa utilizados para alcançar
os objetivos apontados e satisfazer a pergunta de pesquisa proposta.
3.3 DELIMITAÇÃO
O software é um protótipo e não será testado com o público, não terá todas as
funcionalidades, apenas o mínimo produto viável (MVP).
39
4 PROPOSTA DE SOLUÇÃO
HU 01 – Como administrador preciso criar um cadastro inicial para ter acesso ao sistema
por meio de uma tela simples (RF001, RN001).
HU 02 – Como colaborador preciso me autenticar para ter acesso ao sistema por meio
de uma tela simples (RF002, RN002).
40
Os requisitos não funcionais são relacionados ao uso da aplicação são as restrições sobre
os serviços ou funções oferecidas pelo software, “normalmente especificam ou restringem as
características do sistema como um todo” (SOMMERVILLE, p. 91, 2019). A seguir no Quadro
2 são apresentados os requisitos não funcionais definidos para esta proposta de protótipo.
ID RN005
Requisitos RF006
Nome Avaliação comportamental DISC
Data de 07/07/2021 Autor Marcio Bittencourt
criação
Versão 1.0.0 Prioridade Essencial
Descrição O usuário realizará somente uma avaliação DISC, a cada período
vigente, após isso o usuário poderá repetir apenas nos próximos ciclos.
ID RN007
Requisitos RF007
Nome Gerenciamento de colaboradores
Data de 07/07/2021 Autor Marcio Bittencourt
criação
Versão 1.0.0 Prioridade Essencial
Descrição No cadastro dos colaboradores para adicionar uma nova conta o
administrador deverá preencher apenas o e-mail do colaborador, a
senha será gerada automaticamente.
ID RN008
Requisitos RF008
Nome Criação de objetivos
Data de 07/07/2021 Autor Marcio Bittencourt
criação
Versão 1.0.0 Prioridade Essencial
Descrição O colaborador será capaz de criar um objetivo e adicionar colegas
relacionando-os ao objetivo, um objetivo deve conter título, descrição,
como será mensurado, data de início e fim, e a criação de tarefas micro.
ID RN009
Requisitos RF005
Nome Questionário avaliação 360°
Data de 07/07/2021 Autor Marcio Bittencourt
criação
Versão 1.0.0 Prioridade Essencial
48
Os casos de uso são uma forma de descrever as interações entre usuários e um sistema
usando um modelo gráfico e um texto estruturado, em uma maneira mais simplista o caso de
uso reconhece os atores envolvidos em uma interação e nomeia o tipo de interação, adicionando
informações, descrevendo a interação com o sistema, que pode ser uma descrição textual ou
uma representação gráfica (SOMMERVILLE, 2019).
A figura 5 representa o conceito do ator aplicado ao protótipo proposto.
Figura 5 - Atores
A seguir no Quadro 4 este irá especificar como o cadastro da empresa deve ser realizado
de forma textual descritiva.
Requisitos Nenhum
correlacionais
Pré-Condições 1) Não ter um registro com a conta de e-mail;
2) Possuir internet.
Pós-Condições 1) Tela com a opção de criar conta;
2) Tela com os campos para o preenchimento dos dados da
empresa.
Fluxo Principal
1) O sistema solicita os dados para o cadastro;
2) O usuário submete os dados solicitados;
3) O sistema valida os dados submetidos;
4) O sistema redireciona o usuário para a tela inicial do sistema.
Fluxo Alternativo
1) Este fluxo inicia-se a partir do passo 3 do Fluxo Principal;
2) O sistema notifica sobre o erro nos parâmetros informados;
3) O sistema aguarda a correção dos parâmetros inválidos notificados.
Tratamento de Exceção
1) Este fluxo inicia-se no passo 3 do Fluxo Principal;
2) O sistema notifica sobre um erro de cadastro dos parâmetros no banco de dados;
3) O fluxo é encerrado.
Fonte: Autoria própria, 2021.
1) O fluxo é encerrado.
Tratamento de Exceção
1) Este fluxo inicia-se no passo 1 do Fluxo Principal;
2) O sistema notifica sobre a indisponibilidade da avaliação.
Fonte: Autoria própria, 2021.
Na entidade employee por exemplo, pode ser encontrado 8 atributos um deles sendo a
chave primaria descrita como id, e uma chave estrangeira descrita como company_id apontando
a relação com a entidade company.
58
4.3.2 TypeScript
É uma linguagem de código aberto desenvolvida pela Microsoft, foi construída em cima
da linguagem JavaScript com a finalidade de adicionar recursos de tipagem estáticas à
linguagem original tornando se um 58uperste, é possível o uso de todas as funcionalidades do
JavaScript no TypeScript acrescidas várias outras funcionalidades que formam o TypeScript
algumas das características do TypeScript são tipagem estática, orientação a objetos, genéricos,
namespaces, decorators, sendo também suas vantagens (TYPESCRIPT, 2021; DIONISIO,
2016).
O TypeScript foi utilizado no desenvolvimento backend e frontend do protótipo da
ferramenta para o trabalho acadêmico, por ser possível seu uso nos dois lados, tanto do cliente
quanto do servidor.
4.3.3 NestJS
interface de linha de comando que auxilia a inicializar, desenvolver e manter os aplicativos Nest
(MYSLIWIEC, 2021).
O Nest foi escolhido por ser uma tecnologia de vanguarda e oferecer uma arquitetura
robusta e flexível, expansível, é próprio para aplicações escaláveis, suporta TypeScript e
JavaScript que são linguagens largamente utilizadas em projetos que tem necessidades
parecidas.
4.3.4 TypeORM
Object Relational Mapper (ORM) é uma técnica de mapeamento objeto relacional que
permite fazer uma relação dos objetos com os dados que os mesmos representam, o TypeORM
é um ORM que pode ser utilizado em plataformas como Node, Ionic, Nest entre outras, e que
possibilita o desenvolvimento tanto com JavaScript como com TypeScript, através dessa
técnica, criamos uma abstração entre as classes do projeto e as tabelas do banco de dados
(FORTI, 2019; MANZAN, 2020; CADU, 2011).
Essa tecnologia foi escolhida visando a produtividade que a ferramenta oferece sem a
necessidade de escrever códigos muito extensos de Structured Query Language (SQL).
4.3.5 Insomnia
O insomnia é uma ferramenta de interface gráfica do usuário (GUI) API Client, que
facilita a composição e o envio de solicitações HTTP para um servidor, com ela foi possível a
realização de testes no funcionamento do serviço.
4.3.6 Docker
O Docker foi usado para rodar a imagem do banco de dados Postgres, utilizado no
desenvolvimento do protótipo da ferramenta para o trabalho acadêmico.
4.3.7 PostgreSQL
É o conjunto de boas práticas utilizadas nas requisições hyper text transfer protocol
(HTTP), realizadas por uma application programming interface (API) que se refere ao conjunto
de requisições, permitindo a comunicação de dados entre aplicações, para essa comunicação
acontecer a API utiliza requisições HTTP encarregadas pelas operações básicas indispensáveis
para a manipulação dos dados, sendo elas as principais requisições POST criar dados no
servidor, GET leitura de dados no host, DELETE excluir as informações, PUT atualizações de
registros. Representational state transfer (REST) é a coleção de restrições empregadas para que
as requisições HTTP cumpram as diretrizes definidas na arquitetura, as restrições estabelecidas
pela arquitetura REST são:
• Cliente-servidor: as aplicações existentes no servidor e no cliente devem ser
separadas;
• Sem estado: as requisições são feitas de forma independente, ou seja, cada uma
executa apenas uma determinada ação;
• Cache: a API deve utilizar o cache para evitar chamadas recorrentes ao servidor;
• Interface uniforme: agrupa outros quatro conceitos em que determina que os
recursos devem ser identificados, a manipulação dos recursos deve ser por meio de
representação, com mensagens auto descritivas e utilizar links para navegar pelo aplicativo
(SOUZA, 2020).
61
Assim sendo o uso de REST representa o uso de uma API para acessar aplicações back-
end de forma que esta comunicação seja realizada com os padrões definidos pelo estilo de
arquitetura REST.
4.3.9 React.js
4.3.10 JSX
É uma forma de criar elementos para serem utilizados como templates de aplicações
React, os elementos criados em JSX são bem similares com código Hyper Text Markup
Language (HTML), e fornece uma forma mais simples e intuitiva de criar os componentes de
uma aplicação.
Essa tecnologia é uma dependência do React.js e por isso foi utilizada para o
desenvolvimento do protótipo da ferramenta para o trabalho.
5 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA
Esta sessão apresenta as telas desenvolvidas para o trabalho e demonstra os vários fluxos
que ocorrem durante a utilização da plataforma.
De início, a figura 9 mostra a tela de login, onde os usuários terão acesso ao sistema, e
também a empresa que ainda não tenha um cadastro poderá realizá-lo, acessando o botão “criar
conta” destacado na imagem.
Figura 9 - Tela de login
Após o cadastro, na figura 11 pode-se visualizar a tela inicial, onde alguns avisos sobre
o ciclo são apresentados, no canto direito superior, o gestor da conta pode acessar as
configurações da conta clicando sobre o ícone de perfil destacado.
Após a configuração dos ciclos e a geração das contas dos colaboradores pelo gestor do
sistema, possibilitará o colaborador acessar as funções do sistema pela barra de navegação, um
novo colaborador, ao realizar o acesso no sistema visualizará a tela inicial Figura 16.
68
Logo ao solicitar uma avaliação para outro colaborador a sessão “avaliações sobre mim”
na mesma tela, irá conter o histórico e as informações sobre a situação e datas, sobre as
avaliações pedidas Figura 18.
Ao acessar uma avaliação pendente é possível visualizar Figuras 20, 21, 22, 23, 24 as
perguntas que foram formuladas com base na avaliação de feedback 360, e para um contexto
genérico podendo ser utilizado em vários tipos de negócio.
Na sessão de feedback individual Figura 22, os campos de entrada de dados foram feitos
para dar mais liberdade ao avaliador para expressar com mais exatidão o que pretende dizer
sobre o avaliado, sendo uma resposta mais pessoal da visão do avaliador.
Na sessão de expectativas Figuras 23, 24, foi definido alguns pilares que uma
organização escolhe como forma de representar aquilo que acredita, para responder a estas
questões foi escolhido o botão slider que se assemelha muito a uma régua, dando a ideia de
metrificação dos pilares.
Na tela de criação do objetivo Figura 34, 35, 36, o colaborador poderá preencher os
campos e adicionar colaboradores que estejam envolvidos ou que o objetivo dependa para ser
alcançado, o mesmo pode ser feito com tarefas que precisam ser realizadas para o sucesso deste
objetivo.
79
Nesta sessão o objetivo pode ser dividido em tarefas que necessitam ser realizadas para
o sucesso deste objetivo, a transformação do objetivo em tarefas micro permiti a divisão do
trabalho igualmente.
Após o objetivo ser gerado, na tela de gerenciamento de objetivos Figura 37, é possível
visualizá-lo com o status pendente, o status do objetivo pode ser trocado para “concluído”,
apertando no círculo vermelho a lado direito do objetivo.
81
Por tanto a forma de elaboração dos objetivos apresenta uma característica menos
centralizada e inflexível, estimulando as negociações de recursos para um determinado objetivo
levando este aspecto para o lado colaborativo.
De volta a tela inicial Figura 38, 39, após a realização dos fluxos é possível visualizar
as informações mais importantes sobre cada uma das funcionalidades, a tela inicial funciona
como um quadro de lembretes reunindo assim as informações que caracterizam um senso de
urgência a ser realizada.
82
Por meio deste trabalho, o autor teve a oportunidade de ter contato com tópicos distintos
da área de estudo da graduação, como a administração dos recursos humanos e psicologia, tendo
por consequência o aprofundamento na área de desenvolvimento de software, através da
utilização de diversas tecnologias da informação. Os métodos escolhidos dentro das áreas de
administração dos recursos humanos e psicologia permitiram a criação dos requisitos em forma
de história de usuários, e a modelagem das telas que são fundamentais para o desenvolvimento
de software.
Os maiores desafios enfrentados no decorrer do trabalho foram:
• A falta de conhecimento prévio do paradigma de reatividade da biblioteca
React.js, o que tornou difícil a implementação de alguns dos requisitos, durante o
desenvolvimento da plataforma.
• A inexperiência na engenharia de software em abstrair os requisitos dos métodos
feedback 360° e APPO.
Partindo do objetivo geral o propósito deste trabalho pôde ser alcançado por meio da
implementação do protótipo da plataforma que tem por finalidade o processo de avaliar o
desempenho de colaboradores, ajudando a identificar habilidades que precisam ser
desenvolvidas e as competências já possuídas, através dos métodos Feedback 360°, Avaliação
participativa por objetivos e a avaliação psicométrica DISC.
Diante do exposto podemos inferir que os métodos implementados atualmente na
plataforma são aderentes a praticamente a qualquer contexto de trabalho que exija colaboração
entre pessoas num ambiente profissional, ou se faz necessário a avaliação de desempenho ou
uma melhoria na qualidade de mensuração do desempenho, evidencia-se à contribuição deste
trabalho para a comunidade com a disponibilização do código-fonte na plataforma Github.
1. A avaliação de feedback 360° ainda não têm uma métrica: Da forma que está
implementado, para os avaliados verificarem os resultados obtidos de sua avaliação, eles devem
conferir o formulário respondido pelo avaliador, por isso se faz necessário a criação de um
modo de mensurar o resultado da avaliação, e apresentá-lo em gráficos ou em outras formas de
representação dos resultados.
85
REFERÊNCIAS
ALFF, Chico. O que são Requisitos Funcionais e Não Funcionais? 2021. Disponível em:
https://analisederequisitos.com.br/requisitos-funcionais-e-nao-
funcionais/#O_que_e_Requisito_nao_Funcional. Acesso em: 02 nov. 2021.
BAYOT, Paula Cristina Porto. Avaliação por competência no mundo globalizado. Inovarse,
2011. Disponível em: https://www.inovarse.org/artigos-por-edicoes/VII-CNEG-
2011/T11_0452_2176.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed. Barueri: Manole Ltda, 2014. 512 p.
COSTA, Dedila. Avaliação 360 graus: o que é, como fazer e vantagens. 2021. Gupy.
Disponível em: https://www.gupy.io/blog/avaliacao-360-graus. Acesso em: 24 maio 2021.
CRUZ, Alessandra Dias da; CRUZ, Denise Dias da. Avaliação de desempenho nas
organizações: um caminho para o desenvolvimento dos profissionais. Paraíba: Educação,
Estado e Sociedade, 2021. 1 v. Disponível em: https://www.vecchioassociados.com.br/wp-
content/uploads/2021/03/03-miolo_-educacao-estado-e-sociedade-vol-1_155cmx23cm_sem-
marca.pdf#page=273. Acesso em: 18 maio 2021.
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education
Brasil, 2003. 334 p. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/470/pdf/0?code=s+sCSjzexgjOe3GGV5
V4QPysoVMFB1U6IY+ovgDun5CzR/NmJlq6HkHWNLis+3q126i6FrOkkBJhk238sho9jQ=
=. Acesso em: 28 abr. 2021.
88
DIAS, Mariana. People Analytics: o que é, benefícios e como aplicar no rh. o que é,
benefícios e como aplicar no RH. 2021. GUPY. Disponível em:
https://www.gupy.io/blog/people-analytics. Acesso em: 14 maio 2021.
DIGITAIS, Resultados. Aprenda como dar feedbacks positivos e negativos com dicas
práticas. 2020. Disponível em: https://resultadosdigitais.com.br/blog/feedback-positivo-
negativo/. Acesso em: 14 jun. 2021.
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-26052010-
120510/publico/FabianaFevoriniDissertacao.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.
FRANÇA, Sulivan. Análise comportamental: o que é, para que serve e como fazer? 2021.
Disponível em: https://www.slacoaching.com.br/mude-seus-resultados/blog/analise-
comportamental-o-que-e-para-que-serve-e-como-fazer. Acesso em: 14 jun. 2021.
FREITAS, Danielle Cristina Pereira e Silva de. Avaliação do perfil de liderança e seus
impactos nos indicadores de desempenho em maternidade pública do estado do rio de
janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Universitário de Lisboa, 2019. Disponível em:
https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/20051/1/master_danielle_silva_freitas.pdf.
Acesso em: 21 maio 2021.
FRUGIS NETO, Paulo. Docker: O que é? Como usar? Serve para minha empresa? 2021.
Disponível em: https://www.microserviceit.com.br/docker/. Acesso em: 02 nov. 2021.
GERHARDT, Tatiane Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre:
Ufrgs, 2009. Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf.
Acesso em: 14 jun. 2021.
GLOBALTEC. Data Driven na construção civil: a tendência que não tem volta. 2020.
Disponível em: https://www.globaltec.com.br/2020/09/08/data-driven-na-construcao-civil-a-
tendencia-que-nao-tem-volta/. Acesso em: 14 maio 2021.
90
HABAUT. A ausência do feedback pode prejudicar a sua empresa. 2020. Disponível em:
https://www.habaut.com.br/blog/a-ausencia-do-feedback-pode-prejudicar-sua-empresa/.
Acesso em: 14 jun. 2021.
KUAZAQUI, Edmir. Gestão de Carreira. São Paulo: Cengage Learning, 2016. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522122431/. Acesso em: 29 Apr
2021
LIMA, Jessica. Trabalhador sente falta de feedback do chefe, diz pesquisa. 2020.
Disponível em: https://br.vida-estilo.yahoo.com/trabalhador-sente-falta-de-feedback-do-chefe-
diz-pesquisa-080033812.html. Acesso em: 02 nov. 2021.
MANZAN, Ana Carolina. Desenvolvendo APIs com NestJS + TypeORM — Parte 1. 2020.
Disponível em: https://medium.com/anamanzandev/desenvolvendo-apis-com-nestjs-typeorm-
parte-1-baf684cd57cb. Acesso em: 02 nov. 2021.
MARRAS, Jean Pierre; LIMA, Marília de Gonzaga; TOSE, Silva. Avaliação de Desempenho
Humano. São Paulo: Elsevier, 2012.
91
MATIAS, Alberto Borges. Tipos de estrutura organizacional: tire suas principais dúvidas.
2018. INEPAD Consulting. Disponível em: https://blog.inepadconsulting.com.br/tipos-de-
estruturaorganizacional/#:~:text=O%20termo%20estrutura%20organizacional%20remete,de
%20alcan%C3%A7ar%20os%20objetivos%20estrat%C3%A9gicos. Acesso em: 22 maio
2021.
MORAIS, Izabelly Soares de; ZANIN, Aline. Engenharia de Software. Porto Alegre: A
Educação Sa, 2017.
MORAIS, Felipe. Transformação Digital: como a inovação digital pode ajudar seu negócio
nos próximos anos. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
RASHIDY, Samir El. O passo a passo para a transformação digital: pessoas, infraestrutura
e gestão. 2017. Disponível em: https://canaltech.com.br/gestao/o-passo-a-passo-para-a-
transformacao-digital-pessoas-infraestrutura-e-gestao-102782/. Acesso em: 23 maio 2021.
REACT. Uma biblioteca JavaScript para criar interfaces de usuário. 2021. Disponível em:
https://pt-br.reactjs.org/. Acesso em: 02 nov. 2021.
RIBEIRO, Jaciara Xavier Pereira. Gestão de RHe processos de recrutamento & seleção e
integração nas cooperativas de crédito através da metodologia DISC durante pandemia
Coronavírus. Viçosa: Latin American Journal Of Development, 2020. Disponível em:
https://latinamericanpublicacoes.com.br/ojs/index.php/jdev/article/view/36/31. Acesso em: 20
maio 2021.
RIBEIRO, Leandro. O que é UML e Diagramas de Caso de Uso: introdução prática à uml.
Introdução Prática à UML. 2012. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/o-que-e-uml-
e-diagramas-de-caso-de-uso-introducao-pratica-a-uml/23408. Acesso em: 02 nov. 2021.
ROCHA, Iara Vieira. Debate sobre autoconhecimento e âncoras de carreiras como diferenciais
para o planejamento da carreira sob a perspectiva da gestão pessoal. São Paulo: Revista
Pensamento e Realidade, 2015. 15 p. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/26057/20162. Acesso
em: 21 abr. 2021.
http://tede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/3223/5/Marcel%20Adriano%20Rodrigues%20-
%20C%c3%b3pia.pdf. Acesso em: 22 maio 2021.
SANKHYA. Data driven: o que é e como isso afeta a tomada de decisão. 2020. Disponível
em: https://www.sankhya.com.br/blog/data-driven/. Acesso em: 16 maio 2021.
SILVA, Ana Julieta Pereira da Silva. Gestão comportamental: relação entre líderes e liderados
com base na Teoria X e Y de Douglas McGregor em uma empresa de pequeno porte.2019.
Monografia (Graduação em Administração) - Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras,
2019. Disponível em:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15784/1/AJPS19092019.pdf
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e elaboração
de Dissertação. 4. ed. Florianópolis: Ufsc, 2005. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/312125489_Metodologia_da_Pesquisa_e_Elaboraca
o_de_Dissertacao. Acesso em: 14 jun. 2021.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 10. ed. São Paulo: Pearson Education Brasil,
2019.
SOUZA, D.J.; ALMENDRA, D.T.; ALMENDRA, D.G. Gestão de Pessoas: Realidade Atual
e Desafios Futuros. Atlas: Grupo GEN, 2017.
95
SOUZA, Ivan de. Banco de dados: saiba o que é, os tipos e a importância para o site da sua
empresa. Saiba o que é, os tipos e a importância para o site da sua empresa. 2020. Disponível
em: https://rockcontent.com/br/blog/banco-de-dados/. Acesso em: 14 jun. 2021.
SOUZA, Ivan de. PostgreSQL: saiba o que é, para que serve e como instalar. 2020. Disponível
em: https://rockcontent.com/br/blog/postgresql/. Acesso em: 02 nov. 2021.
SOUZA, Ivan de. Entenda o que é Rest API e a importância dele para o site da sua
empresa. 2020. Disponível em: https://rockcontent.com/br/blog/rest-api/. Acesso em: 02 nov.
2021.
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W.. Princípios de Sistemas de Informação. São
Paulo: Censage Learnig, 2016. Tradução da 11a edição norte-americana.
STEFANINI. Transformação digital: reunimos tudo que você precisa saber! 2020.
Disponível em: https://stefanini.com/pt-br/trends/artigos/transformacao-digital-reunimos-tudo-
que-voce-precisa-
saber#:~:text=A%20transforma%C3%A7%C3%A3o%20digital%20%C3%A9%20um%20pr
ocesso%20que%20visa%20a%20oferecer,do%20seu%20neg%C3%B3cio%20no%20mercado
. Acesso em: 14 abr. 2021.
96
TORRES, Mariana. Gestão comportamental: você sabe o que é e como funciona?. 2019.
Disponível em: https://blog.woli.com.br/gestao-comportamental-voce-sabe-o-que-e-e-como-
funciona/
WORLD BANK GROUP. The changing nature of work. 2019. Disponível em:
http://documents1.worldbank.org/curated/en/816281518818814423/pdf/2019-WDR-
Report.pdf. Acesso em: 14 abr. 2021.
XERPAY. O que é metodologia DISC: como usá-la em uma estratégia de RH. 2018. Disponível
em: https://xerpay.com.br/blog/o-que-e
metodologiadisc/#:~:text=A%20metodologia%20DISC%20%C3%A9%20uma,resultados%20
no%20dia%20a%20dia.. Acesso em: 20 maio 2021.
ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia de Pesquisa. 2. ed. Florianópolis: Ufsc, 2011.
Disponível em: https://www.atfcursosjuridicos.com.br/repositorio/material/3-leitura-extra-
02.pdf. Acesso em: 14 jun. 2021.
APÊNDICES
98
APÊNDICE A – Código-fonte