PE Trab. Altura

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TRANSPETRO Código: PE-0TP-00189-D

SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA


Status: Ativo

Órgão aprovador: TP/PRES/SMS/SECONT Data de Aprovação: 05/07/2021


Assinatura: William Franca da Silva
Órgão gestor: TP/PRES/SMS/SECONT/SEG
Tipo de Cópia Impressa:
Não Controlada
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Padrão entrou em validação em 25/06/2021. Prazo para validação: 7 dias (até 02/07/2021)
Nome Revisor Especializado? Status Data da Valida

Douglas Ferreira Goncalves/BRA/Petrobras Não Validado 28/06/2021 17

SUMÁRIO

1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
3.1. Documentos de Referência
3.2. Documentos Complementares
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
5.1. Empresa Executante
5.2. Fiscalização de Contrato
5.3. Trabalhador Autorizado
5.4. Coordenadoria de Segurança e Contingência
6. DESCRIÇÃO
6.1. Recursos Necessários
6.2. Itens Críticos para Verificação
6.3. Detalhamento das atividades de Trabalho em Altura
6.4. Análise de Risco
6.5. Sistemática de Inspeção do Sistema de Proteção Individual Contra Quedas
(SPIQ)
6.6. Sistemas de Proteção Contra Queda de Altura
6.7. Medidas de Segurança Específicas
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6.8. Emergência e Salvamento
6.9. Capacitação e Treinamento
6.10. Lista de Verificação (LV) para Trabalhos em Altura
6.11. Materiais e Orientações
6.12. Registros
7. REGISTRO
8. ANEXOS

1. OBJETIVO

Orientar a força de trabalho, envolvida em trabalhos em altura, quanto às medidas


mínimas de segurança a serem adotadas para evitar acidentes com queda de
pessoas e objetos.

2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

Este padrão aplica-se a todas as atividades executadas pelos empregados da


Transpetro, cedidos Petrobras ou de empresas contratadas, acima de 2,00 m (dois
metros) do piso inferior de referência, onde haja risco de queda, em todas as
instalações da Transpetro.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

3.1. Documentos de referência

Norma Regulamentadora Nº 04 – Serviços Especializados em Engenharia de


Segurança e Medicina do Trabalho
Norma Regulamentadora Nº 06 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI
Norma Regulamentadora Nº 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade
Norma Regulamentadora Nº 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e
Equipamentos
Norma Regulamentadora Nº 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
Norma Regulamentadora Nº 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção e Reparação Naval
Norma Regulamentadora Nº 35 – Trabalho em Altura
PETROBRAS N-2910 – Critérios de Segurança nos Trabalhos em Altura
DI-1PBR-00195 – Gestão de SMS/Diretriz 5 – Operação e Manutenção
PE-0TP-00124 – Permissão para Trabalho - PT
PE-0TP-00146 – Análise Preliminar de Riscos
PE-0TP-00299 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Vestimentas de
Uso Comum (Uniforme)
ABNT NBR 6494 – Segurança nos andaimes
ABNT NBR 15475 – Acesso por corda – Qualificação e certificação de pessoas
ABNT NBR 15595 – Acesso por corda – Procedimento para aplicação do método
Recomendação Técnica de Procedimentos (RTP) 01 – Medidas de Proteção Contra

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Quedas de Altura da Fundacentro

3.2. Documentos complementares

ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –


Trava-queda deslizante guiado em linha flexível
ABNT NBR 14627 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Trava-queda deslizante guiado em linha rígida
ABNT NBR 14628 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Trava-queda deslizante guiado em linha retrátil
ABNT NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Absorvedor de energia
ABNT NBR 14751 – Equipamento de movimentação vertical individual – Cadeira
suspensa manual
ABNT NBR 14827 – Chumbadores instalados em elementos de concreto ou
alvenaria – Determinação de resistência à tração e ao cisalhamento
ABNT NBR 15834 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Talabarte de Segurança
ABNT NBR 15835 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para
posicionamento e restrição
ABNT NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Cinturão de segurança tipo paraquedista
ABNT NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura –
Conectores
ABNT NBR 15986 - Cordas de alma e capa de baixo coeficiente de alongamento
para Acesso por Corda
ABNT NBR 16308 - Escadas Portáteis
ABNT NBR 16325 - Proteção contra quedas em altura, parte I e parte II.
ABNT NBR 16489 - Sistemas e Equipamentos de Proteção Individual para
Trabalhos em Altura
ABNT NBR 16710 - Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço
Confinado
ISO 14122-4 - Safety of machinery — Permanent means of access to machinery —
Part 4: Fixed ladders

4. DEFINIÇÕES
Empresa Executante: Entende-se como empresa executante a própria Transpetro
ou empresa, por ela contratada, para a realização dos serviços de trabalhos em
altura.

As definições das terminologias e siglas de SMS adotados neste procedimento


estão disponíveis no portal de SMS da Transpetro na Intranet. (Link)

5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE

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Quem O Quê
· Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
trabalho em altura e o conteúdo deste padrão.

· Atender a necessidade de treinamento dos trabalhadores


autorizados para trabalhos em altura.

· Indicar e identificar os trabalhadores autorizados para


trabalhos em altura.

· Manter cadastro de trabalhadores autorizados e controle


dos treinamentos realizados.

· Elaborar Lista de Verificação (LV) específica para


Empresa Executante inspeções inicial, rotineira e periódica do sistema de
proteção individual contra quedas, conforme Anexo A -
Modelo de LV para Inspeção para o sistema de proteção
individual contra quedas.

· Realizar as inspeções iniciais, rotineiras e periódicas do


sistema de proteção individual contra quedas, referidas
neste padrão, e aplicar LV específica.

· Registrar e arquivar o resultado das inspeções referidas


neste padrão.

· Encaminhar, no caso de empresa contratada, o resultado


das inspeções realizadas à Fiscalização do Contrato.

· Fiscalizar o atendimento a este padrão por parte das


empresas contratadas.

Fiscalização de Contrato · Requerer, das empresas contratadas, o arquivamento dos


registros do resultado das inspeções e disponibilizá-las
quando solicitado.

· Participar da equipe de planejamento da intervenção que


envolva trabalho em altura, quando convocado.

· Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


trabalho em altura e o conteúdo deste padrão na sua área
Trabalhador Autorizado de atuação.

· Isolar e sinalizar a área onde se realizem trabalhos em


altura.

· Participar dos treinamentos de trabalhos em altura.

· Realizar avaliação técnica dos equipamentos, acessórios e

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sistemas de ancoragem, quando determinado, conforme
este padrão.

Profissionais de · Fornecer equipamentos de proteção individual para


Segurança do Trabalho empregados próprios ou requisitados que atendam aos
requisitos deste padrão, em acordo com o estabelecido
pelo PE-0TP-00299 – Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) e Vestimentas de Uso Comum (Uniforme).

6. DESCRIÇÃO

6.1 – Recursos Necessários


- SPIQ - Sistema de Proteção Individual Contra Queda;
- SPCQ - Sistema de Proteção Coletivo Contra Queda.
- Treinamento teórico e prático para executantes de trabalho em altura;

6.2 – Itens Críticos para Verificação


- Autorização de Trabalhador;
- Aptidão para trabalho em altura e Atestado de Saúde Ocupacional;
- Planejamento do Trabalho em Altura;
- Análise de Risco;
- Sistemas e Pontos de Ancoragem;
- Inspeção dos SPIQ;
- Distanciamento das redes elétricas;
- Proteção de materiais , objetos e ferramentas;
- Permissão para Trabalho;
- Plano de Resgate.

6.3 – Detalhamento das atividades de Trabalho em Altura

6.3.1. Todo empregado próprio, requisitado ou de empresa contratada, que


necessite executar atividades acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior de
referência, onde haja risco de queda, deve ter anuência formal do empregador
como Trabalhador Autorizado, devendo utilizar as salvaguardas e os dispositivos de
segurança necessários para trabalhos em altura.
6.3.1.1. A empresa executante deve manter cadastro atualizado que permita
conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura
e a realização dos treinamentos necessários (item 6.9).
6.3.2. Para ser considerado Trabalhador Autorizado, o executante de trabalhos em
altura deve estar treinado, capacitado, autorizado formalmente e orientado sobre
todos os riscos envolvidos no trabalho.
6.3.3. O Trabalhador Autorizado deve ter sua capacitação consignada em seu
registro do empregado.
6.3.4. Deve constar no Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) do empregado que

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está apto para trabalho em altura.
6.3.5. Todo trabalho em altura deve ser precedido de Planejamento, Análise de
Risco (AR) e atender ao padrão de Permissão de Trabalho.
6.3.6. Além dos requisitos de SMS estabelecidos neste padrão, devem ser
considerados o disposto na legislação, com ênfase para as NR-35, NR-18, Norma
Petrobras N-2910 e normalização técnica brasileira (NBR).
6.3.7. Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma deve
ser definida pela Análise de Risco, de acordo com as peculiaridades da atividade.
6.3.8. Na realização de trabalho em altura por uma única pessoa torna-se
necessária a presença de outra pessoa para apoio ou auxilio em caso de
emergência.
6.3.9. O Trabalhador Autorizado deve tomar os cuidados específicos, quanto à
distância e ao isolamento das redes elétricas, de acordo com tabela da norma
Petrobras N-2910.
6.3.10. Deve-se interromper imediatamente a execução dos trabalhos em altura em
condições meteorológicas adversas, como chuva, ventos e descargas atmosféricas.
Os limites de velocidade de vento estão estabelecidos na Norma Petrobras N-2910.
6.3.11. O acesso ao local de trabalho deve ser tratado conforme NR-35, sendo
objeto de análise de risco, que poderá ou não indicar necessidade de utilização de
Sistema de Proteção Individual contra Quedas – SPIQ, utilização de Sistema de
Proteção Coletiva contra Quedas – SPCQ, procedimento operacional, com
treinamento dos trabalhadores envolvidos e sinalização de segurança no acesso ao
local de trabalho.

6.4. Análise de Risco


A Análise de Risco (AR) deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura,
considerar:
· O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
· O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
· O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
· Eventuais condições meteorológicas adversas;
· A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual;
· O risco de queda de materiais e ferramentas;
· Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
· Presença de gases, espaço confinado, trabalhos sobre o mar, riscos relativos
a processos ou a interferência desses nas atividades;
· As condições impeditivas;
· As interferências (como por exemplo: cantos vivos ou quina viva, superfícies

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quentes ou abrasivas, hidrocarbonetos, produtos químicos, redes elétricas
etc.) que possam comprometer a integridade dos trabalhadores, dos
equipamentos e cordas;
· As situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros
socorros;
· O sistema de comunicação; e
· A forma de supervisão.

6.5. Sistemática de Inspeção do Sistema de Proteção Individual Contra


Quedas (SPIQ)
O SPIQ é constituído dos seguintes elementos:
a. Sistema de ancoragem
b. Elemento de ligação
c. Equipamento de proteção individual
6.5.1. Em todos os SPIQ, devem ser realizadas inspeção inicial (aquisição), rotineira
(antes da utilização) e periódica, através de Listas de Verificação, elaboradas de
acordo com os requisitos e critérios de cada Unidade Organizacional.
6.5.2. A inspeção inicial consiste em identificar a conformidade com os requisitos
construtivos, de acordo com a legislação e normas técnicas aplicáveis e a isenção
de defeitos de fabricação, sendo que, em caso de recusa, a devolução deve ser
realizada de imediato.
6.5.3. A inspeção rotineira deve ser realizada antes do início de cada atividade de
trabalho em altura, e consiste em identificar se as condições de segurança estão
garantidas e em conformidade com a legislação, normas técnicas aplicáveis e a
este padrão, e se a utilização está adequada aos requisitos específicos de SMS
definidos pelo fabricante.
6.5.3.1. Em caso de recusa pela inspeção rotineira, o SPIQ deve ser imediatamente
retirado de uso e tal fato deve ser comunicado ao responsável pelos equipamentos
inspecionados, para tratamento dos desvios constatados.
6.5.3.2. Se durante a execução das atividades de trabalhos em altura, houver
tensionamento ou esforço de qualquer elemento do SPIQ, causado por uma queda
em altura, ou por impacto contra os mesmos, estes devem ser retirados de uso e
encaminhados para os profissionais de segurança do trabalho (SMS) da empresa
executante para registro e avaliação técnica.
6.5.4. A inspeção periódica consiste em identificar evidências de defeitos,
degradação, deformações, mau funcionamento mecânico ou impactos por queda.
6.5.4.1. A periodicidade da inspeção periódica deve ser definida, com base nos
critérios estabelecidos pelos fabricantes ou no mínimo a cada doze meses.
6.5.4.2. Em caso de recusa pela inspeção periódica de algum elemento do SPIQ,
este deve ser retirado de uso e encaminhado imediatamente aos profissionais de
segurança do trabalho (SMS) da empresa executante para registro e avaliação

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técnica.
6.5.5. A avaliação técnica dos profissionais de segurança do trabalho (SMS) da
empresa executante consiste em analisar as características e a integridade física do
elemento do SPIQ, que deve certificar a capacidade de utilização.
6.5.5.1. Os elementos do SPIQ que forem considerados inadequados ou possuírem
defeitos, degradações, deformações ou que tenham sofrido impactos por queda,
devem ser inutilizados e descartados.

6.6. Sistemas de Proteção Contra Queda de Altura

6.6.1. Sistema e Pontos de Ancoragem


O sistema e pontos de ancoragem devem:

 Ser selecionado por profissional legalmente habilitado;


 Ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;
 Estar definido na análise de riscos;
 Ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização;
 Ser indicados com detalhamento (tipos de estrutura a ser utilizada e sua
localização);
 Atender as ABNT NBR 16325-1 e ABNT NBR 16325-2, conforme o tipo
de ancoragem empregado.

Os pontos de ancoragem previstos no planejamento, tanto os permanentes quanto


os temporários, devem ser devidamente identificados “in loco” antes da execução
dos trabalhos.

6.6.2. Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas (SPCQ)


6.6.2.1. O sistema de proteção coletiva contra quedas deve garantir nível de
proteção que evite a ocorrência de quedas. Quando comprovada a inviabilidade
técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem
suficientes, deve-se utilizar um sistema de proteção individual contra queda de
altura.
6.6.2.2. O SPCQ deve ser projetado por profissional legalmente habilitado.
6.6.2.3. O sistema de guarda corpo/rodapé deve ser constituído de material rígido e
resistente, de acordo com as especificações aplicáveis referidas nas Normas
Regulamentadoras 12, 18 e 34.

6.6.3. Sistema de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ)


6.6.3.1. Todos os EPI devem atender aos requisitos da NR-06 - Equipamentos de
Proteção Individual.
6.6.3.2. Para trabalhos em altura acima de 2 (dois) metros do nível inferior de

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referência, onde haja o risco de queda, são obrigatórios os seguintes EPI:
· Capacete de segurança com jugular;
· Óculos de segurança contra impactos;
· Cinto de segurança tipo paraquedista e talabarte de segurança.
Nota: Podem ser utilizados outros EPI específicos, conforme definido em Análise
de Riscos e recomendações de segurança dos profissionais de segurança do
trabalho.
6.6.3.3. Os equipamentos listados abaixo, de proteção individual contra queda de
altura, devem atender aos requisitos de suas respectivas NBR e ser utilizados
conforme orientações ou informações fornecidas pelo fabricante:
· Trava queda deslizante guiado em linha flexível, rígida ou retrátil;
· Absorvedor de energia;
· Cadeia Suspensa Manual;
· Talabarte de Segurança;
· Cinturão de segurança tipo paraquedista;
· Conectores;
· Dispositivos de ancoragem.
6.6.3.4. Os cintos de segurança tipo paraquedista devem possuir argolas e
mosquetões de aço forjado, ilhoses de material não-ferroso e fivela de aço forjado
ou material de resistência e durabilidade equivalentes.
6.6.3.5. Os cintos de segurança devem ser confeccionados em material sintético
com capacidade de resistência indicada, não sendo permitido o uso de qualquer
tipo de emenda.
6.6.3.6. Em serviços de montagem industrial, montagem e desmontagem de gruas,
andaimes, torres de elevadores, estruturas metálicas e assemelhados onde haja
necessidade de movimentação do trabalhador e não seja possível a instalação de
cabo guia de segurança, é obrigatório o uso de duplo talabarte, mosquetão de aço
inox com abertura mínima de cinquenta milímetros e dupla trava.
6.6.3.7. O Trabalhador Autorizado deve permanecer conectado ao sistema de
ancoragem, por no mínimo um ponto de ancoragem, durante todo o período de
exposição ao risco de queda.
6.6.3.10. Um talabarte com absorvedor de energia, trava queda deslizante ou
retrátil deve ser utilizado de forma que limite a força de impacto a no máximo 6 kN.
6.6.3.11. A utilização de equipamentos e acessórios de proteção contra queda
(talabarte, absorvedor e elemento de engate do cinto de segurança) deve levar em
consideração a soma do comprimento dos mesmos e prever uma distancia de
segurança mínima de 1 m (um metro) do piso de referencia.

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6.6.3.12. Deve ser limitada a angulação do talabarte ou linha flexível com a vertical,
a fim de reduzir o efeito pêndulo em caso de queda considerando as possíveis
interferências (por exemplo: impacto contra estruturas e cabos elétricos).
6.6.3.13. Todos os equipamentos de proteção contra quedas devem ser usados
com aperto suficiente para que o usuário não escorregue e escape do equipamento,
para que, em caso de queda, a força de choque seja distribuída uniformemente.
6.6.3.14. Todo o trabalho com uso de trava quedas, somente pode ser iniciado
mediante a avaliação da compatibilidade do sistema de travamento (trava quedas
versus cabo/corda) e teste de funcionamento, sendo que o trava quedas e
cabo/corda devem ter a mesma bitola.

6.6.4 Proteção para Materiais, Objetos e Ferramentas


6.6.4.1. Deve ser providenciado um sistema de içamento que elimine a
possibilidade de queda de materiais, ferramentas e objetos.
6.6.4.2. As ferramentas devem ser amarradas e acondicionadas em recipiente
próprio, assim como outros materiais.
6.6.4.3. Para impedir a queda de materiais, o sistema de guarda-corpo/rodapé deve
ser fechado por tela com resistência condizente com os trabalhos realizados.
6.6.4.4. A área com raio de ação de queda de materiais deve ser delimitada,
devidamente isolada e sinalizada.

6.7. Medidas de Segurança Específicas


6.7.1. O trabalho em altura com deslocamento restrito e controlado deve ser
protegido do risco de queda, utilizando-se o cinto paraquedista e o talabarte de
forma a limitar tal deslocamento impedindo que Trabalhador Autorizado alcance o

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local de perigo passível de queda.
6.7.2. O trabalho posicionado é uma situação de trabalho típica de eletricistas e
montadores, sendo que, nestes casos, deve-se usar o cinto paraquedista com a
cinta para trabalho posicionado de modo acoplado a uma estrutura rígida e fixa.

6.7.3. Estruturas Metálicas


6.7.3.1. Para a realização de trabalhos em altura com estruturas metálicas devem
ser utilizados, conforme sua aplicação, os requisitos da NR-12 e da NR-18.

6.7.4. Escadas
6.7.4.1 Para a realização de trabalhos em altura nos quais sejam utilizadas escadas
devem ser considerados, conforme sua aplicação, os requisitos da NR-12 e da
NR-18. Priorizar sempre a montagem de escadas convencionais (degraus com
espelhos) com guarda corpo.
6.7.4.2. Atentar para a ancoragem da escada de mão em ambas as extremidades.
6.7.4.3. A seleção e aquisição de escadas portáteis deve observar os requisitos da
ABNT NBR 16308-1, NBR 16308-2 e NBR 16308-3.
6.7.4.4. Inspecionar as escadas de mão (encaixes, travas, degraus, ancoragem
etc.) antes de seu uso. A utilização deve ser planejada e possuir análise de riscos.
6.7.4.5. As escadas extensíveis devem ter suas catracas travadas e certificadas de
seu travamento antes do uso. Além disso deve ser utilizado uma proteção dupla
com corda, corrente ou outro material que permita realizar travamento adicional.
6.7.4.6. Para utilizar escadas portáteis, deve ser observada a sua capacidade de
carga e inclinação conforme instruções do fabricante. Os pontos de apoio devem
ser escolhidos de modo a evitar escorregamento, devendo ser fixadas se
necessário.
6.7.4.7. A fixação ou apoio das escadas portáteis não dispensa a utilização do SPIQ
quando a análise de risco indicar a sua utilização.
6.7.4.8. Não é permitida a utilização escadas portáteis (como por exemplo: escada
de mão, escada de abrir), de qualquer altura, sem fixação da escada e sem uso de
SPIQ, nas seguintes situações de trabalho:
a. Próximo as extremidades de pisos elevados;
b. Próximo a guarda corpo de pisos e passadiços com diferença de nível.
6.7.4.9. As escadas fixas verticais tipo marinheiro com altura a partir de 3,5 m para
acesso a patamar de trabalho protegido por guarda corpo, devem dispor de um dos
seguinte sistemas de proteção:
a. Sistema de Proteção Individual contra Quedas (SPIQ) conforme ABNT NBR
16489 (combinação de cinturão de segurança e sistema de ancoragem) ou;
b. Sistema de Proteção Coletiva contra Quedas (SPCQ) (gaiola de proteção).
NOTA 1: Para alturas entre 2,0 e 3,5 m deve ser realizada uma análise de riscos
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para definir as medidas de proteção.
NOTA 2: Nos acessos operacionais rotineiros, conforme ISO 14122-4, não é
recomendada a combinação de SPIQ com gaiola de proteção. Entretanto para
condições especificas deve ser avaliada sua utilização combinada em função da
altura, das condições de ambiente e tipo de atividade.
NOTA 3: Nas condições em que o trabalhador utilize a escada tipo marinheiro com
gaiola para realização de trabalho (não somente acesso) posicionado na mesma, o
SPIQ deve ser aplicado no momento da realização da atividade.

6.7.5. Andaimes
6.7.5.1. A utilização, montagem e desmontagem de andaimes devem ser realizadas
conforme da Norma Petrobras N-2910.
6.7.5.2. Para andaimes montados há 30 dias ou mais, deve ser elaborado pela
empresa responsável pela montagem dos andaimes um cronograma para inspeção,
de forma a verificar as suas condições de segurança e a continuidade da liberação
para uso.
6.7.5.3. Durante a fase de montagem e desmontagem ou por motivo impeditivo, o
andaime deve conter sinalização de “Andaime Não Liberado”, a ser fixado junto à
escada de acesso e com conteúdo mínimo conforme o Anexo B (Modelo de
Etiqueta - Andaime Não Liberado).
6.7.5.4. Após a conclusão da montagem e liberação, o andaime deve conter
sinalização de “Andaime Liberado Para Uso”, a ser fixado junto à escada de
acesso e com conteúdo mínimo conforme o Anexo C (Modelo de Etiqueta -
Andaime Liberado).

6.7.6. Serviços em Telhados


6.7.6.1. Para a realização de trabalhos em altura sobre telhados, devem ser
utilizados, conforme sua aplicação, os requisitos da NR-18.
6.7.6.2. O peso do Trabalhador Autorizado deve ser suportado por pranchão, com
espessura mínima de 25 mm (vinte e cinco milímetros), ou por dispositivo metálico
especial, instalado sobre as telhas nos pontos de apoio da estrutura do telhado.
Nota: Nos pranchões devem ser fixados taliscas/sarrafos de madeira, a fim de
tornar o piso antiderrapante para circulação.
6.7.6.3. Antes do início dos serviços devem ser identificadas as regiões periféricas
do telhado, a qual não possuem pontos de apoio sendo proibido o acesso a estas
áreas.

6.7.7. Poda de Árvores


6.5.7.1. Todo trabalho de poda deve preferencialmente ser realizado com a
utilização de dispositivo de acesso mecânico, tipo plataforma elevatória. Não sendo
permitido utilizar as plataformas como suportação para materiais oriundos das

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podas.

6.7.8. Iluminação e Rede Elétrica


6.7.8.1. Todo trabalho de reparo/manutenção em iluminação e rede elétrica deve
preferencialmente ser realizado com a utilização de dispositivo de acesso mecânico,
tipo plataforma elevatória.

6.7.9. Acesso por Corda


6.7.9.1. Para execução de trabalhos em altura com a técnica de acesso por cordas,
devem ser atendidos os critérios da NR-35 e seus anexos, Norma Petrobras N-2910
e das Normas ABNT, NBR 15475 e NBR 15595.
6.7.9.2. Trabalhos passíveis de realização através de uso por corda são os
seguintes:
· Pintura Industrial;
· Inspeção;
· Limpeza e lavagens;
· Isolamento térmico;
6.7.9.3. A execução de trabalhos e atividades não mencionados acima ou que
possam colocar em risco a segurança dos executantes e do sistema de ancoragem
deve ser objeto de análise por profissionais de segurança do trabalho e áreas
envolvidas.
6.7.9.4. A contratada/trabalhador autorizado deve apresentar procedimento
operacional formal à Fiscalização de Contrato e aos profissionais de segurança do
trabalho da unidade, englobando aspectos de segurança, com exigências mínimas
de SMS a serem atendidas, descrevendo a responsabilidade de cada empregado
dentro de seu nível de qualificação, e de acordo com a atividade a ser desenvolvida
na equipe de trabalho.
6.7.9.5. O procedimento operacional deve possuir o planejamento de todas as
atividades de acesso por corda com a elaboração de um Plano de Ancoragem,
articulado com a Análise de Risco da atividade, com a participação de profissional
de acesso por cordas nível 3 (supervisão remota ou presencial).
6.7.9.6. O Plano de Ancoragem das atividades de acesso por corda deve ser
elaborado na fase de planejamento da atividade pela empresa responsável pelo
acesso por cordas, atendendo ao item 6.6.1, ser específico para cada local de
trabalho e conter os seguintes itens mínimos:
a. Nome da empresa responsável pela atividade de acesso por cordas;
b. Nome e Registro Profissional do Profissional Legalmente Habilitado (PLH) da
empresa;
c. Referência ao parecer do PLH, quando este for emitido de forma remota;
d. Nome do profissional N3 da contratada de acesso por cordas que irá
supervisionar a atividade;
e. Caracterização do acesso em simples ou complexo conforme ABNT NBR
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15595;
f. Definição dos pontos de ancoragem (descrever os tipos de pontos a serem
utilizados);
g. Métodos a serem utilizados (transições complexas/críticas, forma de
ancoragem, tipo de progressão e descida);
h. Roteiro de acesso (trajeto previsto do local de acesso inicial até os
locais/setores de trabalho);
i. Para trabalhos complexos de acesso por cordas, conforme ABNT NBR
15595, incluir desenhos esquemáticos, croqui ou imagens.
6.7.9.7. Os pontos de ancoragem devem ter a validação de profissional legalmente
habilitado para dimensionamento estrutural, podendo ser através de parecer técnico
geral ou específico.
6.7.9.8. O profissional de acesso por cordas nível 3 deve participar do elaboração
da Análise de Risco nível 2 (AR2). Caso a supervisão do profissional N3 seja
realizada remotamente, sua participação poderá ser efetuada por reunião online via
teams ou outro meio de comunicação.
6.7.9.9. Nos trabalhos em altura com acesso por cordas devem ser utilizados
cordas e acessórios novos, sem uso anterior. A reutilização das cordas e acessórios
é permitida apenas na unidade operacional que os recebeu e manteve sua guarda,
desde que garantida a rastreabilidade.
6.7.9.10. No recebimento das cordas e acessórios devem ser apresentados, ao
SMS local, os atestados de qualidade, de resistência e de conformidade de
fabricação.
6.7.9.11. As cordas e acessórios devem ser identificadas no ato de seu
recebimento.
6.7.9.12. As cordas e acessórios devem ser armazenados e mantidos conforme
recomendação do fabricante ou fornecedor, em local com acesso permitido
somente à equipe de execução do trabalho.
6.7.9.13. As cordas e acessórios devem ser inspecionados de acordo com os
critérios da ABNT NBR 15595, com periodicidade mínima de seis meses em
atendimento a NR-35. As cordas utilizadas devem atender aos requisitos da ABNT
NBR 15986.
6.7.9.14. As cordas e acessórios devem possuir, obrigatoriamente, carga de ruptura
mínima de 22 kN.
6.7.9.15. As cordas de execução do trabalho e a corda de segurança devem ser
distintas e de cores diferentes, devendo estar conectadas a pontos de ancoragem
independentes.
6.7.9.16. Em função do tipo de utilização (esforço, atrito, tração, impacto etc.) ou
exposição a agentes agressivos que possam causar degradação, as cordas e
acessórios devem ser segregados, inutilizados e
descartados.
6.7.9.17. Em paradas de manutenção, os sistemas de acesso por cordas somente
devem ser montados após a unidade ser considerada liberada pela área de

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operação.
6.7.9.18. Quando os trabalhos de acesso por cordas ocorrerem com a unidade em
operação, deve ser realizada inspeção no local, identificando possíveis pontos de
contato (como por exemplo, pontos quentes ou frios, “vents” atmosféricos, descarga
de válvulas de segurança, pontos de amostragem/drenagem) e aplicadas as
devidas medidas de controle para evitar danos as cordas e acessórios.
6.7.9.19. No encerramento das atividades do dia, as cordas e acessórios devem ser
removidos ou acondicionados no local onde estão instalados, de forma que não
comprometam a sua integridade.

6.7.10. Plataforma de Trabalho Aéreo (PTA)


6.7.10.1 Quando do uso de PTA devem ser atendidos os requisitos estabelecidos
na NR-18 ou da NR-34, conforme seu campo de aplicação.
6.7.10.2 É proibido utilizar a PTA como guindaste, içamento de cargas. O uso da
PTA para o transporte de trabalhadores e materiais deve ser somente aos
relacionados com os serviços em execução.

6.7.11 Cestos Aéreos, Acoplados ou Suspensos


6.7.11.1 Para a realização de trabalhos em altura nos quais sejam utilizados cestos
aéreos, acoplados ou suspensos também devem ser considerados os requisitos da
NR-12.

6.8. Emergência e Salvamento


6.8.1. Cada Unidade Organizacional ou Empresa Contratada deve disponibilizar
mecanismos para respostas às emergências atendendo os requisitos presentes na
NR-35 e na Norma Petrobras N-2910.
6.8.2. As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura
devem constar no plano de emergência da Unidade Organizacional.
6.8.3. Além do atendimento aos requisitos da NR-35, a equipe de resgate deve ser
dimensionada considerando o pior cenário de resgate.
6.8.4. Para acesso por cordas deve ser elaborado um plano de resgate especifico
pelo supervisor conforme ABNT NBR 15595.
6.8.5. A equipe de resgate deve ser qualificada seguindo os critérios da ABNT NBR
16710-1.
6.8.6. O plano de resgate deve ser adequado ao tipo de ambiente, considerando os
cenários críticos com base na análise de risco do trabalho.
NOTA 4: Os planos de resgate para atividades rotineiras ou frequentes, em que os
recursos e cenários não se alteram ao longo do tempo, podem ser atendidos por
um plano de resgate padrão da unidade.
6.8.7. Nos trabalhos em altura em espaço confinado, que não somente acesso,
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deve ser realizada uma simulação de resgate imediatamente após a primeira
avaliação local do respectivo espaço confinado, considerando o pior cenário
identificado no plano de resgate.
NOTA 5: Nos casos em que o ambiente possua riscos específicos (como por
exemplo atmosfera inerte), o exercício do simulado pode ser realizado em outro
ambiente controlado.
6.8.8. Os equipamentos e acessórios, também, devem ser dimensionados
considerando o pior cenário de resgate e ter documentos que comprovem sua
rastreabilidade. Devem ser identificadas possíveis incompatibilidades químicas
(conforme orientações do fabricante) com produtos existentes no local.
6.8.9. As unidades devem realizar a verificação de seus planos de resgate, de suas
atividades em altura sendo realizadas, checando no mínimo os seguintes itens:
a. Disponibilidade dos equipamentos de resgate, bem como seu estado de
conservação, conforme descrito no plano;
b. Conhecimento dos membros da equipe de resgate nas suas atribuições, do
local de realização dos trabalhos e possíveis cenários acidentais;
c. Estimativa de tempo necessária para realizar o resgate no pior cenário,
podendo ser utilizado como referência a aplicação do item 6.8.7.

6.9. Capacitação e Treinamento


6.9.1. Os executantes de trabalhos em altura devem ser capacitados, e
devidamente aprovados em treinamento teórico e prático, com carga horária
conforme conteúdo programático contido na NR-35, antes da execução das
atividades.
NOTA 6: O profissional selecionado para desempenhar a atividade de montagem
de andaime deve atender aos requisitos das Normas Regulamentadoras conforme
preconizado na N-2910.
6.9.2. Os executantes de trabalhos em altura, com acesso por corda, devem ter
capacitação adicional, com conteúdo presente nas normas técnicas ABNT NBR
15475 e ABNT NBR 15595.
Nota: Em atendimento a NBR 15475, os certificados dos profissionais de acesso
por corda emitidos pelos OPC (Organismo de Certificação de Pessoas) serão
válidos a partir da data de acreditação destes organismos pelo INMETRO.
6.9.3. No caso de empregados de empresas contratadas, os mesmos devem ser
capacitados para a execução das atividades, devendo a Fiscalização do Contrato
certificar-se que este procedimento seja cumprido pela Contratada.

6.10. Lista de Verificação (LV) para Trabalhos em Altura


No item 8 deste padrão (ANEXOS), está disponibilizado o Anexo A - Modelo de
Lista de Verificação do SPIQ, que pode ser utilizado como referência para o
cumprimento do disposto no item 6.5. A elaboração de LV específicas para
inspeção dos EPI, Acessórios e Sistemas de Ancoragem para Trabalhos em Altura
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podem ser realizadas pelas Unidades Operacionais.
No padrão PE-0TP-00124 – Permissão para Trabalho, consta no Portal SPT e no
Anexo B – Listas de Verificação, LV referente a atividade de trabalho em altura.

6.11. Materiais e Orientações


Na comunidade de Segurança e Contingência no CONECTE, seção arquivos – Está
disponibilizado documento relacionado aos requisitos da NR-18 por tipos de
andaimes.
No Anexo D - Perguntas e Respostas sobre a NR-35 consta resultado do DIP
TP/DSERV/SMS 144/2017.

6.12. Registros
6.12.1. Devem ser registrados os resultados das inspeções (item 6.5):
a. na aquisição;
b. periódicas e rotineiras quando o sistema de proteção individual contra quedas
(SPIQ) forem recusados.

Grau de
Identificação Armazenamento Proteção Recuperação
Sigilo
Meio físico: Conforme definido na
Resultado das Meio físico no interior da
lista de registros do Sistema de NP-1 Por data e número
Inspeções SPIQ empresa.
Gestão Integrada de QSMS local.

7. REGISTROS

Não Aplicável

8. ANEXOS

Anexo A - Modelo de LV para Inspeção do Sistema de Proteção Individual Contra Quedas.xls

Anexo B - Modelo de Etiqueta - Andaime Não Liberado.pdf

Anexo C - Modelo de Etiqueta - Andaime Liberado.pdf

Anexo D- Perguntas e Respostas sobre a NR-35.pdf

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SUMÁRIO DE REVISÕES
0 26/08/2014 Emissão Original
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
D 05/07/2021 [01/06/2022 17:11:54] - O administrador SINPEP, Mauro
Medina da Silva - PrestServ, executou a ação "Substituir Gestor"
a qual alterou o órgão gestor do padrão de
TP/DSERV/SMS/SECONT para TP/PRES/SMS/SECONT/SEG.

[01/06/2022 17:09:57] - O administrador SINPEP, Mauro


Medina da Silva - PrestServ, executou a ação "Substituir
Aprovador" a qual alterou o órgão aprovador do padrão de
TP/DSERV/SMS para TP/PRES/SMS/SECONT.

Revisão conforme solicitações de revisão e revisão da norma


Petrobras N-2910.
3.2 - inserção de texto
5 - inserção de texto
6.1 e 6.2 - inclusão de item
renumeração de todos os itens posteriores.
6.3.1.1 alteração de texto
6.3.4 alteração de texto
6.4 alteração de texto
6.6.1 inserção de texto
6.6.3.10 - alteração de texto
6.7.4.2 - inclusão de texto
6.7.4.3 - inclusão de texto
6.7.4.4 - inclusão de texto
6.7.4.5 - inclusão de texto
6.7.4.6 - inclusão de texto
6.7.4.7 - inclusão de texto
6.7.4.8 - inclusão de texto
6.7.4.9 - inclusão de texto
6.7.9.1 - alteração de texto
6.7.9.5 - inclusão de texto
6.7.9.6 - inclusão de texto
6.7.9.7 - inclusão de texto
6.7.9.8 - inclusão de texto
6.7.9.9 - alteração de texto
6.7.9.10 - inclusão de texto
6.7.9.11 - inclusão de texto
6.7.9.12 - inclusão de texto
6.7.9.13 - inclusão de texto
6.7.9.14 - inclusão de texto
6.7.9.15 - inclusão de texto
6.7.9.16 - inclusão de texto
6.7.9.17 - inclusão de texto
6.7.9.18 - inclusão de texto
6.7.9.19 - inclusão de texto
6.8.3 - inclusão de texto
6.8.4 - inclusão de texto
6.8.5 - inclusão de texto
6.8.6 - inclusão de texto
6.8.7 - inclusão de texto
6.8.8 - inclusão de texto
6.8.9 - inclusão de texto
6.11 - Alteração de texto
Alteração do Anexo A
Inclusão do Anexo D
C 10/05/2018 Item 4 - Alteração de texto;
Item 5 - Adequação do texto - SPIQ;
Item 6.1.3 - Inclusão de novo item;
Itens 6.1.4 ao 6.1.11 - Renumeração.
Item 6.1.11 - Adequação ao texto da N-2910.
Item e subitens do 6.3 - Adequação do texto - SPIQ
Itens 6.4.1 e 6.4.2 - Adequação do texto - SPCQ e SPIQ
Item 6.4.1.2 - novo item.
item 6.10.1 - novo item.
Anexo A - Adequação do título - SPIQ

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Removida o anexo D e inserido no item 6.9 o link para a
comunidade no Conecte.
B 09/05/2016 Item 3.2 - Incluído ABNT NBR 16325;
Item 5 - Alterado para a nova formatação;
Item 5.2.2 - Alteração de texto;
Item 5.3.2 - Alteração de texto;
Item 5.4 - Alteração de texto;
Item 6.3.3.2 - Alteração de texto;
Item 6.3.4.1 - Alteração de texto;
Item 6.3.4.2 - Alteração de texto;
Item 6.3.5 - Alteração de texto;
Nota do item 6.4.2.2 - Alteração de texto;
Item 6.4.2.3 - Alteração de texto;
Item 6.5.5.1 - Alteração de texto;
Item 6.5.5.4 - Alteração de texto;
Item 6.5.9.3 - Alteração de texto;
Item 6.5.9.4 - Alteração de texto;
Item 6.5.10.1 - Alteração de texto;
Item 6.5.10.2 - Alteração de texto;
Nota do item 6.7.1 - Alteração de texto;
Inclusão de Nota no item 6.7.2;
Item 6.9 - Alteração de texto;
Item 7.2 - Alteração de texto;
Adequação do Anexo A;
Inclusão do Anexos D.
A 08/04/2015 [15/12/2015 11:19:39] - O administrador SINPEP, Marcos
Augusto Bento da Silva Soares - PrestServ, executou a ação
"Substituir Aprovador" a qual alterou o órgão aprovador do
padrão de TRANSPETRO/DSERV/SMS/SECONT/SEC4 para
TP/DSERV/SMS/SECONT.

[15/12/2015 10:31:44] - O administrador SINPEP, Marcos


Augusto Bento da Silva Soares - PrestServ, executou a ação
"Substituir Gestor" a qual alterou o órgão gestor do padrão de
TRANSPETRO/DSERV/SMS/SECONT/SEC4/PAR para
TP/DSERV/SMS/SECONT/SEG.

[02/06/2015 12:00:29] - O administrador SINPEP, Karoline de


Oliveira Moraes - ESTUDANTE, executou a ação "Substituir
Aprovador" a qual alterou o órgão aprovador do padrão de
TRANSPETRO/PRES/SMS/SECONT/SEC4 para
TRANSPETRO/DSERV/SMS/SECONT/SEC4.

[01/06/2015 15:38:08] - O administrador SINPEP, Karoline de


Oliveira Moraes - ESTUDANTE, executou a ação "Substituir
Gestor" a qual alterou o órgão gestor do padrão de
TRANSPETRO/PRES/SMS/SECONT/SEC4/PAR para
TRANSPETRO/DSERV/SMS/SECONT/SEC4/PAR.

Item 1 - Alteração de texto;


Item 2 - Alteração de texto;
Item 3 - Alteração dos documentos de referência e
complementares;
Item 5 - Alteração de texto e renumeração de itens de
autoridade e responsabilidade;
Item 6.1 - Alteração de texto e renumeração de itens;
Item 6.2 - Inclusão de texto;
Item 6.3 - Alteração de texto;
item 6.4 - Alteração de texto e renumeração de itens;
item 6.5 - Alteração de texto e renumeração de itens;
item 6.6 - Alteração de texto e renumeração de itens;
item 6.7 - Alteração de texto;
item 6.9 - Adição de texto.

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

_____________________________________________________________________________________________________
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TP/AUDIN/NEG, TP/AUDIN/NEG/PADT, TP/AUDIN/NEG/PATM, TP/DDT, TP/DDT/ASSIST, TP/DDT/DTNNESE,
TP/DDT/DTNNESE/SC, TP/DDT/DTNNESE/SGO, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTBA, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTBA/CS,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTBA/MNF, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTBA/OPC,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTBA/ORSUB, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTES,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTES/CS, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTES/MNF,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTES/OPBRTNC, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/DTES/TEVIT,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/MDEUS, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/MDEUS/CS,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/MDEUS/MQTRBA, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/MDEUS/OPMS,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/SIE, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/SIE/INSP,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/SIE/PPO, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/SIE/PRMN,
TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/SMS, TP/DDT/DTNNESE/UN-BAES/SUP, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/PPSA, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/PPSA/AL,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/PPSA/PP, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/PPSA/PP/CAB,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/PPSA/SE, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/RNCE,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/RNCE/CS, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/RNCE/GUA,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/RNCE/OP, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/RNCE/OP/PEC,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SIE, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SIE/INSP, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SIE/MNF,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SIE/PPO, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SIE/PRMN,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SMS, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SUAPE, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SUAPE/CS,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SUAPE/OP, TP/DDT/DTNNESE/UN-NES/SUP, TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/AM, TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/AM/MNF,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/AM/OPAM, TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/AM/OPAM/COARI,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/AM/SIE, TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/AM/SIE/IEAM,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/MP, TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/MP/SELIS,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/MP/SIE, TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/MP/TRANSBEL,
TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/SMS, TP/DDT/DTNNESE/UN-NORTE/SUP, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/ANGRA, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/ANGRA/CS,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/ANGRA/OP, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/BG,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/BG/CS, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/BG/OPID,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/BG/OPRCG, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/DTRM,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/DTRM/RJMG, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/DTRM/RJNF,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/DTRM/RJSP, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/DTRM/TECAM,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/SIE, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/SIE/INSP,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/SIE/PPO, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/SIE/PRMN,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/SMS, TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/SUP,
TP/DDT/DTNNESE/UN-RJMG/SUP/LOGC, TP/DDT/DTSSPCO, TP/DDT/DTSSPCO/SC, TP/DDT/DTSSPCO/SGO,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/SIE, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/SIE/INSP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/SIE/PPO, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/SIE/PRMN,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/SMS, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/SUP, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSC,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSC/CS, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSC/CUB,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSC/OPSAN, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE/CS, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE/OP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE/OP/OP1, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE/OP/OP2,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE/OP/OP3, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE/OP/OP4,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPL/TSSE/OP/OP5, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/CO,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/CO/MNDF, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/CO/N,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/CO/S, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/DTFSP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/DTFSP/MNDSP, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/DTFSP/MNFL,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/DTFSP/MNFP, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/ISESP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/ISESP/GSP, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/ISESP/VAP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/SIE, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/SIE/INSP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/SIE/PPO, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/SIE/PRMN,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/SMS, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/SUP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/SUP/LOGC, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/TSP,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/TSP/GRM, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/TSP/GRU,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SPPCO/TSP/SCSB, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/DTS,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/DTS/MNF, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/DTS/PRSC,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/PRSC, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/PRSC/TEFRAN,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/PRSC/TEPAR, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/RS,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/RS/NIT, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/RS/TEDUT,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/RS/TERIG, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/SIE,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/SIE/INSP, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/SIE/PPO,
TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/SIE/PRMN, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/SMS, TP/DDT/DTSSPCO/UN-SUL/SUP,
TP/DDT/ENGEOP, TP/DDT/ENGEOP/EO, TP/DDT/ENGEOP/EO/CS, TP/DDT/ENGEOP/EO/CS/ENGEOP,
TP/DDT/ENGEOP/EO/CS/NNESE, TP/DDT/ENGEOP/EO/CS/SSPCO, TP/DDT/ENGEOP/EO/DOT,
TP/DDT/ENGEOP/EO/DOT/DO, TP/DDT/ENGEOP/EO/DOT/OC, TP/DDT/ENGEOP/IMPE,
TP/DDT/ENGEOP/IMPE/DEPROJ, TP/DDT/ENGEOP/IMPE/DEPROJ/EP-NNESE,
TP/DDT/ENGEOP/IMPE/DEPROJ/EP-SSPCO, TP/DDT/ENGEOP/IMPE/IP-NNESE,
TP/DDT/ENGEOP/IMPE/IP-NNESE/OBR, TP/DDT/ENGEOP/IMPE/IP-SSPCO,
TP/DDT/ENGEOP/IMPE/IP-SSPCO/OBR, TP/DDT/ENGEOP/MDT, TP/DDT/ENGEOP/MDT/AT,

_____________________________________________________________________________________________________
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TP/DDT/ENGEOP/MDT/AT/FD, TP/DDT/ENGEOP/MDT/AT/PTE, TP/DDT/ENGEOP/MDT/CRD,
TP/DDT/ENGEOP/MDT/CRD/SDN, TP/DDT/ENGEOP/MDT/CRD/SDS, TP/DDT/ENGEOP/MDT/EM,
TP/DDT/ENGEOP/MDT/EM/CDM, TP/DDT/ENGEOP/MDT/EM/ST, TP/DDT/ENGEOP/MDT/PCM,
TP/DDT/ENGEOP/MDT/PCM/PCN, TP/DDT/ENGEOP/MDT/PCM/PCS, TP/DDT/ENGEOP/MDT/PCM/PM,
TP/DDT/ENGEOP/PIC, TP/DDT/ENGEOP/TPP, TP/DDT/ENGEOP/TPP/AIS, TP/DDT/ENGEOP/TPP/AIS/AUTO,
TP/DDT/ENGEOP/TPP/AIS/INS, TP/DDT/ENGEOP/TPP/AIS/SCADA, TP/DDT/ENGEOP/TPP/DPL,
TP/DDT/ENGEOP/TPP/DPL/EP, TP/DDT/ENGEOP/TPP/DPL/PROJ, TP/DDT/ENGEOP/TPP/DPL/SIMOP,
TP/DDT/ENGEOP/TPP/GPP, TP/DDT/ENGEOP/TPP/GPP/PTER, TP/DDT/ENGEOP/TPP/GPP/PTP,
TP/DDT/ENGEOP/TPP/TP, TP/DDT/ENGEOP/TPP/TP/CR, TP/DDT/ENGEOP/TPP/TP/TOD,
TP/DDT/ENGEOP/TPP/TP/TOT, TP/DDT/ILO/TT, TP/DDT/ILO/TT/OPTT, TP/DDT/ILO/TT/PTT, TP/DDT/ISMS,
TP/DFIN/GBS/SECEN, TP/DFIN/GBS/SECEN/ATM, TP/DOP/DTSSPCO/UO-SPPCO/SIE/INSP, TP/DSERV,
TP/DSERV/ASSIST, TP/DSERV/INTEC, TP/DSERV/INTEC/DUTOS, TP/DSERV/INTEC/RLINT,
TP/DSERV/INTEC/TEC, TP/DSERV/INTEC/TERMINAIS, TP/DSERV/INTEC/TERMINAIS/INTANQ,
TP/DSERV/PD, TP/DSERV/PD/DPPD, TP/DSERV/PD/DPPD/APD, TP/DSERV/PD/DPPD/CAD,
TP/DSERV/PD/OPPD, TP/DSERV/PD/OPPD/CCPD, TP/DSERV/PD/OPPD/RJMGESBA,
TP/DSERV/PD/OPPD/RJMGESBA/RJMG, TP/DSERV/PD/OPPD/RJMGESBA/RJNF, TP/DSERV/PD/OPPD/SSPCO,
TP/DSERV/PD/OPPD/SSPCO/OSBN, TP/DSERV/PD/OPPD/SSPCO/OSBSUL, TP/DSERV/PD/OPPD/SSPCO/SP,
TP/DSERV/PD/OPPD/SUL, TP/DSERV/SMS, TP/DSERV/SMS/PIC, TP/DTM, TP/DTM/AOE, TP/DTM/AOE/EO,
TP/DTM/AOE/EO/DOC, TP/DTM/AOE/EO/DPCNAN, TP/DTM/AOE/EO/EEST, TP/DTM/AOE/EO/EEST/MAN,
TP/DTM/AOE/EO/EEST/PPP, TP/DTM/AOE/EO/LOG, TP/DTM/AOE/OMC, TP/DTM/AOE/OMC/CA,
TP/DTM/AOE/OMC/CFS, TP/DTM/AOE/OMC/OMDP, TP/DTM/AOE/OMC/OMDP/TRIPDP, TP/DTM/ASSIST,
TP/DTM/GIA, TP/DTM/GIA/CS, TP/DTM/GIA/DO, TP/DTM/GIA/PIC, TP/DTM/INGER, TP/DTM/INGER/IC,
TP/DTM/INGER/RR, TP/DTM/INGER/SMS, TP/DTM/INGER/SMS/MEDMAR, TP/DTM/ONP, TP/DTM/ONP/CAB,
TP/DTM/ONP/CAB/OMCB1, TP/DTM/ONP/CAB/OMCB2, TP/DTM/ONP/CAB/OMCB3,
TP/DTM/ONP/CAB/TRIPCAB, TP/DTM/ONP/LC, TP/DTM/ONP/LC/OMLC1, TP/DTM/ONP/LC/OMLC2,
TP/DTM/ONP/LC/OMLC3, TP/DTM/ONP/LC/TRIPLC, TP/PRES/SMS/SECONT/SEG,
TP/PRES/SMS/SECONT/SEG/CONT, TP/PRES/SMS/SECONT/SEG/SEG

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