História Da Igreja II - Apostila 2

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7 SÉCULO EXPANSÃO

MUÇULMANA
7 SÉCULO EXPANSÃO
MUÇULMANA
1. INTRODUÇÃO
 Igreja ocidental - papado
 Igrejas oriental – enfraquecimento
 Domínio muçulmano
7 SÉCULO EXPANSÃO
MUÇULMANA
2. SURGIMENTO DO ISLAMISMO
622
7 SÉCULO EXPANSÃO
MUÇULMANA
2. SURGIMENTO DO ISLAMISMO
a) Alcorão
b) Principais doutrinas
 Alá
 Profetas
 Eternidade
c) Principais práticas
 Oração
 Santificação
7 SÉCULO EXPANSÃO
MUÇULMANA
BATALHA DE
TOURS 732
(POITIERS)

 Carlos Martelo
 Desenvolvimento
muçulmano
 Decadência
ocidental
CRISTÃOS x MUÇULMANOS
7 SÉCULO EXPANSÃO
MUÇULMANA

CONSEQUÊNCIAS DO ISLAMISMO

Enfraquecimento da Igreja Cristã do oriente


Fortalecimento de Roma e Constantinopla
Aumento do poder e influência do bispo de Roma
Queda de poder e de influência da igreja oriental
sobre a igreja ocidental
7 SÉCULO EXPANSÃO
MUÇULMANA
3. PERSONAGENS IMPORTANTES
 Maomé (570-632)
7 SÉCULO EXPANSÃO
MUÇULMANA

691
Mesquita de Omar
(Domo da Rocha)
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
1. INTRODUÇÃO
 Situação anterior
 Poder do bispo de Roma
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
2. CONTEXTO POLÍTICO DA EUROPA
OCIDENTAL
 Ausência de governo
 Ofício Santo
 De local à mundial
 Limites territoriais
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
3. FORMAÇÃO DA DINASTIA
MEROVÍNGIA
 Clóvis – grande conquistador
 Conversão
 Fundador da dinastia
 Sucessores sem habilidade
 Prefeitos de Palácio
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
3. FORMAÇÃO DA DINASTIA
MEROVÍNGIA
 Clóvis – grande conquistador
 Conversão
 Fundador da dinastia
 Sucessores sem habilidade
 Prefeitos de Palácio
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
FORMAÇÃO DA DINASTIA CAROLÍNGIA
Pepino de Ele tornou o cargo de prefeito do palácio uma posição hereditária a ser
preenchida pelos seus descendentes. Formou-se então um dualismo.
Heristal Embora os sucessores de Clóvis (os merovíngios) não estavam
(687-714) preocupados em governar, queriam apenas usufruir da vida palaciana.
Filho ilegítimo de Pepino de Heristal. Assumiu as funções de prefeito
Carlos do palácio em 714. Carlos Martelo derrotou definitivamente os
Martelo muçulmanos na batalha de Tours, preservando o cristianismo ortodoxo
na Europa. Por conta desta batalha seu nome se tornou célebre -
(714-741) Carlos Martelo.
Sucessor de Carlos Martelo como prefeito de palácio. Com o apoio da
Pepino, o nobreza e da Igreja Pepino depôs o último dos reis merovígios e se
proclamou rei dos francos, em 751 com a benção do papa. Portanto este
breve primeiro rei dos francos da dinastia carolíngia tinha uma gratidão ao
(741-758) papa da época, Bonifácio, por reconhece-lo como rei dos francos, tê-lo
consagrado e abençoado.
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
PEPINO – O BREVE
 Depôs o último rei merovíngio
 Golpe de estado
 Benção papal
 Dívida de gratidão
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
4. DOAÇÃO DOS ESTADOS PAPAIS
 Invasão dos Lombardos
 Papa pede ajuda
 Vitória dos Francos
 Territórios doados
 União do povo Italiano - 1870
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
4. DOAÇÃO DOS ESTADOS PAPAIS
 Invasão dos Lombardos
 Papa pede ajuda
 Vitória dos Francos
 Territórios doados
 União do povo Italiano - 1870
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
5. AUTENTICIDADE DA DOAÇÃO
 Cura de Constantino
 Mudança para Constantinopla
 “A Doação de Constantino"
 Lorenzo Valla
 Suporte às reivindicações
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO
6. PERSONAGENS IMPORTANTES
 Carlos Martelo (689-741)
 Pepino, o Breve (714-758)
8 SÉCULO - EXPANSÃO
TERRITORIAL DO PAPADO

732
Batalha de TOURS
(ou POITIERS)
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
1. INTRODUÇÃO
 Situação anterior – bárbaros
 Crescimento do Estado Franco
 Auge da dinastia carolíngia
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
2. GOVERNO DE CARLOS MAGNO
a) Coroação
 Natal de 800 d.C.
 Imperador dos romanos
 Fortalecimento do papa
b) Renascença carolíngia
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
3. CRISTANDADE
• Conceitos:
1. A graça salvadora alcançava as pessoas através
dos sacramentos em um contexto definido pela
cooperação entre a Igreja e o Estado.
2. Os sacramentos representavam realidades
espirituais e atuavam em prol da salvação dos
que deles participavam.
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
CONCEITO DE SALVAÇÃO
1. A graça salvadora alcançava as pessoas através
dos sacramentos em um contexto definido pela
cooperação entre a Igreja e o Estado.
2. Os sacramentos representavam realidades
espirituais e atuavam em prol da salvação dos
que dele participavam.
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
Batismo Sacramento para o nascimento
Confirmação Sacramento da maioridade
Penitência Sacramento p/ confissão de pecados
Eucaristia Sacramento p/ a nutrição espiritual
Matrimônio Sacramento p/ a formação de família
Extrema Unção Sacramento p/ a morte
Ordenação Sacramento p/ o sacerdócio
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
4. IMPLICAÇÕES DO SISTEMA SACRAMENTAL
O sistema sacramental
desenvolvido na cristandade exigia
que a igreja organizada
desempenhasse um papel
Poder salvífico.
indispensável através dos quais os
Por ser a única
sacramentos levavam a benção de
mediadora dos
Deus a todos os estágios da vida.
sacramentos, a
Igreja detinha o
poder da salvação
das pessoas.
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
5. O DECLÍNIO DA DINASTIA CAROLÍNGIA
 Morte de Carlos Magno
 Falta de descendentes firmes
 Tratado de Verdun (843)
9 SÉCULO - CONSOLIDAÇÃO
DO PODER PAPAL
6. PERSONAGENS IMPORTANTES
 Carlos Magno (742 - 814)
 Leão III (796 - 816)
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
1. INTRODUÇÃO

“A igreja vive o seu século


de maior decadência”
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
2. CONTEXTO POLÍTICO E SOCIAL
 Decadência urbana
 Europa – sistema feudal
 Ordem estabelecida
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
2. CONTEXTO POLÍTICO E SOCIAL
a) Regime feudal
 Posse de terra
 Rei sem poder direto
 Distribuição de terras gratuitas
 Clero cedendo terras
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
2. CONTEXTO POLÍTICO E SOCIAL
b) Classes sociais no regime feudal
SENHORES FEUDAIS OS SERVOS OS INTERCESSORES

Eram o fundamento econômico


Tinha o privilégio da
do feudalismo. Eram eles que
propriedade da terra em troca
trabalhavam na terra. Eram Era a classe
dos seus serviços
chamados de vassalos. O sacerdotal da Igreja
(principalmente militares). O
vassalo tinha a obrigação de Universal.
senhor local protegia a região
40 dias de serviço militar por
em que tinha sua propriedade.
ano.
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
2. CONTEXTO POLÍTICO E SOCIAL
c) Invasões vikings fortalecem o feudalismo
 Êxodo urbano p/ feudos
 Origem dos vikings
 Área de invasões
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
3. UMA RARA EXCEÇÃO DENTRO DO
REGIME FEUDAL
 Otto – começa reinar em 963
 Domínio grande que dura até 1806
 Aliança com a igreja católica
 Escolha do imperador – príncipes
 Estados + fortes
 Declínio da igreja
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
4. REALIDADE DA IGREJA
a) Sociedade cristã
 Sociedade cristã sem vidas transformadas
 Cristianismo limitado
 Sem ensino moral
 Maldade / miséria
 Sociedade pagã
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
4. REALIDADE DA IGREJA
b) Líderes religiosos
 Papado: vil ao extremo
 Simonia
 Grossa imoralidade
 Vida luxuosa
 Roubo / crimes
 Mulheres infames / sacerdotes escandalosos
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
4. REALIDADE DA IGREJA
c) Crenças “cristãs”
 Santos e Maria > Deus
 Valorização do culto a Maria
 Busca pelas relíquias
 Missa: elemento central
 Medo
 Maus espíritos / demônios
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
5. PERSONAGENS IMPORTANTES
 Otto (912-973)
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
VLADIMIR ADOTA O CRISTIANISMO NA RUSSIA (988)
10 SÉCULO - DETERIORAÇÃO
DO CRISTIANISMO
VLADIMIR ADOTA O CRISTIANISMO NA RUSSIA (988)
OS SÉCULOS
8º SÉCULO
9º SÉCULO
1º SÉCULO EXTENSÃO
CONSOLIDAÇÃO
EXPANSÃO TERRITORIAL DO
DO PODER PAPAL
PAPADO

2º SÉCULO 7º SÉCULO 10º SÉCULO


OPOSIÇÃO/REAÇÃ EXPANSÃO DETERIORAÇÃO
O MUÇULMANA DO CRISTIANISMO

6º SÉCULO
11-13º SÉCULO
3º SÉCULO AMPLIAÇÃO DO
REAÇÃO DA IGREJA
PERSEGUIÇÃO PODER DO
ROMANA
PAPADO

15º SÉCULO
4º SÉCULO 5º SÉCULO 14º SÉCULO
UM MUNDO EM
OFICIALIZAÇÃO PAGANIZAÇÃO DIVISÃO NA IGREJA
TRANSFORMAÇÃO
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
1. INTRODUÇÃO
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
2. REFORMA MONÁSTICA

Cluniacenses

Cistercienses

Franciscanos

Dominicanos
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
2. REFORMA MONÁSTICA
a) A ordem Cluniacense
 910 – Guilherme III
 Cluny – França Oriental
 Bernon – abade reformador
 Missão “bem sucedida”
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA

ÊNFASES DOS CLUNIACENSES


Volta rígida à regra Beneditina
Cultivo de uma vida espiritual
Ênfase na adoração
Sólida organização econômica
Independência do controle financeiro de leigos
Cada novo mosteiro era ligado à sede da ordem
Prestar contas apenas ao Papa
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
2. REFORMA MONÁSTICA
b) A ordem Cisterciense
 Cîteaux – Cistertium
 Monges decididos
 Bernardo de Claraval
 Mosteiro de Claraval
 Primeiros agricultores
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
ÊNFASES DOS CISTERCIENSES
Trabalho braçal ao invés dos estudos
Oração particular ao invés da comunal
Estabeleciam seus mosteiros em lugares isolados

Não aceitavam dízimos, ofertas ou patrocínios de leigos


Crentes de que “trabalhar é orar” eles tomaram sobre si as tarefas de
cultivar, cozinhar, tecer, de carpintaria e outras obrigações diárias

Suas igrejas eram simples, sem ornamentos ou tesouros


11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
2. REFORMA MONÁSTICA
c) A ordem dos Franciscanos
 Filho de um rico comerciante
 Pregação e pobreza
 Ordem aprovada pelo Papa (1210)
 Uma ordem dinâmica
 Ordem feminina – Clarissas Pobres
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
ÊNFASES DOS FRANCISCANOS
Ensinava que a pobreza completa libertava os irmãos das
preocupações e os tornava alegres diante de Deus
Vestiam-se de cinza ou marrom e andavam descalços

Com o crescimento da sociedade tornou-se cada vez mais difícil


viver da mendicância e do trabalho de suas próprias mãos

Aqueles que decidiram continuar seguindo os ensinamentos


originais de Francisco e mantiveram um regime de pobreza
eram conhecidos como Franciscanos Espirituais
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
2. REFORMA MONÁSTICA
d) A ordem dos Dominicanos
 Domingos – sacerdote espanhol
 Compadecer-se dos hereges
 Regra de Santo Agostinho
 Conhecidos como “pregadores”
 Convencimento – persuasão
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
ÊNFASES DOS DOMINICANOS
O objetivo era ter um clero estudado que pudesse comunicar-se
com o povo e ganhar os hereges de volta para a igreja
Concentrava-se no ensino e na pregação
Vestindo um hábito branco e capa preta, eles espalharam-se
pela Europa como “cães de guarda do Senhor” para acabar
com a heresia e combater a ignorância
Foi a primeira ordem a abandonar o trabalho braçal e colocar
como prioridade o esforço intelectual e sua ênfase acadêmica
contrastou com o anti-intelectualismo dos franciscanos
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
3. REFORMA DOS VALDENSES
 Pedro Valdo
 Lyon – França
 Pobreza e Pregação
 Sofreram perseguição
 1184 foram excomungados
 Preparou o caminho da reforma
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA

ÊNFASES DOS VALDENSES


Criam na Bíblia como Verdade absoluta

Rejeitavam o culto aos santos

Pregavam na língua do povo


Aceitavam as 4 confissões

Rejeitavam as relíquias, as peregrinações, dias santos, etc.


11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA

ÊNFASES DOS VALDENSES


Rejeitavam a idéia do purgatório

Ceia e batismo como sacramento

Ordenavam leigos
Traduziram a Bíblia para o francês

Rejeitavam a confissão auricular


11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
REFORMA ECLESIÁSTICA
Compra e venda de cargos eclesiásticos. Muitos governantes
civis tinham nas mãos o poder de indicar bispos e abades. E
Simonia muitas vezes esses governantes vendiam esses cargos a
peso de dinheiro.
Celibato Os reformadores acreditavam que homens casados não
Eclesiástico podiam dedicar-se plenamente aos interesses da igreja.
Nepotismo Prática de favorecimento de parentes nas indicações para
cargos.
Os líderes religiosos recebiam os símbolos dos seus ofícios
Investidura do seu senhor feudal, geralmente um leigo.
Leiga Os reformadores não queriam admitir a investidura leiga,
enquanto os imperadores viam nela um instrumento de poder.
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
5. REFORMA DO PAPADO
a) O iniciador
 Papa Leão IX (Bruno de Tula)
 Papas anteriores – péssimos
 Não aceitava interferências do estado
 Grande desejo de reforma
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
5. REFORMA DO PAPADO
b) O maior reformador
 Hildebrando (Gregório VII)
 Auxiliares
 Hildebrando – 5 papas
 Poder absoluto como nunca antes
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
1) Teocracia – o poder temporal e espiritual seria exercido pelo papa
como vice regente de Deus – a Igreja devia controlar o poder civil.
2) A igreja romana devia seus fundamentos a Deus somente
3) Só o pontífice romano seria chamado de universal
4) O papa tinha plena autoridade sobre todos os bispos
5) Seus pés seriam beijados por todos os príncipes
6) o papa poderia depor imperadores
7) O papa poderia livrar pessoas de obediência aos governantes
temporais ruins
8) Ele afirmou que jamais houve erro na igreja romana e segundo a
Bíblia ela jamais erraria
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
5. REFORMA DO PAPADO
c) O papa mais poderoso
 Inocêncio III
 Ápice do poder da igreja
 “Vigário de Cristo”
 ”Sucessor de Pedro”
 Acima dos homens, debaixo de Deus
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
6. REFORMA GEOGRÁFICA
 Cruzadas – benção da igreja
 200 anos (não ininterruptos)
 Reconquistar lugares “santos”
 Grandes massacres
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
AS CAUSAS DAS CRUZADAS
Causa Religiosa: No século XI os turcos seljúcidas (que
tinham se convertido ao islamismo) expulsaram os árabes da
Palestina. Mas eles eram mais fanáticos e violentos do que os
árabes. E eles começaram a perseguir violentamente os
cristãos que iam à Terra Santa fazer as suas peregrinações.
Causa Política: Aleixo, imperador de Constantinopla, pediu
ajuda aos cristãos da Europa Ocidental contra os invasores
muçulmanos que estavam pondo em risco a segurança do
império.
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
AS CAUSAS DAS CRUZADAS
Causas Econômicas: Os venezianos estavam querendo
aumentar o comércio da Europa com o Oriente próximo, e os
muçulmanos eram uma barreira. Os normandos estavam
interessados em estabelecer feudos na Palestina quando
tentavam libertar os “lugares santos” que estavam nas mãos
dos muçulmanos
Causa Pessoal: Muitos nobres e cavaleiros feudais tinham
paixão pela aventura militar, ainda mais com a bênção da
igreja.
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
CRUZADA DATAS CAUSAS PRINCIPAIS CONVOCADORES LÍDERES AVALIAÇÃO

Ideia de libertar os
lugares sagrados Estabelecido
1ª 1095 Pedro, o
que estavam nas Papa Urbano II o reino de
Cruzada 1099 Eremita
mãos dos Jerusalém

muçulmanos
Os muçulmanos
Jerusalém
conquistaram o Conrado II
2ª 1145 Bernardo de reconquistad
feudo de Edessa. (Alemanha)
Cruzada 1148 Claraval a pelos
Dava proteção ao Luís VII
muçulmanos
Reino
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
CAUSAS
CRUZADA DATAS CONVOCADORES LÍDERES AVALIAÇÃO
PRINCIPAIS
Felipe Augusto
Ricardo permaneceu
3ª 1187 Reconquistar Coração de na Terra Santa
Gregório VIII
Cruzada 1191 Jerusalém Leão
Frederico morreu
Barba Roxa afogado

Conquistar o Egito
Igreja oriental se
4ª 1198 como base para Foulques de
Inocêncio III submeteu ao
Cruzada 1204 as operações na Newlly
Papa
Palestina
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
CAUSAS
CRUZADA DATAS CONVOCADORES LÍDERES AVALIAÇÃO
PRINCIPAIS

Recuperar
5ª 1217 Rei de Jerusalém João de Fortificação de
sua suposta
Cruzada 1221 “João de Brieme” Brieme Damieta
capital

Jerusalém, Belém e
Nazaré passaram ao
Retomar
6ª 1228 controle dos cristãos.
Jerusalém e a Frederico II Frederico II
Cruzada 1229 Muçulmanos
Terra Santa
conservam mesquita
de Omar
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
CRUZADA DATAS CAUSAS PRINCIPAIS CONVOCADORES LÍDERES AVALIAÇÃO

Defender o Egito,
7ª 1248 Luís IX Reconquistar
centro político Luís IX
Cruzada 1250 (França) Damieta
muçulmano

Retomar as
fortalezas da Terra
Queda de Acre
8ª 1267 Santa e as cidades Luís IX
Luís IX para os
Cruzada 1272 que tinham (São Luís)
muçulmanos
recentemente caído
para os muçulmanos
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
7. REFORMA TEOLÓGICA
a) Escolasticismo
 Baseado em Aristóteles
 Razão
 Racionalização da teologia
 Conciliar filosofia com a Palavra de Deus
 Dialética (lógica aristotélica)
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA
8. PERSONAGENS IMPORTANTES
 Bernardo de Claraval (1090 – 1153)
 Pedro Valdo (... – 1217)
 Francisco de Assis (1182 – 1226)
 Domingos (1170 – 1221)
 Hildebrando ou Gregório VII (1021 – 1085)
 Inocêncio III (1160 – 1216)
 Anselmo (1033 – 1109)
 Pedro Abelardo (1079 – 1142)
 Tomás de Aquino (1225 – 1274)
11-13 SÉCULO - REAÇÃO
DA IGREJA ROMANA

O ROMPIMENTO DA IGREJA ORIENTAL COM A


IGREJA OCIDENTAL (1054)
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA
1. INTRODUÇÃO
2. CATIVEIRO BABILÔNICO
 Avignon
 1309 a 1377
 Clemente V até Gregório XI
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA
Clemente V: Era francês, escolhido papa em 1305. Era
fraco e de moral duvidosa. Nomeou 24 cardeais, dos quais
23 eram franceses. Anulou muitas das decisões do seu
antecessor, Bonifácio. Foi muito influenciado pelo rei
francês, foi um instrumento da política francesa.

João XXII: Eleito quase 2 anos depois da morte de


Clemente. Papa idoso, começou com 72 anos e foi até os
100. Sua preocupação era restaurar a autoridade na Itália.
Implantou um sistema complexo de impostos por causa das
duas sedes e também das suas ambições.
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA
Benedito XII: Prometia voltar para Roma. Começou a
construir um grande palácio em Avignon, que passou a ser a
residência papal. Buscou os arquivos papais em Roma.
Durante o seu papado era visível que o papado estava nas
mãos da coroa.

Clemente VI: Nepotismo atingiu o ápice. Muito desperdício


de sua corte. No seu pontificado surge a peste bubônica,
onde muitos viram como castigo de Deus por conta do baixo
nível da igreja católica no momento.
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA
Inocêncio IV: Um papa relativamente bom, com sonho de
voltar pra Roma. Para fazer isso, ele mandou o cardeal Gil
Alvarez Albornoz para Itália.
Urbano V: Um papa de convicções e de disciplina monástica.
Quis simplificar a vida na corte, mandando muitos cortesãos
papais embora por sua ostentação. Em 1365 transferiu
temporariamente a sede do papado para Roma, mas por
politicagem a sede volta em 1370 para Avignon
Gregório XI: Queria voltar para Roma, mas tinha medo por
causa do fracasso de Urbano V. Foi pressionado por Catarina
de Siena para voltar para Roma. Em 17 de Janeiro de 1377,
Gregório volta o pontificado definitivamente para Roma.
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA
3. O GRANDE CISMA DO OCIDENTE
 Gregório XI volta para Roma
 Urbano VI é eleito papa
 Zelo que trouxe inimizade
 Clemente VII é eleito papa também
 Urbano estabelece seu colégio de cardeais
 Problema “resolvido” no séc XV
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA

1380
O povo volta a ler a Bíblia

John Wyclif supervisiona a


tradução da Bíblia para o inglês
14 SÉCULO
DIVISÃO NA IGREJA
5. PERSONAGENS IMPORTANTES
 Gregório XI (1370-1378)
 Catarina de Siena (1374-1380)
 John Wycliff (1330-1384)
 John Huss (1372-1415)
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
 Mudanças na sociedade europeia
 Tecnologia, terras e islamismo
 Renascimento
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
2. TRANSFORMAÇÃO NA IGREJA
a) Os místicos
b) Causas do surgimento do misticismo
 Revoltas sociais e políticas
 Peste negra
 Revolta dos camponeses (1381)
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
2. TRANSFORMAÇÃO NA IGREJA
c) Os pré-reformadores
 John Wycliff – Lolardos – Puritanos
 Influência de Pedro Valdo
 John Huss – Hussitas – Morávios
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
3. TRANSFORMAÇÃO NA EUROPA
ORIENTAL
a) Situação na igreja ortodoxa grega
b) Queda do império bizantino
 1453 os turcos conquistam Constantinopla
c) Surgimento da igreja ortodoxa russa
 Enfraquecimento da igreja ortodoxa grega
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
4. TRANSFORMAÇÃO NA EUROPA
OCIDENTAL
a) Muçulmanos são expulsos da Espanha
b) Espanha descobre a América
c) Vasco da Gama descobre o caminho para
as Índias
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
5. TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA
a) Definição
b) Causas para surgimento da renascença
c) Por que a renascença surgiu na Itália?
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
5. TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA
d) Exemplos de obras renascentistas
 Literatura:
O Príncipe, de Maquiavel
O Elogio da Loucura (Erasmo de Roterdã)
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
5. TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA
d) Exemplos de obras renascentistas
 Arquitetura:
Torre de Pisa
Basílica de São Pedro (Roma)
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
5. TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA
d) Exemplos de obras renascentistas
 Pintura:
Capela Sistina, Michelangelo
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
5. TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA
d) Exemplos de obras renascentistas
 Pintura:
Capela Sistina, Michelangelo
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO

PAPAS REALIZAÇÕES

Nicolau V Interesse pelo mundo clássico. Realizou muitas


(1447-1455) construções. Doou sua Biblioteca particular.

Júlio II Designou Michelangelo para “decorar” o teto da


(1503-1513) Capela Sistina.

Leão X Da família Médici – patrocínio das artes.


(1513-1521) Aprovou a venda de indulgências.
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO
6. PERSONAGENS IMPORTANTES
 Michelângelo (1475-1510)
 Leonardo da Vinci (1452-1519)
 Erasmo de Roterdã (1469-1536)
15 SÉCULO - UM MUNDO
EM TRANSFORMAÇÃO

1456
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